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Orientação e Práticas em Projetos Ensino fundamental

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DP_ Apanhado Orientação Prat Proj. ENS. Fund
1: O objetivo de estudo da História e Geografia são , simultane amente: (Pq História é fruto de produção cultural do homem e geografia é compreend er espaço, paisagem e territórios ) 
A) Tempo e espaço 
 2-Segundo nossos e studos, qual a finalidade real do estágio ?
 E) l, ll e lV 
3: leia o texto com atenção e respo nda a questão: [ ] O reducionismo dos estágios as perspect ivas da pratica i nstrumental e do criticism o, como anteriorm ente apresentadas ex põe os problem as na form ação prof issional docente. A dissoc iação entre teoria e prática ai pres ente resulta em um em pobrecimento das práticas nas escol as, o que e videncia a nec essidade d e se explicitar por q ue o ESTAGIO ....ident ifique a alternativa que apresenta o con ceito de profissão docent e, segundo as au toras: 
 B) Prática social que int ervém n a realidad e social por meio da educação , não so, mas e m especial, nas instituições de ensino. 
 07: André é professor do ensino fundam ental e na aula de histó ria propôs a seus alunos a seguinte tarefa: pesquisar a história de sua vida e de sua família, relacionando-a com a história de seus colegas de classe, ou seja, da cidade em que moram. Essa atividade permite ao aluno, princ ipalmente:
 B) Trabalhar a identidade de cada aluno, se ident ificar no próprio grupo de conv ívio e ainda perceber - se como sujeito histórico
 06: Entendida como prática social essencial à form ação do profissio nal docente, segundo pimenta (2010), a profissão docente envolve:
 A) prática e ação 
 05: Leia o Tex to a seguir:
 Fábula da convivência ( autor desconhec ido) Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos -espinhos, percebendo a s ituação, resolveram se ju ntar em grupos, a ssim se agasalhavam e se protegiam mutuamen te, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próxim os, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. ..... . Com relação a essa s afirmações, assinal e a alternativ a correta
. A) As duas afirmativ as são verdadeiras e a segunda é uma justificativ a da primeira.
04: As Ciências Humanas fazem parte de um campo do conhec imento que se ancora em várias ciências c omo a Sociologia, Antropologia, Geografia, História, Economia e política, entre outras, e que tem como foco o estudo do ser humano e as relações que estabelece com o seu meio. Nessa perspectiva, o ensino de história e geografia no E nsino Fundamental deve se pautar numa perspectiva humanista, comprometendo-se com desafios, tensões e contradições do presente e pautando-se em alguns princípios. Leia atentamente os p rincípios
	D) I,II,III,e IV
03- Os projetos s ão uma boa form a de organiz ar o tempo de aprender c om os alunos porque su põem um a f orma diferenciada de conex ão, produção, apro priação e sociali zação de conhecim entos. Nos projetos, os conteúdos ...... Assinale a alternativ a que completa cor retamente a frase:
 E) ganham um a articulação, integra ção e ao mesm o tempo unidade. 
 02: Para criança compreender o conceito de espaço , tempo e representação, a escola deve realizar atividades lúdicas para exerc itar essa abstração, que ocorre depois de m uitas vivencias. Uma prof essora do primeiro ano e nsino fundam ental realizou um a oficina com seus alunos, que deveriam representar a sala de aula com um a caixa de papelão e o utras caixas menores, diferent es sucatas,........., Isto porque as plantas ou os mapas são: 
C) A representação plena (bidimensional) da realidade (tridimensional) 
 01: Para garantir boas situações de ensino e de aprendizagem no ensino de História e de Geografia faz-se necessário promover atividades que s ejam significativ as, tendo em v ista os conteúdos a serem de sen volv idos observando a dinâmica estabelecida ent re o homem, o espa ço, a cultura e o tempo. Para tanto: 
 A) As afirmativas I e II são proposições v erdadeiras complem entares 
 1- Para Madalena freire ( 2010) um dos pilares centrais na formação de um professor é o desenvolvimento da sua capacidade de reflexão. Esse exerc ício pode s er motivado pelo resgate da sua identidade. A autora sugere que o professor pode iniciar a sua “realfabetizaç ão” ....... Assim, podemos dizer que o registro desse momento é : 
B) Estimula a capacidade reflexiva, nos leva a perceber o que sabemos e n ão sabemos, reaviva as lembranças e recria experiência s. Questão 
 2-O Proc esso de ensino-aprendiz agem é composto, por duas partes : Ensinar, que exprime uma atividade, e aprender que envolve certo grau de realização de um a determinada tarefa com êxito. Considerando as diferentes abordagens do processo de ensino -a prendizagem , numere a coluna II de acordo c om a Coluna I Coluna I 
 B) 1 2 2 3 3 
3-Um dos recursos mais ut ilizados n as aulas d e história são os textos escr itos que dem andam fluência leitora, ou seja, precisam ser int erpretados para serem com preendidos. Para tanto faz -se necessário que os professores (as) de História também sintam -se comprom issados com o desenvolvim ento da capac idade leitora e escritora.Nesse sentido, cabe ria ao professor de história:
E) Garantir momento com diferentes modalidades de leitura, compartilhada, silencio sa, em voz alta, com promoção de discussões e debates em torno do s textos traba lhados, com momentos para ensin ar alguns procedimentos de estudo.....
Questão 5- O Currícu lo g lobalizado e interdi sciplinar converte -se ASSIM EM UM A C ATEGORIA “G uarda chuva” capaz de agrupar um a variedade de práticas educacionais desenvolv idas n as salas de aula, e é um exemplo significativo do interesse em analisar a form a m ais a propriada de contribuir para m elhorar os processos de e nsino aprendizagem (SANTOMÉ apud BARBOSA; HORN, 2008 p44) ...........
D) D B A C
 7: leia o t exto a seguir: 
 Engraçado, eu não tenho um professor inesquecível . T enho muitos professores inesquecíveis. A primeira professora que m inha memória grava não tinha carinh o comigo. Botava todos os meninos branquinhos no co lo, mas a mim não. Um dia, sentei n o colo dela por m inha conta e ela m e botou no c hão (Deve ser por i sso que at é hoje sou maluco por colo fem inino...). Era uma esc ola particular, papai não t inha como pag ar a mensalidade era o p atrão quem pagava. Vai v er, dai m inha falta d e prestigio com a professora......
C) pela observação e imitação 
8- leia o t exto a seguir: A Pipa
 A partir da c onstatação de que m uitas crianças, duran tes os intervalos, perm aneciam um lon go período com os olhos atentos aos movimentos das pipas que s obrevoavam a escola e, f requentemente, envolvia -se em intensas discussões sobre o br inquedo, as educadoras desenvolveram um interessante traba lho pedagógico. Inicialmente, em roda de conversa, foram levantados e registrados em grandes folhas .
B) A constatação de que as crianças da escola estavam interessadas e curiosas com as pipas que observavam nos intervalos das aulas.
9 : Está na hora de pensarmos em uma organiz ação espaci al m ais volt ada para os interesses e a autonomia das crianças, quebrand o o paradigm a das carteiras perfiladas, moveis fixos arm ários chaveados e um aluno depende do ad ulto para qualquer a tividade ( Barbosa e Horn 2008) Isso po rque os espaços. 
C) l, ll e lV Apenas
10: Da m esma form a que tem os eixos metodológ icos p ara o ensino de História, em Geog rafia tam bém encontramos alguns aspectosque são indica dos para que a criança possa m elhor com preender a relação do hom em com a natureza e o espaç o geográfico. Entre as alternativas a seguir, identifiqu e aquela que NÂO atende ao princíp io exposto: 
 C) memorizar as capitais dos estados das regiões do brasil 
11: De aco rdo com os textos estudados, observam os que já uma progres siva ampliação dos conceitos apresentados aos alunos, um a vez que é necessário respeitar as fases de desenv olvimento das crianças para criar um constante diálogo entre o espaço e o tem po.
C)3º ano do Ensino Fund amental. Espaço, tempo, mud ança, permanência, município é 3 ano 
12: De a cordo com Hernand ez (1988), os projetos de trabalho const ituem... Analise as características a seguir que corr espondem a importância de um projeto ..
A- Apenas afirmativ as l e ll
13: Leia os ditos populares: Ensinar é transferir o conhecimento Água mole em pedr a dura, tanto bate até que fura. Os ditos populares cit ados se reportam a que tipo de abordagem de aprendi zagem?
 A-Abordagem AMBIENTALISTA 
 16: Pense numa aula de Históri a para os prim eiros anos do ensino Fundamental. Para se trabalhar com boa qualidade, é necessári o considerar o alu no e os eixos metodológicos ........ . 
 D) Apenas l e IV 
18: O estágio pode fomen tar a pesquisa como método de estagiário s. Podemos afirmar qu e:
B) Apenas l , II e III 
20: l eia a receita de bolo de Madalena Fr eire: Reflita levando em con sideração a receita, a vídeo aula e os estudos:
A) As duas afirm ativas são proposiçõe s verdadeiras e a segun da é uma justi ficativa correta da primeira.
21: Veja o título a segui r: “Eu era estagiário. A professora sumiu. Assumi a classe.” Otítulo apresentado faz parte de uma matéria divulgada n a revista Nova Escola... em que um a aluna do curso de pedagogia da USP .........
C) l, lV e V
22: A música é uma linguagem..... Vejamos os conteúdos porposto....musical: 
A) Todas as afirmações estão corretas 
23: De a cordo com o Refer encial Curricul ar.... O professor deve organizar seu t rabalho possibilit ando a criança agir ....
A) Sobre o ambiente inte ragir com ... 
 27: A interdi sciplinaridade é considerada uma atitude cujo pre -requisito é a hum ildade, trazida em reconhecimento da f ragilidade da dim ensão individual na busca de so luções e na produção de conhecim ento quando, consequentem ente, o dialogo fica f acilitado, pois existe a predisp osição para ele......(FAZ ENDA, 1979) marque V ou F :
C) V, V, V
 28: O s filmes dev em ser apresentados para as criança s nas aulas de História e Geografi a não c omo uma mera ilustração ou entretenimento. Uma sugestão pa ra se trabalhar com o tema AMAZONIA para os pequenos é assistir ao filme:
D) Tainá, uma aventura na Amazônia
29: Leia o texto a seguir: Dessa forma, t rabalhar mediant e a prop osta de Pa ulo Freire traz inúmeros benefícios para a educação, pois reflete em um ensino em que os alunos são envolvidos nas tem áticas dis cutidas em sala de aula, portanto mais significativoOs temas gerado res, proposta de tr abalho coletiv o que tem o Prof. Paulo Freire, como aut or, apr esentam características muito s emelhantes aos projetos didáticos. São eles: 
D) I e IV
31: Leia o texto com atenção: Discutir sobre a importância do estágio no processo de formação do professor ainda é um grande desafio para todas as universidades. Considerar o estágio com o parte efetiva e essencial nesse proc esso, nos remete a refletir qual a pratica de estagio 
 D) A teoria e a pratic a
32: Considerand o o que Madalena Freire (2008) di scute sobre a re flexão e o processo d e formação do professor, assinal e V ou F para as afirmativas: 
D) F,V, V, V 
1.O principal objetivo do estágio é:
 d) Articular teoria e p rática, constituindo um campo de con hecimento.
2. Escolha a alternativa que se reporta ao estágio fundamentado na prática da observação, registro, reflexão e pesquisa: 
c) Aprendizagem com o prática investigativa. 
 3. É preciso recuperar a escola como instituição social formadora e transformadora, compro metida com o desenvolvimento de um aluno cidadão. Para tanto, é indispensável à figura do: 
c) Professor, na con strução de conhe cimentos e fundament os. Conheciment os e fundamentos. 
 4. Dentre as concepções apresentadas de desenvolvimento humano, qual melhor s e encaixa com a visão de currículo indicada pelas DCNEB? 
 d) Construtivista -interacionista.
5. Leia a poesia e, em seguida, reflita sobre a questão apresentada: 
“É bom ser criança É bom ser criança, Isso às vezes nos convém. Nós temos direitos Que gente grande não tem. Só brincar, brincar, brincar, Sem pensar no boletim Bem que isso podia nunca mais ter fim.” (Toquinho)
 a. I, III e I V 
6. Em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), julgue os itens como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, as sinale a opção correta.
c. V, V, F, F
24. Durante todo o curso de Pedagogia, Júlia teve a oportunidade de conhecer as diferentes tendências, concepções ou teorias ed ucacionais que dão suporte à organização do trabalho da escola e à prática educativa. Com isso, percebeu a necessidade de se contra por à fragmentação, à rotina, ao autoritarismo e à centralização do poder. Um dos caminhos a serem trilhados é a construção do projeto político -pedagógico co mo um instrumento de luta em busca da qualidade e da almejada cidadania. Qual é a ação fundamental para que uma escola tenha o pro jeto político-pedagógico pretendida?
 a. Entender que trabalhar com projetos não significa abandonar os conteúdo e sim saber integrá -los 
29. Escolha a alternativa que não expressa o ensino de História tradicional: 
 E- Cada criança deve se perceber como um sujeito histórico e, ao mesmo tempo, um sujeito ativo do seu tempo. 
 30. Como tornar o ensino de História interessante e significativo? 
 B- Interpretando e entendendo os fatos e os acontecimentos ao longo do tempo. Acontecimentos ao longo do tempo.
 31. O ensino de Geografia não serve para: 
 D- Decorar o nome das capitais dos estados e acidentes geográficos. 
 32. Arquitetos e paisagistas têm dado destaque em seus projetos e realizações a temas como: convivência das pessoas, espaço para descanso e lazer etc. Qual alternativa explica essa atual tendência? 
D- Os espaços estão se humanizando a fim de melhor atender as pessoas, já que o homem os transforma. 
4- Nessa proposta os temas definidos levando-se em consideração as necessidades e os interesses observados nas crianças, a aprendizagem se dá por meio da descoberta e a estrutura didática se norteia pela observação, associação e expressão e o papel do aluno é um executo r de tarefas. Relacione cada modalidade ao seu conceito, partindo da letra A. C- A-2.B-3,C-4,D-1 
discursivas:
1)-Ao realizar um estágio numa escola do ensino fundamental o acadêmico deverá contempla...r Citeduas dessas aprendizagens e explique-as. 
R:- Aprendizagens do contexto: Local da escola, situarfisicamente. Fotos da fachada, análise da comunidade. Pode-se utilizar o Plano Escolar e analisar dadosque apresentam uma caracterização da escola, da comunidade, do bairro.- Aprendizagens como o ProjetoPolítico-Pedagógico: Esse é um dos documentos mais expressivos da escola, pois está vinculado àquestão pedagógica e ao trabalho coletivo da escola, explicitando-se nele as decisões e os vári osmomentos de planejamento da instituição
02)-Apresentamos em nossos estudos algumas modalidades para organizar o tempo de aprender. .. Citealgumas . ..uma e apresenta duas características. 
R : As forma s de aprender vêm sen do estudadasespecialmente na área da psicologiado desenvolv imento e nos trazem um novo olhar sobre aaprendizagem, perceber a criança como alguém capaz de se expressar, que já c hega à escola com umabagagem sobre o mundo que a cerca. A criança não é mais v ista como uma folha em branco a sermarcada.Nos d ias de hoje o processo de aprender é compartilhado, colaborativo e dialógico. São três os elementos que estão presentes no proce sso de aprender em qualquer idade: • a cultura (os objetos,a língua, as formas de pensamento, a ciência e o conhecimento, os h ábitos e costumes); • o professor,um adulto ou um parceiro mais experiente enquanto mediadores do conh ecimento, quem aproximam acriança à cultura; • a pr ópria criança, relacionando - se com as outra s pessoas, aprendendo a usar a cultura e dando um significado ao que vê, percebendo, sentindo e v ivendo
1) O c onfronto entre a re a lidade das e s c olas pública s bras ile iras e o que os a c adêmic oses tuda m. .. C omo podemos pens ar em c ons truir uma es c ola públic a de qua lida de... . C itepelo menos duas pos s ibilidades em s eu texto arg umentativo. 
R : A es c ola não pode fic a rs ubmis s a a um sistema de e ns ino que pree s tabeleça s e m c a mpo de ação, prec is apromove r a participação, a c ritica e a forma ção de s eus a lunos , profe s sore s, c omunidadees c olar. É nec es s á rio c onstruir uma e s cola inclus iva, c ida dã, s olida ria e de qualidadepara as c riança s e os jove ns .Noss os g ove rnantes te m o c ompromis s o de implanta rpolíticos que s e jam c apaz e s de proporcionar uma e s trutura e s c olar que g a ra nte dire itode todos a o a c es s o, é um direito a s s eg urado por lei, te mos que e xig ir es s e direito
.2) A interdis c iplinaridade dev e e s ta r pre s ente nas a tividade s de H istória e G eografia .. .C ite os re c urs os peda g óg icos que podem c ompor as eta pas de um projeto e expliquec omo us a r pelo menos um.
R : A interdisciplinaridade é a integração das muita s c iências com poss ibilidade de enrique cer e ultrapassar a construção de muitos e lementos quec ompõem o c onhec ime nto, s em fra g me ntá- las nos dife rente s c ampos do s aber. O sre curs os pedag ógicos s e c ompõe dos s eg uinte s re curs os E s c ritos,F ilmes ,Repres e ntações g ráfic as , Ma pas , P lanta s e Maque tes , P es quis a e E s tudos doMeio. E x: F IL ME S - re c urs o que pode s e r us a do na s ala de a ula , a brindo horizontes eampliando a visão de mundo das c rianças . P ara que s e ja efetivo de fato, os profes s oresprec isa m c onhe c er es s a ling uag e m, que e nvolv e movimento, e xpres s ão oral e c orpora l,c ores , mus ica s etc . O s filmes podem s erv ir de me diação para o des e nvolvimento dasnoções de te mpo e de es paço na abordag em de proble ma s s ociais, e c onômicos eg e opolí ticos , por iss o dev e m s er s e lec ionados c om obje tividade e lig ação c om te mas dees tudos . O profes s or pode dis c utir c om a turma o a s s unto que s e rá abordado c omantec edência, ou relac iona r a lguns itens e que s tões a s e rem obs e rva dos no filme parauma dis c us s ão pos terior.
3) A o re a liz a r um es ta g io numa e s c ola do e ns ino fundamenta l o ac adêmic o deve rá . .. . C itedua s des s a s a prendiz ag ens e e xplique 
R :. A P R E ND IZ A G E NS C OMO O P R OJ E T OP O L IT IC O -P E D A G OG IC O : esse é um dos documentos mais expres s iv os da es c ola , poises ta v inc ulado a ques tão pedag óg ica e a o trabalho c ole tivo da es c ola, c ontendo nele asdecis ões e os vá rios mome ntos de planejamento da ins tituição.APRENDIZAGENS DE APROFUNDAME NT O : é o diag nos tic o da es c ola. Norma lmente e le es ta c ontido no pla noes c ola r e a ponta a s nece s s idades dela . S e ria interes s ante c onhecê - lo, c omo ta mbém c hec a rs e us enca minhamentos, ou s eja, ve rific a r a s a ções e mpre e ndida s que permite m perc e ber astrans forma ções e a s permanências propos ta s .A prendiz ag em do c onte xto: loc a l da e s c ola,s ituar fisica mente, a nalis a r a c omunidade. O profes s or poderá utiliz a r o plano e s c ola r paraanalis a r dados que mostra m c a rac te rí s tica s da es c ola, da c omunidade e do bairro
4) O s c onte údos didáticos a s e rem des e nvolvidos nas ins tituições es c olares es tãoorga niz ados no c urrí c ulo... C ite - a s e e s c olha uma delas para e xplica r s uas princ ipa isc arac terís tic a s . 
R : A tivida des perma nentes , A tividade s e qüenciada ou s e qüênc ia didática ,A tividades oca s ionais , P rojeto. E x: projeto - uma das c a rac te rí s tica s que qua lifica m um bomprojeto e a pos sibilidade que ele oferec e de c ompartilhar obje tivos c om um g rupo, e aqui éque s e loc a liz a toda a difere nça e ntre projetos didátic os e s e qüências didá tica s . S ãos e qüências de a ções org a niz a das por um dete rmina do propósito e  que te rminam naelabora ção de um produto fina l compartilhado c om og rupo de alunos. S ua duração podeva riar c onforme o obje tivo, o des e nrola r das va rias e ta pas , o des ejo e intere s s e pelo as s untotratado.
5) Muitas c rianças re c lamam da es c ola , diz e m que ela é c hata e declara m... A musica deP a ula T oller e D ung a.. Q ue mudanças poderiam s er feitas nas ins tituições es c ola re s .
 R : A musica não mostra que a criança precisa de respostas e com as interações com o mundo e com as pessoas é o caminho mais fácil para a criança c onstruir seu modo de agir de pens a re obter res pos ta s e ntão todas a s modalida des org a niz a tivas do tempo didátic o podem leva r aaprendiz a g em s ignifica tivas . A s a tividades perma nentes , s eqüenciadas , oc a s ionais , proje to einclus ive a org aniz ação fí sica do e spaço ma is v oltada para os intere s se s e a autonomia dasc rianças vão proporc iona rem ambiente rico ins tiga nte e a o me smo te mpo são novas idé ia spara projeta r a tra v é s da obse rva ção da nec e s s idade e que s tioname ntos do g rupo. O quete mos que fa z e r é c ontribuir para que a c riança viva s ua infância c om a legria, brinc a ndo edes c obrindo o mundo porque é a s s im que e la a prende, por meio de pes quisa e debate .
6) O bs e rv e o re g is tro fe ito pela professora Geige r... A profess ora Geiger recentementere visou suas anotações e outros registros relaciona dos . A pa rtir do e xpos to explique os ignifica do do reg is tro das obs ervações e reflexões 
.R: A observação, o registro e a reflexão torna a profes s or e s c ritor de s ua pratica , inte lec tua l da e duc a ção, a lguém que pode sere c onhec er c omo um s uje ito c apaz de interv ir e tra ns forma r a rea lida de em que a tua,bus c a ndo, pes quisa ndo, s e e duc a ndo. É uma tarefa difíc il, ma s ta lve z s e ja a re s pos ta parac ons truirmos uma e duc a ção tra ns forma dora , a o tornar a re flexão uma pos s ibilidade de s e rfa z er c iênc ias da e duca ção.A obs e rva ção e o re g is tro, tem a c a rac te riz a ção da unidadees c ola r e e labora çao de roteiro, deobs e rva ção da pra tic a da es c ola de ens ino funda menta l,c ons iderando a s dimens ões do e dua c ar e c uidar de forma indis s oc iáve l, re c uperando afunçao s ocial des s e níve l de e nsino. R efle xão oportuniz a a troc a de experiências e ntre osac adêmic os , o confronto de idéias , a re fle xão c ons ta nte, o aprendiz a do mutuo s obre oss a beres e faz ere s na c ons trução da pe dag og ia, c omprometida, c omprome tida c om aqua lidade s ocial. P ois s eg undo MadalenaF reira, os c a minhos do proces s o de c onstruça o dare flexao s ão muitos e c a da um faz o s eu. P ortanto , a tarefa de obs e rv a r, re fle tir e pens ar nate oria oportuniz a ra o re g is tro s obre a pra tic a c otidiana
.7) Marcia da costa, supervisora escolar, assumiu a coordenação.. Para solucionar asituação,Márcia devera preparar um planode trabalho.. : O pla nejamento escolar pode s e r vis to c omoparte integ ra da do proces s o org a niz ac ional?
 R : O planejame nto e s c olar é v is to c omo parteinteg rante do e duc a c iona l c ons iste numa a tividade de prec is ão, ação a s er re a liz a da,indica ndo definições nece s s árias a atender; objetivos a a tingir dentro das pos s ibilidades ,proc e dime ntos e rec urs os a s erem empreg ados ; te mpo de e xe c ução e formas de av a liação.O proc e s s o e exe rc í c io de planejar referem-se a uma a ntec ipação da pratic a , de modo apreve r, prog rama s e a ções e os res ultados des ejados , c ons tituindo-s e numa a tividadenec es s ária á tomada de dec isão. S e m plane jame nto a g e s tão c orre a o s a ber dasc ircuns tânc ias , a s a çõe s  s ão improvisa das os res ultados não s ão a v a lia dos é a forma dec omo a s upe rvisora e ncontrou na e s c ola, um qua dro bem des a fiador.O pla neja me nto es c olarfa z parte do proce s s o org a niz ac ional, c ons titui uma forma de a ção, que bus c a org a niz arc oletiva mente as c omunidades te ndo nes te proce s s o a participação do s upe rvis or es c ola r,c oordenador pedag ógico e do orienta dor e duc a c ional c omo g ra ndes articulaçõe s doproc e s s o de refle xão, partic ipa ção e org a niz ação , para que s e poss a c umprir a ta refa deaprendiz a g em no ambiente es c ola r.
8) O a luno do ens ino fundame nta l, a s s im c omo todos nós , v iv e o mundo e m tempo re al....
R :O princ ipal eixo temático propos to é a H is tória loc al e do c otidiano o que pos s ibilita es tudaras historias de v ida da s c riança s , a c onstrução das identidade s e a s re lações nos gruposs oc iais próximos . A s noções do te mpo e e s paço de v e m es ta r se mpre pres ente nosproc es s os dos prime iros anos . A partir do s eg undo a no podemos ir a mplia ndo o es paço ac riança e suas ra í z e s , a c omunida de, o lug ar, o bairro, modo de v iver. No te rc eiro anoc ompree nde r outra s linguag ens e os lug a re s da c ida de, c ombinar a noção de c idadania eparticipação dos a lunos para que s e s inta m s ujeitas da his tória partir dos problema s loc a isc omo meio ambie nte, trâns ito, violência , e amplia r para as c ida des de c a da munic ípiobras ileiros .os trê s e ixos bás ic o s ão:a inte nç]ao a humildade, a totalidade o res peito pelo outro.
9) Dura nte uma a tividade de obs e rv a ção numa s a la de aula de uma es c ola do E ns ino....R oberto obse rva uma a ula de 4° ano deE nsino F undame nta l... P ara g a ra ntir a a s s e rtividadeda que s tão, a ponte:
R : A forma ção inic ial de profes s ore s é e deve s er c ons tituídas c omo bas epara o exerc í c io da a tividade docente , em que os futuros profes s ores pode m c ons truirs a beres , a dquirir uma pos tura re flexiva e inve s tiga r a própria pratica o e s ta g io te m um papelfundame ntal nes te proce s s o, pois pode poss ibilita r a elabora ção e c ompartilhamentos dec onhe c imentos e ntre os futuros profe s s ores , um es paço de vive ncia de inova ções didá tic a s éum lug a r impa r para o de s e nvolv imento de uma doc ê ncia de qualidade, onde e ncontramosuma oportunidade de re fle xão da pra tica docente , onde nos tornamos reflexivo, c ritico,humano, inves tiga tivo e prota g onis ta de nos s a pratic a .
10) Na orga niz ação de s ua rotina, a profes s ora A na L ucia, do 1º a no..J us tifique s e aadequação ou não...
R : A a dequação pois as c riança s prec is a m aprender s obre a funçãos ocial desses recurs os ,bem c omo cons truir a noção de tempo g radativa me nte mediados porparc e iro e xperiente que ajudara na c ons trução des s a noção e c om foc o nes s esobjetivos , ampliando s e u refere ncial e s pac ial e te mpora l a me dida que s edes e nvolv e . P ortanto s e partimos da s ua re a lidade c onc reta , pres e nte quando e la tem s eisanos no 1º a no s erá ma is fá cil prog redimos c onceitualme nte c om e la para um e nte ndime ntoma is c omple xo e a bs tra to.O trabalho não s erá por e ns a io e e rro me diato pela pres ença deprofes s ora que inte nciona lmente v a i provoca r e s s e c onhe c ime nto. É uma proposta muitointere s s ante para s e trabalhar em s a la de a ula , a dequa da os c onte údos e a o me s mo te mpo ainterdis c iplinarida de nas a ula s , a s c riança s pre c is a m a pre nde r s obre a função s oc ial des s ere c urs o bem c omo c ons truir a noção de te mpo g radativa me nte, me dia do por um parc e iroexperiente que a judara a c ons trução des s a noção e c om foco nes s es obje tivos . E x: aprofes s ora e s ta usa ndo c orreta me nte o c alendá rio como re c urs o de s ua a ula e dai trabalhac onte údos v a riados torna ndo s ua a ula inte re s s a nte . a o des c obrir qua ntos dia s fa lta para umdeterminado e v e nto e s ta profes s ora também tra balha c om o g rupo a matemá tica , ma rc ardata s importante s no c a lendário, c omo 21 de s e tembro dia da a rvore, e la também e s ta rátrabalha ndo meio a mbie nte e des perta nos a lunos o intere s s e pela pes quis a e usa ndo oc a lendário para s a ber que m s ão os a nive rs a riantes do mês .
11) A P ipa ... A pa rtir da c ons ta ta ção de que muitas c riança s , durante os inte rv a los. . 
R :Oprojeto parte de uma plano de ação onde s e propõe algum e, e uma inte rve nção pedag ógicaque te m um s e ntindo c laro,e uma nec e s s ida de de a prendiz ag em de s ituações – problema sre a is e div e rs ifica dos c omo no te xto a pipa que foi c ons tatado a partir de a lgum queintere s s av a a os a lunos ( s onhos, des ejos e nece s s idades ) o profes s or não deu a pena s umaatividades c omum de colorir ou para des e nhar uma pipa ma is a partir de uma inve s tiga çãode s ondag e m s obre o conhe c ime nto das c riança s a c erc a do as s unto pipa ele e nvolv e u todaes c ola , profe s s ore s , c omunidade e pais e m um projeto.(P lanejame nto ) P odemos obs e rva r apratica da interdis c iplina ridade ao integ ra a os c onteúdos , s uperando a fra g me ntação dasdis c iplinas a o inc luir pes quisa s de obra de arte , leva ndo as a c onhec e r a reg ião onde morams obre como era a nte s e os ris cos de empina r pipa E tap a s de u m p ro j e to : F u n d a me n to ;lo c a l i z a ção; e i x o i n te g rado r; j u s tifi c ati v a ; o bj e ti v o s ; te má tic as ; es trutura e re c urs os ;av ali a ç ão ; c on c lus ão. *S o nd a g em i n i c ia l men te , e m ro d a s de c on v ers a s , fo ra mle v anta d a s e reg is trada s em mu i tas fo l ha s de p a p e l , o s c o n h e c imen to s da s c ri a n ça ss ob re o as s un to .*T raba l h o e m c on j u n to ( s oc ial i z a ç ão ) a s c ri a n ç a s mai o re s pa s s ara mpe l a s s ala s ap o i a n d o e a ju d a n d o o s men o re s .*A mpli a n d o c on h ec ime n to - F o ra mpro p o s ta s s i tu a ç õ e s di d á tic as qu e al te rna ra m o emp i n a r e o c o mtemp l a r.*C omp a ra mrea l id a d e s -rea l i d a d e s tratad a s po r p i n to res , c om rea l id a d e v iv id a p o r e l a s .*A lterna ti v aspa ra c on to rn a r d if i c uld a de s c o mo o ri s c o d e s e emp i n a r p i p a n a s c o nd i ç õ es atu a i s ,c ompa ra ç ão c om a s c a ra c terís tic as da v i d a c otid i a n a d a s c ria n ç a s do p a s s ad o epo s s í v eis al te rna ti v as para c on to rna r as di fi c uld ad e s pre s en te s .*E n v olv imen to d afamí l i a -p a i s qu e fo ram a e s c o la a j ud a r a s c ri a n ç a s a c on fe c c i o n a r pi p a s da fo rma q uec onh e c ia m e c onta ra m s ua s hi s tori a s .*C o n fro n to c om a rea l i d a d e – qu e s tõ e s c o mo ope ri g o d o c ero l , ris c o d e bri n c ar na ru a .*Q u e s tão d e g êne ro – S o li c itara m a s c ri a n ç a squ e p o s i c io n a s s em s ob re as bri n c ad e i ra s de men i n o s e me n i n a s .a tualmente ondetiveram c a loros o debate s e também dis c utira m s obre g ê nero, s e empinar pipa e brinc a deirade me nina e me nino ( e xe c ução,rea liz a ção). portantoatra vé s des s as pratic a os alunos tiveramaprendiz ag em s ignifica tivas , fora m a tivos na c ons trução de s eusc onhe c imento,des envolv e ndo a s ua autonomia.
12) D e acordo c om Hernande z ( 1 988) os proje tos de tra balho c ons tituem um planejame nto...R
 : R : apre ndiz ag em s e da por meio da des c obe rta e a es trutura didátic a denorte ia pela obs e rva ção, a s s oc iação e expre s s ão e o pa pel do a luno é um exe c utor deta re fa s . O s projetos de tra balho s ão pos s ibilida des de s e res s ignific ar os e s pa ços deaprendiz a g em de forma que eles v e nham c ontribuir para a forma ção de s ujeitos a tivos ,re flexiv os e partic ipante s , as s im aprendendo novos c onteúdos , que pode rão s e raprofundados e s is te matiz a dos e m módulos de a prendiz ag em, que por s ua ve z irãore pe rc utir s obre as s ituações e interve nções dos alunos em outros mome ntos da vidaes c ola r.
13) leia a poes ia de ma da lena freire (2 010 ) . E s c olhas e pra tic a s e duc a tivas , A c ada encontro:o imprevis í v e l...E xplique . 
.R : De forma poé tic a Ma dalena F reire nos lev a a pe ns ar na a ulac omo um momento de e nc ontro no qua l alunos e profe ss ores torna m-s e autores de umaHistoria que v a i s endo es c rita a c ada ano, c om c a da g rupo, e o e nredo v a i s e des v e lando diaa dia, na s c onquis tas que combinam c onhecimento, convivência, afetividade, g e neros idade,c ontribuição, troc a , imprevis tos , duv ida s e a c e rte z a do c ompromis s o pelo tra balho c om, parae pelo outro,pois c omo a a utora c ita, s omos g enetica me nte s ociais . Inclus ão his tóric a,re lação e ntre c onc re to e a bs trato, relação e ntre o pres e nte e o pas s a do, a g e nte de muda nça,c ultura, re la ção entre o próximo e o dis ta nte 
.14) P ara faz e nda ( 1993 ) é importa nte c ons ide rar a nec e s s ida de.. . C onc e itue e jus tifique .
R :D a ação pe s s oal do profe s s or a o dialoga r c om as famílias , D e s ta fe ita, é importa ntec ons iderar a nece s s idade de s e a s s umir uma nov a pos tura diante do c onhec ime nto, ou s e ja,o ponto de partida e c heg ada de uma prátic a inte rdisc iplina r depende da a ção do diálog o queac ontec e e ntre a s dis c iplinas e os s ujeitos da a ção ( F A Z E NDA , 19 93) . E m outras palav ras ,pode‑s e diz er que a interdisc iplina rida de inte g ra horiz onta lmente os c onteúdos, s upe ra ndo afra g menta ção deles e a ponta para a c ons trução de um c urríc ulo ma is v ivo, a rticula do eparticipativo
15) - A s c onc e pções de c riança s , a prendiza g e m, de e nsino e profes s or fora m dis c utida s ..
R :A o longo da his toria diferentes c onc e pções do des e nvolvimento fora m es tuda das pelapsicologia e c ons ide ramos interes s a nte , uma v ez que na pratica dos e s tá g ios os ac adêmic ospodem identifica r diferente s c onc epções c omo: c oncepção ina tis ta o profe s s or s e ria apenasalguém que es pera a c riança s e des envolv e r, e c omo num pa s s e de má g ic a a s c ois a s v ãoac ontec endo. “s oz inha e la apre nde tudo”, ate para s e alfa betiz ar pare c e que e la te mes ta lo.C oncepção ambientalis ta a perc epção de c riança e de a lguém que pre c is a s eradaptá ve l ao ambie nte e prec is a de um a dulto a s e u lado para molda-la. A partir dis s o asinterv e nções na a prendiz ag em s ão entendida s c omo uma progra mação de ativida des .C onc epção intera c ionis ta lev a e m c ons ideração os a s pec tos biológ icos e a mbie ntais parades e nvolv imento huma no no e ntanto os fatore s biológ icos permite m a c riança a gir s obre omundo que ta mbém a influenc iam na c ons trução de s uas c arac te rís tica s biológica s . É naintera ção c om o mundo e es pec ialmente c om a s pes s oas que a c riança c ons truirá s eu modode ag ir, pensa r e s e tornar s ujeito. É uma intera ção re c íproca , que por s ua ve z pos s ibilitanos s a s a prendiz a g ens . E s s e proces s o é c ontinuo e c onjunto, envolve ndo as c riança s ,adultos , familiare s e profe s s ores .
16) S eg undo Ma dale na F re ire ( 199 5) : O educ a dor lida c om a a rte de educ a r. . D ia nte doexposto por Madalena F reire e dos e s tudos apres e ntados e labore ..
.R : No proc es s o deformação do e duc ador e de e xtre ma importância o des envolv imento da obs erv ação dore gis tro da re flexão.O profes s or torna s e dec ifra dor do mundo dano s ig nificado a o que ouve eao que v ê a o reg istra r e tornar s eu reg is tro c om exe rcí cio de e studo te órico e pra tic o em umproc e s s o c ontínuo e re fle xivo de s eu cotidia no e por meio de pla nejame nto da org aniz a çãodo tempo que profe ss or bus c a me lhor org aniz a r s ua pra tic a c oloc ando o a luno no centro daatenção pe dag ógica ,e c onta ta ndo com s ua participação a tiva no proce ss o de s e udes envolvime nto.T a nto na forma ção qua nto na e laboração de um proce s so didático ees s encial a obs e rva ção, o reg is tro e a refle xão.
17) -L e ia a s ituação a pre s entada e ide ntifique o que s e pede. . A E s c ola E s ta dua l de E nsinoF unda me ntal Maria A nge lis , na perife ria. .L ixo..
R :O proje to e um tra balho de modalida deorga niz ativa do te mpo didático que v isa :c ompartilha r obje tivos mediante um propós itoeduc a c ional; e labora r um produto fina l que pos s a s er partilha da, divulg ando;aorga niz ação/pla nejame nto de e ta pas de tra balho onde todos deve m s eenvolv e r;c omprometer todos os envolvidos, pois s uas idéias , intenções e des e jos e s tãoc irc ulando pelo projeto,c ons tituindo e e strutura ndo o proje to,promov er o trabalhoc oope rativo, a mpliar c onhec imento de um dete rminado s aber.
18) D ura nte a rea liz a ção de um es tag io numa e s c ola.. .E la bore um te xtoexplic a ndo...
R .O bs erv ação: S e rv e para des envolv e um olhar a primorado s obre a profis s ão,s a ber c omo e o que obs erva r, re nova ndo-s e os c onc e itos, leva ndo as que s tões de conflitoentre a te oria e pra tica para uma dis c uss ão c om c ole g as e me s tre s no intuito de alinhar a sinforma ções .R eg is tro: E s te s e rve para a c ompanha r c a da e ta pa obse rva da e dis c orre r deuma a nális e ma is profunda da profiss ão. E le na rra os fatos e permite a re fle xão v inc ulandoos c onhec imentos adquiridos na g raduação. A o obse rva r, leia os documentos da instituiçãopara c ompree nder s e us as pec tos de reg ência, e não s e deve dar a intromiss ão, a s e r inva s orda es c ola, mas que s e deve c ompre ender a instituição c omo um todo e s uas proble mática spodendo a te propor interv e nção de me lhorias . O re g is tro proporc iona a o doc ente ac a pac ida de de c rítica, da a nális e e por is s o quanto ma is e nrique c ido a des c rição melhor s e ráa identific a ção dos prog res s os e re troc e s s os do e nsino na á rea pedag ógica tendo c omore ferencial os c onteúdos te óric os .
19- No artigo 3º, pará g ra fo único, das dire trize s c urricula res na c ionais para o c urs o depedag ogia, R e s olução C NE -C P 01 15/05/2006 a uma indic a ção de que a forma ção dolicenciado e m pedag ogia te nha c omo c entra lidade.. ... .. . ( pa g ina 1 0)
 R : O c urso de pedagogia tem uma fundamentação legal que c onduz a exigência de uma vivencia pratica isto esta fundamentada nesta resolução deliberada através das diretrizes que diz que para a forma çãodo a luno e importa nte que ele tem c onhe cimento da es c ola como org anização social e que apes quis a a nalise e a plica ção dos re s ultados de uma inve s tiga ção s e ja us ados para oenca minhame nto de s oluções área e duca ciona l. O profes s or e um profis s ional que s ec onfronta com s itua çõe s s ing ula res no s e u c otidia no e para s upe rá- las prec is a a rticula rc onhe c imentos te óricos e c ientí fic os s obre a pra tica c om vista a inte rvir em toda a s uatota lidade a tra vé s da pe s quisa e do trabalho c oletivo.pg 115 D e a c ordo c om a indica ção leg a l para o c urs o de g ra dua ção e m pedag og ias ão instituída s dire triz e s definindo princí pios e proc e dimentos a s e re m a dotadosno pla nejamento e a v a lia ção. A doc ê ncia é uma ação educ a tiva e um proce s s ope dag óg ico metódic o e intenc iona l. C ons truindo em relaçõe s s oc iais, étnic o-s ociais e produtiv os onde a a rticula ção entre os c onhec ime ntos c ientífic os ec ulturais s erão des envolv idos . E ntão a ob
20) D e acordo c om os parâmetros c urricula re s nac ionais a propos ta de his tória para o ens inofundame ntal foi c onc e bida.. 
R : : c onforme parâmetros c urriculares na c ionais o c onc e itoens ino de história tem uma g ra nde c ontribuição nas s éries iniciais.. . a c riança de ve ráexpres s ar ampliar s e u v oc a bulário e o profe s s or tra balha r c om inc lus ão bairro Munic ípioloca liz ação es pa c ial e m re c uo do tempo. H istória é refe rê ncia prec is a s er bem e ns ina daas s im tra balhar c onhecimentos humanis ta s e m V itória é huma niz ar o home m. e perc e bemosna s org aniz ações s ociais de produção e c ompre e nder s uas c riações profes s ora que meadequar a a linguag em da c ons trução his tóric a qua ndo o a luno para que e s te ve ja s entidoc ons iga e s ta belec e r c onexões 
.21) A s concepções de criança ,a prendizagem,de ensino e professor.. 
R : A educação e um atopolítico porque a s ua pra tic a não e neutra ela depende de pos tura politiz a da ..A educ ação eum dire ito de todos porta nto c a be nos s os g ove rnantes c riar polític a s pa ra a inc lus ão de umaes c ola mais jus tas democrática s e igualitária e s olida ria promovendo me ios de a c e s s os eperma nênc ia a e s c ola a relação c om a c oce pção s e da porque a c riança e um s e r his tóric o es oc ial e não e um tabula ra s a ma is pas s a c onhecime nto prév io que deve m s er c ons ideradopelo profe s s or a o tra nsmitir os c ontudos s abendo que e le e um me dia dor no proce s s o dec ons trução dos c onhe c ime nto da c riança que adquirem es te c onhecime nto atra v es daintera ção c om a s pe s s oas e no meio s ocial em que v ive e m s e u c onte xto his tóric o,a e s c olapos s ui uma função s oc ial de prepara r c ida dão c rí tic os re fle xivos não s o para atuar nas oc ieda de ma is para interv ir na re a lidade c omo um a g e nte trans forma dor.
22- Para garantir a a s s e rtivida de da que s tão a ponte no s eu texto dois arg umentos quefundame ntam o papel e a importância do estágio na formação dos futuros professores .
 R : No sentido de compreender o estágio como via fundamental na formação do professor, éssencial c onsiderar que o mesmo possibilita a relação teoria-prática , c onhecime ntos doc a mpo de tra balho, c onhec imentos pedag ógicos , a dministra tivos , c omo tambémc onhe c imentos da org a niz a ção do a mbie nte es c ola r, e ntre outros fatores . D es s a forma , oobjetivo c e ntra l do e s tá g io é a a proximação da re a lidade es c ola r, para que o aluno poss aperc e ber os des afios que a c a rre ira lhe ofe rec erá, refle tindo s obre a profis s ão que e xe rc e rá,integ ra ndo o s a ber, faz er obtendo informa ções e troc a s de e xperiências . D e um modo g eral,a rea liz ação do e s tá g io permiti, em c e rto s e ntido, c ompre e nder c omo os a lunos av a lia m s uaformação, o que ev idenciam des s a formação e o que c ritica m. É poss ív e l ide ntific a r que aformação inic ia l os prepara de c erta forma para o e xerc íc io da profiss ão e o e stág io vemc ontribuir para o a profundamento e pratica do a pree ndido em s a la de a ula . E s s a forma çãoc ria expec ta tivas pos itiva s dia nte da profiss ão proporcionando a c ons trução de umac onc e pção de c iência e de ens ino da s c iênc ias firmada na des c oberta , na re la ção c om as oc iedade , proporc ionou-lhe s c onhecime nto didático e uma a bertura à inv e s tiga ção e àre flexão.
23- C ite dua s des s as aprendiza g e ns e e xplique-a s . 
R : A pre ndiz a g e m de a profunda mento- Éo dia gnós tico da e s cola. Normalmente ele e s tá c ontido no plano es c ola r e a ponta a snec es s idades dela . S e ria interes s ante c onhece - lo, c omo ta mbém c hec a r s e usenca minhame ntos , ou s e ja, v e rifica r as ações empree ndidas que permitem perc e ber a strans forma ções e a s permanências propos ta s . A prendiz ag ens c omo o proje to polí tico-pedag ógico- E s s e é um dos doc umentos ma is expres s ivos da e s c ola, pois e s tá v inc ula do àque s tão pedag óg ica e ao trabalho c oletivo da e s c ola, c ontendo nele as dec isões e os v á riosmome ntos de planejame nto da ins tituição
.24- C ite rec urs os pedag óg icos que pode m c ompor a s e tapas de um projeto e e xplique comous ar pelo menos um.
 R : F undamentos ; loc aliza ção; eixo integ ra dor; jus tifica tiva ; obje tivos ;te mática s ; es trutura e re c urs os; av a liação; c onc lus ão. O bjetivos: Nes ta eta pa v ocê pensa rá are s peito de s ua inte nção a o propor a pes quis a. D e v e rá s intetiza r o que pre tende a lca nça rc om a pes quis a. O s obje tivos deve m es tar c oerentes c om a jus tifica tiva e o problemapropos to. O obje tivo g e ral s e rá a s ínte s e do que s e pre te nde alca nçar, e os objetivoses pec í ficos e xplicitarão os detalhes e s erá um des dobra mento do obje tivo g e ral.
25- A partir do expos to e xplique o s ignifica do do re gistro das obse rva ções e refle xões s obrea prá tic a doc e nte obse rva da tendo c omo refe rê ncia os es tudos de Mada lena F re ire.
 R :Q uanto maior a riquez a de informa ções re g istra das na e s c ola dura nte o es tá g io, melhore ss e rão as pos s ibilidades de re flexão. O s c a minhos do proc e s s o de c onstrução da refle xão s ãomuitos e c ada um faz o s e u. P orta nto, a ta refa de obs e rv a r, refle tir e pens ar na te oriaoportuniz a rá o re g is tro s obre a prática c otidia na.
26- O s textos discutidos na dis c iplina O P P E F indica m poss ibilidade e c a minhos paraas s eg ura r a todos o exe rc í c io da c ida dania e da ema ncipa ção s ocial, uma das funçõess oc iais da e s c ola. C ite pelo menos duas pos s ibilida des e m s e u te xto a rg umentativo
R :E fetivar uma gestão democrática implica na participa ção de todos os s eg uime ntos dac omunida de es c olar lev ando à c ons trução de es paços dinâmic os, marc ados pela div ers ida dee pelos dis tintos modos de c ompre e nder a e s c ola. D iante do exposto, é prec is o que a e s c olare pense urge nteme nte o s e u papel e m bus c a de forma r c ida dãos c rí ticos , participa tivos eatuante s , org ulhosos de s e u s a ber, c apaz e s de s olida riz a r c om o mundo e xterior e s eremc a paz es de enfre nta r o mundo do tra balho c omo rea liz ação profis s iona l a tra v é s de a titude sde huma niza ção e res peito a o próximo. P ensa ndo e m um modelo de es c ola democrática ,g e s tore s e doc e ntes deve m proporc iona r um e s paço de inte ra ção de s aberes e deleg a ção depoder em prol da a prendiza ge m s ig nifica tiva do a luno. P ensa r o tra balho c ole tiva me ntes ignifica c ons truir me dia ções c apaz e s de g arantir que os obs tá c ulos não s e c ons tituam emimobilis mo, que a s diferenças não s ejam impeditiva s da ação e duc a tiva c oerente ,re s pons á v e l e tra nsforma dora. E s s e c onte xto relac ional implica em bus c a r o obje tivo comumque é o des envolvimento integ ra l do aluno e do s uc es s o da e s cola a tra vés da impla nta ção deum P rojeto P olí tic o P e dag ógico que tra duz a os inte res s es e a ns e ios c oletivos. É c om e s teolhar que proc uramos c ompree nder a a ção pedag óg ica do g e s tor e s c ola r, a tra v é s dore c onhe c ime nto que a e duc a ção é es s encialmente um a to de c onhe c ime nto ec onsc ientiz ação, mas que por s i s ó, não leva uma s oc ie dade a s e libertar dos mec anis mosopres s ore s que norteiam a s oc iedade em g es tação. P a ra tanto, é nec e s s ário que o g es toras s uma uma postura de c ompromiss o a derindo o des a fio da div ers idade a s e rviço dac omunidade.27- A pres e ntamos e m nos s os e s tudos a lgumas moda lidades para org a niz ar o tempo de...C ite a lg umas dela s e depois e s c olha uma e a pres ente dua s c a ra c te rís tic a s em s eu texto.
R : a tividades permanentes - pode ocorre r dia riame nte, uma v e z por quinz e na, dura nte v á riosme s es ou long o do ano e s c ola r, fav orec em a proximação das c rianças c om os c onhecime ntosda s oc iedade e da c ultura que por elas mes ma s não fos s em a c e s s adas e um mome ntopla neja do, favore c e a o inte rc a mbio de informa ção e ntre a s c rianças e entre os c oleg as dec las s e. Ma rc a princ ipal e a reg ularida de- ex: roda de c onv e rs a , mome nto de leitura s e s alade inte rnet, a tivida de s e qüenciada ou s e qüência didátic a - s ão a tividade s planejadas eorientadas c om a intenção de oferec er des a fios a s c riança s , para q poss am re s olve rproble mas a partir de diferente s proposições e uma s eqüência c om dura ção limitada aalguma s s e ma nas , a tividade s oc a s iona is - s ão oc a s iões es porá dic a s e m q a lgum te ma ouc onte údo tenha a nec e s s idade de s e r tra ba lha do s em q haja uma relação direta c om o q es tas e ndo des envolvido nos projetos e x: visita s a rec urs os na tura is , c ulturais , vis itas div e rs a s ec a mpanha s obre s a úde e proje to- a pos s ibilidade q e le oferec e de c ompartilhar objetivosc om um g rupo, onde as s e qüências s a o ações org a niz a das por um de te rminado propósito ena elabora ção de um produto fina l, c ompartilhado c om o grupo.
28- Q ua is s ão a s funções do es ta g io para o es tudante de peda g og ia? F aça uma dis s e rtativaapontando a o me s nos dua s des s a s funções ?
 R :A função do es ta g io e a proximar o e s ta g iárioa re alida de es c olar na bus ca de uma forma ção v oltada para articulação volta para a teoria ea pra tic a ofe rec endo a s s im c ondições para que o ac adêmic o pos s a c ons truir s ua identidadepara futuros profe s s ores . A s funções do es ta g io e permitir que os a c a dêmicos obs e rve m ore g is tro, e labore diag nos tic o pe dag ógico a s s ociando a os c onhec imentos e s tudados a o longodo c urs o . O c urs o de pedag ogia tem c omo uma funda me nta ção leg a l q c onduz a exigê nciade uma v ivencia pratic a isto e s ta fundamenta do nes ta re s olução delibera do a tra v é s dasdire triz e s que diz que para a forma ção do a luno e importa nte que ele tenha c onhec imento daes c ola c omo org a niz ação s ocial e que a pes quisa a analis e e a plic a ção dos res ultados deuma inve s tiga ção s e jam us a dos para o enca minha mento de s oluçõe s na area e duc ac ional.
29- Na org a niz a çao de s ua rotina , a profes s ora A na L ucia, do 1 º a no, dedica um tempo parao tra balho c om o c a lenda rio juntoao g rupo. ... e s ta a tendendo a lguns e ixos metodolog icos dadic iplina de His toria. A ponte e e xplique quais s ão os e ixos metodolog ic os
.R : E s te e um s ers oc ial, faz tra nsforma çoes te rritoriais para mora r, v iver, tra balha r e s e des loc a r c onforme s e uintere s s e e s uas nec es s ida des .A qui s ão ma ntidos alguns e ixos a pres e nta dos em his toria , porexe mplo,partir do e s pac o proximo paro o des ta nte, s empre dia log ndo e ntre os doiseixos (e s paço e tempo), não s e e s que c endo do c ontes to cultural, s ocial e pes s oal. A re lidadeda criança e o ponto de partida, de obs e rva ção e de c ons truca o de c onc eitos , ma rc a ndo oinic io de um proce s so de producao, c onfronto e repres e ntac ao . conforme exc larec e aaltora: c ritico do es pac o e a que le c a pas de ler o es pac o rea l e a s ua repres e ntac a o, o ma pa.
30- No livro vimos que: P odemos ens inar por me io de proje tos todos os a s s untos que tra g amuma duvida inic ial e a pa rtir do pres s upos to lev a ntado..A pós a leitura do texto ac ima ,apres e nte a s eta pas a s erem s eg uidas na elabora ção de um proje to
R : S o n h o s , uto p ia s ,de s ej o s e ne c es s ida d es ; p la n e j a me n to ; e x e c ução e re a l i z a ç ão; d e p ura ç ão;ap re s en taç ão e e x p o s iç ão ; a v a l i a ç ão e c ritic a.
31- E ncontramos dife rentes pratic a s de es tá g ios apontados pelos a utores e s tuda dos . E ntreelas , c ita mos o modelo da obs e rva ção e imita ção. .. E xplique a pratica de e s ta g io pelaaprendiz a g em por me io da obs e rva ção e imita ção 
R : A pratica de aprendiz a g em pe laimita ção e obs e rva ção é limitada s e não for a c ompanhada de uma rec rea ção e reflexão. Oes ta g io te m por objetivo tão s ome nte a obs erva ção e a imita ção a partir des s e ponto ira s eformar um profes s or c apaz de re fletir r pensa r s obre s ua pratic a de uma c ritica ma isfundame ntada teorica mente . S e torna uma boa re ferencia porque g era profe s s or dec onhe c imento e re s ume a função do profe s s or a e nsinar. Mantendo as s im uma c once pçãotradic iona l do e nsino  doc e nte.
32- C urríc ulo onde s ão des c ritos e m linhas g erais te ma s es c olhidos , no qual s ãoaprofundados e a pres enta dos s eus obje tivos , c onteúdos e orienta ções didática s .
 R : Ética ,P lura lidade c ultural, Meio A mbie nte, S a úde , O rienta ção S e xual e T ema s L oc a is

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