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PIM VI SERVIÇOS JURIDICOS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO 
DE SERVIÇOS JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE 
REGISTRO. 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES EXTERNAS 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI – PIM VI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marília 
2019 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
 
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE 
SERVIÇOS JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE REGISTRO 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES EXTERNAS 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI – PIM VI 
 
 
 
Wellington de Oliveira Leocadio dos Santos R.A.: 1882904 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VI 
apresentado como um dos pré-requisitos para a 
aprovação do bimestre vigente do curso Superior 
de Tecnologia em Gestão de Serviços Jurídicos, 
Notariais e de Registro. 
 
 
Prof. Orientadora: Elizabeth Cavalcante 
 
 
 
 
 
Marília 
2019
 
RESUMO 
 
 
Os objetivos principais deste trabalho foram analisar, comparar e distinguir a 
partir de uma visão acadêmica a diferença entre a mediação e conciliação, bem 
como a forma que são trabahadas dentro do Direito e os princípios e normas que as 
coordenam. 
Com a função de rapidez processual, economia e busca pelo entendimento 
entre as partes, a conciliação e mediação vem sendo cada vez mais divulgadas e 
aconselhadas pelos entes que atuam no ordenamento jurídico, institutos e 
profissionais especializados em mediação e conciliação estão são mais participantes 
dos cursos processuais. 
Além de agilizar o curso processual a mediação e conciliação pode trazer de 
volta a relação perdida com o desentendimento entre as partes, ao invez de um Juiz 
determinar o certo e o errado podendo ser falho de acordo com suas convicções, os 
próprios envolvidos analisam suas demandas e juntos acordam aquilo que seja 
considerado satisfatório para ambas as partes, saindo do paradgma de “vencido ou 
derrotado”, voltando para casa muitas vezes com uma nova história na relação 
futura entre as partes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chaves: Conciliação, Mediação, Código de Processo Civil, Autocomposição. 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5 
2. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 6 
2.1 – CONCILIAÇÃO ............................................................................................................ 6 
2.2 – MEDIAÇÃO .................................................................................................................. 6 
2.3 – IMPORTÂNCIA E VANTAGENS DA AUTOCOMPOSIÇÃO ........................................ 7 
2.4 – MEDIAÇÃO COMO FORMA DE RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS NA EMPRESA ... 8 
2.5 – FATORES QUE INFLUENCIAM OS CONFLITOS DE INTERESSES .......................... 8 
2.6 – PRINCIPIOS QUE REGULAM A MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO ................................ 9 
2.7 – IMPEDIMENTOS RELATIVOS AO MEDIADOR E CONCILIADOR .......................... 10 
2.8 – RELAÇÃO COM DISCIPLINAS CURSADAS ........................................................... 10 
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 11 
4. REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 12
5 
1. INTRODUÇÃO 
 
O Projeto Integrador Multidisciplinar VI foi desenvolvido para fins acadêmicos, 
onde aplicamos o conhecimento adquirido nas disciplinas: Formação para a prática 
processual, Fundamentos do Direito Administrativo, Mediação, conciliação, 
negociação e arbitragem. 
 O trabalho desenvolvido traz uma pesquisa acadêmica sobre o as principais 
diferenças entre a Mediação e Conciliação nas resoluções dos processos perante o 
Judiciário Brasileiro. 
 A concilação e a mediação se fazem necessárias, pois, o entendimento entre 
as partes em conflito é sempre a melhor forma para resolução do mesmo, pois além 
de adiantar na resolução do caso, desafoga o judiciário levando a prioridade de 
julgamento aos casos que realmente necessitam da interferência da justiça. 
 É comum que sejam confundidos os conceitos sobre a conciliação e a 
mediação, pois são sempre generalizadas como uma espécie de negociação, sendo 
que a diferença básica entre uma e outra é o terceiro que assiste a resolução do 
conflito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 – CONCILIAÇÃO 
 
A conciliação é um método usado para solução de demandas mais simples, 
tendo um conciliador, ativo, neutro e imparcial a lide, auxiliando aqueles que estão em 
conflito, para que negociem no sentido de elaborar um acordo que atenta aos 
interesses de todos os envolvidos. É um método célere, econômico, eficaz, pacifico e 
justo, sendo que as próprias partes entram em comum acordo, não havendo 
perdedor, buscando trazer o restabelecimento das relações sociais envolvidas no 
conflito. 
Objetivando o diálogo entre as partes, tem como função primordial a 
harmonização social, rompida quando há um confilto de enteresses. Cria-se um 
ambiente conciliatório possibilitando as partes um espaço de oportunidades iguais de 
manifestação, falando e ouvindo umas as outras, expondo suas possibilidades e 
condições reais para a resolução do conflito. 
Questões como crimes praticados contra bens, serviços ou interesses da União, 
causas trabalhistas, familiares, reconhecimento de paternidade, divórcio, entre outras, 
podem ser solucionadas pela conciliação. 
O objetivo principal é de que, depois de toda a reflexão e estímulos 
proporcionados às partes, bem como sugestões possíveis para que se ponha ao 
conflito um fim, elas mesmas consigam elaborar próprias soluções. 
 
2.2 MEDIAÇÃO 
 
A mediação é uma oportunidade em que as partes podem resolver seus próprios 
conflitos, sem delega-los para uma decisão jurisdicional, sendo esse um meio 
consensual, envolvendo a cooperação voluntária dos participantes, auxiliado por um 
Mediador independente e imparcial, torna um um procedimento organizado, ainda 
que oral e informal. 
A função do mediador é atuar como um facilitador permitindo uma interação 
diferente entre as partes, o que melhora a comunicação e acarreta em um diálogo 
colaborativo, positivo, tendo como foco os reais interesses e necessidades das 
partes. 
A lei diz que o mediador deverá ser imparcial, não podendo dar conselhos, nem 
tomar decisões, sua função é facilitar o diálogo positivo criando uma atmosfera 
propícia à identificação dos reais interesses e necessidades de ambas as partes. 
 
7 
2.3 IMPORTÂNCIA E VANTAGENS DA AUTOCOMPOSIÇÃO 
 
Os conflitos na sociedade são comuns e ocorrem diariamente, sendo que quanto 
mais complexo é o meio em que vivemos, mais difícil se torna a resolução dos 
proplemas que provem do covívio entre os seres humanos. 
O Poder Judiciário está inserido no conceitos da busca pela resolução do 
conflito, como uma terceira pessoa, imparcial que com uma visão externa a situação 
passa a julgar e dar a uma das partes ou até mesmo as ambas, a sensação da 
“justiça”. 
Esse poder há muito tempo tem tido dificuldades para dar uma resposta rápida a 
todos conflitos que chegam até ele, por esse e outros motivos, é crescente o 
movimento a favor da escolha de técnicas de autocomposição como alternativa para 
solução de conflitos. 
O atual Código de ProcessoCivil, vigente desde março de 2016, incentiva o uso 
dessas técnicas, ao prever, em seu artigo 3º, que a conciliação, a mediação e outros 
métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, 
advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso 
do processo judicial. 
O Poder Legislativo tem buscado facilitar esses métodos de solução de conflito 
com a criação de leis dispondo sobre o assunto como as tratativas inclusas no 
Código de Processo Civil, e a lei 13.140/15, que estabelece critérios para o uso da 
mediação. Especificamente, no setor público, a lei acima citada é clara em seu artigo 
32 ao prever que: 
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão criar câmaras de 
prevenção e resolução administrativa de conflitos, no âmbito dos respectivos órgãos 
da Advocacia Pública, onde houver, com competência para: 
I - dirimir conflitos entre órgãos e entidades da administração pública; 
II - avaliar a admissibilidade dos pedidos de resolução de conflitos, por meio de 
composição, no caso de controvérsia entre particular e pessoa jurídica de direito 
público; 
III - promover, quando couber, a celebração de termo de ajustamento de 
conduta. 
§ 1º O modo de composição e funcionamento das câmaras de que trata o caput 
será estabelecido em regulamento de cada ente federado. 
§ 2º A submissão do conflito às câmaras de que trata o caput é facultativa e será 
cabível apenas nos casos previstos no regulamento do respectivo ente federado. 
§ 3º Se houver consenso entre as partes, o acordo será reduzido a termo e 
8 
constituirá título executivo extrajudicial. 
§ 4º Não se incluem na competência dos órgãos mencionados no caput deste 
artigo as controvérsias que somente possam ser resolvidas por atos ou concessão 
de direitos sujeitos a autorização do Poder Legislativo. 
§ 5º Compreendem-se na competência das câmaras de que trata o caput a 
prevenção e a resolução de conflitos que envolvam equilíbrio econômico-financeiro 
de contratos celebrados pela administração com particulares. 
 
2.4 A MEDIAÇÃO COMO FORMA DE RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS NA 
EMPRESA 
 
A proposta apresentada nos mostra uma empresa de vendas on-line que vem 
recebendo diversas reclamações judiciais de seus clientes, na busca para resolução 
dos conflitos é indicado aos responsáveis pela instituição que se ultilizem da 
ferramenta de mediação, visando desta forma recuperar o diálogo entre as partes, 
sendo que a decisão partirá desse diálogo, podendo aproximar o cliente da empresa 
ao invez de afasta-lo com o problema ocorrido, podendo perder esse e diversos 
outros clientes. 
As técnicas de abordagem do mediador tentarão primeiramente restaurar o 
diálogo para que posteriormente o conflito em si possa ser tratado, depois pode se 
chegar à solução. Na mediação não é necessário interferência, ambas partes 
chegam a um acordo sozinhas, se mantém autoras de suas próprias soluções. 
Desta forma uma atenção da empresa com o cliente pode restaurar o diálogo e a 
relação entre os mesmos, invertendo o sentido da história, onde a solução desse 
conflito pode “fisgar” de vez esses clientes, ao invez de sujar a reputação da 
empresa perdendo-os. 
 
2.5 FATORES QUE INFLUENCIAM OS CONFLITOS DE INTERESSES 
 
Os conflitos de interesses podem estar presentes em qualquer esfera que 
podemos imaginar, na escoca, no trabalho, no transito, na vizinhança, etc. Os 
conflitos surgem a partir de uma ação ou decisão que fogem dos interesses de uma 
outra parte. 
Muitos fatores podem ser determinantes ao surgimento dos conflitos de 
interesses, como exemplos podemos citar: 
 Decisão influenciada pelos interesses de apenas uma das partes 
envolvidas, prejudicando as demais. 
9 
 A busca pelo lucro a qualquer custo levando pessoas e organizações a 
agirem de forma prejudicial tanto aos seus concorrentes quanto à 
sociedade . 
 Agir de forma antiética, com falta de respeito ao próximo. 
 
2.6 PRINCIPIOS QUE REGULAM A MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 
 
Nos termos do artigo 166 caput, a conciliação e mediação são regulados pelos 
princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da 
confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada, podendo 
ainda incluir outros princípios que estão implícitos dentro do ordenamento jurídico. 
Características de alguns destes princípios: 
a) principio da autonomia da vontade – é à base do procedimento consensual, 
isto é, o direito das partes decidirem sobre os seus destinos, definindo as regras e 
sempre respeitando o ordenamento jurídico. 
b) principio da voluntariedade e decisão informada – se relacionam entre si e 
com o principio anterior, fundamentando-se na dignidade da pessoa humana, ou 
seja, não podem ser impostas as partes soluções coercitivamente, devendo sempre 
informa-las sobre os procedimentos, esclarecendo sobre os direitos e opções 
dispostas pela lei. 
c) principio da informalidade – é a ausência de procedimentos e regras fixas, 
devendo seguir as normas estabelecidas pelas partes, obviamente respeitando a lei 
vigente. 
d) principio da independência – é a autonomia e liberdade dos conciliadores e 
mediadores para exercerem suas funções sem qualquer subordinação ou pressão 
interna ou externa, garantindo desse modo a liberdade dos acordos. 
e) principio da oralidade – demonstra a importância da comunicação entre as 
partes, é o contato pessoal das partes com o conciliador e mediador. 
f) principio da imparcialidade e neutralidade – tanto o conciliador como o 
mediador deverá estar equidistante das partes por ser um terceiro estranho aos 
envolvidos, devem agir de forma imparcial respeitando os pontos de vista das partes, 
visando oportunidades para que elas possam explorar a negociação. 
g) principio da cooperação e busca do consenso – impede a competitividade e 
adversariedade entre as partes, favorecendo-as e buscando um dialogo construtivo, 
sempre objetivando ganhos mútuos entre elas. 
h) principio da boa-fé – extremamente importante a sua aplicação nas audiências 
de conciliação e medição, visto que nestas audiências à necessidade da presença 
10 
da lealdade, honestidade, sinceridade, justiça, comunicação e cooperação das 
partes, estendendo-se também aos conciliares e mediadores, para que os 
procedimentos aplicados sejam produtivos e justos. 
Não havendo aplicação deste principio, claramente haverá o comprometimento 
da audiência. 
i) principio da confidencialidade – é a proteção ao sigilo das informações, 
documentos, propostas, declarações, abrangendo todas as informações produzidas 
no processo, a qual só poderá ser utilizada nos termos que for deliberados e 
previstos conjuntamente pelas partes. 
Este principio favorece a boa-fé, ao dialogo e a transparência. 
 
2.7 IMPEDIMENTOS RELATIVOS AO MEDIADOR E CONCILIADOR 
 
Os conciliadores e mediadores judiciais, quando inseridos na função, caso sejam 
advogados ficam impedidos de exercer a advocacia nos juizos aonde desempenham 
suas funções como mediador ou conciliador, este impedimento visa evitar vantagens 
que os mesmos possam ter em ralação a outros advogados, visto que os mesmos 
acabam se aproximando dos casos presentes nos juizos. 
O conciliador e o mediador ficam também impedidos pelo prazo de 1 ano de 
representar ou patrocinar qualquer uma das pastes que tenha atuado como mediador 
ou conciliador, o prazo é contado do término da última audiência em que atuarem. 
Considerados auxiliaries da justiça conforme termos do inciso II do artigo 148 do 
NCPC, as causas de suspeição e impedimentos previstas nos artigos 144 e 145 
também são aplicadas aos mesmos. 
 
2.8 RELAÇÃOCOM DISCIPLINAS CURSADAS 
 
A atividade proposta traz ao estudante um aprofundamento nas materias 
cursadas, promovendo o gosto pela pesquisa e assimilação do conteudo pesquisado 
com as disciplinas apresentadas. 
 Atravez dos aspéctos levantados a partir da pesquisa podemos observar que a 
disciplina Formação para prática processual, nos trouxe diversos aspéctos que os 
mediadores e conciliadores devem se atentar, como os princípios e normas legais 
que regulam o processo, a forma que deve ser conduzido, as partes e aqueles que 
participam do curso processual. 
 Para que um mediador ou conciliador possa ajudar na busca pela resolução do 
problema, o mesmo deve ter conhecimento das leis e normas que regem o direiro 
11 
brasileiro, informações essa inseridas na disciplina Formação para prática 
processual. 
 A disciplina Fundamentos do Direito Administrativo, relaciona-se com o 
trabalho realizado por meio das tratativas sobre as funções do Estado, mostrando 
suas funções como a legislação, a jurisdição e a administração, as funções e forma 
de trabalho do poder executivo, e os princípios que norteiam toda cadeia do direito 
administrativo, trazendo ao conhencimento do aluno a grandiosidade do Direito, 
mostrando que por mais que um conflito seja resolvido por meio de uma conciliação 
ou mediação, todos esses conceitos e princípios nunca devem deixar de ser 
atendidos. 
 Todo trabalho desenvolvido tem como base a disciplina Mediação, 
Negociação, Conciliação e Arbitragem, trazendo ao estudante um aprofundamento 
nos conceitos atravez da pesquisa e análise de casos ficticios e concretos. 
 
3. CONCLUSÃO 
 
A partir do trabalho desenvolvido foi possível a percepção de inúmeros benefícios 
trazidos pelo CPC para garantir a celeridade, economia processual e efetividade das 
demandas, pois o Código dá importância a soluções de conflitos, mostrando em seu 
artigo 3°, § 2°, integrante do capitulo das normas fundamentais do código de 
processo civil, estabelecendo que “o Estado promoverá, sempre que possível, a 
solução consensual dos conflitos”, e no § 3°, que “a conciliação, a mediação e outros 
métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados pelos juízes, 
advogados, defensores públicos e membros do ministério publico, inclusive no curso 
do processo judicial”. 
A lei nos mostra que a solução consensual é um objetivo a ser alcançado, 
devendo ser estimulado pelo Estado e todos aqueles que atuam no processo, os 
institutos de conciliação e mediação impõem maior objetividade e praticidade jurídica, 
além da economia e celeridade aos processos judiciais. 
 O legislador teve um papel coerente colocando audiências de conciliação e 
mediação, possibilitando que o acordo entre as partes pudesse acontecer de uma 
forma ou de outra, trazendo economia e rapidez processual. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
https://dp-mt.jusbrasil.com.br/noticias/3116206/saiba-a-diferenca-entre-
mediacao-conciliacao-e-arbitragem, acesso em 28 de maio de 2019. 
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/10394/Conciliacao-e-mediacao 
acesso em 28 de maio de 2019. 
http://www.tjrj.jus.br/web/guest/institucional/mediacao/estrutura-
administrativa/o-que-e-mediacao acesso em 01 de junho de 2019.

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