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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER
CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL – EaD
Polo: Porto velho- Ro
Nome: Raquel Silva Santos
Nome: Adrieli de Carvalho Frois / Ru:1507558
Política de Saúde
Adrieli de Carvalho Frois
Resumo: Este artigo fundamenta a historia da saúde pública no Brasil, logo entra na legislação que dar acesso aos artigos fundamentais da saúde, fazendo uma análise do Sistema Único de Saúde (SUS) com seus objetivos e função. 
Palavras-chave: Saúde, Sistema Único de Saúde (SUS), Estado.
Introdução
	
	O objetivo deste artigo é compreender como inicio-se a política de Saúde no Brasil, sua organização e sua principal finalidade. Veremos a legislação que regulamentou e estabeleceu a saúde como um direito fundamental do ser humano e sua ligação com o SUS. veremos as atribuições e competências gerais do assistente social e enfatizar as ações do profissional na saúde.
2. História da saúde pública no Brasil 
	A história da Saúde iniciou-se com guerra na extração da borracha e do manganês. Foi criado um sistema de saúde para atender as populações envolvidas. Teve inspiração e financiamento dos Estados Unidos que iniciaram o projeto através de um programa de ajuda. Em 1942, autorizou ao então ministério da Educação e Saúde , organizar o Serviço Especial de Saúde pública (Sesp),mais tarde transformando como Fundação Sesp. O Sesp passou a denominar-se Fundação de serviços de saúde pública Fsesp pelo decreto 	Lei n° 904, de 1/10/1969. Em cooperação com o intitute of Interamerican Affaris, do governo Americano (Decreto Lei n° 4.275,17.4.1942). Foi o programa mais completo de atenção á saúde associada ao saneamento da história do país. Em quase todos os locais onde se implantou o único recurso de saúde existente, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A inovação não era só na proposta de intervenção, mas também na gestão de pessoas. Já se trabalhava com uma equipe multidisciplinar dentro da disponibilidade da época. Organizava-se a partir de unidades denominadas mistas onde se fazia o atendimento básico, primeiro atendimento, urgência-emergência e internações hospitalares. Outro marco foi a 3ª Conferência Nacional de Saúde no final de 1963 que coroava vários estudos para a criação de um sistema de saúde. Duas bandeiras dessa conferência: um sistema de saúde direito de todos os cidadãos e organizado descentralizadamente protagonismo do município. 
	Durante a ditadura, alguns projetos privatizantes como o do Vale Consulta e para as regiões mais pobres um reedição da Fundação Sesp denominado Programa de Interiorização de Ações e Serviços de Saúde (Piass). O Piass não se implantou por falta de vontade política dos governos à época. Tinha mais virtudes que defeitos. Faltou interesse público para levá-lo para à frente. Nos porões da ditadura gestava-se um sistema de saúde que tinha como objetivo colocar a saúde como direito de todos os cidadãos e um dever consequente do Estado. 
	
2.1 O que diz a Legislação
	O Sistema único de saúde nasce num grande acordo entre conservadores e progressistas, resultou de décadas de luta de um movimento que se denominou Movimento da Reforma Sanitária. Foi instituído pela constituição Federal de 1988 e consolidado pelas Leis 8.080 e 8.142. Esse sistema foi denominado Sistema Único de Saúde (SUS).
	A característica desse sistema de saúde é garantir o respeito á colocação constitucional de que Saúde é Direito do Cidadão e Dever do Estado. A relevância pública dada á saúde entre outras áreas e setores. Foram consideradas como de relevância pública tanto a saúde pública como a privada. 
	Na Constituição federal e na lei 8.080 mostra os objetivos do SUS, são eles: 
artigo 196 consta: “saúde é direito de todos e dever do Estado garantindo mediante, o acesso igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”;
artigo 198: “atendimento integral como prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais”;
artigo 200: “ao SUS compete, além de outras atribuições no terno da lei (...)”. 
	A lei que regulamentou a CF foi a 8.080 que definiu bem claramente, os objetivos do SUS: identificar e divulgar os condicionantes e determinantes da saúde; formular a política de saúde para promover os campos econômicos e sociais para diminuir o risco de agravos à saúde; fazer ações de saúde de promoção, proteção e recuperação integrando ações assistenciais e preventivas. 
Formular a política de saúde de modo a promover nos campos econômico e social, “o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de politicas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário ás ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação” (Lei 8.080,2, 1). Aqui se identifica o poder dos dirigentes do SUS de atuar na política, interferindo no campo econômico e social. Finalmente, O SUS tem que se dedicar ás ações de assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.
 
2.2 Atuação assistente sociais na saúde
	Segundo Mioto (2006 apud MIOTO; NOGUEIRA, 2006), a atuação profissional na saúde é importante caracterizar o entendimento de ação profissional, se estruturam sustentadas, na definição dos objetivos, na escolha de abordagens e dos instrumentos apropriados ás abordagens definidas. A ação profissional, portanto contém os fundamentos teórico-metodológicos e ético políticos constituídos pela profissão em determinado momento histórico e os procedimentos técnico-operativos. 
	O projeto ético-político da profissão, construído nos últimos trinta anos, pauta-se na perspectiva da totalidade social e tem na questão social a base de sua fundamental para a ação dos assistentes sociais na saúde como a concepção de saúde, a integralidade, a intersetorialidade, a participação social e a interdisciplinaridade. Os assistentes sociais na saúde atuam em quatro grandes eixos atendimento direito ao usuário, mobilização, participação e controle social, investigação, planejamento e gestão; assessoria, qualificação e formação profissional. Na saúde mental, o assistente social deve contribuir para que a reforma psiquiátrica alcance seu projeto ético-político. Nesta direção, os profissionais de serviço social vão enfatizar as determinações sociais e culturais, preservando sua identidade profissional. 
3. Considerações finais
	Este artigo teve por finalidade exemplificar de modo resumido o marco inicio da saúde no Brasil. Vimos que várias barreiras foram vencidas e hoje a saúde é um direito fundamental e o Estado tem por obrigação garantir esse direito de forma Universal, Integral e Igualitário dando origem ao Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, o SUS, foi criado com o propósito de promover à justiça social e superar as desigualdades na assistência à saúde da população, regulamentado pelos artigos 196,198 e 200 da Constituição Federal de 1988 e na Lei 8.080/1990 que compete ao SUS seus objetivos e fundamentos.
	
4. Referências Bibliográficas
CARVALHO, Gilson ; A saúde pública no Brasil- estudo avançados p.7 2003.
FINKELMAN, J., org. Caminhos da saúde no Brasil . Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 328 p. ISBN 85-7541-017-2. Available from SciELO Books . http://books.scielo.org. 
LEGISLAÇÃO: CF; Leis 8.080 e 8.142; Lc 141. Disponível em http://www.senado.gov.br.

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