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NULIDADES NO PROCESSO PENAL

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA
Curso de Direito
Acadêmico: Felipe Santos de Sousa
NULIDADES NO PROCESSO PENAL
Montes Claros - MG
Junho/2019
Felipe Santos de Sousa
NULIDADES NO PROCESSO PENAL
Trabalho apresentado pelo acadêmico Felipe Santos de Sousa, como avaliação parcial da disciplina de Direito Processual Penal III, sob o direcionamento do Prof. Marco Antônio Ferreira.
Montes Claros - MG
Junho/2019
NULIDADES NO PROCESSO PENAL
1. TEORIA GERAL DAS NULIDADES
1. 1 Aspectos Conceituais
	
	Segundo CAPEZ (2018, p. 696), “nulidade é um vício processual decorrente da inobservância exigências legais capaz de invalidar o processo no todo ou em parte.”.
Para MESSA (2014), a prática de atos processuais em discordância com os ditames e moldes legais acarreta a nulidade processual, completa ou parcial. Assim sendo, a insubmissão de um ato jurídico aos pressupostos de validade ditados pelo direito objetivo, a qual acarreta a imperfeição do ato, é a chamada nulidade.
A prática de atos processuais em conformidade com a lei implica um procedimento capaz de produzir efeitos jurídicos. A compatibilidade da relação ou ato processual com o modelo legal gera a tipicidade formal . A desconformidade com o modelo legal é a atipicidade processual ou imperfeição jurídica que, por sua vez, pode gerar a inexistência, a irregularidade ou a nulidade (absoluta ou relativa) do ato ou processo. (MESSA, 2014, p. 589).
MIRABETE (1997,p.629) afirma que “há na nulidade duplo significado: um indicando o motivo que torna o ato imperfeito, outro que deriva da imperfeição jurídica do ato ou sua inviabilidade jurídica. A nulidade, portanto, é, sob um aspecto, vício, sob outro, sanção”.
Em sentido diverso de Mirabete, RANGEL (2016), afirma que a nulidade não consiste no defeito ou vício que contamina o ato, mas na sanção que incide sobre aquele. Ou seja, a nulidade é o efeito da prática inadequada de um ato e não a sua desconformidade com a lei em si.
RANGEL (2016) utiliza em sua obra, a fim de fundamentar sua análise sob a teoria geral das nulidades no processo penal as normas de direito material, mais precisamente aquele referentes aos atos jurídicos, previstas no Código Civil de 2002. Logo, encontra no art. 104 do referido diploma legal os requisitos necessários à validade, tanto do ato jurídico de direito material quanto do ato processual.
Contrapondo-se a esta construção teórica, LOPES JÚNIOR (2014) revela seu descontentamento com o uso da base conceitual do direito material para explicar a nulidade processual penal. Segundo ele, no processo, um ato só é nulo se reconhecido assim através de decisão judicial, o que é diferente do direito privado, no qual a ineficácia é automática, desde o nascedouro, não produzindo, portanto, nenhum efeito. Ademais, para este autor, o direito material apresenta uma dimensão de estaticidade, em contraposição á dinâmica do processo, o que implica, por exemplo, na impossibilidade de utilização daquele, como modelo teórico, para explicação do problema de contaminação dos atos supervenientes.
1.2 Vícios Processuais 
	A doutrina clássica e majoritária costuma classificar os vícios processuais em três modalidades: irregularidade, nulidades (absoluta e relativa) e inexistência. Abaixo, discorrer-se-á acerca sobre estas classes, individualmente.
1.2.1 Irregularidade 
	LOPES JÚNIOR (2014, p. 1264-1265), assim define esse tipo de vício:
As irregularidades são concebidas como defeitos de mínima relevância para o processo, que em nada afetam a validade do ato. Os atos irregulares são aqueles em que o defeito não compromete a eficácia do princípio constitucional ou processual que ele tutela, sendo, portanto, uma mera irregularidade formal sem consequências relevantes. 
Desta maneira, trata-se de violações a normas infraconstitucionais que guardam formalidades sem qualquer relevância, as quais não visam resguardar os interesses de nenhuma das partes, possuindo apenas um fim em si mesmo. Logo, a não observância destas formalidades é inócua, incapaz de gerar prejuízos para as partes e, consequentemente, não invalida o ato e não traz qualquer consequência jurídica para o processo. (CAPEZ, 2018).
“Diariamente, ocorrem centenas de falhas materiais irrelevantes, como erros de grafia do nome do réu (que não impedem sua identificação), denúncias oferecidas fira do prazo lega, juízes que não cumprem os prazos estabelecidos para a prática dos atos judiciais. (LOPES JÚNIOR, 2014, p. 1264).
1.2.2 Nulidades
1.2.2.1 Nulidade Relativa
A nulidade relativa é aquela em que o defeito que o inquina pode ser sanado. Portanto enquanto não declarada a nulidade do ato, produz regularmente os seus efeitos jurídicos e deve, inclusive, essa nulidade ser arguida em momento oportuno, a fim de se evitar a preclusão desta faculdade. (RANGEL, 2016).
Dentre as características básicas deste tipo de nulidade, destaca CAPEZ (2018) que essa viola a exigência prevista pelo ordenamento legal, infraconstitucional. Há também o predomínio do interesse das partes sobre o interesse de ordem pública, por isso conferindo-se a elas a prerrogativa de sua arguição, uma vez que não poderá ser declarada de ofício, pelo magistrado. Desta segunda característica decorre a necessidade de demonstração de efetivo prejuízo, por quem a alega, e a necessidade de pronunciamento judicial para o reconhecimento deste tipo de nulidade. 
1.2.2.2 Nulidade Absoluta
	MESSA (2014), de forma sintética, apresenta os principais caracteres da nulidade relativa, identificando-a como “a violação a normas constitucionais ou infraconstitucionais garantidoras do interesse público, considerada vício grave e manifesto. Depende de reconhecimento judicial. O prejuízo é presumido. Deve ser reconhecido de ofício. (...)” (MESSA, 2014, p. 591).
	De acordo com LOPES JÚNIOR (2014), esta espécie de vício consiste em violação a princípio de patamar constitucional e de caráter insanável, nãos e convalidando com o tempo e nem sujeito está à preclusão. Faz o autor apontamento interessante, no sentido de que mesmo após o trânsito em julgado da sentença condenatória, poderá ela ser revisada a qualquer tempo, diante da observação de nulidade absoluta. Já quanto à sentença absolutória transitada em julgado, ainda que o processo seja nulo, não poderá ser revisada.
1.2.3 Inexistência
	Os atos inexistentes, ou não atos, são aqueles que não reúnem elementos necessários à sua existência no mundo jurídico. Haja vista ser um ato inexistente, não se exige sua declaração pelo juiz, bastando que seja ignorado o ato e aqueles dele decorrentes. A regra lógica básica é a de que o nada não pode provocar coisa alguma. (CAPEZ, 2018).
	Diferentemente da posição encampada por Capez, LOPES JUNIOR (2018) entende que o ato inexistente somente pode ser assim considerado quando houver declaração judicial neste sentido, a exemplo da inviável situação de alguém que esteja preso por ordem de sentença inexistente e que resolve sair, por si só, da cadeia. 
2. PRINCÍPIOS PROCESSUAIS DA NULIDADE
2.1 Prejuízo
	“O princípio do prejuízo significa que não há que se declarar a nulidade de um ato se, de sua imperfeição, ou defeito, enfim, de sua atipicidade não resultar prejuízo à acusação ou defesa.” (RANGEL, 2016, p. 949).
	Esse princípio não se aplica à nulidade absoluta, na qual se entende que o prejuízo é presumido, ante a infringência de norma de ordem pública e, assim, desnecessária a demonstração de efetivo prejuízo a qualquer das partes. ( CAPEZ, 2018).
2.2 Instrumentalidade das formas
	Nos termos do art. 566 do Código de Processo penal (CPP), “Não será declarada a nulidade de ato processual que não houver influído na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa”. (BRASIL, 1941).
	Desta feita, como assevera CAPEZ (2018), não há porque declara nulo ato inócuo, cujo conteúdo e procedimentonão influenciaram no deslinde da causa. Se tal nulidade for declarada, há evidente exagero de apego ao formalismo, o que se contrapõe ao próprio objetivo do processo, a solução de conflito de interesses.
2.3 Causalidade ou Sequencialidade
	Conforme disserta LIMA (2017), em virtude do princípio da causalidade, também conhecido como princípio da sequencialidade, da extensão ou da contaminação, a nulidade de um ato acarreta também a invalidação dos outros atos que lhe foram consequentes ou dependentes.
	Nesse diapasão, prevê o art. 573, § 1°, do CPP, que “a nulidade de um ato, uma vez declarada, causará a dos atos que dele diretamente dependam ou sejam consequência”. (BRASIL, 1941). 
	Exemplificando a questão, traz LIMA (2018) a hipótese de que, uma vez “reconhecida a nulidade do processo a partir da citação, revela-se inviável o reaproveitamento da prova testemunhal, visto que o acusado foi privado não só do seu direito de autodefesa, como também não teve a possibilidade de constituir defensor de sua confiança.”. (LIMA, p. 1.600, 2017).
2.4 Princípio do Interesse
	Por esse princípio, aplicável apenas às nulidades relativas, nenhuma das partes poderá arguí-la quando for referente à formalidade cuja observância só interesse à parte contrária, conforme previsão do art. 565 do CPP. 
	O princípio do interesse também não se aplica ao Ministério Público, haja vista que a essa instituição cabe a defesa da ordem jurídica e do regime democrático. Por esse motivo, notório é o interesse presumido do Parquet em requerer o reconhecimento de nulidade relativa em proveito da defesa, tanta quando ata como parte como quando atua como fiscal da lei. (LIMA, 2017).
2.5 Princípio da Convalidação
	As nulidades relativas estarão sanadas se não forem arguidas em momento oportuno, devendo as partes observar os prazos previstos no art. 571 do CPP. O art. 569 disciplina outra hipótese de convalidação: “As omissões da denúncia ou da queixa, da representação, ou, nos processos das contravenções penais, da portaria ou do auto de prisão em flagrante, poderão ser supridas a todo o tempo, antes da sentença final”. 
	Também prevê o art. 570 do CPP que “a falta ou a nulidade da citação, da intimação ou notificação estará sanada, desde que o interessado compareça, antes de o ato consumar-se, embora declare que o faz para o único fim de arguí-la”. 
2.6 Princípios da não preclusão e do pronunciamento ex officio	
	De acordo com MESSA (2014), as nulidades absolutas podem ser reconhecidas de ofício pelo juiz ou por provocação de uma das partes, tratando-se de vícios insanáveis, não sujeitos à preclusão.
	Exceção à essa regra esta contida na Súmula 160 do STF: “ É nula a decisão do Tribunal que acolhe, contra o réu, nulidade não arguida no recurso da acusação, ressalvados os casos de recurso de ofício”. 
	“Como a súmula não faz distinção entre nulidade absoluta e relativa, acaba criando uma hipótese em que a nulidade absoluta não pode ser reconhecida ex ofício, mas tão somente por meio de expressa arguição da parte contrária.” (CAPEZ, 2018, p. 705).
3. NULIDADES EM ESPÉCIE
	O art. 564 traz do CPP traz hipóteses de nulidade, elencando no inciso I, a nulidade por incompetência, suspeição ou suborno do juiz. No caso de incompetência, sendo ela territorial, gera nulidade relativa, já no caso das demais competências, como a hierárquica, material ou de foro, a nulidade é absoluta e, portanto, insanável. (MESSA, 2014).
	No que diz respeito à suspeição, enquanto essa “fulmina o ato de nulidade absoluta, o impedimento acarreta a sua inexistência. No primeiro caso, o juiz detém o poder jurisdicional, embora (...) esteja viciado; no segundo, não existe nenhuma capacidade jurisdicional”. (CAPEZ, p2018, p. 709).
	O suborno, por sua vez, ocorre quando o juiz, agindo com desonestidade funcional, deixa de cumprir com os seus deveres jurisdicionais, inerentes ao seu ofício, praticando, consequentemente, concussão, corrupção ou prevaricação. (MESSA, 2014).
	O inciso II do art. 564 dispõe sobre a nulidade por ilegitimidade da parte. 
A ilegitimidade ad causam, passiva ou ativa, é causa geradora de nulidade absoluta. Desse modo, se o Ministério Público oferecer denúncia em caso de crime de ação penal privada ou se o ofendido ajuizar ação relativa a crime de ação pública (ilegitimidade ativa) ocorrerá nulidade insanável, que também terá lugar se a denúncia, por engano, for oferecida contra a vítima do crime ou alguma de suas testemunhas (ilegitimidade passiva). ( GONÇALVES; REIS, 2016, p.758).
	Em se tratando de ilegitimidade ad processum e falta de capacidade postulatória, afirma GONAÇALVES; REIS (2016), há somente nulidade relativa, as quais podem ser sanadas, a qualquer tempo, mediante ratificação, segundo o art. 568 do CPP, que assim dispõe: “A nulidade por ilegitimidade do representante da parte poderá ser a todo tempo sanada, mediante ratificação dos atos processuais”. (BRASIL, 1941).
	O inciso III do art. 564 apresenta grande variedade de situações ensejadoras de nulidade, conforme será tratado a seguir, conforme entendimento de MESSA (2014):
	a) falta de preenchimento dos requisitos para oferecimento da denúncia ou da queixa, ou na representação do ofendido ou requisição do Ministro da Justiça, ambas constituindo hipótese de nulidade absoluta. São exemplos de irregularidades erros de endereçamento, erro de capitulação jurídica; ausência de pedido de citação;
	b) falta do exame do corpo de delito nos crimes que deixam vestígios, considerando que em caso de desaparecimento de vestígios, será realizado o exame de corpo de delito indireto. A não realização do exame dá ensejo à nulidade absoluta, já a inobservância de formalidades legais gera nulidade relativa;
	c) falta de nomeação de defensor ao réu presente, que o não tiver, ou ao ausente, e de curador ao menor de 21 anos;
	d) falta de intervenção do Ministério Público em todos os termos da ação por ele intentada e nos da intentada pela parte ofendida, quando se tratar de crime de ação pública;
	e) falta de citação do réu para ver-se processar
	f) falta de interrogatório do acusado;
	g) falta de concessão de prazo para a defesa prévia, para o oferecimento de alegações finais, ou para realização de qualquer ato da acusação ou da defesa;
	h) falta de sentença.
	i) quanto ao procedimento do Tribunal de Júri: falta, omissão ou irregularidade na sentença de pronúncia, no libelo ou na entrega de cópia do libelo ao réu; falta de intimação de testemunhas arroladas no libelo ou na contrariedade; presença de pelo menos quinze jurados para a constituição do júri; falta ou irregularidade no sorteio dos jurados; quebra de incomunicabilidade dos jurados; e erro na elaboração dos quesitos ou incompatibilidade nas respostas.
	Por fim, o inciso IV do art. 564 determina a nulidade “por omissão de formalidade que constitua elemento essencial do ato”, como por exemplo, quando a denuncia não descreve os fatos em todas as suas circunstâncias. (CAPEZ, 2018).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Decreto-lei n° 3.689/1941: Código de Processo Penal Brasileiro. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm. Acesso em 08 abr. 2019.
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 25. Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; REIS, Alexandre Cebrian Araújo. Direito Processual Penal Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2016.
LIMA, Renato Brasileiro de Lima. Manual de Processo Penal. 5. Ed. Salvador: Juspodivm, 2017.
LOPES JÚNIOR, Aury. Direito Processual Penal. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MESSA, Ana Flávia. Curso de Direito Processual Penal. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 24. Ed. São Paulo: Atlas, 2016.

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