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COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAIS E APLICADAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS Elisa Alexandre Matrícula 2110381 A justa causa ? Macaé – RJ 2018 Elisa Alexandre A justa causa? Relatório Técnico apresentado à Universidade do Grande Rio - “COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA ” como parte dos requisitos necessários da avaliação da disciplina Legislação trabalhista e previdenciária. Orientadora: Karolyne Girotto Macaé – RJ 2018 SUMÁRIO 1 Introdução…………………………………………………………..…………….….…… 1 2 Desenvolvimento…………………………………..…………………………….……… 2 3 Conclusão……………………………………….…..…………….………………...……..4 4 Referências bibliográficas………………………..……………………………………….5 Macaé – RJ 2018 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho abordarei as tratativas em torno da decisão de demitir ou não Analuz, funcionária durante cinco anos de uma empresa de telemarketing, que após uma publicação em uma de suas redes sociais, foi demitida por justa causa. 2 DESENVOLVIMENTO Baseado no Art. 482 da CLT alínea j, a demissão por justa causa da Analuz foi correta, em pesquisas na internet localizei diversos casos concretos envolvendo decisões sempre favoráveis a empresa, abaixo um deles: Embora hajam diversos casos envolvendo justa causa como o da Analuz, como Gestora de RH, eu não a demitiria, pois não enxergo desabafo em redes sociais, por insatisfação, motivo suficiente para uma demissão, não pelo menos antes de tratar a funcionária, como ser humano, entendo que essa é a função real do RH; unir as qualidades e defeitos dos seres humanos com a finalidade da empresa. A Analuz foi uma funcionária exemplar durante cinco anos e exatamente no momento em que ela precisou da empresa em que dedicou-se essa empresa a demite e por justa causa. Não entendo que houve justa causa. Entendo que caberia advertências, até suspensões e havendo reincidências aplicaria uma demissão, mas não uma justa causa. A justa causa deve basear-se em alguns requisitos para sua real aplicabilidade, são eles: Proporcionalidade: A justa causa é a maior das penalidades impostas ao empregado, que lhe retira direitos rescisórios e por vezes pode macular sua carreira profissional. Portanto, deve ser aplicada em face de um ato grave ou da continuidade de atos menores, desconsiderando-se aqueles isolados e insignificantes quando incapazes de causar dano ao ambiente de trabalho. Nexo causal: Primeiramente deve haver punição somente em decorrência de determinada falta anterior, considerando a relação de causa e efeito, ou seja, um empregado não pode ser punido por ato que não cometeu, tanto em contraposição ao senso comum quanto às orientações específicas do empregador. Observa-se 3 CONCLUSÃO Concluo que aplicabilidade da justa causa, por ser a penalidade máxima das relações empregatícias devem ser de fato, por ações lesivas e prejudiciais a companhia e não em decorrência de relações mal estruturadas dentro da empresa. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.editorajc.com.br/ha-possibilidade-de-reversao-judicial-da-demissao- por-justa-causa/ https://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/321801169/recurso-de-revista-rr- 15120620125020070 https://www.editorajc.com.br/ha-possibilidade-de-reversao-judicial-da-demissao- por-justa-causa/ Macaé – RJ 2018 1 1 DESENVOLVIMENTO Ao analisar o caso de justa causa de Analuz, uma operadora de telemarketing que durante cinco anos foi uma colaboradora de conduta ilibada e que em uma publicação de desabafo numa de suas redes sociais expôs toda a sua insatisfação com as condições de trabalho.
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