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TEORIA GERAL - CAP 2 E 3
OS POSTULADOS CLÁSSICOS E O PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA
Para Keynes “os postulados da teoria clássicos se aplicam apenas a um caso especial e não ao caso geral, pois a situação que ela (teoria clássica) supõe encontra-se no limite da situação de equilíbrio”.
Keynes rejeitou a utilização do teorema Marshaliano aplicado ao mercado de trabalho como instrumentos útil a determinação do emprego. O mercado de trabalho do Marshall é sustentado por dois postulados clássico:
Salario real é igual ao produto marginal Pmg= w/p
A utilidade do salário: quando se emprega um determinado volume de trabalho, é igual à desutilidade marginal desse mesmo volume de emprego.
Para Keynes, a “curva” de demanda é derivada do 1º postulado clássico, aceitando assim esse postulado. Considerando a hipótese de retornos marginais decrescente. 
	N^d = f (w/p) f < 0 (1*)	
Assim, obtém-se uma “curva” de N^d negativamente inclinada no plano salário real x nível de emprego.
 
W= W/P
N^d
N
Contudo, Keynes rejeita o segundo postulado, I.E, rejeita a existência de uma “curva” de oferta de trabalho positivamente inclinada. Rejeitando a função a baixo:
N^s = g (w/p) g > 0
Mercado de trabalho conforme os postulados clássicos:
N^s
N^d
N
N^e
W^e
W
MOTIVOS QUE LEVARAM KEYNES A REJEITAR O SEGUNDO POSTULADO CLÁSSICO
Os trabalhadores não podem determina o salário real, mas tem influência sobre o salário nominal, já que o preço dos bens de salários são determinados pelos empresários;
Os trabalhadores não abandonam seus empregos (reduzindo a oferta de trabalho) quando há uma queda nos salários reais. Segundo Keynes, “supor o contrário seria admitir que as pessoas (trabalhadores) no momento de desemprego, embora desejosas de trabalhar no salário corrente, deixariam de oferecer seus serviços no caso de uma pequena elevação no custo de vida”
Portanto, Keynes rejeita a função clássica (2*) porque o comportamento dos trabalhadores não satisfaz a curva.
Keynes supôs, implicitamente, que os trabalhadores preferem trabalhar a não trabalhar e que irão ater a um contrato (que especifica o salário nominal e a forma de trabalho) para uma ampla gama de salários reais. Trabalhadores manterão seus empregos nos termos fixados em contratos mesmo diante de uma queda no salário real.
Essas suposições podem ser descritas por uma função oferta de trabalho representada por uma área ao invés de uma curva (como na figura abaixo):
W= W/P
N^s
 W/P*
N^d
N
 N*
Para salários abaixo de (w/p*), os trabalhadores poderão recusar a trabalhar dado que um salário inferior a (w/p*) não seria suficiente para atender aos requisitos mínimos de sobrevivência. E, independente do nível de salário real, a disponibilidade de trabalho possui um limite físico dado por N*, (w/p*) é o salário de subsistência.
Como o equilíbrio do mercado de trabalho de Keynes é indeterminado, é necessário um adicional que fornecido pelo princípio da demanda efetiva. 
Dada as condições técnicas da produção e o custo do trabalho, “o volume de emprego depende do nível de receita esperado que os empresários esperam receber da correspondente produção. Os empresários, pois, esforçam-se para fixar o volume de emprego ao nível em que esperam maximizar a diferença entre receita e o custo de fatores”.
Assim, o volume de empregos é determinado pelo ponto de interseção da função da DA e função da AO, pois neste ponto que as expectativas de lucro dos empresários serão maximizados. 
AO = Y = g (n)
DA, OA
D = f (n)
D.A
P.D.E
N
N
O P.D.E é a negação da hipótese de existência de falhas de mercado (tal como rigidez de preços e salários) para explicar o nível de renda e emprego.
Seja Y o valor monetário necessário e compensador das vendas para os diferentes níveis de trabalho, dados as condições técnicas de produção e o custo de fatores, temos:
AO = g (n) g > 0.
 Seja D o valore monetário esperado das vendas derivado dos gastos de consumo (c) e os gastos de investimentos (I). Assim, a função gastos esperados – demanda esperada – os empresários decidem o nível adequado de trabalho empregado:
C = I = DA . f (n) f > 0
A interseção entre oferta agregada (Y) e a D.A foi chamada por Keynes de P.D.E neste ponto, dadas as condições de oferta e demanda esperada, obtém-se o nível de emprego da economia e, consequentemente, o produto (Y) que essa m-d-o pode gerar. Então, no ponto onde AO = DA determinamos os níveis de emprego (n) e renda (Y).
Pra Keynes são as expectativas empresariais sobre a demanda futura que determina o nível de emprego e produto corrente. Agora veremos os que determinam os gastos esperados (D.A).
EmgK = tx de rendimento do ativo de capital-eficiência marginal
 i = tx de rendimento do ativo líquido – tx de juros
 P^s = preço dos ativos de capital
 Q^e = renda monetária esperadas das rendas futuras a partir da produção de
 máquinas adicionais adquiridas devido ao investimento (I) realizado
Entretanto,
As vendas esperadas dependem dos preços esperados das mercadorias as quais os investidores (produtores) desejam vender no futuro. A taxa de juros (i) temos que:
SOBRE A TAXA DE JUROS (i)
M = volume de moeda que está fora da circulação ativa
Pc = preferencia pela liquidez
W = salário nominal
P = nível nominal de preços
Segundo Keynes, o futuro é incerto nesse sentido, o futuro econômicos não pode ser conhecido com antecedência nem se estatisticamente prognosticada.
Quando as expectativas são pessimistas, os agentes demandam segurança no presente para enfrentar o futuro incerto. Mostrou que a moeda é o ativo mais seguro, aquele capaz de acalmar nossas inquietudes em relação ao futuro desconhecido e imprevisível. Então, quanto mais incerto é o futuro, maior é a Pc no presente
Assim, como a demanda efetiva depende dos gastos com investimentos (que depende da EmgK e da taxa de juros), também depende dos gastos com o consumo, que depende da renda (Y) e da PmgC da saída de (c). Logo:
C = (V, c)
CAP 2
ESQUEMAS DO PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA
A D.A representa o valor monetário esperado das vendas derivada dos gastos do consumo das famílias e dos gastos dos empresários dos novos investimentos.
C + I = DA
Pmc
C
I
EmgK
Y
D.A
i
Y = f – expectativa de receita, baseada em uma quantidade de produtos e variações de renda.
DA = Y.
CAP 11
A EFICIENCIA MARGINAL DO CAPITAL
A EmgK consiste nas taxas de retornos esperadas em relação as oportunidades de investimento presente.
Segundo Keynes, o preço de oferta dos bens de capital é o custo marginal de produção desses bens (sua relação a demanda por parte do setor capitalista, a renda esperada do bem de capital Q (em fluxo de renda Q1 + Q2 +...+ Qn) é determinado pelo estoque de K e pela demanda do bem (demanda observada e esperada).
A relação da EmgK com a taxa de juros orienta a decisão de investimento.
Supondo como dado a propensão a consumir e a função de oferta agregada, o nível de investimentos que vai determinar o nível de produto.
Para o autor, as expectativas de C.P e L.P exercem influência sob as decisões de gasto, especialmente, investimento. Assim, temos que: as expectativas de L.P determinam as decisões de investimento, resultando na demanda corrente. E as expectativas de C.P determinam a decisão de produção.
Incerteza: em virtude da incerteza quanto à demanda efetiva no futuro, a expectativa da renda Q deve levar em conta tanto a possibilidade quanto o grau de confiança de um ponto de vista. 
O baixo grau de confiança inerente a qualquer ponto de vista da demanda no futuro razoavelmente distante inviabilizaria a decisão de investimento.
A vida dos empresários para “driblar a incerteza” seria (no sentido hipotético) seguir a conversão de projetaro futuro se não existisse motivos para esperar uma mudança e de seguir a opinião geral dos mercados.
Esta conversão confere estabilidade à atividade econômica quando os negócios seguem em ritmo normal. E quanto à crise e estagnação? Segundo Keynes, quando crises e estagnações prolongadas rompem a conversão, a EmgK fica sujeito a violentas flutuações decorrentes do incerteza que não pode ser mais ignoradas.
CAP 13
A TEORIA GERAL DA TAXA DE JUROS
Segundo Keynes, “a eficiência marginal do capital governa as condições em que se processaram fundos disponíveis para novos investimentos, enquanto a taxa de juros governaria o teorema em que esses fundos corrente oferecidos”.
Para o autor, os indivíduos tomam decisões que se deparam as preferencias psicológicas temporais, são elas: 
Propensão a consumir: que determinaria a parte da renda que cada indivíduo consumiria e que parte reservará para o consumo.
Preferencia pela liquidez = em que forma o indivíduo conservará seu poder de compra sobre o consumo futuro se na forma liquida ou se está disposto a desfazer-se desse poder individual para um período especifico ou indeterminado.
Recompensa da renúncia
 TAXA DE JUROSPreço da riqueza, da forma líquida 
M = L (n) : Uma relação de r diminui a recompensa e o montante da moeda que os indivíduos desejam reter excederiam oferta existente.
Se a taxa de juros se elevasse havia um excesso de moeda que ninguém estaria disposto a reter.
A condição necessária a existência da P.L da moeda com o meio de conservar a riqueza é a existência da incerteza quanto ao futuro da taxa de juros. Para Keynes, as expectativas quanto ao futuro da taxa de juros não são determinadas pela melhor opinião e sim pela avaliação de mercado como resultado do psicológico de massa tem seus reflexos na P.L
Os motivos que levam os agentes a P.L são:
Transação 
Precaução
Especulação
Supondo que a M^d para transação e precaução absorve uma quantidade de moeda que não seja muito sensível a taxa de juros, a quantidade de moeda disponível após é a disponível para especulação.
A taxa de juros ira se fixarem ao nível que soma global que cada indivíduo deseja conservar líquida será igual à quantidade de moeda disponível para atender o motivo especulação 
r
Liquidez
r°
M/P
M’
M
ENTESOURAMENTO E P.L.
A P.L pode ser diferente como propensão ao entesouramento. A decisão de entesourar não é tomada de maneira absoluta ou sem levar em conta as montagens oferecidas pelo renuncia a liquidez.
A única coisa que propensão ao público a entesourar pode conseguir é fixar a taxa de juros que iguale a choque global de entesourar ao encaixe disponível.
Segundo Keynes, o hábito de não se dar a devida atenção à relação à taxa de juros- entesouramento pode explicar, em parte, a razão pelo qual o juro tem sido usualmente considerado uma recompensa por não gatas, quando, na realidade, ele é a recompensa por não entesourar.
CAP 15
OS INCENTIVOS PSICOLOGICOS E EMPRESARIAIS PARA A LIQUIDEZ
Keynes analisa os motivos da preferência pela liquidez de forma semelhante a demanda por moeda. Esta se relaciona de forma intima com o que se chama velocidade-renda da moeda (V).
“A velocidade-renda da moeda media propensão de renda que o público deseja conservar na forma de moeda, onde um aumento na velocidade-moeda da moeda poderá dar o sinal de uma redução na P.L. Todavia, não é o mesmo caso, pois é em ralação ao acumulado de poupança que o individuo escolhe entre a liquidez e a liquidez”.
A demanda por moeda em Keynes pode ser atribuída à:
Deposito de renda
Deposito para negócios
Deposito para poupança

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