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ESCOLA TÉCNICA GERAÇÃO
CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Daniel de Jesus Gonçalves
Leonardo Henrique Leite
Pamela Andrea Fiorentin Scain
Thayana Antônio da Silva
Estudo de caso da empresa Super Óleo:
Funcionamento e sugestões de melhoria em segurança do trabalho
Orientador:
Pedro A. C. Carlotto 
Juliano Zimmermann 
Florianópolis
2017
Daniel de Jesus Gonçalves
Leonardo Henrique Leite
Pamela Andrea Fiorentin Scain
Thayana Antônio da Silva
Estudo de caso da empresa Super Óleo:
Funcionamento e sugestões de melhoria em segurança do trabalho
Relatório técnico apresentado ao Curso de Segurança do Trabalho da Escola Técnica Geração, como requisito parcial para aprovação no eixo Projeto Integrador III.
Orientador: Pedro A. C. Carlotto 
	 Juliano Zimmermann
Florianópolis
2017
RESUMO
Este projeto consiste na busca pela melhoria de aprendizagem de ambos os integrantes do grupo, nos permitindo pôr em prática os assuntos abordados em sala de aula. A pesquisa realizada na empresa Super Óleo tem como objetivo a identificação dos possíveis riscos existentes na execução das atividades, verificando também a importância de toda a gestão de Saúde e Segurança do Trabalho dentro de uma empresa. Foi realizada uma visita in loco e entrevista com o proprietário da empresa, referente aos riscos ocupacionais no setor troca de óleo e cargo de trocador de óleo para fazer uma avaliação qualitativa dos riscos presentes, além de realizar a verificação dos documentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São eles: PPRA, PCMSO, LTCAT. Foram também investigados a parte de combate a sinistros da empresa, como por exemplo: Saídas de emergência, extintores, iluminação de emergência, e outros. Verificando se os mesmos estão de acordo com as instruções normativas do CBMSC. 
Palavras-chave: Projeto Integrador. Consultoria estudantil em segurança do trabalho. 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Área de troca de óleo......................................................................................13
Figura 2 – Extintor do setor de atendimento.....................................................................14
Figura 3 – Classificação dos principais riscos ocupacionais............................................22
Figura 4 – Análise ergonômica do trabalho......................................................................24
Figura 5 – Análise global do setor de atendimento...........................................................24
Figura 6 – Ruído contínuo da máquina moto esmeril.......................................................26
Figura 7 – Extintor setor troca de óleo obstruído e sem sinalização................................28
Figura 8 – Parâmetros mínimos de exigência de EPC...................................................30
LISTA DE SIGLAS
CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho
CBMSC – Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CNAE – Classificação Nacional de Atividade Econômica 
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
EPI – Equipamento de Proteção Individual
ETG – Escola Técnica Geração
FISPQ – Ficha de Informações de Produto Químico
IN – Instruções Normativas
LTCAT - Laudo Técnico de Condições de Ambientes de Trabalho
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário 
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais
SAL – Sinalização de Abandono de Local
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
TST – Técnico em Segurança do Trabalho 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	9
1.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO INTEGRADOR	9
1.2 JUSTIFICATIVA	9
1.3 OBJETIVOS	10
1.3.1 Objetivo Geral	10
1.3.2 Objetivos Específicos	10
2 MÉTODO	12
2.1 PROCESSO DE ESCOLHA DA EMPRESA	12
2.2 VISITAS E PROCEDIMENTOS REALIZADOS	12
2.3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS	14
2.4 CRONOGRAMA	15
3 RESULTADOS	16
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA	16
3.2 PROGRAMAS E GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO	16
3.2.1 PPRA	17
3.2.2 PCMSO	18
3.2.3 Primeiros Socorros	18
3.2.4 CIPA	19
3.2.5 SESMT	19
3.2.6 LTCAT	19
3.2.7 CAT E FISPQ	20
3.2.8 PPP	21
3.2.9 Riscos Ocupacionais e Medidas de Proteção	22
3.3 SISTEMAS DE PROTEÇÃO E COMBATE A SINISTROS	27
3.3.1 Extintores	27
3.3.2 Sinalização de Abandono de Local	29
3.3.3 Luminárias de emergência	30
4 RECOMENDAÇÕES	32
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	33
5.1 CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO	33
5.2 FACILIDADES E DIFICULDADES ENCONTRADAS	34
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	35
ANEXO A - Quadro I (DIMENSIONAMENTO CIPA)	37
ANEXO B – Quadro II (DIMENSIONAMENTO CIPA)	38
ANEXO C - QUADRO I (DIMENSIONAMENTO DO SESMT)	39
ANEXO D – QUADRO II – DIMENSIONAMENTO DOS SESMT	40
APÊNDICE A – CHECK LIST BRIGADA DE INCÊNDIO	41
APÊNDICE B - CHECK LIST BRIGADA DE INCÊNDIO	42
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo principal a continuidade da análise realizada no Projeto Integrador II, na empresa do ramo de comércio de lubrificantes e peças novas para veículos automotores, localizada na cidade de São José-SC, contemplando agora os itens tratados nos eixos no módulo III, tais como: 
CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
Análise de riscos
Análise ergonômica do Trabalho
Primeiros socorros
Combate a sinistros
CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)
FISPQ (Ficha de Informações de Produto Químico)
PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)
NR4, NR6, NR7, NR9.
1.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO INTEGRADOR
O Projeto Integrador III trata da realização de um trabalho acadêmico o qual é necessário para a conclusão do módulo III do curso de Segurança do Trabalho da ETG (Escola Técnica Geração). Esse projeto é de grande importância, pois, além de aplicar todos os ensinamentos obtidos em sala de aula, auxilia a empresa a se adequar ou a melhorar seus sistemas de segurança do trabalho. 
1.2 JUSTIFICATIVA
Este projeto se justifica em razão da necessidade dos estudantes do curso Técnico de Segurança do Trabalho vivenciar no seu dia-a-dia o que foi repassado em sala de aula durante os módulos I, II e III. O eixo Projeto Integrador age de forma importante para os alunos, visto que permite aos estudantes entrar em contato com possíveis contratantes, facilitando assim a porta de entrada para o mercado de trabalho. Também possibilita experimentar os desafios da profissão, pondo em prática os conhecimentos acadêmicos e fortalecendo a importância do trabalho em equipe. Sendo, ainda, importante norteador nas futuras tomadas de decisões que envolvem a carreira. Por fim, serve como modo a vivenciar a prática profissional e sua correta aplicação, tendo por objetivo formar mais profissionais mais eficientes e conscientes da importância do cumprimento das mesmas. A empresa por mais que não tenha um Técnico em Segurança do Trabalho, obteve uma consultoria estudantil com intuito de trocar experiências que deu seu parecer técnico com outros olhos, ou seja, identificou os pontos chave que acreditava que seria crucial à essa visita técnica.
1.3 OBJETIVOS
Investigar e aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula, adquirir experiência e ter a vivência de um Técnico em Segurança do Trabalho. Mostrar conhecimento e habilidade para pôr em prática o que aprendemos durante o curso, e levar para o profissional e para a vida. Em uma empresa do segmento de comércio varejista de lubrificantes, peças e acessórios para veículos automotores.
1.3.1 Objetivo Geral
Analisar os principais aspectos de gestão de saúde e segurança do trabalho na empresa investigada.
1.3.2 Objetivos Específicos
Analisar as medidas de controle para os riscos ocupacionais observados na empresa.
Elaborar sugestões e melhorias para a empresa sobre saúde e segurança do trabalho,com base nas Normas Regulamentadoras.
Promover a troca de conhecimentos na área de segurança do trabalho entre ambas as partes.
Investigar os programas de gestão de saúde e segurança do trabalho existente.
Identificar os riscos ocupacionais segundo as normas de Saúde e Segurança do Trabalho conforme a Portaria Nº 25, de 1994, do MTE.
Analisar os EPC de combate a sinistros presentes na empresa de acordo com as IN do CBMSC.
2 MÉTODO
	
2.1 PROCESSO DE ESCOLHA DA EMPRESA
A escolha da empresa foi tomada em uma votação dos integrantes do grupo. A empresa escolhida foi Super Óleo, empresa onde um dos integrantes do grupo é cliente do estabelecimento. Por oferecer ao grupo a oportunidade para coleta de material fotográfico, escrito e documental para possível apresentação da mesma, a empresa foi à escolhida. O contato foi mediado pelo integrante, junto aos proprietários responsáveis da empresa. 
2.2 VISITAS E PROCEDIMENTOS REALIZADOS
A visita técnica foi realizada no dia 08 de maio de 2017, onde os integrante do grupo conheceram o setor de troca de óleo da empresa e no momento da visita estava apenas o proprietário da empresa que os acompanhou e mostrou o local, apresentou os EPI que os funcionários utilizam. Através da visita, o proprietário tirou todas as dúvidas do grupo e fizeram anotações sobre o trabalho e produtos que eles utilizam. Com o objetivo de identificar possíveis riscos ocupacionais, verificar se os documentos existem e estão atualizados (“em dia”), e fatores que poderiam acarretar em acidentes dentro do local de trabalho da mesma. Foi aplicado check list, elaborado pela equipe, dos seguintes aspectos relacionados à saúde e segurança do trabalho: organização e limpeza, extintores de incêndio, instalações elétricas, hidrantes, alarmes de incêndio, para-raios, saídas de emergência, portas corta fogo, etc.
Figura 
1
 – Área de troca de óleo 
Fonte: Arquivo pessoal (2017).
Fonte: Arquivo pessoal (2017), grifo nosso.
Figura 
2 
– Extintor do setor de atendimento
2.3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS
Neste trabalho não foi utilizado nenhum tipo de equipamento para fazer medição do ambiente, porém foram feitas anotações referentes aos riscos ocupacionais e o uso do computador para realizar o projeto. Foram consultados, no local, um laudo técnico e programas da empresa como: PPRA e PCMSO, para os fundamentos e desenvolvimento do projeto integrador III. Também se utilizou dos seguintes materiais ou formas de pesquisa: computador com internet, anotações em cadernos para realizar a pesquisa, fotos com câmera de celular e debates na biblioteca da instituição responsável pelo projeto. Foi utilizado o software Microsoft 
Word para a edição do texto.
2.4 CRONOGRAMA
	Atividade
	28/04
	03/05
	08/05
	18/05
	22/05
	26/05
	29/05
	01/06
	07/06
	Formação da equipe de trabalho
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Escolha da organização pela equipe
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Visita de campo
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	
	
	
	X
	X
	
	
	X
	
	Levantamento documental
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Redação
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Preparação da apresentação
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Entrega e Apresentação
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
3 RESULTADOS
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A empresa Super Óleo é do ramo comércio varejista de lubrificantes, fundada em 2007, está situada em São José-SC. Ela possui o e GR (Grau de Risco) 3, e como não se enquadra no Quadro I da Nr 5, ela precisaria de um designado CIPA, porém nesta empresa não possui o mesmo. Situada desde sua fundação no mesmo endereço, ela atua no ramo de especialização de troca de óleo, lubrificantes e acessórios. Seu quadro de funcionários atualmente é de 6 colaboradores. 
Quadro 1 – Missão, visão e valores. 
	
Missão
	 Nossa missão é satisfazer as necessidades dos nossos clientes garantindo uma gama completa de serviços em um só lugar, com qualidade, responsabilidade e transparência. 
	
Visão
	 Nosso objetivo é ser reconhecido como a melhor opção nos serviços automotivos da região, proporcionando sempre confiança e qualidade aos nossos clientes. 
	
Valores
	 Nosso valor prioriza o respeito ao cliente, responsabilidade social e ambiental e a busca constante por novos conhecimentos e desenvolvimentos.
 Fonte: Facebook da empresa (2017).
3.2 PROGRAMAS E GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Seguindo os Itens 6.1, 6.3, 6.6.1 estabelecidos na NR 6, podemos afirmar:
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de proteção individual – EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. [...] 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstância: [...] 6.6.1. Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) Exigir seu uso; d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, e conservação; e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistemas eletrônico (NR-6, 2017, grifo nosso)
Sendo assim, é de suma importância o uso dos EPI. Os utilizados na empresa são os descritos no quadro a seguir:
Quadro 2 - Tabela de EPI
	EPI Fornecido
	CA
	Validade
	Uniforme (calça, bermuda, camisa e moletom)
	-
	-
	Sapato de Segurança
	CA- 9128
	Válido
	Creme Protetor
	CA- 11494
	Válido
	Óculos
	CA- 28018
	Válido
	Luva
	CA- 29940
	Vencido
 Fonte: Elaborado pelos autores (2017).
3.2.1 PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tem o objetivo de assegurar aos trabalhadores os padrões de saúde e bem-estar no trabalho e a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Essa é mais uma das ações que a empresa desenvolve visando prevenir os riscos ocupacionais e garantir a salubridade nos locais de trabalho, de preferência, sempre em conjunto com a CIPA e o auxílio das demais NR’s, mais especialmente com a NR-7 PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). 
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. (NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, Item 9.1.1). (1978).
A equipe investigou o PPRA da empresa e sugere que haja uma reanálise global do mesmo. A última atualização do programa foi em 2013. Conforme o item 9.2.1.1 da NR-9, “Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades” (grifo nosso). 
3.2.2 PCMSO
Conforme a obrigatoriedade da NR-7 a empresa possui o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, buscando mais eficiência nas melhorias das condições de trabalho, na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. (NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL, Item 7.1.1). (1978).
A empresa segue a NR e se preocupa com a saúde e segurançade seus funcionários e realiza exames médicos como: admissionais, periódicos, retorno ao trabalho, mudança de função e demissionais, conforme a NR-7 especifica. Depois desses exames é feito o ASO (atestado de saúde ocupacional), emitido em duas vias assinado pelo médico, que indicará se o trabalhador estará apto ou não para exercer a função designada.
3.2.3 Primeiros Socorros 
A empresa trabalha com produto químico do tipo óleo automotores, tendo a necessidade de possuir procedimentos de emergência importantes para casos de acidentes. Foi constatado que a empresa não toma nenhuma medida cabível quanto a utilização de procedimentos de emergência. O mais ideal seria a empresa possuir um planejamento das medidas de controle de emergência, incluindo a caixa de primeiros socorros e ficha de informações pertinentes nas FISPQ dos produtos, deixando sempre disponível para funcionários em caso de emergência e pessoa treinada para este fim. O correto, na opinião técnica da equipe, seria buscar treinamento de primeiros socorros para todos os funcionários da empresa, a fim de ter mais segurança em uma eventual emergência dentro do local de trabalho. 
Conforme item abaixo trata de uma obrigação legal a todos os tipos de empresas independentemente do tamanho, segmento ou quantidade de funcionários. A NR-7 estabelece no item 7.5.1 que:
Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida. O material deve ser guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. (NR-7, grifo nosso).
3.2.4 CIPA
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é formada por empregados da empresa que tem o objetivo de promover ações de melhorias e a prevenção da saúde e segurança dos trabalhadores no ambiente de trabalho, de acordo com a NR-5.
Um dos principais objetivos da CIPA na empresa é manter o contato frequente com os colaboradores, sempre buscando possíveis irregularidades que possam trazer algum tipo de risco a sua segurança.
A empresa hoje tem 6 funcionários. Conforme o quadro I da NR-5, ela está desobrigada de constituir CIPA, pois não se enquadra no mesmo. Contudo, segundo o item 5.6.4, ela necessita de um designado para cumprir os objetivos da CIPA. No momento, a empresa não possui este designado. 
3.2.5 SESMT
Conforme NR-4 Serviços Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, do quadro I (Relações da Classificação Nacional de Atividades Econômicas com correspondente Grau de Risco-GR para fins de dimensionamento do SESMT), a empresa é caracterizada pelo CNAE principal CNAE 47.32-6 Comércio Varejista de Lubrificantes.
Identificamos a empresa com o grau de risco 3, usando o quadro 2 para o dimensionamento do SESMT. Constatamos que, pela relação do número de funcionários e do grau de risco da empresa, não é obrigatória a implementação do SESMT.
3.2.6 LTCAT
É um documento elaborado por um engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, onde serão qualificados todos os agentes de riscos que possam existir no ambiente de trabalho e possam ser considerados para fins de concessão da aposentadoria especial; sejam eles físicos, químicos ou biológicos (BRASIL, 1991). Conforme o Artigo 58 da Lei 8.213/91:
Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo.
É preciso dizer que o Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT não é um laudo, elaborado com o intuito de documentar a existência ou não de insalubridade e periculosidade no ambiente de trabalho. O LTCAT serve exclusivamente para fins de documentar a necessidade ou não de aposentadoria especial pelo INSS.
O inciso 1° do referido artigo deixa claro que o Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT é o documento responsável para que o INSS avalie a causa da aposentadoria especial. Se, na empresa, existe pelo menos suspeita de que o ambiente contém agentes nocivos que justifiquem o pagamento de aposentadoria especial, é sugerida a elaboração do LTCAT. A empresa dispõe de um LTCAT, elaborado em 2013. 
3.2.7 CAT E FISPQ
A CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho é um documento que deve ser emitido pela empresa para registrar um caso de acidente de trabalho ou doença ocupacional. A emissão da CAT é muito importante para que empresa e governo assumam suas responsabilidades e para que o trabalhador garanta seus direitos.
A empresa não apresentou nenhum documento que relate acidente de trabalho no setor troca óleos e não possui nenhuma CAT. Empresa relatou nada de acidentes nos últimos tempos.
A FISPQ deve ser recebida pelos empregadores que utilizem, movimentem ou transportem produtos químicos. A empresa não nos deu acesso a esse documento obrigatório sendo um meio importante de divulgar informações sobre os perigos dos produtos químicos que fabrica comercializa. A ficha de informação mostra ao profissional os principais riscos do produto utilizado, e ainda, sugere proteções para o trabalho com o produto.
3.2.8 PPP
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário que possui campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa. O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78 do MTE, também devem preencher o PPP.
A empresa Super Óleo não mostrou ao grupo nenhum documento que relate sobre o PPP e também não tem ciência da importância deste documento para o tempo de contibuição da aposentadoria especial do trabalhador.
3.2.9 Riscos Ocupacionais e Medidas de Proteção
Fonte: 
Portaria nº 25
, de 29 de dezembro de 
1994. 
(MTE, 1994)Figura 3 – Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos de acordo com sua natureza e padronização das cores correspondentes
3.2.7.1 Risco ergonômico  
 
A seguir, serão apresentados os principais riscos ergonômicos observados, e as medidas de proteção sugeridas. 
Quadro 3 - Descrição dos Problemas identificados na recepção
	Principais problemas 
	Medidas de proteção sugeridas  
	Citação da NR 
	     
Falta apoio de monitor.
 
	 
A empresa deve fornece um apoio de monitor. 
	17.4.3. c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho- teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais; d) serem posicionados em superfícies de trabalho com altura ajustável. 
	 
Arranjo físico inadequado. 
 
	Os assentos devem ser ajustáveis e com encosto e bordas arredondadas. 
	 17.3.1. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto     de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição. 
	Ausência de apoio de pés.  
 
	Suporte para os pés. 
	17.3.4. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador. 
Fonte: Elaboração dos autores (2017).
Figura 4 – Análise ergonômica do trabalho
Fonte: Arquivo 
pessoa
l
 (2017).
Fonte: Arquivo pessoal (2017
, grifo nosso
).Figura 5 – Análise global do setor de atendimento
Quadro 4 -  Descrição dos Principais Problemas Identificados no local de troca de óleo
	Principais Problemas 
	Medidas de Proteção Sugeridas  
	Citação da NR 
	Exigência de postura inadequada.
	 Recomenda-se um eleva-car.
	17.4.1. Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisioló-gicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. 
 Fonte: Elaboração dos autores (2017).
 
3.2.7.2 Risco Químico 
	O Quadro 5 evidencia as principais fontes geradoras de riscos químicos e as medidas de proteção sugeridas: 
Quadro 5 - Descrição dos Principais Problemas Identificados no local de troca de óleo
	 Principais Problemas 
	Medidas de Proteção Sugeridas
	 Citação da NR 
	Contato com produtos químicos (via cutânea). 
	 Automatização ou uso de luva de proteção.
	9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI. 
 Fonte: Elaboração dos autores (2017).
  Figura 6 – Ruído contínuo da máquina moto esmeril
Fonte: Arquivo pessoal (2017).3.2.7.3 Risco de acidente  
Identificamos possíveis riscos de acidentes e sugerimos medidas corretivas (Quadro 6). 
 Quadro 6 - Descrição dos Principais Problemas Identificados no local de troca de óleo 
	  Principais Problemas 
	 Medidas de Proteção Sugeridas 
	 Citação da NR 
	 Probabilidade de incêndio ou explosão. 
	 A empresa responsável deve tomar medidas cabíveis para a adequação do equipamento.
 
	10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho. 
 Fonte: Elaboração dos autores (2017).
 
3.3 SISTEMAS DE PROTEÇÃO E COMBATE A SINISTROS
3.3.1 Extintores
O Art. 5º da IN (Instrução Normativa 006) do CBMSC estabelece: 
O extintor de incêndio é um aparelho de acionamento manual, portátil ou sobre rodas, constituído de recipiente metálico, que pode ser de aço, cobre, latão ou material equivalente e seus acessórios, que contém no seu interior um agente extintor, que pode ser expelido por um agente propelente e dirigido sobre um foco de fogo. 
Em relação aos EPC, a empresa possui 2 extintores de incêndio. O primeiro se localiza na parte de atendimento ao público e o segundo na parte de troca de óleo.
Um dos extintores estava despressurizado, obstruído, sem sinalização e sem o lacre de segurança. Conforme a IN006: 
Art. 19. Com exceção das edificações residenciais multifamiliar ou quando os extintores forem instalados no hall de circulação comum, deverão possuir as seguintes sinalizações: I - sobre os aparelhos, seta ou círculo vermelho com bordas em amarelo, e quando a visão for lateral deverá ser em forma de prisma; II - sobre os extintores, quando instalados em colunas, faixa vermelha com bordas em amarelo, e a letra “E” em negrito, em todas as faces da coluna; Nas edificações industriais, galpões, postos de reabastecimento de combustíveis, oficinas e similares, sob o extintor, no piso acabado, deverá ser pintado um quadrado com 1 m de lado, sendo 10 cm de bordas, nas seguintes cores: a) Quadrado Vermelho com borda em amarelo; b) Quadrado Vermelho com borda em branco; c) Quadrado Amarelo com borda em vermelho. 
Figura 7 – Extintor setor troca de óleo obstruído e sem sinalização 
 
Fonte: Arquivo pessoa
l
 (2017).	Ainda sobre o extintor (Figura 7), cita-se a necessidade de desobstrução, pois o extintor deve ter boa visibilidade e acesso desimpedido, conforme Art. 18 da IN-006 (CBMSC). 
Art. 20. Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que: I - nenhuma de suas partes fique acima de 1,7m do piso acabado e nem abaixo de 1m; II - a fixação do aparelho deverá ser instalada com previsão de suportar 2,5 vezes o peso total do aparelho a ser instalado. (IN 006/DAT/CBMSC, 2014)
A empresa também cumpre com o art. 20 em relação à altura dos extintores fixados na parede que é de 1,70m altura.
Quadro 7 – Classes de fogo de combate a incêndios
	Tipo de agente
	Pó Químico
	Gás Carbônico
	Água
	Classe A:
Papel;
Madeira;
Tecidos;
	
	
Não recomendável.
	
Não recomendável.
	
Excelente. Satura o material e não permite a reignição.
	Classe B:
Gasolina;
Óleo;
Tintas, etc.;
Aonde a ação de abafamento é necessário
	
	
Excelente. O pó abafa o fogo e a cortina criada protege o operador do calor.
	
Excelente. Não deixa resíduos, nem contamina gêneros alimentícios.
	
Não recomendável. Espalha o incêndio não apagado.
	Classe C:
Equipamentos;
Eletro-ativados;
Motores;
Chaves, etc.;
	
	
Excelente. Não é condutor de eletricidade e protege o operador do calor.
	
Não é condutor, não deixam resíduos e não e não danifica equipamentos.
	
Não recomendável por ser condutor de eletricidade.
Fonte: Elaboração dos autores (2017).
3.3.2 Sinalização de Abandono de Local
Conforme Art. 127 do CBMSC/IN 001 - Para a ocupação COMERCIAL, devem ser exigidos parâmetros mínimos de sistemas ou medidas de proteção obrigatórios contra incêndio e pânico (Figura 8). 
Figura 8 – Parâmetros mínimos de exigência de EPC para combate a sinistros
Fonte: Site
 
CBMSC/
IN 001 (2017).
O grupo não constatou nenhum SAL (Sistema de Abandono de Local) nas dependências da empresa para a orientação das pessoas em caso de sinistros.
3.3.3 Luminárias de emergência
Art. 21 CBMSC/IN 011 - As luminárias de emergência deverão observar os seguintes requisitos: 
I - os pontos de luz não devem causar ofuscamento, seja diretamente ou por iluminação refletiva. 
II - quando utilizado anteparo ou luminária fechada, os aparelhos devem ser projetados de modo a não reter fumaça para não prejudicar seu rendimento luminoso.
Art. 23. Podem ser utilizados os seguintes tipos de luminárias: 
I - bloco autônomo de iluminação; 
II - luminárias alimentadas por fonte centralizada; 
III - luminárias com lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou LED.
A Super Óleo não possui nenhuma lâmpada de emergência dentro do seu estabelecimento em caso de sinistros, que conforme o art. 127 da IN 001 do CBMSC independe dos parâmetros mínimos necessita do mesmo.
4 RECOMENDAÇÕES
Pela visita realizada e estudos feitos sobre o local, foi possível observar que existem algumas melhorias a serem feitas. Iniciando-se através da implantação de um membro designado da CIPA também intensificar o uso dos EPI e melhor orientar sobre a importância e a proteção que o mesmo traz a vida
Outra melhoria sugerida e a implantação de EPC na empresa como por exemplo a utilização de sinalização de segurança no ambiente de trabalho.
 
	   SITUAÇÕES INVESTIGADAS
	RECOMENDAÇÕES
	CIPA
	Designado (item 5.6.4 da NR-5)
	Armazenamento do EPI
	Atenção ao armazenamento correto dos EPIs. Ao final de suas atividades, zelar e cuidar, mantendo em local limpo e organizado.
	Gestão documental
	Recomenda-se a atualização dos documentos e arquivamento por no mínimo 20 anos para possível fiscalização.
	EPC
	Verificou-se que os dois extintores estavam vencidos e um deles estava despressurizado, sem placa de sinalização e sem marcação de piso.
Atenção aos EPC que não foram encontrados: placas de sinalização para extintor, sistema de iluminação de emergência e sinalização de abandono de local. 
	
	
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude dos fatos mencionados no projeto, podemos perceber a importância de se estudar e observar os riscos ocupacionais e ter uma boa gestão desaúde e segurança do trabalho dentro de uma empresa.
O projeto integrador III, foi um contato importante entre alunos e empresa, e por meio de construção do mesmo foi possível a percepção da importância que um técnico de segurança do trabalho tem dentro de uma empresa, para a prevenção dos acidentes seja possível.
Neste trabalho foi possível testar o conhecimentos e habilidades na elaboração do projeto, superamos algumas dificuldades como escrita e formatação do trabalho.
O estudo e construção deste projeto nos auxiliou no ganho de conhecimentos e aperfeiçoamentos perante medidas aplicadas em uma empresa, colocando assim em pratica o que foi orientado em sala de aula.
5.1 CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS DO TRABALHO
Quadro 8 – Cumprimento dos objetivos específicos
a
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
	CUMPRIMENTO 
	Analisar as medidas de controle para os riscos ocupacionais observados na empresa. 
	Foi cumprido. No item 3.2.5 foram identificados os riscos ocupacionais por meio de quadros. 
	Elaborar sugestões e melhorias para a empresa sobre saúde e segurança do trabalho, com base nas Normas Regulamentadoras.
	Foi cumprido. No item 3.2.5 elaboradas sugestões e melhorais para a empresa com base nas Normas Regulamentadoras. 
	Promover a troca de conhecimentos na área de segurança do trabalho entre ambas as partes. 
 
	Foi cumprido. A equipe não percebeu interesse expresso pelos proprietários na área de saúde e segurança do trabalho. 
	Investigar os programas de gestão de saúde e segurança do trabalho existente. 
	Foi cumprido, pois os mesmos encontravam-se desatualizados e vencidos. 
	 Identificar os riscos ocupacionais segundo as normas de Saúde e Segurança do Trabalho conforme a Portaria Nº 25, de 1994, do MTE. 
	Foi identificado. No item 3.2.5 foram identificados os riscos ocupacionais por meio de quadros. 
	Analisar os EPC de combate a sinistros presentes na empresa de acordo com as IN do CBMSC.
	Foi cumprido. No item     foram feitas as sugestões de EPC e combate a sinistro para a melhoria na empresa. 
 Fonte: Elaboração dos autores (2017). 
 
5.2 FACILIDADES E DIFICULDADES ENCONTRADAS
Não houve dificuldades para o grupo, pois o proprietário da empresa cooperou com a equipe, ajudou em tudo o que foi preciso para que o projeto fosse concluído.
Para o grupo, o trabalho em si foi bastante favorável, apesar de que nem todos puderam comparecer a visita técnica no dia e o tempo foi curto em relação à quantidade de procedimentos analisados, pesquisados e elaborados pelo grupo.
No entanto, nossa facilidade foi ter contato direto e esclarecer dúvidas com o proprietário da empresa, que contribuiu bastante para o nosso desenvolvimento no projeto.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em:
<http://www.mtps.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR4.pdf>. Acesso em: 
18 mai. 2017.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm>. Acesso em: 18 mai. 2017.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/05/MTB/9.htm>. Acesso em: 
18 mai. 2017.
BRASIL.PREVIDENCIA SOCIAL.Perfil profissiográfico prvidenciario: Perfil profissiográfico previdenciario. 2014. Disponível em: 
<http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/saude-e-seguranca-do-trabalhador/politicas-de-prevencao/o-perfil-profissiografico-previdenciario-ppp/>. Acesso em: 25 mai. 2017. 
SEGURANÇA DO TRABALHO NWN. O que é LTCAT e para que serve. Disponível em: <http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-ltcat-e-para-que-serve/>. Acesso em: 
22 mai. 2017.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Sistema de proteção por extintores. INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 006/DAT/CBMSC). Normas de segurança contra incêndio Disponível em: <http://www.cbm.sc.gov.br/dat/images/arquivo_pdf/IN/IN_29_06_2014/IN_06%20.pdf>. Acesso em: 22 mai. 2017.
SINDICATO DOS METALÚRGICOS. Saúde do trabalhador. Disponível em: <http://www.sindmetalsjc.org.br/lutas/57/saude+-+o+que+e+cat.htm>. Acesso em: 25 mai. 2017.
 
WALDHELM NETO, NESTOR. O que é FISPQ(Ficha de Segurança de Produtos Químicos). 2012. Disponível em: <http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-fispq-ficha-de-seguranca-de-produtos-quimicos/>. Acesso em: 26 mai. 2017.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Sistema de iluminação de emergência. INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 011/DAT/CBMSC). Normas de segurança contra incêndio. Disponível em:
<http://www.cbm.sc.gov.br/dat/images/arquivo_pdf/IN/IN_29_06_2014/IN_11.pdf> Acesso em: 01 jun. 2017.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Da atividade técnica. INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 001/DAT/CBMSC). Normas de segurança contra incêndio. Disponível em:
<http://www.cbm.sc.gov.br/dat/images/arquivo_pdf/IN/IN_01_17-04-2015.pdf> Acesso em: 01 jun. 2017.
ANEXO A - Quadro I (Dimensionamento CIPA)
Fonte: NR-5 (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2017, grifo nosso).
ANEXO B – Quadro II (Dimensionamento CIPA)
 Fonte: NR-5 (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2017, grifo nosso).
ANEXO C - QUADRO I (Alterado pela Portaria SIT n.º 76, de 21 de novembro de 2008) Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE (Versão 2.0) *, com correspondente Grau de Risco - GR para fins de dimensionamento do SESMT:
Fonte: NR-4 (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2017
, grifo nosso
).
ANEXO D – QUADRO II – Dimensionamento do SESMT
Fonte: NR-4 (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2017
, grifo nosso
).
 
APÊNDICE A – Check list Brigada de incêndio
 Fonte: Elaborada pelos autores (2017).
Fonte: Elaborada pelos autores (2017).APÊNDICE B - Check list Brigada de incêndio

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