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21/03/2017 1 Resolução RDC nº 67 8 de outubro de 2007 Profa Ana Lúcia Villa Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia Disciplina: Farmacotécnica 1 • Ementa Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. • Artigo 1º Aprovar o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação (BPM) de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias e seus Anexos. Introdução • Artigo 2º A farmácia é classificada conforme os 6 grupos de atividades estabelecidos no Regulamento Técnico desta RDC, de acordo com a complexidade do processo da manipulação e das características dos insumos utilizados, para fins de atendimento aos critérios de BPM em Farmácias (BPMF) Introdução 21/03/2017 2 • Artigo 4º Em caso de danos causados aos consumidores, comprovadamente decorrentes de desvios da qualidade na manipulação de preparações magistrais e oficinais, as farmácias estão sujeitas às penalidades previstas na legislação sanitária vigente, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal cabíveis dos responsáveis. Introdução • Artigo 6º Revogadas: • Resolução RDC nº 33, de 19/04/2000, • Resolução RDC nº 354, de 18/12/2003, • Resolução RDC nº 214, de 12/12/2006. Introdução • Objetivo: Fixar os requisitos mínimos exigidos para o exercício das atividades de: • Manipulação de preparações magistrais e oficinais (desde suas instalações, equipamentos e recursos humanos) • Aquisição e CQ de matérias-primas • Armazenamento Regulamento Técnico 21/03/2017 3 Objetivo: Avaliação farmacêutica da prescrição Manipulação Fracionamento Conservação Transporte Dispensação & Atenção farmacêutica Regulamento Técnico • Abrangência: Não se aplica : • Farmácias que preparam exclusivamente Soluções para Nutrição Parenteral e Enteral. • Farmácias que preparam Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise (CPHD) Regulamento Técnico • GRUPOS DE ATIVIDADES • Grupo I: manipulação de medicamentos a partir de insumos/matérias-primas inclusive de origem vegetal (anexo I) • Grupo II: manipulação de substâncias de baixo índice terapêutico (anexo I e II) • Grupo III: manipulação de antibióticos, hormônios, citostáticos e substâncias sujeitas à controle especial (ANEXO I e III) Regulamento Técnico 21/03/2017 4 • GRUPOS DE ATIVIDADES • Grupo IV: manipulação de produtos estéreis (anexo I e IV) • Grupo V: manipulação de medicamentos homeopáticos (anexo I – qdo aplicável – e V) • Grupo VI: manipulação de doses unitárias e unitarização de dose de medicamentos em serviços de saúde (anexo I e IV – qdo couber – e VI) Regulamento Técnico • ANEXOS • Anexo I – BPM em Farmácias. • Anexo II – BPM de substâncias de baixo índice terapêutico • Anexo III- BPM de antibióticos, hormônios, citostáticos e substâncias sujeitas a controle especial • Anexo IV- BPM de produtos estéreis Regulamento Técnico • ANEXOS • Anexo V - BPM de preparações homeopáticas • Anexo VI - BP para preparação de Dose Unitária e Unitarização de Doses de Medicamentos em Serviços de Saúde • Anexo VII - Roteiro de Inspeção para Farmácia • Anexo VIII - Padrão mínimo para informações ao paciente, usuários de fármacos de baixo índice terapêutico Regulamento Técnico 21/03/2017 5 CONDIÇÕES GERAIS As BPMF estabelecem para as farmácias os requisitos mínimos, devendo possuir ainda: Manual de Boas Práticas de Manipulação, Autorização de Funcionamento (ANVISA), Autorização especial, quando houver necessidade, Licença de estadual (VISA), Atender às disposições deste Regulamento Regulamento Técnico • CONDIÇÕES GERAIS • As farmácias devem seguir a RDC 306/04: gerenciamento de resíduos ou outra que venha atualizá-la ou substituí-la • Para as farmácias que possuem filiais é vetada a centralização total da manipulação em apenas um dos estabelecimentos, podendo centralizar a manipulação de determinados grupos de atividades em sua matriz ou qualquer de suas filiais Regulamento Técnico • CONDIÇÕES GERAIS • Drogarias, ervanárias e postos de medicamentos não podem captar receitas contendo prescrições magistrais e oficinais, bem como não é permitida a intermediação entre farmácias de diferentes empresas • É facultada à farmácia centralizar em um de seus estabelecimentos atividades de CQ Regulamento Técnico 21/03/2017 6 • CONDIÇÕES GERAIS • A manipulação de medicamentos contendo subst. sujeitas a controle especial (SSCE): legislação específica em vigor • Excepcionalmente, desde que comprovada a inexistência do produto no mercado e justificada tecnicamente a necessidade da manipulação, a farmácia poderá: ser contratada por hospitais e congêneres para atendimento de preparações magistrais e oficinais; de preparações utilizadas na atividade clínica ou auxiliar de diagnóstico para uso exclusivamente no estabelecimento do requerente. Regulamento Técnico CONDIÇÕES GERAIS A farmácia pode transformar especialidade farmacêutica, em caráter excepcional quando da indisponibilidade da matéria prima no mercado e ausência da especialidade na dose e concentração e/ou forma farmacêutica compatíveis com as condições clínicas do paciente, de forma a adequá-la à prescrição Não é permitida à farmácia dispensar medicamentos manipulados em substituição a medicamentos industrializados, sejam de referência, genéricos ou similares Regulamento Técnico • CONDIÇÕES GERAIS • É vetada a exposição ao público de produtos manipulados, com o objetivo de propaganda, publicidade ou promoção. • Em caso de franquias As franqueadoras são co-responsáveis pela qualidade, e devem ter contrato firmado constando das devidas responsabilidades de cada parte, inclusive com respeito às análises de controle da qualidade Regulamento Técnico 21/03/2017 7 • Prescrição médica Deve ser realizada em receituário próprio, contemplando a composição, forma farmacêutica, posologia e modo de usar Para as preparações magistrais contendo substâncias sujeitas a controle especial, estas devem atender às exigências da legislação específica Regulamento Técnico Os prescritores estão impedidos de prescreverem fórmulas magistrais: Contendo código, símbolo, nome da fórmula ou nome de fantasia, Cobrar ou receber qualquer vantagem pecuniária ou Em produtos que o obrigue a fazer a indicação de estabelecimento farmacêutico, motivo pelo qual o receituário usado não pode conter qualquer tipo de identificação ou propaganda de estabelecimento farmacêutico Regulamento Técnico A prescrição deve conter a duração do tratamento, caso haja necessidade de continuidade Responsabilidade técnica: O farmacêutico é o responsável pela avaliação das prescrições (aspectos de concentração, viabilidade, compatibilidade físico-química e farmacológica, dose e via de administração devem ser realizados antes da manipulação) bem como pela manipulação Regulamento Técnico 21/03/2017 8 Quando a dose ou posologia dos produtos prescritosultrapassar os limites farmacológicos ou a prescrição apresentar incompatibilidade ou interações potencialmente perigosas, o farmacêutico deve solicitar confirmação expressa do prescritor. Na ausência ou negativa de confirmação, a farmácia não pode aviar e/ou dispensar o produto As farmácias estão sujeitas às inspeções sanitárias, para verificação do cumprimento da BPM, por uma equipe, que deve ser integrada por no mínimo, um farmacêutico Regulamento Técnico Seguir o roteiro de inspeção (ou check – list) – anexo IV da resolução Inspeção Critério Descrição Grau I Imprescindível Afeta em grau crítico a qualidade, segurança e eficácia do medicamento. N Necessário Afeta em grau menos crítico a qualidade, segurança e eficácia do medicamento. R Recomendável Afeta em grau não crítico a qualidade, segurança e eficácia do medicamento. INF Informativo Oferece subsídios para melhor interpretar os demais itens sem afetar a qualidade e segurança e eficácia do medicamento. O padrão de resposta é SIM ou NÃO. OBJETIVOS Estabelecer os requisitos mínimos de Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF) a serem observados na manipulação, conservação e dispensação de preparações magistrais, oficinais, bem como para aquisição de matérias-primas e materiais de embalagem. Boas Práticas de Manipulação ANEXO I 21/03/2017 9 ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO Qualificar fabricantes/fornecedores (matérias-primas e materiais de embalagem) Determinar o prazo de validade do produto manipulado Farmacovigilância Auto inspeção Treinamentos Atualizar a escrituração Assistência e Atenção farmacêuticas Avaliação farmacêutica das prescrições Boas Práticas de Manipulação ANEXO I IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO EM UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE • Contribuir para a diminuição dos erros de medicação verificando se a terapêutica é ajustada ao paciente • Informar sobre os perigos da auto medicação, de forma a melhorar os conceitos individuais desta. • Alertar para as interações e efeitos adversos. • Chamar a atenção e reforçar o atendimento do doente para seguir estritamente a prescrição médica. • Exercer a Farmacovigilância • Promover o acompanhamento sistemático dos doentes crônicos, com a elaboração de registros medicamentosos. • Transmitir informações úteis sobre medicamentos a outros profissionais de saúde. SAÚDE E HIGIENE Deve ser segundo o programa de controle médicos de saúde ocupacional (PCMSO) Treinamentos em práticas de higiene pessoal (Não é permitido conversar, beber, comer ou fumar, utilizar cosméticos, jóias ou outros objetos de adorno pessoal, bem como mascar ou manter plantas nas salas de pesagem e manipulação) Fornecer EPIs adequados Boas Práticas de Manipulação ANEXO I 21/03/2017 10 Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais • Não beber, fumar ou comer Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais • Cuidados com higiene pessoal: • Lavar as mãos, inclusive unhas (escova). Em seguida assepsia com álcool 70. • Homem: ausência de pêlos no rosto (barba). Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais • Uniformização • Uso de jaleco de manga comprida • Calça comprida • Equipamentos de Proteção Individual (EPI) • Touca • Máscara • Luvas • Óculos de segurança • Calçado adequado 21/03/2017 11 Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais POR QUE USAR A TOUCA? Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais POR QUE USAR A MÁSCARA? Procedimento de trabalho em um laboratório de manipulação Aspectos Gerais POR QUE NÃO USAR MAQUIAGEM, PERFUMES, ACESSÓRIOS? 21/03/2017 12 INFRA ESTRUTURA FÍSICA Área ou sala para as atividades administrativas Área ou sala de armazenamento (segregação de áreas) Área ou sala de controle de qualidade Sala ou local de pesagem de matérias-primas (deve ter sistema de exaustão, podendo estar localizado dentro de cada sala de manipulação) Sala de manipulação (sólidos, líquidos e semi-sólidos) Área de dispensação (protegido do calor, umidade e raios solares) Vestiários Sala de paramentação Sanitários Área ou local para lavagem de utensílios e materiais de embalagem Depósito de material de limpeza Boas Práticas de Manipulação ANEXO I Os ambientes de armazenamento, manipulação e do controle de qualidade devem ser protegidos da entrada de aves, insetos, roedores ou outros animais e poeira A farmácia deve dispor de Programa de Controle Integrado de Pragas e Vetores - aplicação de produtos por empresa licenciada Paredes e pisos: lisos e impermeáveis Ralos: sifonados e com tampas escamoteáveis Iluminação e ventilação compatíveis com as áreas Salas de descanso e refeitório separadas das demais Sistemas de combate à incêndio Boas Práticas de Manipulação ANEXO I MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Balança de precisão, calibrada em local próprio Pesos padrão rastreáveis Vidraria calibrada (REBLAS) Sistema de purificação de água Refrigerador, termômetros e higrômetro Bancadas revestidas de material liso, resistente e de fácil limpeza Armários para guarda de produtos fotolábeis A farmácia deve identificar os utensílios para uso interno e externo Boas Práticas de Manipulação ANEXO I 21/03/2017 13 CONTROLE DE QUALIDADE Controle de Qualidade das Matérias-Primas As matérias-primas devem ser analisadas, no seu recebimento, efetuando-se no mínimo os testes abaixo, respeitando-se as suas características físicas e mantendo os resultados por escrito: Caracteres organolépticos Solubilidade pH Peso Volume Ponto de fusão Densidade Avaliação do laudo de análise do fabricante/fornecedor Boas Práticas de Manipulação ANEXO I ÁGUA Água potável – ensaios de CQ semestralmente para abastecimento (caixa d’água) Água purificada (por métodos indicados em farmacopéias pode ser estocado por no máximo 24 horas) - ensaios de CQ mensalmente Ambos podem ser terceirizados Boas Práticas de Manipulação ANEXO I MANIPULAÇÃO DE ESTOQUE MÍNIMO A farmácia pode manter estoque mínimo de preparações oficinais constantes no Formulário Nacional, e de bases galênicas de acordo com as necessidades técnicas do estabelecimento, garantindo a qualidade e estabilidade das preparações A farmácia hospitalar também pode manter estoque mínimo de bases galênicas e preparações magistrais e oficinais, de acordo com a necessidade do estabelecimento As preparações para compor estoque mínimo devem atender a uma ORDEM DE MANIPULAÇÃO específica para cada lote, seguindo uma formulação padrão Boas Práticas de Manipulação ANEXO I 21/03/2017 14 ROTINA DE FUNCIONAMENTO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO Definição: documento destinado a acompanhar todas as etapas de manipulação de uma preparação magistral ou oficinal (RDC nº 67/2007). ORDEM DE MANIPULAÇÃO Controle do todo o processo de manipulação Rastreabilidade dos produtos Origens: • Produção de estoque mínimo. Ex. bases galênicas • Prescrição médica. • Pedido do cliente. Ex. cosméticos ROTINA DE FUNCIONAMENTO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃOORDEM DE MANIPULAÇÃO • Produção de estoque mínimo. Ex. bases galênicas • Nome e forma farmacêutica • Relação das substâncias que entram na composição da preparação suas respectivas quantidades • Tamanho do lote • A data da preparação • Prazo de validade • Número de identificação do lote • Número do lote de cada componente utilizado na formulação • Registro devidamente assinado de todas as operações realizadas, dos controles realizados durante o processo, das precauções adotadas, das observações especiais feitas durante a preparação do lote e a avaliação do produto manipulado. ROTINA DE FUNCIONAMENTO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ORDEM DE MANIPULAÇÃO _____________________________________________________________ Formulação:............................................................................................ (nome, dosagem, forma farmacêutica) Prazo de validade:..................Nº de lote:....................Quantidade:........... Data:.....................................Preparado por:........................................... _____________________________________________________________ Matéria-prima Quantidade Fornecedor NºLote Validade Pesado por ------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------ ___________________________________________________________________ Técnica de preparado: 1. 2. Controle de Qualidade: Teste Resultado Realizado por Aprovado por ___________________________________________________________________ 21/03/2017 15 MANIPULAÇÃO DE ESTOQUE MÍNIMO Os rótulos das preparações de estoque mínimo, antes da dispensação, devem conter: identificação do produto, data da manipulação, número do lote e prazo de validade. É facultado à farmácia terceirizar o CQ para os ensaios de teor de princípio ativo, dissolução e pureza microbiológica para estoque mínimo. Os demais ensaios a farmácia deve ter laboratório capacitado para tal A farmácia deve manter amostra de referência de cada lote de estoque mínimo preparado, até 4 (quatro) meses após o vencimento do medicamento ou da base galênica. A quantidade de amostra mantida deve ser suficiente para a realização de duas análises completas. Boas Práticas de Manipulação ANEXO I CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE Os produtos manipulados não devem ser transportados ou armazenados juntamente com alimentos, animais, pesticidas, dentre outros Condições de armazenagem adequadas. Registro de controle de temperatura das salas e do estoque. Boas Práticas de Manipulação ANEXO I DISPENSAÇÃO O farmacêutico deve prestar orientação farmacêutica necessárias aos pacientes, objetivando o uso correto dos produtos Todas as receitas aviadas devem ser carimbadas, com identificação do local, data e número de registro da manipulação de forma a comprovar o aviamento A repetição de atendimento de uma mesma receita somente é permitida se houver indicação expressa do prescritor Boas Práticas de Manipulação ANEXO I 21/03/2017 16 ROTULAGEM E EMBALAGEM Advertências complementares “ Agite antes de usar” “Conservar em geladeira” “Uso externo” As preparações magistrais contendo substâncias sujeitas a controle especial devem ter rótulos com informações previstas em legislação sanitária específica Boas Práticas de Manipulação ANEXO I RÓTULO Nome prescritor Nome do paciente Número do registro da fórmula do Livro de Receituário Data da manipulação Prazo de validade Componentes ( DCB) – quantidades, n ° unidades, peso ou volume. Posologia CNPJ e endereço da farmácia Nome do farmacêutico e CRF Boas Práticas de Manipulação ANEXO I Rotulagem • Seguir a Legislação em vigor – Resolução RDC n° 67 / 2007. Formulações oficinais: • Colocar a referência (farmacopéia); • Uso interno / externo; • Validade sugerida; • Data de manipulação; •Nome do manipulador. Formulações magistrais: •Todos os componentes da formulação; •Uso interno / externo; •Validade sugerida; •Data de manipulação; •Nome do manipulador 21/03/2017 17 DOCUMENTAÇÃO Licença de funcionamento Autorização especial de funcionamento (ANVISA) Livro de Receituário / Balanços Notas fiscais Especificações Controle de alteração de documentos. Todo o processo deve ser documentado e registrado, com POPs para especificar as operações. Boas Práticas de Manipulação ANEXO I ATENDIMENTO E RECLAMAÇÕES As reclamações devem ser registradas e comunicadas a autoridade sanitária local Boas Práticas de Manipulação ANEXO I Bibliografia Farmacêutica EXTRA pharmacopeia (The) – 27. ed. London. 1978. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I. São Paulo: Atheneu, 1988. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte II, Fasc. I, II, III, IV, V, VI São Paulo: Atheneu, 1996; 2000; 2001; 2003; 2004; 2006. REYNOLDS, J.E.F. Martindale: Pharmacopea, 31 nd. London: Royal Pharmaceutical Society, 1996. FORMULÁRIO NACIONAL DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 2a edição, 2011. THE MERCK INDEX. An encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. Thirteenth edition.
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