Buscar

OXIGENOTERAPIA 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

*
OXIGENOTERAPIA
*
OXIGENOTERAPIA
Objetivos da aula:
- Identificar sinais e sintomas que estão correlacionados com problemas de oxigenação;
- Identificar os tipos de sistemas de fluxo de administração de O2 e o fluxo adequado;
- Identificar os riscos da oxigenoterapia;
- Descrever as técnicas e intervenções de enfermagem destinadas a pacientes que têm problemas na satisfação das necessidades de oxigenação.
*
OXIGENOTERAPIA
Oxigênio: necessidade básica de sobrevivência.
Hipóxia: redução no aporte de O2 para os tecidos (BRUNNER, 1994). Induz ao metabolismo anaeróbio.
Hipoxemia: diminuição na pressão arterial de O2 no sangue. A hipoxemia leva a hipóxia.
*
OXIGENOTERAPIA
Sinais de Hipóxia:
Sinais Respiratórios: 
		- dispneia aos pequenos e médios esforços;
		- taquipneia;
		- retração intercostal;
		- batimento das asas do nariz;
		- cianose progressiva;
		- ortopneia;
-	Sinais Cardíacos:
		- taquicardia;
		- bradicardia;
		- hipotensão;
		- parada cardiaca;
*
OXIGENOTERAPIA
Sinais de Hipóxia: (cont.)
Sinais Neurológicos:
		- inquietação;
		- confusão;
		- prostração;
		- convulsão;
		- coma;
Outros: 
palidez.
*
OXIGENOTERAPIA
1. CONCEITO:
	É a administração de concentrações de O2 superiores à atmosférica ( 21% ); com o objetivo de favorecer o transporte adequado do gás no sangue, até os diversos tecidos (BRUNNER, 1994).
*
OXIGENOTERAPIA
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
	
	- O2 – gás inodoro, insípido, transparente, pouco mais pesado que o ar;
	- o O2 alimenta a combustão – cuidados com curto circuitos e fio terra de equipamentos;
	- o O2 é considerado medicamento sendo caro, com efeitos colaterais perigosos, e que exige controle permanente;
	- registro rigoroso de uso para fins contábeis;
	- necessidade de umidificação ( H2O destilada estéril );
	- controle por gasometria arterial (invasivo) ou oximetria capilar (não invasivo);
*
OXIGENOTERAPIA
Cont.
	- apresentação líquida ou gasosa sob pressão;
	- cilindros de alumínio, aço ou ferro, sistema de tubulação, cisternas criogênicas, concentrador para uso domiciliar ( 95 % com fluxo de 1 a 5 l / min. );
*
OXIGENOTERAPIA
Cont.
	- necessidade de válvula redutora de pressão ( 50 a 60 libras );
	- uso de fluxômetro para medir o volume do gás administrado;
*
OXIGENOTERAPIA
3. Riscos da Oxigenoterapia:
	- Concentração entre 80 a 100 % riscos graves( BRUNNER, 1994);
	- Edema pulmonar, sangramentos, atelectasia;
	- RN prematuros: lesão do nervo óptico e dos capilares da retina;
	- Hipoventilação e apneia em DPOC;
	- Anorexia, náuseas, irritação da pele, córnea e cristalino, intoxicação do SNC;
	- Combustão;
	- Tosse seca.
*
OXIGENOTERAPIA
4. SISTEMAS DE FLUXO:
	
	O sistema de fornecimento de O2 é escolhido com base na necessidade de concentração e fluxo. O enfermeiro deverá saber correlacionar os diferentes sistemas para uma possivel adequação s/n e para prestar os cuidados adequados.
	
	
*
OXIGENOTERAPIA
Sistemas de Baixo Fluxo:
	- Proporcionam concentrações de O2 entre 24 e 50%, dependendo do fluxo, FR e intensidade respiratória;
	- Fluxos maiores que 8 l/min não são tolerados;
	- Sempre ocorre diluição com ar ambiente;
Ex.: Cânula nasal ( tipo óculos ); Cateter nasal; 
		 Máscara facial simples.
*
OXIGENOTERAPIA
Sistemas de Alto Fluxo:
Proporcionam maior controle na concentração do O2 oferecido, porém também dependem do fluxo, FR e intensidade respiratória;
Ex.: Máscara com reservatório de O2 sem reinalação, com reinalação, Máscara de Venturi.
*
OXIGENOTERAPIA
4.1. CÂNULA NASAL ( Tipo Óculos):
	- tubo plástico, com pequenos prolongamentos que se projetam para as narinas;	
	- usado quando se requer baixa concentração de O2;
	- o O2 flui para a nosofaringe / reservatório anatômico;
	- a concentração de O2 inspirado dependerá da FR e intensidade respiratória;
	- fluxo de 1 a 8 l/min = 24 a 45%;
	- SILVA 2004, não recomenda este dispositivo justificando o não preenchimento adequado das fossas nasais, o que faz com que quase todo o O2 ofertado não consiga saturar as vias aéreas superiores. A capacidade de aumentar a FIO2 não é confiável.
*
OXIGENOTERAPIA
*
OXIGENOTERAPIA
Cont.
Vantagens:
	- conforto;
	- não interfere na comunicação e alimentação;
	- não induz aerofagia e distenção gástrica;
	- não necessita ser removido para algumas atividades;
Desvantagens:
	- apenas em respiração espontânea;
	- facilmente deslocável;
	- obstruções alteram a FIO2;
	- resseca mucosas;
	- pode causar dores nos seios da face;
	- restrições de fluxo;
	- concentrações de O2 não confiáveis.
*
OXIGENOTERAPIA
PROCEDIMENTO:
Verificar SSVV, nível de consciência, Sat O2;
Lavar as mãos;
Preparar o material ( cateter, fluxômetro, extensão, umidificador, água destilada esteril, luvas para procedimentos s/n );
Explicar o procedimento;
Preencher o umidificador até a marca de nível ideal;
Adaptar a cânula à extensão e ao umidificador;
Calçar as luvas e avaliar as narinas ( se o EF for realizado anteriormete, não é preciso luvas );
Estabelecer o fluxo em l/min, verificar a saída;
Colocar as saídas de O2 nas narinas do paciente;
Ajustar as amarras plásticas ao redor das orelhas;
Recolher o material; 
Lavar as mãos;
Anotar o procedimento e fluxo;
Avaliar as condições e S/S de hipóxia em 20 ou 30 minutos após o início da adm.;
Inspecionar a pele periodicamente para observar irritações / lesões.
*
OXIGENOTERAPIA
4.2. CATETER NASAL:
Cateter plástico, de calibre variável, com 6 a 8 orifícios na porção distal;
Usado para administrar O2 em baixas ou moderadas concentrações: 24 a 45% - fluxo de 1 a 8 l/min ;
A orofaringe serve como reservatório anatômico;
a concentração de O2 inspirado dependerá da FR e intensidade respiratória;
*
OXIGENOTERAPIA
Cont.
*
OXIGENOTERAPIA
VANTAGENS:
	- permite a fala, alimentação e tosse;
	- econômico;
DESVANTAGENS:
	- aerofagia e distenção gástrica;
	- estímulo do reflexo de vômito, se profundo;
	- hipersecreção de muco / trauma / crescimento bacteriano;
	- lesões de face por fixação;
	- irritação de mucosa;
	- necessidade de revezamento de narinas a cada 8 horas;
*
OXIGENOTERAPIA
PROCEDIMENTO:
Verificar SSVV, nível de consciência, Sat de O2;
Lavar as mãos;
Preparar o material ( fluxômetro, umidificador, água destilada, extensão, cateter, esparadrapo, luvas de procedimentos, lidocaína gel, gazes, algodão com álcool);
Explicar o procedimento;
Preencher o umidificador com água destilada estéril;
Adaptar a extensão ao umidificador;
Calçar as luvas;
Observar obstruções nasais;
Medir o tamanho do cateter a ser introduzido na narina;
Medida 1 – da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, com isso projeta-se que o cateter ficará na altura da glote, visivel atrás da úvula;
Medida 2 – da ponta do nariz à região entre os supercílios, o que situará o cateter um pouco acima da glote. Mais indicado a pctes consciêntes e cooperativos, para evitar reflexos protetores.
*
OXIGENOTERAPIA
Cont.
Marcar com uma pequena tira de esparadrapo o ponto de inserção do cateter;
Colocar 0,5 ml de lidocaína gel na narina escolhida, para atenuar o desconforto;
Introduzir o cateter com o fluxo desligado;
Fixar o cateter próximo ao nariz, evitar uso de material apoiado na testa, e que atrapalhe a visão. A pele deve estar limpa e desengordurada ( usar algodão com alcool a 70%);
Abrir o fluxo de O2, máximo de 6 a 8 l/min, fluxos maiores não aumentarão a FIO2;
Recolher o material;
Registrar o precedimento.
*
OXINENOTERAPIA
FÓRMULA PARA CÁLCULO DO FLUXO E CONCENTRAÇÃO DE O2 - CATETER:
4 x fluxo de O2 em l/min + 21 % ( ar ambiente)
1 l/min = 25 %
3 l/min = 33 %
… 
*
OXIGENOTERAPIA
4.3. MÁSCARA FACIAL SAMPLES:
Reservatório plástico desenhado para repousar sobre o nariz e boca, com furos laterais;
Mantém FIO2 entre 40 e 60 %,com 6 a 10 l/min;
Apresenta diferentes tamanhos;
*
OXIGENOTERAPIA
VANTAGENS:
	 - maior concentracão de O2 que a cânula ou cateter nasais;
	 - menor risco de infecção;
DESVANTAGENS:
Uso apenas em respiração espontânea;
Não tolerado em dispneia grave;
Desconfortável;
Dificuldade para comunicação e alimentação;
Selamento na face;
Fluxo acima de 10 l/min, não aumenta a concentração de O2 ofertado;
*
OXIGENOTERAPIA
4.4. MÁSCARA COM RESERVATÓRIO DE O2 E VÁLVULA UNIDIRECIONAL SEM REINALAÇÃO:
	- máscara com reservatório que permite a mistura do ar ambiente com o O2 a 100 %, através de uma válvula;
	- o ar exalado sai por furos laterais, não retornando ao resenvatório;
	- FIO2 de até 100%, com fluxo de 10 a 15 l/min (evitar colabamento);
	- inflar o reservatório com O2 antes do uso;
*
OXIGENOTERAPIA
VANTAGENS:
	- concentrações de O2 maiores;
	- o O2 inspirado não se mistura ao ar ambiente;
DESVANTAGENS:
	- uso apenas em respiração espontânea;
	- desconforto;
	- dificulta a comunicação e alimentação;
	- precisa ser removida no banho * e refeições;
	- selamento;
*
OXIGENOTERAPIA
4.5. MÁSCARA COM RESERVATÓRIO DE O2 E VÁLVULA BIDIRECIONAL COM REINALAÇÃO:
	- o reservatório armazena O2 e aproximadamente 1/3 do volume expiratório ( proveniente do espaço morto anatômico);
	- FIO2 de 35 a 60 %, com 6 a 10 l/min, dependendo da FR e intensidade;
*
OXIGENOTERAPIA
VANTAGENS:
	- FIO2 de 35 a 60 %, com 6 a 10 l/min;
DESVANTAGENS:
	- não bem tolerado em dispneia grave;
	- desconfortável;
	- dificulta a comunicação e alimentação;
	- selamento firme;
	- fluxo acima de 10 l/min não aumenta a concentração de O2;
*
OXIGENOTERAPIA
PROCEDIMENTO:
Verificar SSVV, nível de consciência, Sat O2;
Lavar as mãos;
Preparar o material ( máscara, fluxômetro, extensão, umidificador, água destilada esteril, luvas para procedimentos s/n );
Explicar o procedimento;
Preencher o umidificador até a marca de nível ideal;
Adaptar a máscara à extensão e ao umidificador;
Calçar as luvas e avaliar as narinas ( se o EF for realizado anteriormete, não é preciso luvas );
Ajustar as amarras plásticas ao redor da cabeça;
Estabelecer o fluxo em l/min, verificar a saída;
Recolher o material; 
Lavar as mãos;
Anotar o procedimento e fluxo;
Avaliar as condições e S/S de hipóxia em 20 ou 30 minutos após o início da adm.;
Inspecionar a pele periodicamente para observar irritações / lesões.
Preencher o reservatório antes de instalar a máscara.
*
OXIGENOTERAPIA
4.6. MÁSCARA DE VENTURI:
	- máscara com tubo corrugado curto, válvula adaptada com orifício em jato conectado a uma fonte de O2;
	- o O2 sob pressão é forçado a entrar na máscara junto com ar ambiente;
	- método seguro e exato para liberar a concentração de O2 necessária, sem considerar FR e intensidade;
	- a concentração de O2 é alterada por adaptadores coloridos;
	Azul 24 % 4 l/min 
	Amarelo 28 % 4 l/min
	Branco 31 % 4 l/min 
	Verde 35 % 6 l/min 
	Vermelho 40 % 8 l/min 
	Laranja 50 % 12 l/min 
*
OXIGENOTERAPIA
VANTAGENS:
	- FIO2 precisa;
	
DESVANTAGENS:
	- não bem tolerado em dispneia grave;
	- desconfortável;
	- dificulta a comunicação e alimentação;
	- selamento firme;
*
OXIGENOTERAPIA
4.7. PEÇA OU ADAPTADOR T:
	- usado para administrar O2 a pcte com TOT ou traqueostomia, que esteja em ventilação espontânea;
	- alta concentração de aerosol e O2 é liberado pelo circuito calibroso corrugado;
4.8. CAPACETE DE ACRÍLICO OU CAIXA DE HOOD:
	- usado para oxigenoterapia de RN e lactentes pequenos;
	- necessita mistura ao ar comprimido;
*
OXIGENOTERAPIA
5. CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
	- usar redutor de pressão e fluxômetro;
	- usar água destilada esteril e não SF 0,9%;
	- controlar rigorosamente o fluxo;
	- trocar de dispositivo, com equivalência de concentração de O2, em caso de necessidade, comunicar / solicitar avaliação médica;
	- observar adaptações, selamentos e funcionamento dos dispositivos;
	- troca diária da extensão e umidificador;
	- trocar cateter a cada 8 horas;
	- revezamento de narinas;
	- explicar as condutas ao pcte;
	- manter as vias aéreas desobstruídas;
	- registrar criteriosamente o uso de O2 (tempo e fluxo);
	- controlar SSVV;
	- Avaliar S/S de hipóxia;
	- atentar para concentrações de O2 em DPOC – risco de PCR;
	- SaO2 entre 96 a 100% =adequada;
	- SaO2 entre 91 a 95 % = hipóxia leve;
	- SaO2 abaixo de 91 % = hipóxia grave.
*
OXIGENOTERAPIA
6. INALAÇÃO / NEBULIZAÇÃO:
	- administração de drogas ( em geral broncodilatadores ou mucolíticos ) diretamente ao trato respiratório, através da dispersão de partículas respiráveis ( 1 a 5 milimicras );
	- fluxo de ar comprimido de 5 a 8 l/min;
*
OXIGENOTERAPIA
PROCEDIMENTO:
Verificar SSVV, nível de consciência e prescrição médica;
Preparar material (máscara, copo dispersor, extensão, SF 0,9%, seringa, agulha, algodão com álcool, medicamento prescrito, bandeja );
Aspirar o SF 0,9 %, colocar no copo;
Gotejar o medicamento;
Fechar o copo e mantê-lo verticalizado;
Conectar a máscara e colocar na bandeja;
Levar ao quarto;
Fornecer material para secreção eliminada;
Explicar o procedimento;
Conectar a extensão ao fluxômetro de ar comprimido e ao copo dispersor, testar o fluxo;
Manter o fluxo ente 6 a 8 l/min;
Adaptar a máscara à face do pcte, segurando-a ou solicitar que o mesmo a segure;
Aguardar o término do precedimento;
Avaliar a FR e FC durante e após o procedimento;
Recolher o material;
Lavar as mãos;
Registrar eliminação de secreção;
Registrar o procedimento.
*
Referências Bibliográficas:
- POTTER, P. A. PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática. 3 ed. São Paulo: Santos, 1998.
ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
DU GAS, B. W. Enfermagem Prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

Continue navegando