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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS PARNAMIRIM TÉCNICO INTEGRADO EM MECATRÔNICA 2019.1 EMANUELLA SGARGTTA SILVA GABRIEL LOURENÇO AMBRÓSIO JÚLIO CÉSAR COSTA MATEUS EDUARDO BEZERRA FREITAS SOFIA SEVERO GALVÃO ENERGIA: Conservação de energia, sistemas dissipativos e sistemas conservativos Parnamirim/RN 2019 EMANUELLA SGARGTTA SILVA GABRIEL LOURENÇO AMBRÓSIO JÚLIO CÉSAR COSTA MATEUS EDUARDO BEZERRA FREITAS SOFIA SEVERO GALVÃO ENERGIA: Conservação de energia, sistemas dissipativos e sistemas conservativos Trabalho acadêmico apresentado como material auxiliar da apresentação de slide ao Técnico Integrado em Mecatrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Parnamirim, em cumprimento às exigências legais da disciplina de Física I. Orientador: Prof. Carlos Magno Lima F. e Silva. Parnamirim/RN 2019 RESUMO Esse trabalho acadêmico apresenta o resultado do estudo do grupo sobre o tema “Energia: conservação e análise de sistemas dissipativos e conservativos”. Por intermédio de sites da internet e livros, foi pesquisado de forma breve sobre conteúdos fundamentais para a compreensão do tema principal, como conceitos de trabalho e energia, relacionando-os. Convém ressaltar, a preferência dada em destacar a conservação de Energia Mecânica, abordando também, como comporta-se tal energia em sistemas dissipativos e conservativos. É notório observar, a presença de elementos ilustrativos, questões de vestibulares e aplicações do cotidiano nesse trabalho – tudo para facilitar o ensino desse objeto da Física. Enfim, denota-se esse trabalho como uma coletânea de interpretações e anotações dos integrantes do grupo durante o estudo para o seminário proposto pelo professor, enriquecido com figuras elaboradas de forma autoral pelo aplicativo Geo Gebra. Palavras-chaves: Energia. Forças. Tipos de sistemas. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – demonstração da força conservativa peso...............................................................08 Figura 2 – deformação da mola................................................................................................09 Figura 3 – gráfico da força elástico..........................................................................................09 Figura 4 –demonstração da fórmula da Energia Cinética........................................................10 Figura 5 – Gráfico das energias................................................................................................11 Fugura 6 – Encontrando a altura...............................................................................................12 Figura 7 – Ilustração da questão...............................................................................................13 Figura 8 – Decompondo as forças............................................................................................14 Figura 9 – Encontrando a altura................................................................................................14 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................06 2. CONCEITOS ELEMENTARES.......................................................................................07 2.1. TRABALHO......................................................................................................................07 2.2. ENERGIA..........................................................................................................................07 2.2.1. Energia Potencial Gravitacional..................................................................................07 2.2.2. Energia Potencial Elástica............................................................................................08 2.2.3. Energia Cinética............................................................................................................09 3. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA.....................................................................................10 3.1. ENERGIA MECÂNICA....................................................................................................11 3.2. SISTEMAS CONSERVATIVOS......................................................................................11 3.3. SISTEMAS DISSIPATIVOS............................................................................................12 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................15 5. REFERÊNCIAS..................................................................................................................16 1. INTRODUÇÃO “Tudo está conectado. Tudo está interligado. O fim de uma coisa representa o início de outra. E vamos seguindo em complexa rotatividade, nessa viagem pela Espaçonave Terra: onde a energia do Amor não tem início, não tem meio e não tem fim”. A frase de autoria desconhecida pode parecer demasiadamente ingênua e romantizada, entretanto, verbaliza uma das maiores verdades da nossa ciência: tudo está interligado. Podemos visualizar a comprovação dessa sentença em diversos princípios científicos: Princípio da Conservação das Massas; Princípio das Proporções Definidas; Princípio da Conservação de Energia. O primeiro, enunciado por Antoine Lavoisier afirma “na natureza nada se cria, nada se muda: tudo se transforma”. O segundo, verbalizado por Joseph Proust, diz que em um sistema fechado a massa do produto equivale à massa dos reagentes. O último princípio, o da Conservação de Energia, base para o relatório em questão, assegura que em um sistema isolado (aquele que não interage com outros sistemas), a energia total é constante. Logo, a energia (seja ela gravitacional; cinética; elástica; “do amor”) assim como tudo na natureza permanece conservada. Entretanto, se existem sistemas isolados é fato que existem, também, sistemas não isolados, aqueles que interagem com segundos. E é importante introduzir o pensamento de que, em tais circunstâncias, a energia total varia, diferentemente do que ocorreria em um sistema isolado, como proposto pelo princípio supracitado. Por fim, visando definir, exemplificar e aplicar esses conceitos, a apresentação do grupo ocorrerá, bem como os dizeres decorridos neste documento. 2. CONCEITOS ELEMENTARES O trabalho e energia estão interligados na Física. Essa seção abordará essa relação. 2.1.TRABALHO “Realizar trabalho em Física implica a transferência de energia de um sistema para outro” (DOCA, 2007, p. 272). E para que ocorra essa transferência é necessário uma ação de uma força que gere deslocamento. Com isso, obtém-se a seguinte relação para qualquer direção esentido da força a qual deseja calcular seu trabalho realizado: ⃗ ⃗ Em que: a) representa o trabalho realizado em (Joules); b) ⃗ representa o módulo da força com qual deseja-se calcular o trabalho realizado em (Newtons); c) ⃗ representa o módulo do vetor deslocamento em (metros); d) representa o ângulo formado entre o vetor ⃗ e o vetor ⃗. Observações: i) , quando os vetores ⃗ e ⃗ são perpendiculares (pois ii) , quando a força está “desfavorável”, resistente ao deslocamento, ou seja, quando ; iii) , quando a força está “favorável” ao movimento, ou seja, quando . 2.2 ENERGIA A energia é a propriedade de que determinado sistema possui que lhe permite realizar trabalho. A energia é medida em (Joules) no SI – unidade de medida igual ao do trabalho. Podemos relacionar esses dois conceitos, com o Teorema do trabalho-energia (que é mais utilizado coma energia cinética): A seguir, os principais tipos de energia da Mecânica. 2.2.1 Energia Potencial Gravitacional É uma energia armazenada pelo corpo em função da sua posição num campo gravitacional e depende da intensidade do peso do corpo no local onde se encontra e da altura do seu centro de massa em relação a um plano horizontal de referência, de acordo com Doca (2007). Outro fator importante a se destacar e importante na compreensão de Conservação De Energia é que o peso, força que considera-se para o cálculo da Energia Potencial Gravitacional ( uma força conservativa, é uma força cujo a determinação de seu trabalho só depende de sua posição inicial e final. Considere os objetos A e B de massa iguais a . Como ⃗ ⃗ (considerei a energia potencial gravitacional inicial igual a ). Observa- se que no objeto A, independente de sua trajetória (representado pela linha em preto) ⃗ é o mesmo. Nota-se que ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ , ou seja, a componente da força ⃗⃗ no vetor ⃗⃗⃗⃗⃗. Contudo ao observar a figura abaixo, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ ⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ . Já no objeto B, com sua trajetória em linha preta, Nota-se que ⃗ ⃗ ⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ . É por essa demonstração, também que consideramos a força peso conservativa. Assim, . Figura 1 – demonstração da força conservativa peso Fonte: elaborado pelos autores desse trabalho acadêmico. 2.2.2 Energia Potencial Elástica É a energia armazenada em sistemas elásticos deformados. É a energia armazenada como resultado da aplicação de uma força para deformar um objeto elástico. A energia é armazenada até que a força seja removida e o objeto volte à sua forma original, realizando trabalho no processo. A deformação pode envolver comprimir, esticar ou torcer o objeto. (Khan Academy. Trabalho e Energia, 2019. O que é Energia Potencial Elástica?. Disponível em: <pt.khanacademy.org/science/physics/work-and-energy/hookes law/a/what-is-elastic-potential-energy>. Acesso em: 20 de maio de 2019. Sendo a deformação medida na mola. E considerando ⃗⃗⃗⃗⃗ , cujo ⃗⃗⃗⃗⃗ é a força elástica e k é a constante elástica. Figura 2 – deformação da mola Fonte: <www.forumeiros.com.br>, com adaptações dos autores. Como a força elástica é uma força variável (depende de x), no cálculo de seu trabalho é usado um gráfico. Figura 3 – gráfico da força elástico Fonte: elaborado pelos autores desse trabalho acadêmico. Portanto, . 2.2.3. Energia Cinética É a energia associada ao movimento de um corpo. “Por estar em movimento, dizemos que a partícula está energizada e, nesse caso, apresenta o que chamamos de energia cinética ( .” Ou seja, o trabalho realizado pela partícula é assimilado sob forma de energia cinética. Como ⃗ ⃗ (É fundamental esclarecer que nesse caso, a velocidade inicial é nula, ou seja, – para não violar o teorema do trabalho-energia. Observando a figura abaixo, ⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ = ma (segundo a Lei de Newton). ⃗ ̅̅ ̅̅ – medida do segmento ̅̅ ̅̅ ). Como ⃗⃗⃗⃗⃗ é paralela a ⃗, então . Nota-se, que conforme Torricelli, ⃗ ⃗ . Como a velocidade inicial é , supondo que o corpo partiu do repouso, tem-se: ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗ Figura 4 –demonstração da fórmula da Energia Cinética Fonte: elaborado pelos autores desse trabalho acadêmico. 3. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Segundo a Física, a energia total do Universo é constante. Essa frase está de acordo com o Princípio de Conservação de Energia. Congruente a tal enunciado, essa energia pode ser converter e assumir-se de diversos tipos. Ao cientista Antoine Lavoiser (1743 – 1794), considerado pai da química moderna, atribuiu-se uma das mais famosas frases da Ciência: “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” Algo que rege o Princípio da Conservação de Energia: não podemos cria, adquirir, consumir, acabar coma energia, apesar de muitos abusarem desses termos incorretos. A energia pode ser encontrada de diversas formas: cinética, potencial, térmica, luminosa, elétrica, química, mecânica, atômica, entre outras. Algumas aplicações diárias desse Princípio são: i) Quando empurra-se uma caixa, converte-se energia química em energia cinética; ii) Quando atrita-se uma mão na outra, converte-se energia cinética em energia térmica; iii) Nas usinas hidrelétricas, ocorre a conversão de energia potencial gravitacional, em cinética, que por sua vez, converte-se em elétrica. iv) O liquidificar converte energia elétrica em energia cinética e sonora. Matematicamente, pode-se transcrever o que foi dito no início dessa seção, da seguinte forma: Nota: Essa igualdade depende do sistema avaliado. Mas quando analisamos a energia total de um sistema, ou seja, considerando um , essa igualdade é válida. 3.1. ENERGIA MECÂNICA Em um sistema mecânico conservativo (ver próxima seção) a energia mecânica é constante. A energia mecânica é a soma da energia cinética e potencial do sistema isolado. Podemos visualizar o comportamento da energia mecânica (invariável) e das energias variáveis (potencial e cinética) por meio de um gráfico. Suponha que o gráfico ilustre a variação de energia cinética e potencial gravitacional de um corpo lançado verticalmente de cima para baixo. Figura 5 – Gráfico das energias Fonte: Elaborado pelos autores desse trabalho acadêmico 3.3. SISTEMAS CONSERVATIVOS São os sistemas em que não ocorre a dissipação de energia, especificamente, de energia mecânica. Ou seja, quando atuam apenas forças conservativas – forças cujo trabalho independe de sua trajetória, como o a força Peso, força Elástica. Nesse sistema a energia mecânica é constante. É comum que seja pedido em questões a altura mínima que um corpo deve ser lançado para realizar um loop completo em um sistema conservativo (geralmente, pedem para desprezar o atrito e a resistência do ar), como está indicado na figura. Suponha essa altura mínima, o raio da circunferência descrita pelo loop e a massa do corpo. Figura 6 – Encontrando a altura 1 Fonte:www.rumoaoita.com.br. Note que o objetivo é calcular a energia mínima que o corpo deve ter para “enfrentar” a passagem pelo ponto . Observe que Note que as únicas forças que atuam no ponto B são a peso (a normal é nula), pois como estou considerando a energia mínima necessária, ou seja, estou considerando o valor mínimo. Portanto, a força peso é a resultante centrípeta: Substituindo em , tem-se: . 3.4. SISTEMAS DISSIPATIVOS São sistemas em que atuam forças dissipativas – cujo o trabalho dependem de sua trajetória (do corpo em que atua essa força). Fazendo, então, com que a energia mecânica não seja constante, dissipe. Parte da energia mecânica é transformada em energia sonora, térmica, entre outras formas. A energia mecânica dissipada, pode ser calculada logicamente por: É notório destacar que na natureza é encontrado mais sistemas dissipativos do que conservativos. Apesar da energia mecânica dissipada for mínima, diminuindo, por exemplo, o atrito, é muito difícil encontrar uma superfície totalmente polida. É frequente aplicações em questões que perguntam o coeficiente de atrito. Como por exemplo: “Um bloco de massa desce o plano inclinado a partir de A, com velocidade inicial nula. O bloco chega ao ponto com velocidade igual a √ . Podemos afirmar que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano é igual a:” Figura 7 – Ilustração da questão Fonte: (*) 1 A resolução se dá por: Note que o sistema acima é dissipativo, ou seja, há a atuação da força de atrito. Assim, a . Portanto: . Como a única força dissipativa que realiza trabalho é a de atrito, que é paralela ao deslocamento, então o trabalho da força de atrito converterá parte da energia mecânica do sistema em outra – essa energia convertida é a energia dissipada. ⃗ ⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗ Decompondo as forças e observando que não há movimento perpendicular a trajetória, tem-se que: ⃗⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ Por fim: Figura 8 – Decompondo as forças Fonte: Elaborado pelos autores desse trabalho acadêmico. (*) www.futuromilitar.com.br. Exercícios sobre energia mecânica. (ITA 2005) Um objeto pontual de massa desliza com velocidade inicial ⃗⃗⃗ horizontal, do topo de uma esfera em repouso, de raio . Ao escorregar pela superfície, o objeto sofre uma força de atrito de módulo constante dado por . Para que o objeto se desprenda da superfície esférica após percorrer um arco de (veja figura), sua velocidade inicial deve ter o módulo de: Figura 9 – Ilustração da questão Fonte: (*) www.fisica220v.files.wordpress.com. Exercícios Trabalho e Energia. Resolução: Seja A o ponto inicial do objeto e B o ponto em que ele se desprende da superfície esférica. Note que . Observe que na figura 9, . Figura 9 – Descobrindo a altura 2 Fonte: (*). 2 (*)www.fisica220v.files.wordpress.com. Exercícios Trabalho e Energia. Portanto, . Por outro lado, e . Como o sistema é dissipativo, devido ao trabalho da força de atrito (a força peso é conservativa e a normal não realiza trabalho), temos que: . Obs.: vamos considerar o módulo do trabalho da força de atrito, pois consideraremos a variação da energia mecânica como a inicial menos a final (e não, ao contrário). Assim: . Note que a força de atrito é uma força dissipativa –sua trajetória importa – então o deslocamento será o comprimento do arco de 60° ( ) que o objeto percorrerá. Assim: . Portanto, o . Por outro lado, quando o objeto está em , ele está em iminência de sair pela tangente, ou seja, ⃗⃗⃗ . Observe que a força de atrito é perpendicular ao vetor resultante centrípeta. Então: ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗ . A força centrípeta é igual a componente da força Peso no eixo que consideraremos como o raio. Assim, . Por fim: √ 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, entende-se que os sistemas conservativos são quando não há forças dissipativas, pois não há resistência do ar e nem força de atrito. Sendo assim, a energia total em tem como resultado o mesmo valor em , porque mesmo alterando seu valor no percurso com as energias potenciais, no final não haverá perda ( ). A soma das quantidades de diferentes formas de energia é constante em todos os momentos em que ocorre o fenômeno. As forças conservativas são aquelas que o trabalho não depende de sua trajetória. Agora temos a conservação da energia mecânica: É a praticamente a mesma coisa, porém só muda fato de que usamos ela para calcular as energias potenciais e cinética: Supondo que está no ponto mais alto, ela tem mais energia potencial do que , pois está em uma altura menor. Nisso, terá energia cinética, pois tem velocidade (Supondo um sistema sendo formado por uma rampa cujo ponto está no topo e no “pé” da rampa). A soma será constante: . Contudo, entende- se que as forças dissipativas dependem de sua trajetória, já ela é uma força que está relacionada ao atrito e a resistência do ar, porque há a perda de energia. Quando é dito que é sistema dissipativo, a energia mecânica não se conserva. Transforma energia mecânica em outras formas de energia (calor, som, etc). Portanto: a energia total em ( ) é menor do que a energia total em ( ), pois durante o caminho tinha forças que dissipavam a energia (que é o atrito e a resistência do ar). 5. REFERÊNCIAS O QUE É CONSERVAÇÃO DE ENERGIA. KHAN ACADEMY. Disponível em: <www. pt.khanacademy.org/science/physics/work-and-energy/work-and-energy-tutorial/a/what- isconservation-of-energy>. Acesso em: 17 jun. 2019. EXERCÍCIOS ENERGIA MECÂNICA. FUTURO MILITAR. Disponível em: <www. futuromilitar.com.br/wpcontent/uploads/2017/08/TD027FIS12_AFA_EFOMM_energia_mec anica_fisica.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2019. SIMULADO. RUMO AO ITA. Disponível em: <www.rumoaoita.com/wpcontent/uploads/2017/03/simulados_fisica_fisica_revisao_ita_ita.pd p>. Acesso em: 17 jun. 2019. HELOU; NEWTON; HELOU. Tópicos de Física 1 (Mecânica): 3 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007
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