Buscar

Inibidores da Bomba de Prótons e Gastrite

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

1 
 
INTRODUÇÃO 
Os inibidores da bomba de prótons (IBP) combinam um alto nível de eficácia com uma 
baixa toxicidade, sendo uma das classes medicamentosas mais prescritas no mundo, 
onde são utilizados nas principais doenças do sistema gastroinstestinal para redução 
da secreção de ácido gástrico. De acordo com Wannmache (2004) fazem parte dessa 
classe: omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, rabeprazol, esomeprazol e tenatoprazol, 
suprimem a secreção de ácido gástrico por meio de inibição específica da enzima 
H+/K+-ATPase na superfície secretora da célula parietal gástrica. Embora haja 
diferenças farmacocinéticas, todos os representantes dessa classe são similares entre 
si, reduzindo em até 95% a produção diária de ácido gástrico. 
Há por parte da indústria farmacêutica várias formas de protegerem os IBP para 
passarem pelo ambiente ácido do estômago de forma intacta, devendo dissolver-se 
em meio alcalino, como no instestino delgado, como exemplo são os comprimidos 
com revestimento entérico ou grânulos com cobertura entérica (pellets 
gastrorresistentes), encapsulados em uma camada externa de gelatina. De acordo 
com BRAGA (2011) as formas farmacêuticas disponíveis no mercado são: injetáveis, 
comprimidos com revestimento entérico de liberação prolongada, comprimidos de 
desintegração rápida, cápsulas com grânulos com revestimento entérico de liberação 
normal e prolongada. 
Segundo dados do Sistema de Informação do Ministério da Saúde (2007), as doenças 
do aparelho digestivo ocupam a segunda posição de prevalência em relação aos 
problemas que acometem homens e mulheres idosos hospitalizados, classificados de 
acordo com o CID-10. Atualmente as doenças do trato gastrointestinal afetam mais 
da metade da população, evidenciando uma alta taxa de morbidade provocada por 
essa enfermidade. As principais doenças que afetam o trato gastrointestinal são a 
gastrite, úlcera gástrica, úlcera duodenal e duodenite, tendo em vista também o refluxo 
gastroesofágico. (MOTTA et al, 2010). 
ARAI & GALLERANI (2011) dizem que dos pontos de vista clínico, endoscópico e 
morfológico, as gastrites podem ser agudas ou crônicas, associado a causas 
exógenas, geralmente de curta duração. Cita ainda que frequentemente a gastrite 
aguda se associa principalmente a: uso constante de drogas anti-inflamatórias não- 
esteroidais (AINES), particularmente a Aspirina; consumo excessivo de álcool e 
2 
 
excesso de fumo de tabaco. Clinicamente as gastrites agudas podem ser 
assintomáticas ou ter início súbito e florido com dor epigástrica, náuseas, vômitos e, 
ás vezes, hemorragia digestiva (hematêmese ou melena). A crônica é a forma mais 
comum de gastrite e caracteriza-se por reação inflamatória da mucosa com infiltrado 
de leucócitos mono e polimorfonucleares, em proporções e intensidade variáveis. Há 
três causas principais de gastrite crônica: bacteriana pelo Helicobacter pylori, auto-
imune e química pelo uso prolongado de AINES e associada a refluxo gastrointestinal 
em estômagos operados. DDINE (2012) ainda cita como resumo de fatores etiológicos 
da gastrite crônica a dieta inapropriada, estresse por traumas, insuficiência hepática, 
e infecções sistêmicas. 
O dia a dia atualmente é baseado na correria, a pressa e consequentemente o 
estresse gerado é um grande fator para dietas inadequadas e uso de drogas, cada 
vez mais as pessoas realizam refeições rápidas sem uma adequada mastigação e 
higienização, levando à alimentos mal digeridos, mal absorvidos, irritando a mucosa 
do estômago, e possivelmente aumentando as chances de contaminação com H. 
pylori pela má higienização, sendo um agravante para um quadro de gastrite. Para 
KEITH; ARTHUR; ANNE, (2013) indivíduos que são diagnosticados com gastrite 
devem se alimentar de 3 em 3 horas, evitando principalmente alimentos que 
contenham cafeína, temperos fortes, frituras, sucos e frutas cítricas. Além de uma boa 
dieta, pode ser associado para o tratamento da gastrite os medicamentos como o 
Inibidores de Bomba de Prótons, anteriormente citados. O objetivo desse artigo é 
relacionar a ação dos bloqueadores de bomba de prótons com o controle da gastrite, 
através de uma revisão de literatura. 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
REVISÃO DE LITERATURA 
Os inibidores da bomba de prótons (IBP) combinam um alto nível de eficácia com uma 
baixa toxicidade, sendo uma das classes medicamentosas mais prescritas no mundo, 
onde são utilizados nas principais doenças do sistema gastroinstestinal para redução 
da secreção de ácido gástrico. De acordo com Wannmache (2004) fazem parte dessa 
classe: omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, rabeprazol, esomeprazol e tenatoprazol, 
suprimem a secreção de ácido gástrico por meio de inibição específica da enzima 
H+/K+-ATPase na superfície secretora da célula parietal gástrica. Embora haja 
diferenças farmacocinéticas, todos os representantes dessa classe são similares entre 
si, reduzindo em até 95% a produção diária de ácido gástrico. 
O tenatoprazol pode vir a ser uma alternativa terapêutica, pois possui um tempo de 
meia vida maior do que os outros IBPs, que são de aproximadamente 2 horas 
(BRAGGA, 2011). O tempo de meia vida do tenatoprazol chega a ser de 9 horas para 
administração repetida de 40 mg, sendo que chega a ser de 5 a 7 vezes superior aos 
outros IBP’s disponíveis atualmente. Ele também promove um aumento do do pH 
intragástrico de 4,6, que é significamente mais elevado que o do esomeprazol de 4,2. 
Embora no Brasil não seja comercializado. (GALMICHE et al., 2004) 
Segundo Robinson (2004), os IBP’s promovem uma redução significativa da secreção 
ácida produzida pelas células parietais do estômago quando comparadas aos 
antagonistas de receptor H2. Além do mais essa redução da secreção ácida é mantida 
por um período entre 16 a 18 h/dia, elevando o pH intragástrico para valores 
superiores a 4. 
Há por parte da indústria farmacêutica várias formas de protegerem os IBP para 
passarem pelo ambiente ácido do estômago de forma intacta, devendo dissolver-se 
em meio alcalino, como no instestino delgado, como exemplo são os comprimidos 
com revestimento entérico ou grânulos com cobertura entérica (pellets 
gastrorresistentes), encapsulados em uma camada externa de gelatina. De acordo 
com BRAGA (2011) as formas farmacêuticas disponíveis no mercado são: injetáveis, 
comprimidos com revestimento entérico de liberação prolongada, comprimidos de 
desintegração rápida, cápsulas com grânulos com revestimento entérico de liberação 
normal e prolongada. 
4 
 
Segundo alguns estudos, esta classe de medicamento apresenta mínimos efeitos 
adversos, razão pela qual são muito prescritos. O omeprazol foi o primeiro IBP 
introduzido a terapêutica em 1989 e desde então é uma das utilizadas e difundidas. 
A introdução do omeprazol, nos anos 80, sendo o primeiro IBPs lançado no mercado, 
proporcionou um avanço na compreensão e controle das desordens gastrointestinais. 
Um estudo realizado na Austrália demonstrou que essa classe de medicamentos está 
entre as dez drogas mais prescritas. Esses medicamentos também estão entre os 
mais utilizados pela população brasileira. (ARAI & GALLERANI, 2011; BRAGA et al, 
2011) 
Outro IBP’s que vêm sendo utilizado cada vez mais pela população é o esomeprazol, 
que é isômero do omeprazol. Segundo o autor (BRAGA, 2011) as classes desses 
fármacos são consideradas muito eficazes e relativamente equivalente, reduzindo em 
até 95% a produção diária de ácido gástrico. O lansoprazol por sua vez deve ser 
utilizado com precaução em doentes com disfunção hepática. Embora ele tenha o 
mecanismo de ação semelhante ao do omeprazol e ambos tenham como resposta o 
aumento do pH gástrico,o tratamento com lanzoprazol pode levar a um pequeno 
aumento do risco de infecções gastrointestinais tais como Salmonela e 
Campylobacter. Ele também sofre interações medicamentosas com substâncias 
ativas associadas ao cito cromo P450. (LIMA, 2014). 
O Pantoprazol possui biodisponibilidade menos variável, início de ação rápida e 
melhor estabilidade em meio ácido comparado ao omeprazol (BRAGA, 2011). O 
pantoprazol é metabolizado por enzimas do citocromo P450, e também é 
metabolizado pela sulfotransferase citosólica, por essa razão, tem menos 
possibilidades de causar interações com outros medicamentos metabolizados pelas 
mesmas famílias de enzimas, quando comparado aos outros fármacos da classe. 
(XAVIER, 2013). Além disso, estudos vêm demonstrando o potencial terapêutico do 
rabeprazol. Segundo Braga et al., (2011), esse IBP’s mostrou ter a capacidade de 
diminuição da enzima uréase bacteriana, que está envolvida na formação de pontes 
dissulfeto no lugar ativo da enzima, 10 vezes mais potente que omeprazol e 
lansoprazol em relação a atividade antiHelicobacter pylori. Sendo o IBP mais caro do 
mercado e tem se mostrado bastante eficaz, principalmente no tratamento de refluxo. 
Esse fármaco da mesma forma apresentou melhora nas cicatrizações das lesões, se 
5 
 
mostrando seguro, com efeitos colaterais mínimos, sem maiores consequências para 
os pacientes. (FREITAS, 2002) 
A ação dos IBP, segundo PENILDON (2010), se dá da seguinte forma: por possuírem 
liberação prolongada, essas drogas são liberadas dos grânulos no duodeno, onde são 
rapidamente absorvidas e ganham a circulação sanguínea. Do sangue, atingem as 
células parietais e difundem-se para os canalículos secretores, onde são retiradas 
após ionizarem-se. Uma vez ionizadas em meio ácido, formam-se um ácido sulfênico 
e uma sulfenamida, que se ligam covalentemente a grupamentos sulfidrílicos 
localizados em pontos críticos do domínio extracelular (luminal) da bomba de prótons. 
Como, para se tornarem efetivas, necessitam ser ativadas através da ionização, os 
inibidores da bomba de prótons são considerados pró-drogas. A ligação de duas 
moléculas de sulfenamida a uma bomba de prótons inibe totalmente a atividade da 
enzima. A secreção ácida só retorna ao normal após síntese e inserção de novas 
moléculas da bomba de prótons na membrana apical das células parietais. 
Como nem todas as bombas e nem todas as células parietais estão simultaneamente 
ativas, a supressão máxima da secreção ácida requer várias doses dos inibidores da 
bomba de prótons. Por exemplo, podem ser necessários 2 a 5 dias de terapia com 
uma dose única ao dia para obter a inibição de 70% das bombas observada no estado 
de equilíbrio dinâmico. Como a inibição da bomba de prótons é irreversível, a secreção 
ácida permanece suprimida por 24 a 48 h ou mais, até que ocorra síntese de novas 
bombas de prótons e sua incorporação na membrana luminal das células parietais 
(GOODMAN, 2010) 
Entre os distúrbios mais frequentes provocados por doenças no aparelho digestivo 
está a gastrite que é caracterizada por uma inflamação da mucosa do estômago, e é 
uma das doenças mais prevalentes, sendo os adultos os mais acometidos. Segundo 
dados do Sistema de Informação do Ministério da Saúde (2007), as doenças do 
aparelho digestivo ocupam a segunda posição de prevalência em relação aos 
problemas que acometem homens e mulheres idosos hospitalizados, classificados de 
acordo com o CID-10. Atualmente as doenças do trato gastrointestinal afetam mais 
da metade da população, evidenciando uma alta taxa de morbidade provocada por 
essa enfermidade. As principais doenças que afetam o trato gastrointestinal são a 
gastrite, úlcera gástrica, úlcera duodenal e duodenite, tendo em vista também o refluxo 
gastroesofágico. (MOTTA et al, 2010) 
6 
 
A gastrite aguda aparece de forma súbita, o que leva a uma evolução rápida e 
facilmente associadas a um agente causador. Pode ocasionar uma inflamação da 
mucosa gástrica pela própria secreção do estômago. A crônica é a forma mais comum, 
e um quadro agudo por H. Pylori se não tratado rapidamente leva-se a um quadro 
crônico. ARAI & GALLERANI (2011) dizem que dos pontos de vista clínico, 
endoscópico e morfológico, as gastrites podem ser agudas ou crônicas, associado a 
causas exógenas, geralmente de curta duração. 
O dia a dia atualmente é baseado na correria, a pressa e consequentemente o 
estresse gerado é um grande fator para dietas inadequadas e uso de drogas, cada 
vez mais as pessoas realizam refeições rápidas sem uma adequada mastigação e 
higienização, levando à alimentos mal digeridos, mal absorvidos, irritando a mucosa 
do estômago, e possivelmente aumentando as chances de contaminação com H. 
pylori pela má higienização, sendo um agravante para um quadro de gastrite. ARAI & 
GALLERANI (2011) cita que frequentemente a gastrite aguda se associa 
principalmente a: uso constante de drogas anti-inflamatórias não- esteroidais (AINES), 
particularmente a Aspirina; consumo excessivo de álcool e excesso de fumo de 
tabaco. Clinicamente as gastrites agudas podem ser assintomáticas ou ter início 
súbito e florido com dor epigástrica, náuseas, vômitos e, ás vezes, hemorragia 
digestiva (hematêmese ou melena). A crônica é a forma mais comum de gastrite e 
caracteriza-se por reação inflamatória da mucosa com infiltrado de leucócitos mono e 
polimorfonucleares, em proporções e intensidade variáveis. Há três causas principais 
de gastrite crônica: bacteriana pelo Helicobacter pylori, auto-imune e química pelo uso 
prolongado de AINES e associada a refluxo gastrointestinal em estômagos operados. 
Outras causas como a doença de Crohn ou tuberculose, são raras. DDINE (2012) 
ainda cita como resumo de fatores etiológicos da gastrite crônica a dieta inapropriada, 
estresse por traumas, insuficiência hepática, e infecções sistêmicas. 
Indivíduos que são diagnosticados com gastrite devem se alimentar de 3 em 3 horas, 
evitando principalmente alimentos que contenham cafeína, temperos fortes, frituras, 
sucos e frutas cítricas. Além de uma boa dieta, pode ser associado para o tratamento 
da gastrite os medicamentos alopáticos, homeopáticos ou fitoterápicos (KEITH; 
ARTHUR; ANNE, 2013) 
 
7 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os inibidores da bomba de prótons (IBP) combinam um alto nível de eficácia com uma 
baixa toxicidade, sendo uma das classes medicamentosas mais prescritas no mundo, 
onde são utilizados nas principais doenças do sistema gastroinstestinal para redução 
da secreção de ácido gástrico. Fazem parte dessa classe: omeprazol, pantoprazol, 
lansoprazol, rabeprazol, esomeprazol e tenatoprazol, suprimem a secreção de ácido 
gástrico por meio de inibição específica da enzima H+/K+-ATPase na superfície 
secretora da célula parietal gástrica. 
Conclui-se que o efeito final no organismo é semelhante apesar de algumas 
diferenças farmacocinéticas, o omeprazol é o mais difundido e acessível, sendo o 
primeiro a ser lançado, porém o rabeprazol é 10 vezes mais potente e o mais caro do 
mercado, e ainda apresentou melhora nas cicatrizações das lesões, se mostrando 
seguro, com efeitos colaterais mínimos, sem maiores consequências para os 
pacientes. O tenatoprazol pode vir a ser uma alternativa terapêutica, possuindo um 
tempo de meia vida maior do que os outros, que chega a ser de 5 a 7 vezes superior. 
Ele também promove um aumento do do pH intragástrico de 4,6, que é significamente 
mais elevado que o do esomeprazol de 4,2, embora no Brasil não seja comercializado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARAI, A. E; GALLERANI, S. M. Contin; Uso crônico de fármacos inibidores da 
Bombade prótons: eficácia clínica e efeitos adversos. Monografia apresentada ao 
curso de Especialização em Farmacologia. Londrina, 2011. Disponível em: 
http://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000004/0000041E.pdf Acesso em: 24/06/2019. 
BRAGA, Muriele P.; SILVA, Cristiane de B. da; ADAMS, Andréa I.; Inibidores da 
bomba de prótons: Revisão e análise farmacoeconômica. Saúde (Santa Maria), 
Ahead of Print, v.37, n.2, p. 1932, 2011. Disponível em: 
https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/viewFile/2963/2655 Acesso em: 
24/06/2019 
DDINE, L.C.; Factors associated with chronic gastritis in patients with presence 
and absence of Helicobacter pylori. Arq Bras Cir Dig;25(2):96- 100, 2012. 
FREITAS, J.A; LIMA, L.M.O; RANIER, J.L.; Avaliação da eficácia, segurança e 
toleralidade de rabeprazol no tratamento de doenças ácido-pépticas: ENSAIO 
CLÍNICO/CLINICAL ASSAY. 2002. 39 v. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, 
Gastroenterologista da Cidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Catanduva, 
Sp, São Paulo, 2002. Cap. 1. 
GALMICHE, J. P. et al.; Tenatoprazole, a novel proton pump inhibitor with a 
prolonged plasma half-life: effects on intragastric pH and comparison with 
esomeprazole in healthy volunteers. Aliment Pharmacol Ther 19, Nantes, v. 
655662, n. 19, p.655-661, 14 jan. 2004 
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2010.1821 p. 
KEITH L.M.; ARTHUR F.D.; ANNE M.R.AW. Fundamentos da anatomia clínica, 2 
edição, São Paulo: 2013 p.437 a 441. 
LIMA, A.P.V; NETO FILHO, M.A. Efeitos em longo prazo de inibidores da bomba 
de prótons: PULMONARY SEQUESTRATION - LITERATURE REVIEW. Brazilian 
Journal Of Surgery And Clinical Research – Bjscr, Brasilia, v. 5, n. 3, p.1-5, 13 jan. 
2014. 
MOTTA, C. C. R, et al. Perfil de internações de pessoas idosas em um hospital 
público. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 12(3):471-7, 2010. 
9 
 
PENILDON, S. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1325 
p 
ROBINSON, M. The Pharmacodynamics and Pharmacokinetics of Proton Pump 
Inhibitors – Overview and Clinical Implications, Oklahoma, v. 20, n. 6, p. 1-10, nov. 
2004. 
Xavier, C.R.; REBRACIM – Rede Brasileira de Centros e Serviços de Informações 
sobre Medicamentos CIM-RS – Centro de Informações Sobre Medicamentos, Porto 
Alegre, 28 de agosto de 2013. 
WANNMACHER, Lenita; Inibidores da bomba de prótons: Indicações racionais, 
ISSN 1810-0791 Vol. 2, Nº1 Brasília, dezembro de 2004. Disponível em: 
https://pt.scribd.com/doc/75149237/Inibidores-da-bomba-de-protons-Indicacoes-
racionais. Acesso em 24/06/2019.

Continue navegando