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Preparação Certificação BACEN Parceiros CAIXA Autores: Heitor Menegale Milton Gustavo Schnack Colaborador: Filipe Suheth Salas de Autoatendimento Quiosques Postos Eletrônicos Mobile Internet Banking Agências Barco Correspondentes Agências e PA’s Agências Caminhão Lotéricos Telesserviços CAIXA – Canais ParceirosCAIXA – Canais Parceiros PJ Privada Meta de aprendizagem Ao final do estudo dos módulos, o correspondente será capaz de ser aprovado no exame de certificação, além de explicar e aplicar no atendimento ao público o conteúdo exigido. PJ Privada CERTIFICAÇÃO BACEN Resolução CMN 3954/2011 , capítulo IV, art.12 “Os integrantes da equipe do correspondente, que prestem atendimento em operações de crédito e arrendamento mercantil, sejam considerados aptos em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica” PJ Privada Para continuar a atuar neste ramo, o profissional deverá OBRIGATORIAMENTE ser certificado; Após o prazo final para certificação, as Instituições Financeiras e empresas que atuam como correspondentes somente poderão encaminhar propostas para Instituições Financeiras por meio de profissionais certificados; CERTIFICAÇÃO BACEN PJ Privada A certificação será um diferencial no currículo do profissional para futuras contratações; A capacitação oferecida neste programa de estudo para a certificação, torna-se um investimento pessoal na carreira do profissional da área. Benefícios para o Correspondente PJ Privada � Garante a capacitação dos seus profissionais; � Minimiza o índice de processos trabalhistas; � Minimiza casos de lavagem de dinheiro e fraudes; � Maior credibilidade e segurança ao público atendido. Benefícios para o Correspondente PJ Privada � Sistema Financeiro Nacional: Composição e regulamentação aplicável; � Mercado Financeiro: Matemática financeira básica, “compliance” e Prevenção à Lavagem de Dinheiro; � Produtos e Serviços: Regulação bancária, riscos e produtos financeiros; � Ética e Código de Defesa do Consumidor Conteúdo do Exame PJ Privada Sistema Financeiro Nacional CERTIFICAÇÃO BACEN PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Funções Básicas � Estrutura � Instituições • Conselho Monetário Nacional • Banco Central do Brasil • Instituições Financeiras PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Conjunto de instituições e órgãos que tem por finalidade regular, fiscalizar e executar as operações relativas à circulação da moeda e do crédito. � Composto de dois subsistemas: • Supervisão • Operativo Funções Básicas PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Edita normas para transferência de recursos dos poupadores aos tomadores e controla o funcionamento das instituições que efetuem intermediação financeira SUPERVISÃO PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Conselho Monetário Nacional – CMN � Conselho de Recursos do SFN � Banco Central do Brasil –BACEN � Comissão de Valores Mobiliários – CVM � Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) � Superintendência de Seguros Privados – SUSEP � Instituto de Resseguros do Brasil – IRB � Conselho de Gestão da Previdência Complementar � GPC Secretaria de Previdência Complementar - PREVIC ComposiComposiççãoão PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Operacionaliza a transferência de recursos do poupador para o tomador, de acordo com as regras estabelecidas pelas entidades integrantes do subsistema Supervisão OPERAÇÃO PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Instituições Financeiras Bancárias ou Monetárias � Instituições Financeiras não Bancárias ou não Monetárias � Instituições do SBPE - Sist.Bras.de Poupança e Empréstimo � Agentes Especiais � Sistema de Dist.de Títulos e Valores Mobiliários � Selic - Sist.de Liquidação e Custódia de Títulos e Valores Mobiliários � Instituições Administradoras de Recursos de Terceiros � Entidades Prestadoras de Serv.Financ.Regulamentados � Instituições do Sist.Nac.de Segs.Privados e de Prev.Complementar � Inst.Prestadoras de Serv. Financeiros não Regulamentados ComposiComposiççãoão PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de terceiros. Podem funcionar mediante prévia autorização do Bacen e ou quando estrangeiras, por intermédio de decreto do Presidente da República. É ilegal atividades de coleta, intermediação ou aplicação de recursos sem prévia autorização. InstituiInstituiçções Financeirasões Financeiras PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras Bancárias autorizadas a captar recursos junto ao público sob a forma de depósitos à vista, podendo criar moeda escritural (não é o papel moeda). �Bancos comerciais �Caixas Econômicas �Cooperativas de Crédito �Bancos Cooperativos �Bancos Múltiplos com Carteira Comercial InstituiInstituiçções Financeirasões Financeiras PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Instituição financeira que realiza as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. Banco MBanco Múúltiploltiplo PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Instituição financeira privada ou pública. Tem como objetivo principal proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social constar a expressão “Banco”. Exigem capital mínimo. Banco ComercialBanco Comercial PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Não são autorizadas a captar recursos sob a forma de depósito a vista: �Bancos de Investimentos �Bancos Estaduais de Desenvolvimento (BRDE e outros) �Sociedades de Arrendamento Mercantil - Leasing �Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento �Companhias Hipotecárias �Bancos Múltiplos sem carteira comercial InstituiInstituiçções Financeiras não Bancões Financeiras não Bancáárias ou não rias ou não MonetMonetááriasrias PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras Bancárias autorizadas a captar recursos junto ao público sob a forma de depósitos à vista, podendo criar moeda escritural (não é o papel moeda). �Órgão exclusivamente normativo com a finalidade principal de formular as políticas monetária, cambial e de crédito. �O CMN não desempenha funções executivas. Define mas não executa. �Regula a constituição e funcionamento das instituições financeiras �Estabelece medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos. �Disciplina todos os tipos de crédito. Conselho MonetConselho Monetáário Nacionalrio Nacional PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Vinculado ao Ministério da Fazenda, é o “banco dos bancos”. � Executa funções executivas quando implementa as resoluções do CMN , funções de controle ou fiscalização:quando controla os dispositivos regulamentares e funções próprias determinadas por Lei. Banco CentralBanco Central PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Emitir papel-moeda, executar serviços do meio-circulante, receber depósitos das instituições financeiras, realizar empréstimos aos bancos, controle de capitais estrangeiros, ser depositários das reservas de ouro e moeda estrangeira do país. � Conceder autorização aos bancos e financeiras para funcionar no país. � Praticar operações de câmbio, venda de títulos da dívida pública federal. Principais FunPrincipais Funçções do BACENões do BACEN PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Instituições do SBPE, � Agentes Especiais, � Instituições de Distribuição, � Instituições do SELIC, � Instituições Administradoras de Recursos de Terceiros, � Instituições Administradoras de Recursos de Terceiros, � Entidades Prestadoras de Serviços Financeiros Regulamentados, Demais InstituiDemais Instituiçções Pões Púúblicas e Privadasblicas e Privadas PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Instituições do Sistema Nacional de Seg.Privados e Previdência Complementar, � Inst.Prestadoras de Serviços Financeiros não Regulamentados: não são instituições financeiras, apesar de desenvolverem atividades tipicamente financeiras: � Sociedades administradoras de Cartões de Crédito � Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring Demais InstituiDemais Instituiçções Pões Púúblicas e Privadasblicas e Privadas PJ Privada Sistema Financeiro Nacional O Banco Central do Brasil (BC) tem como missão “assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente”. Nesse contexto, compete ao Banco Central exercer a regulação e a fiscalização das atividades das instituições que integram o SFN e das administradoras de consórcio. CertificaCertificaçção BACENão BACEN RECLAMAÇÕES no BACEN contra instituições financeiras e administradoras de consórcio PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Reclamações quanto aos serviços e produtos oferecidos por essas instituições podem ser registradas por qualquer cidadão junto ao Banco Central. Tais reclamações constituem registradas por qualquer cidadão junto ao Banco Central. Tais reclamações constituem importante subsídio ao processo de regulação e fiscalização do SFN, pois podem indicar descumprimento de leis e normas aplicáveis a essas instituições. CertificaCertificaçção BACENão BACEN RECLAMAÇÕES no BACEN contra instituições financeiras e administradoras de consórcio PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Com o objetivo de orientar adequadamente os clientes e usuários das instituições financeiras e das administradoras de consórcio, recomenda-se que qualquer reclamação seja primeiramente efetuada nos locais onde o atendimento foi realizado ou no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da própria instituição. CertificaCertificaçção BACENão BACEN RECLAMAÇÕES no BACEN contra instituições financeiras e administradoras de consórcio PJ Privada Sistema Financeiro Nacional O cidadão poderá ainda recorrer à Ouvidoria da instituição, que terá o prazo máximo de 15 dias para manifestar-se de forma conclusiva. As Ouvidorias foram criadas pela Resolução nº 3.849, do Conselho Monetário Nacional (CMN) e pela Circular nº 3.501, do Banco Central, ambas de 2010, para mediar os conflitos entre aquelas instituições e os seus clientes e usuários de produtos e serviços. CertificaCertificaçção BACENão BACEN RECLAMAÇÕES no BACEN contra instituições financeiras e administradoras de consórcio PJ Privada Sistema Financeiro Nacional As questões inerentes às relações de consumo entre clientes e usuários das instituições financeiras e das administradoras de consórcio estão sujeitas ao Código de Defesa do Consumidor, cabendo aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) fazer a mediação dessas questões. É também direito do cidadão recorrer ao Poder Judiciário para solução das questões que não tenham sido resolvidas satisfatoriamente por essas instituições. CertificaCertificaçção BACENão BACEN RECLAMAÇÕES no BACEN contra instituições financeiras e administradoras de consórcio PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Atividades que os Correspondentes podem executar. � Atividades que os Correspondentes não podem executar. Resolução nº 3.954, de 24 /02/ 2011 -CORRESPONDENTES CorrespondenteCorrespondente PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Altera e consolida as normas que dispõem sobre a contratação de correspondentes no País. ResoluResoluçção Não Nºº 3.9543.954 O Banco Central do Brasil, R E S O L V E U : Art. 1º As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem observar as disposições desta resolução como condição para a contratação de correspondentes no País, visando à prestação de serviços, pelo contratado, de atividades de atendimento a clientes e usuários da instituição contratante. PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Art. 8º O contrato de correspondente pode ter por objeto as seguintes atividades de atendimento, visando ao fornecimento de produtos e serviços de responsabilidade da instituição contratante a seus clientes serviços de responsabilidade da instituição contratante a seus clientes e usuários: Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional I -recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança mantidas pela instituição contratante; II -realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimentação de contas de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição contratante; III -recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes da execução de contratos e convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com terceiros; Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional IV -serviços mantidos pela mantidos pela instituição contratante com terceiros; -execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários; V –recepção e encaminhamento de propostas referentes à operações de crédito e de arrendamento mercantil, de concessão do banco. VI -recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição contratante; VII - (Revogado) (Revogado pela Resolução nº 3.959, de 31/3/2011) Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional VIII -recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da instituição contratante; e IX -realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante, observado o disposto no art. 9º. Parágrafo único. Pode ser incluída no contrato a prestação de serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento de dados. Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Art. 9º O atendimento prestado pelo correspondente em operações de câmbio deve ser contratualmente restrito às seguintes operações: I -compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago; (Redação dada, a partir de 2/1/2012, pela Resolução nº 4.035, de 30/11/2011.)dada, a dada, a partir de 2/1/2012, pela Resolução nº 4.035, de 30/11/2011) dada, a partir de 2/1/2012, pela Resolução nº 4.035, de 30/11/2011). Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional II -execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral do ou para o exterior; e III -recepção e encaminhamento de propostas de operações de câmbio. §2º O contrato que inclua o atendimento nas operações de câmbio relacionadas nos incisos I e II do caput deve prever as seguintes condições: Resolução nº 3.954, de 24 de fevereiro de 2011 Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional I -limitação ao valor de US$3.000,00 (três mil dólares dos Estados Unidos), ou seu equivalente em outras moedas, por operação; II -obrigatoriedade de entrega ao cliente de comprovante para cada operação de câmbio realizada, contendo a identificação das partes, a indicação da moeda estrangeira, da taxa de câmbio e dos valores em moeda estrangeira e em moeda nacional; III -observância das disposições do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Estrangeiros (RMCCI). Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes PODEMPODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Art. 17. É vedada a cobrança, pela instituição contratante, de clientes atendidos pelo correspondente, de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração, pelo fornecimento de produtos ou serviços de responsabilidade da referida instituição, ressalvadas as tarifas constantes da tabela adotada pela instituição contratante, de acordo com a Resolução nº 3.518, de 6 de dezembro de 2007, e com a Resolução nº 3.919, de 25 de novembro de 2010. Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes NÃO PODEM NÃO PODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Art. 17-A. É vedada a prestação de serviços por correspondente no recinto de dependências da instituição financeira contratante. (Incluído, a partir de 2/1/2012, pela Resolução nº 4.035, de 30/11/2011.) Parágrafo único. A vedação mencionada no caput aplica-se a partir de 1º de março de 2013. (Redação dada pela Resolução nº 4.145, de 27/9/2012). Atividade que os correspondentes Atividade que os correspondentes NÃO PODEM NÃO PODEM RealizarRealizar PJ Privada Sistema Financeiro Nacional � Registros � Acessos � Informações Sistemas de InformaSistemas de Informaçções de Crões de Crééditodito O Sistema de Informações de Crédito do Banco Central – SCR é um instrumento de registro e consulta de informações sobre as operações de crédito, avais e fianças prestados e limites de crédito concedidos por instituições financeiras a pessoas físicas e jurídicas no país. PJ Privada Sistema Financeiro Nacional Foi criado pelo Conselho Monetário Nacional e é administrado pelo Banco Central do Brasil, a quem cumpre armazenar as informações encaminhadas e também disciplinar o processo de correção e atualização da base de dados pelas instituições financeiras participantes. Sistema de InformaSistema de Informaçção de Crão de Crééditodito PJ Privada Sistema Financeiro Nacional O SCR é alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de informações sobre as operações concedidas. Inicialmente determinou-se que as instituições enviassem informações sobre o total das operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais). Paulatinamente, esse valor foi sendo diminuído, inicialmente para o patamar de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), depois para R$ 5.000,00 (cinco mil reais). RegistrosRegistros PJ Privada Sistema Financeiro Nacional São armazenadas no banco de dados do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$1.000,00 (mil reais) a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas instituições financeiras a seus clientes, além de créditos a liberar contabilizados nos balancetes mensais. RegistrosRegistros PJ Privada Sistema Financeiro Nacional As instituições financeiras são responsáveis pelo encaminhamento sistemático de dados sobre as operações de crédito. Cumpre a elas também corrigir ou excluir as informações imprecisas. Eventuais questionamentos judiciais devem ser encaminhados diretamente à instituição financeira que informou os dados sobre a operação AcessosAcessos PJ Privada Sistema Financeiro Nacional As instituições financeiras são responsáveis pelo encaminhamento sistemático de dados sobre as operações de crédito. Cumpre a elas também corrigir ou excluir as informações imprecisas. Eventualmente: - Corrigir ou excluir as informações imprecisas. - Eventuais questionamentos judiciais devem ser encaminhados diretamente à instituição financeira que informou os dados sobre a operação. InformaInformaççõesões PJ Privada Sistema Financeiro Nacional A base legal para o sistema coletar e compartilhar informações entre as instituições participantes do Sistema Financeiro Nacional e o respeito à privacidade do cliente quanto ao sigilo e à divulgação de informações obedecem às condições previstas na Lei Complementar 105/01 e na Resolução 3.658 de 17/12/2008. Sistema de InformaSistema de Informaçção de Crão de Crééditodito PJ Privada Sistema Financeiro Nacional A qualidade das informações coletadas é essencial para garantir que se atinja os objetivos que nortearam a implantação do SCR. Para assegurar a confiabilidade do sistema, os arquivos recebidos são submetidos a um rigoroso processo de verificação, mediante a realização de diversos testes de consistência. Sistema de InformaSistema de Informaçção de Crão de Crééditodito PJ Privada Mercado Financeiro CERTIFICAÇÃO BACEN PJ Privada Mercado Financeiro O que O que éé risco?risco? CARTEIRA DE INVESTIMENTOS RESULTADO (retorno) INCERTEZA RISCO PJ Privada Mercado Financeiro Risco Financeiro De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade, o risco financeiro designa o risco de uma possível alteração futura numa ou mais condições hoje existentes. TODO INVESTIMENTO ESTÁ SUJEITO A RISCO. Risco é a incerteza dos resultados financeiros a serem obtidos em relação a eventuais mudanças nas condições de mercado determinadas pelo cenário político e econômico tanto nacional como internacional. PJ Privada Mercado Financeiro � Risco de Mercado: Decorre de movimentos adversos dos preços ou taxas dos ativos ou produtos que compõem uma posição. � Risco de Crédito: Decorre de uma obrigação advinda de um instrumento ou contrato que não foi cumprido pela contraparte. � Risco de Liquidez: Decorre da falta de caixa ou de contraparte em número suficiente ou do interesse do mercado em negociar em quantidade desejada. Principais RiscosPrincipais Riscos PJ Privada Mercado Financeiro Principais Fatores �Taxa de Juros �Taxa de Câmbio �Preço das Ações �Preço das Comodities Risco de MercadoRisco de Mercado PJ Privada Mercado Financeiro Pelas agências de Rating Risco de CrRisco de Crééditodito Standard Poor’s Moody’s Altíssima qualidade AAA,AA Aaa,Aa Qualidade alta A,BBB A,Baa Títulos especulativos BB,C Ba,B Qualidade muito baixa CCC,CC,C, D Caa,Ca,C,D Rating do Crédito Qualidade do Crédito PJ Privada Mercado Financeiro � Risco Legal: Possibilidade de questionamento jurídico de contratos, processos ou sentenças, que podem causar perdas. � Risco Operacional:Possibilidade de perda pela falha de sistemas de informação, processamento, operações e controles internos. � Risco Soberano: Possibilidade do Governo deixar de honrar integralmente a sua dívida nos prazos e condições acordados com os credores. Outros RiscosOutros Riscos PJ Privada Mercado Financeiro Possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não. Rico de Imagem ou de ReputaRico de Imagem ou de Reputaççãoão PJ Privada Mercado Financeiro Conjunto de operações comerciais ou financeiras que buscam incorporar à economia do país, de modo permanente ou transitório, recursos, bens ou valores de origem ilícita. PrevenPrevençção contra a lavagem de dinheiroão contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro CIRCULAR Nº 3461/2009 DO BACEN É considerado como lavagem de dinheiro ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores proveniente, direta ou indiretamente, de crimes antecedentes. Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro São crimes antecedentes: �Tráfico de drogas; �Terrorismo e seu financiamento; �Contrabando ou tráfico de armas; �Extorsão mediante sequestro; Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro São crimes antecedentes: �Contra a administração pública; �Contra o Sistema Financeiro Nacional; �Praticado por organização criminosa; Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro São crimes antecedentes: �Praticado por particular contra a administração pública estrangeira; �Toda conversão de capital ilícito em capital aparentemente lícito ou ainda dinheiro originário do ilícito e que passa a integrar a economia formal, como dinheiro lícito também é considerado como lavagem de dinheiro. Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro Crime Operações comerciais ou financeiras que visa a incorporação à economia recursos de origem ilícita. Convenção de Viena 1988 Lei 9.613/98 - alterada Lei 10.467/02 � Tipificação do crime; � Ocultação de bens; � Atos que buscam a legalização. Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro � 1ª Etapa: Colocação do dinheiro no sistema econômico. � 2ª Etapa: Ocultação que visa dificultar o rastreamento. � 3ª Etapa: Integração e incorporação pelo sistema econômico. Etapas da lavagem de dinheiroEtapas da lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro CIRCULAR Nº 3461/2009 DO BACEN Art. 1º As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem implementar políticas, procedimentos e controles internos, de forma compatível com seu porte e volume de operações, destinados a prevenir sua utilização na prática dos crimes de que trata a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998. (Redação dada pela Circular nº 3.654, de 27/3/2013.) Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro PREVENÇÃO: Como uma das autoridades administrativas encarregadas de promover a aplicação da Lei 9.613/1998, o Banco Central editou normas estabelecendo que as instituições financeiras e demais instituições devem manter atualizados os cadastros dos clientes; manter controles internos para verificar, além da adequada identificação do cliente, a compatibilidade entre as correspondentes movimentações de cliente, a compatibilidade entre as correspondentes movimentações de recursos, atividade econômica e capacidade financeira dos usuários do sistema financeiro nacional. Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro PREVENÇÃO: As instituições financeiras e demais instituições, sob sua responsabilidade, devem manter registros de operações; comunicar operações ou situações suspeitas ao Banco Central; promover treinamento para seus empregados e; implementar procedimentos internos de controle para detecção de operações suspeitas. Combate contra a lavagem de dinheiroCombate contra a lavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS �Disciplinar; �Aplicar penas administrativas; �Receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas. Lavagem de dinheiroLavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro Lavagem de dinheiroLavagem de dinheiro PJ Privada Mercado Financeiro DEFINIÇÃO: Art. 1º Determinar às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a implantação e a implementação de controles internos voltados para as atividades por elas controles internos voltados para as atividades por elas desenvolvidas, seus sistemas de informações financeiras, operacionais e gerenciais e o cumprimento as normas legais e Regulamentares a elas aplicáveis. Resolução CMN 2.554/98, Artigo I COMPLIANCECOMPLIANCE PJ Privada Mercado Financeiro As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem fazer a implantação e a implementação de controles internos voltados para as atividades por elas desenvolvidas, seus sistemas de informações financeiras, operacionais e gerenciais e o cumprimento às normas legais e regulamentares a elas aplicáveis. Os controles internos, independentemente do porte da instituição, devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das operações por ela realizadas. COMPLIANCECOMPLIANCE PJ Privada Mercado Financeiro Matemática Financeira PJ Privada Mercado Financeiro A matemática financeira envolve: � O valor do dinheiro no decorrer do tempo; � A taxa e o prazo utilizados; � A análise das entradas e saídas de caixa em momentos distintos. RelaRelaçção Fundamental da Matemão Fundamental da Matemáática Financeira e tica Financeira e Taxa de JurosTaxa de Juros PJ Privada Mercado Financeiro A melhor forma de ilustrar essa relaA melhor forma de ilustrar essa relaçção ão éé atravatravéés s do Fluxo Caixa.do Fluxo Caixa. LEMBRELEMBRE--SE:SE: VALORES ($) QUE ESTEJAM EM DATAS DIFERENTES NÃONÃO PODEM SER SOMADOS, SUBTRAÍDOS OU COMPARADOS. PJ Privada Mercado Financeiro Juros = Custo ou RemuneraJuros = Custo ou Remuneraçção?ão? JUROS REMUNERAÇÃO CUSTO TOMADOR APLICADOR JUROS PJ Privada Mercado Financeiro O prêmio pago pelo adiamento do consumo. OU O pagamento pelo uso do capital por um tempo. O que são Juros?O que são Juros? PJ Privada Mercado Financeiro Montante: É o valor final de um capital inicial que foi emprestado a outro agente, acrescido do “pagamento” pelo “aluguel” do dinheiro Montante = Capital + JurosMontante = Capital + Juros C j M j + PJ Privada Mercado Financeiro Capital, Juros e MontanteCapital, Juros e Montante CERTOS VALORES, REPRESENTADOS NESSE FLUXO DE CAIXA, SÓ FAZEM SENTIDO QUANDO SUJEITOS A DETERMINADA TAXA DE JUROS (i%) AO PERÍODO. PJ Privada Mercado Financeiro Capital, Juros e MontanteCapital, Juros e Montante O fluxo de caixa nos dará suporte para discutirmos o conceito de Taxas de Juros e de Equivalência de Capitais, visto que todo investimento pressupõe, obrigatoriamente. � Saídas de dinheiro ($) : custos, despesas. � Estrutura de tempo (n) : período de exposiçãodo capital. � Entradas de dinheiro ($) : Receitas, economias. PJ Privada Mercado Financeiro Taxa de JurosTaxa de Juros Taxa de Juros ( i ) é a remuneração cobrada por unidade utilizada do capital, representada pela equação: PV Ji = PJ Privada Mercado Financeiro Taxa de JurosTaxa de Juros � A taxa de juros é um coeficiente que sempre se refere a uma unidade de tempo qualquer. � Ela pode ser expressa das seguintes formas: – Forma percentual (%) – Ex: 5% – Forma unitária (dividido por 100) – Ex: 0,05 PJ Privada Mercado Financeiro JurosJuros Equação de Juros Equação para Equivalência de Capital JPVFV +=ixPVJ = Equivalência de Capital para um Período PJ Privada Mercado Financeiro JurosJuros Capitalizar Descapitalizar Equivalência de Capital para um Período � Substituindo uma equação na outra, temos duas equações que caracterizam a Equivalência de Capital. � Elas são usadas capitalizar e descapitalizar valores: ( )iPVFV += 1 ( )i FVPV + = 1 PJ Privada Mercado Financeiro ClassificaClassificaçção das Taxas de Jurosão das Taxas de Juros Taxa de Juros Proporcional Duas taxas de juros i1 e i2 são proporcionais quando, considerados o mesmo prazo e o mesmo capital, produzem o mesmo montante, no regime de capitalização simples de juros. Ex.: 2% ao mês é proporcional a 24% ao ano. ..%2 12 ..%24 ..%2412..%2 ma meses aa aamesesma = =× PJ Privada Mercado Financeiro ClassificaClassificaçção das Taxas de Jurosão das Taxas de Juros Taxa de Juros Equivalente Duas taxas de juros i1 e i2 são equivalentes quando, com o mesmo prazo e o mesmo capital, produzem o mesmo montante, no regime de capitalização de juros compostos. Ex.: 24% a.a. é equivalente a 1,81% a.m. ( )[ ] ( ) ..%81,1100124,01 10011 12 1 mai ii eq eq tenho quero =× −+= ×−+= PJ Privada Mercado Financeiro ClassificaClassificaçção das Taxa de Jurosão das Taxa de Juros � Taxa Nominal: São ditas nominais quando são expressas em uma unidade de tempo que não coincide com o período de capitalização. Ex: 6,00% a.a - tx nominal � Taxa Efetiva: A unidade de referência de seu tempo coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização. Ex: 6,17% a.a - tx efetiva. ( ) ..%17,60050,150,012 6 12 aa→→= PJ Privada Mercado Financeiro ClassificaClassificaçção das Taxa de Jurosão das Taxa de Juros Taxa de Juros Nominal: Razão da diferença entre o valor final e o inicial. Taxa de Juros Real: Taxa nominal descontada a inflação do período P PFi −=Nominal ( ) ( ) 10011 1 inflação Nominal Re × − + + = i ii al PJ Privada Mercado Financeiro Regime de CapitalizaRegime de Capitalizaççãoão Juros Composto �Incidem sobre o montante existente (F) no início de cada intervalo de capitalização (n). �Incidem sobre o principal (P) + juros acumulados até o fim do intervalo imediatamente anterior. �Os juros são reinvestidos e incorporados ao capital inicial a cada capitalização. PJ Privada Mercado Financeiro ClassificaClassificaçção das Taxa de Jurosão das Taxa de Juros Taxa de Juros Prefixada: É a taxa na qual o investidor e o devedor pactuam no ato da transação, e permite conhecer o valor a ser resgatado/recebido no dia de seu vencimento. Taxa de Juros Pós Fixada: A taxa pós-fixada é composta por uma taxa fixa mais um índice de atualização monetária pactuados no ato da transação, onde o investidor e o devedor só conhecerão o valor a ser resgatado/recebido no dia de seu vencimento. PJ Privada Mercado Financeiro Regime de CapitalizaRegime de Capitalizaççãoão Juros Simples �Incidem exclusivamente sobre o capital inicial (P) �Os juros não são reinvestidos (i) �Não há incidência de juros sobre juros PJ Privada Mercado Financeiro Regime de CapitalizaRegime de Capitalizaççãoão Juros Simples Fórmula Básica Onde: n = nº de períodos no intervalo de tempo PV = Capital Inicial ou Principal i = Taxa de Juros para unidade de tempo FV = Montante ou Capital Final FV = PV (1 + n x i) PJ Privada Mercado Financeiro Regime de CapitalizaRegime de Capitalizaççãoão Juros Composto �Incidem sobre o montante existente (F) no início de cada intervalo de capitalização (n). �Incidem sobre o principal (P) + juros acumulados até o fim do intervalo imediatamente anterior. �Os juros são reinvestidos e incorporados ao capital inicial a cada capitalização. PJ Privada Mercado Financeiro Regime de CapitalizaRegime de Capitalizaççãoão Juros Composto Fórmula Básica Onde: FV = Montante ou Capital Final PV = Principal ou Capital Inicial i = Taxa de Juros n = Prazo FV = PV (1 + i)n PJ Privada Mercado Financeiro UtilizaUtilizaçção do Regime de Capitalizaão do Regime de Capitalizaççãoão Juros Simples É utilizado nas operações de curtíssimo prazo, até mesmo por um dia, tais como cheque especial, financiamentos indexados em moeda estrangeira e desconto de títulos de curto prazo. Juros Composto É utilizado em operações parceladas referentes a empréstimos e financiamentos, como também nas aplicações financeiras. PJ Privada Mercado Financeiro Equivalência de capitais de juros simplesEquivalência de capitais de juros simples No regime de juros simples, essas equações de equivalência de capitais, considerando n períodos, são : ( )niPVFV ×+= 1 ( )ni FVPV ×+ = 1 Através dessas relações, e uma vez definida uma data de referência para contagem do tempo, é que se pode estabelecer a troca de dois ou mais capitais, de forma que eles sejam equivalentes financeiramente. Não há ganho nem perda para nenhuma das partes, apenas um eventual interesse na troca temporal das datas de cumprimento dos compromissos. PJ Privada Mercado Financeiro Equivalência de capitais de juros compostosEquivalência de capitais de juros compostos O cálculo dos juros é realizado, no primeiro período, multiplicando-se a taxa de juros pelo capital. A partir do segundo período, calculam-se os juros em cada período multiplicando a taxa de juros pelo montante calculado no período anterior (juros sobre juros). As equações são: ( )niPVFV +×= 1 ( )ni FVPV + = 1 PJ Privada Mercado Financeiro ComparaComparaçção entre os regimes de capitalizaão entre os regimes de capitalizaççãoão Em que situação a capitalização de juros simples é mais vantajosa? FVcomposto >FVsimples Tempo Transcorrido > Período de Capitalização FVcomposto < FVsimples Tempo Transcorrido < Período de Capitalização PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Nominais emões de Taxas Nominais em Taxa Efetivas Taxa Efetivas –– Juros CompostosJuros Compostos 1º passo – Encontrar a taxa efetiva proporcional ao período de capitalização da taxa nominal, ou seja, dividir a taxa nominal pelo período de capitalização correspondente. 1100 nominaltaxa º1 + = n passo PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Nominais emões de Taxas Nominais em Taxa Efetivas Taxa Efetivas –– Juros CompostosJuros Compostos 2º passo – Calcular a taxa equivalente, elevando ao mesmo período de capitalização a taxa efetiva proporcional encontrada. ( )[ ] 1001º1º2 ×−= npassopasso PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Nominais emões de Taxas Nominais em Taxa Efetivas Taxa Efetivas –– Juros CompostosJuros Compostos Exemplo: Taxa efetiva anual para taxa nominal de 24% a.a. ..%82,2610011 12 24,0 12 aa=× − + PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Efetivas emões de Taxas Efetivas em TaxaNominais Taxa Nominais –– Juros CompostosJuros Compostos 1º passo – Descapitalizar a taxa efetiva encontrando a taxa efetiva proporcional. ( )[ ]11º1 1 −+= nefetivaipasso PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Efetivas emões de Taxas Efetivas em Taxa Nominais Taxa Nominais –– Juros CompostosJuros Compostos 2º passo – Multiplicar a taxa efetiva proporcional pelo período de capitalização correspondente. ( )passonpasso º1º2 ×= PJ Privada Mercado Financeiro TransformaTransformaçções de Taxas Efetivas emões de Taxas Efetivas em Taxa Nominais Taxa Nominais –– Juros CompostosJuros Compostos Exemplo: Taxa efetiva anual para taxa nominal de 26,82% a.a e capit. mensal ( )[ ] ..%2412682,112 121nominal aaTx =−×= PJ Privada Mercado Financeiro Séries Uniformes de Pagamento PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento São as prestações que você já conhece, como aquele carnê da loja de eletrodomésticos ou o carnê do leasing do carro novo, por exemplo. O importante é saber como calcular as taxas de juros envolvidas nessas operações financeiras. O termo da série uniforme de pagamentos será representado por PMT, que é o valor do pagamento ou recebimento a realizar-se numa data pré-estabelecida. As séries de pagamentos podem ser: � Temporárias, quando seus termos têm um período de tempo definido; � Perpétuas, quando a série tem início, mas não tem fim pré-estabelecido. Ex: Rendimento sobre o aluguel ou arrendamento de um bem. PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento Além da classificação de Temporárias e Perpétuas, as séries de pagamentos podem ser: �Postecipadas �Antecipadas �Diferidas ou com carência �Com intermediárias PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento Postecipadas: quando o vencimento de todos os pagamentos ou recebimentos ocorre no final de cada período; Na HP 12 C, ativar as teclas g END PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento Antecipadas: quando os vencimentos ocorrem no início de cada período, ou seja, é acordado uma entrada ou sinal de pagamento. Na HP 12 C ativar as teclas g BEG PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento Diferidas ou com carência: são aquelas em que o período entre a compra à vista e o primeiro pagamento da série uniforme é maior que o período de frequência dos pagamentos. Ex: O mesmo exemplo anterior, com a primeira parcela vencendo 90 dias após a compra. PJ Privada Mercado Financeiro SSééries Uniforme de Pagamentories Uniforme de Pagamento Com intermediárias: também conhecidas como “balões”, são aquelas nas quais, além de uma série uniforme de pagamentos, ocorrem igualmente pagamentos esparsos, isolados, com uma determinada periodicidade, mas diferente daquela de capitalização das prestações. PV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 PMT PMT PMT + B PMT + B PMT + B PMT + B PMTPMT PJ Privada Mercado Financeiro Sistema de AmortizaSistema de Amortizaççãoão O processo de quitação de um empréstimo consiste em efetuar pagamentos periódicos (prestações) de modo a liquidar o saldo devedor. Prestação = Amortização + Juros Prestação é o valor pago pelo devedor e consiste de duas parcelas: a amortização e os juros correspondentes ao saldo devedor do empréstimo, ainda não reembolsado. Amortização é o pagamento do capital, efetuado por meio de parcelas pagas periodicamente. É a devolução do capital emprestado. Os juros são calculados sobre o saldo devedor do período anterior. PJ Privada Mercado Financeiro Sistema de AmortizaSistema de Amortizaçção Francêsão Francês Tabela PrinceTabela Prince � Este sistema de amortização é o mais utilizado pelas instituições financeiras e pelo comércio em geral; � O devedor obriga-se a devolver o principal acrescido de juros em prestações iguais e consecutivas (séries uniformes de pagamento); � A taxa de juros é fornecida em termos nominais (geralmente ao ano) e as prestações tem período menor do que aquele da taxa de juros (normalmente, as amortizações são mensais); � Qualquer sistema de amortização pode ter ou não prazo de carência; PJ Privada Mercado Financeiro Sistema de AmortizaSistema de Amortizaçção Constanteão Constante � Neste sistema de amortização, as prestações e os juros são decrescentes e as amortizações são constantes. �A prestação inicial é superior à prestação do PRICE, mas a última prestação é menor. Então, no início paga-se mais, mas termina-se pagando uma prestação menor. �Calcula-se a prestação somando-se a amortização e os juros incidentes sobre o saldo devedor do período anterior. �A amortização é calculada dividindo-se o valor principal pelo número de períodos de pagamento. PJ Privada Mercado Financeiro Sistema de AmortizaSistema de Amortizaçção Francêsão Francês Tabela PrinceTabela Prince Mês Saldo devedor Prestação Juros Amortização (6% a.m) 0 100.000,00 — — — 1 77.140,85 28.859,15 6.000,00 22.859,15 2 52.910,15 28.859,15 4.628,45 24.230,70 3 27.225,61 28.859,15 3.174,61 25.684,54 4 — 28.859,15 1.633,54 27.225,61 Σ — — — 100.000,00 � Taxa nominal: 72% a.a => 72 / 12 = 6% a.m � Prestação calculada na HP-12C � Amortização = Prestação – Juros � O saldo devedor atual é o saldo do período anterior diminuído da amortização no período PJ Privada Mercado Financeiro Sistema de AmortizaSistema de Amortizaçção Constante ão Constante -- SACSAC � Taxa nominal: 5% a.m � Amortização = Principal / Prazo � Prestação = Amortização + Juros � O saldo devedor atual é o saldo do período anterior diminuído da amortização no período Mês Saldo devedor Amortização Juros Prestação (n) (SDn = SDn-1 - An) (An = SDo ÷ n) (Jn = SDn-1. i) (PMT = A + J ) 0 100.000,00 — — — 1 80.000,00 20.000,00 5.000,00 25.000,00 2 60.000,00 20.000,00 4.000,00 24.000,00 3 40.000,00 20.000,00 3.000,00 23.000,00 4 20.000,00 20.000,00 2.000,00 22.000,00 5 0 20.000,00 1 .000,00 21.000,00 Σ — 100.000,00 — — PJ Privada Mercado Financeiro CorreCorreçção Monetão Monetááriaria � Foi criada para corrigir as distorções geradas pela inflação e, dessa forma, diminuir os riscos de um investimento. Assim, os investidores têm uma maior proteção de seus ativos, porque podem indexar os valores através de um índice que represente menor risco de perda. � A legislação em vigor estabelece que contratos com prazos superiores a um ano podem ter cláusula de correção monetária (indexação). � As prestações são reajustadas, a cada mês, utilizando-se o fator de correção monetária respectivo e de forma cumulativa. � Os juros são reajustados, a cada mês, utilizando-se o fator de correção monetária respectivo, mas não de forma cumulativa. PJ Privada Mercado Financeiro Principais IndexadoresPrincipais Indexadores � CDI (certificado de depósito interbancário): muito usado nas operações interbancárias, fundos de investimentos e outros tipos de captação e empréstimos; � TR (taxa referencial de juros): que corrige os saldos das cadernetas de poupança, saldos devedores do Sistema Financeiro da Habitação e também utilizada em operações de captação e empréstimos; � TJLP (taxa de juros de longo prazo): utilizada, basicamente, em financiamento de projetos a longo prazo; � IGP-M (índice geral de preços de mercado): empregado em diversas formas de captaçãoe empréstimos; � VC (variação cambial): utilizada, basicamente, em operações internacionais. PJ Privada Mercado Financeiro CorreCorreçção Monetão Monetáária Princeria Prince � Taxa: 5% a.m � Taxa mensal de variação do IGP-M tenha sido respectivamente de 1,2; 1,3; 0,8; 0,6 e 1,0%. � Sistema de Amortização Prince Mês Saldo devedor Prestação Juros Amortização (n) (PMT) 0 100.000,00 — — — 1 82.885,35 23.374,65 5.060,00 18.314,65 2 64.482,48 23.678,52 4.198,14 19.480,38 3 44.380,31 23.867,95 3.249,92 20.618,03 4 22.867,76 24.011,16 2.232,33 21.778,83 5 (0,01) 24.251,27 1.154,82 23.096,45 1a prest— $23.097,48 x 1,012 = $23.374,65 2a prest— $23.374,65 x 1,013 = $23.678,52 3a prest— $23.678,52 x 1,008 = $23.867,95 4a prest— $23.867,95 x 1,006 = $24.011,16 5a prest— $24.011,16 x 1,01 = $24.251,27 PJ Privada Mercado Financeiro CorreCorreçção Monetão Monetáária SACria SAC � Taxa: 5% a.m � Taxa mensal de variação do IGP-M tenha sido respectivamente de 1,2; 1,3; 0,8; 0,6 e 1,0%. � Sistema de Amortização Constante - SAC 1a mês — ($100.000,00 / 5) x 1,012 = $20.240,00 2a mês — $20.240,00 x 1,013 = $20.503,12 3a mês — $20.503,12 x 1,008 =$20.667,14 4a mês — $20.667,14 x 1,006 = $20.791,15 5a mês — $20.791,15 x 1,01 = $20.999,06 Mês Saldo devedor Amortização Juros Prestação (n) (PMT) 0 100.000,00 — — — 1 80.960,00 20.240,00 5.060,00 25.300,00 2 61.509,36 20.503,12 4.100,62 24.603,74 3 41.334,29 20.667,14 3.100,07 23.767,21 4 20.791,15 20.791,15 2.079,11 22.870,26 5 0,00 20.999,06 1.049,95 22.049,01 PJ Privada Produtos e Serviços CERTIFICAÇÃO BACEN PJ Privada Produtos e Serviços Produtos de Financiamento: DefiniProdutos de Financiamento: Definiçções e Tipos de ões e Tipos de FinanciamentoFinanciamento O crédito é útil em várias situações. Ele pode ser usado para adquirir bens, resolver Imprevistos, aprimorar os estudos e realizar grandes sonhos. O mercado oferece diferentes soluções para as mais variadas necessidades. Veja algumas soluções de crédito: �Compra de eletrodomésticos, roupas, calçados, computadores, ferramentas, equipamentos e itens de supermercado Compra de carro, moto ou casa. �Compra de carro, moto ou casa. PJ Privada Produtos e Serviços Produtos de Financiamento: DefiniProdutos de Financiamento: Definiçções e Tipos de ões e Tipos de FinanciamentoFinanciamento � Serviços como a manutenção do carro, a reforma da casa e a compra de eletrodomésticos. � Refinanciamento de dívidas pessoais. � Pagamento da faculdade, do material, cursos de pós-graduação e de idiomas. � Viagens de férias e intercâmbio. � Cartão de crédito para o financiamento de compras no curto e médio prazo. � Cheque especial para imprevistos. PJ Privada Produtos e Serviços Produtos de Financiamento: DefiniProdutos de Financiamento: Definiçções e Tipos de ões e Tipos de FinanciamentoFinanciamento O acesso ao crédito aumentou e milhões de pessoas conseguem transformar seus sonhos em realidade O controle está em suas mãos! O importante é você ter objetivos claros, um orçamento sob controle e uma noção realista sobre a própria capacidade de pagar as dívidas. Uma opção é reservar antecipadamente o que você precisa para adquirir o bem e só então decidir: pagar à vista ou aplicar suas reservas e, enquanto o seu dinheiro rende, você adquire o bem parcelado. PJ Privada Produtos e Serviços Produtos de Financiamento: DefiniProdutos de Financiamento: Definiçções e Tipos de ões e Tipos de FinanciamentoFinanciamento Pode ser uma ideia interessante para quando o preço à vista pode ser parcelado sem juros. Pense em uma necessidade e certamente encontrará no mercado a solução de crédito que você busca e os profissionais preparados para ajudá-lo a encontrar a alternativa mais adequada ao seu perfil. O gerente do seu banco é uma boa fonte. Com ajuda profissional, planejar é o segredo para conquistar seus objetivos de uma forma eficiente. PJ Privada Produtos e Serviços CrCrééditodito Quanto ao crédito, sem dúvida, cumpre importante papel econômico e social, a saber: a)Possibilita às empresas aumentarem seu nível de atividade; b)Estimula o consumo influenciando na demanda; c)Ajuda as pessoas a obterem moradia, bens e até alimentos; e facilita a execução de projetos para os quais as empresas não disponham de recursos próprios suficientes. PJ Privada Produtos e Serviços RiscosRiscos Os riscos estão presentes na rotina de qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica, esteja relacionada com atividades financeiras ou não. Por risco devemos entender a probabilidade de não alcançarmos os retornos esperados em certo investimento realizado. PJ Privada Produtos e Serviços PolPolíítica de Crtica de Crééditodito Políticas de crédito são grandes linhas de orientação que norteiam o processo decisório e buscam a equalização dos esforços desenvolvidos pelos pesquisadores e dirigentes no sentido de otimização do processo de concessão de empréstimos e financiamentos. Cada empresa define suas políticas de acordo com a sua cultura empresarial e com os objetivos estratégicos definidos em seu âmbito. PJ Privada Produtos e Serviços PolPolíítica de Crtica de Crééditodito A política de crédito é âncora da cultura de crédito e a consciência de crédito do banco. Ela serve para apoiar os executivos de crédito no equilíbrio do volume e da qualidade. A definição e manutenção de uma política de crédito têm como objetivo “orientar todos os envolvidos direta e indiretamente nas decisões de aplicações dos ativos”. PJ Privada Produtos e Serviços Limite de CrLimite de Crééditodito O limite de crédito é o valor total do risco que o emprestador deseja assumir no relacionamento com determinado cliente. O limite de crédito pode ser chamado de “limite de risco”. PJ Privada Produtos e Serviços Limite de CrLimite de Crééditodito A definição do valor do crédito a ser concedido a um tomador de crédito, pessoa física, considera a renda, a classificação de risco de crédito deste tomador, o grau de endividamento/exposição do cliente, bem como seu tempo de relacionamento de crédito com a instituição financeira, quando for o caso. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Condições Condições referem-se aos aspectos gerais e conjunturais dos negócios ou ramo de atividade. Trata-se do conjunto dos fatores econômicos e sociais, a situação do ambiente, que podem aumentar ou diminuir a vulnerabilidade das empresas ou dos setores em que atuam os tomadores de crédito. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Condições Os clientes estão inseridos em um ambiente externo ou macro ambiente. É impossível desvincular os acontecimentos que ocorrem nesse ambiente com o dia-a-dia da empresa. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Caráter O Caráter está relacionado à intenção, à firmeza de vontade, à determinação do tomador de crédito em honrar ou não os compromissos assumidos, reflete-se no esforço para cumprir uma obrigação. Caráter refere-se à intenção de pagar, isto é, ao conjunto de boas e más qualidadesintrínsecas à pessoa do proponente, face aos seus hábitos de pagamento”. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Sabe-se que alguns devedores podem chegar a se desfazer de bens essenciais para solver seus compromissos. Já outros não se dispõem a fazer qualquer esforço para tanto. É óbvio que os dois grupos não possuem o mesmo caráter. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Capacidade Capacidade pode ser definida como “a habilidade e/ou a competência de se administrar uma empresa”. Entre os profissionais de crédito, encontra-se como definição a capacidade de pagamento de uma empresa ou pessoa física para honrar suas dívidas e obrigações. Capacidade é definida como “o potencial do cliente para quitar o crédito solicitado”. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Capital Capital corresponde à análise da situação econômico -financeira do cliente, por meio das demonstrações contábeis da empresa, no caso de pessoa jurídica, e de uma correta caracterização / apuração de renda, para pessoa física. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Conglomerado O fator Conglomerado refere-se à analise conjunta para empresas participantes do mesmo grupo econômico. A participação no grupo pode se dar de diversas maneiras, porém, este fator sempre deverá ser considerado na análise, porquanto sempre haverá uma tendência das empresas seguirem as mesmas políticas e diretrizes do controlador. Dessa forma, a avaliação nos fatores Caráter e Capacidade, por exemplo, dificilmente serão diferentes entre as empresas do mesmo grupo. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito Colateral Por Colateral entendem-se as garantias que o proponente de crédito tem condições de oferecer para assegurar o cumprimento da obrigação de acordo com o pactuado. Refere-se à qualidade dos ativos oferecidos pelo tomador para garantir o empréstimo solicitado. Todo credor quer ver o seu crédito pago no vencimento da obrigação, entretanto, por muitas razões, é possível que esta expectativa não se confirme ao longo do tempo. PJ Privada Produtos e Serviços Os Os ““CsCs”” de Crde Crééditodito A exigência de apresentação de garantias é um entre os muitos cuidados que se deve tomar ao analisar uma proposta de concessão de crédito, lembrando que nenhuma operação de crédito deve ser realizada em função exclusivamente da garantia apresentada, pois o credor não deve pautar seus negócios em execuções judiciárias. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Direito ao Consumidor O CDC, ou crédito direto ao consumidor, é uma modalidade de financiamento à disposição de pessoas físicas e jurídicas para a aquisição de bens de consumo duráveis, como veículos, equipamentos de informática, eletrodomésticos, máquinas, pacotes turísticos etc. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Direito ao Consumidor As condições gerais de negociação do CDC, como os percentuais de custo de aquisição dos bens que serão financiados, prazos de financiamento, bem como outros limites operacionais, são decididos pelo Banco Central, que considera a conjuntura econômica e os objetivos governamentais de expansão ou retração do crédito. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Direito ao Consumidor As instituições de crédito, por sua vez, fixam suas condições específicas de acordo com as políticas internas, avaliando a disponibilidade de recursos e o risco associado a cada operação. As taxas podem ser prefixadas ou pós-fixadas, sendo as prestações, em geral, iguais, mensais e sucessivas. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito O funding das operações de CDC provém de CDB, CDI ou Letras de Câmbio, e a garantia é, em geral, a alienação fidejussória do próprio bem objeto do financiamento, ou seja, o bem poderá ser tomado em caso de inadimplência. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Pessoal Crédito Pessoal é um termo generalizado para qualquer empréstimo que não tenha um objetivo limitado. Muito popular entre as pessoas devido às suas vantagens únicas (sem destinação específica) e flexibilidade na estrutura de pagamento. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Consignado Linha de crédito destinada a empregados, servidores, pensionistas e aposentados de caráter permanente de empresas privadas e de órgãos da administração direta e indireta, que firmem convênio de consignação com uma instituição financeira. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Consignado Trata-se de operação de crédito com desconto das prestações diretamente na folha de pagamento, regulamentada por meio da Lei nº 10.820, de 17/12/03. Essa linha de crédito tem a grande vantagem de oferecer taxas de juros baixas. O juro menor é resultado do baixo risco de inadimplência. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Consignado Para evitar endividamento excessivo, o assalariado só pode comprometer com a prestação até 30% de seu salário líquido, após o desconto das contribuições para a Previdência, FGTS e Imposto de Renda. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Consignado Se o empregado tiver outros descontos em folha, como contribuição para associação profissional ou mensalidade de clube, o total das consignações não poderá ultrapassar 40% de seus rendimentos. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Crédito Consignado Em caso de rescisão contratual, até 30% do valor das verbas rescisórias (exceto o FGTS) podem ser usados como garantia para abater a dívida, mas isso é um item contratual, cabendo ao trabalhador aceitar ou não a condição contratual. PJ Privada Produtos e Serviços CrCréédito Consignadodito Consignado Características � Somente para empregados de empresas conveniadas com a Instituição Financeira; � Depende de margem consignável que suporte o valor da prestação; � A empresa conveniada deve averbar a prestação na folha de pagamento do tomador do empréstimo; � A Instituição Financeira deve ser consultada quanto aos critérios definidos para concessão, como idade, por exemplo; PJ Privada Produtos e Serviços CrCréédito Consignadodito Consignado Características � É expressamente proibida a cobrança de qualquer valor do cliente, pelo correspondente, seja a título de comissão, taxas, etc; � A captação de clientes não pode, de forma alguma, ser feita no recinto da agência da instituição financeira. PJ Privada Produtos e Serviços CrCréédito Consignadodito Consignado Convênio INSS � O aposentado ou pensionista pode contratar pelo banco que oferecer as melhores taxas, mas o crédito deve ser efetuado na conta onde recebe seus proventos; � Nos casos em que a operação for feita na modalidade cartão magnético o crédito deve se dar na conta corrente ou poupança em que o tomador seja titular; � Jamais o crédito deverá ser feito em conta titulada por terceiros PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos O financiamento de um veículo pode se dar através deCDC, leasing ou consórcio. Com as opções na mão, devemos sempre fazer a melhor análise e optar pelo mais conveniente para o bolso, ou seja, na contratação da modalidade de financiamento, devemos nos preocupar com a quitação do bem adquirido. Esta atitude evita a inadimplência, e os transtornos no decorrer do pagamento das parcelas. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos No entanto, outras garantias reais ou fidejussórias também podem ser solicitadas, complementares ou em substituição ao bem objeto, quando se julgar necessário. Também é comum a exigência de seguro do produto com cobertura de roubo, fogo, colisão, responsabilidade civil etc. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Prazo: geralmente de 3 a 84 meses. Varia em função do valor e tipo do bem, da capacidade de pagamento do comprador e das condições da economia. Normalmente o pagamento é em prestações mensais. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Como Funciona: Obtido no estabelecimento vendedor que mantém convênio com uma ou várias instituições financeiras - banco ou financeira. Também há os casos em que o próprio estabelecimento "banca" o financiamento e, posteriormente, negocia estes créditos com uma instituição financeira, gerando o CDC-I; nesta modalidade a loja assume o risco de pagamento pelo comprador - chamada Interveniência; PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Benefícios �É um produto flexível em prazos; �De fácil obtenção; �Em geral, as taxas de juros são menores que do Crédito Pessoal; �Geralmente não tem flexibilidade de taxas em relação a bons cadastros. O crédito é aprovado com base sistema de credit scoring; O Código de Defesa do Consumidor exige que os estabelecimentos informem exatamente os juros que estão sendo cobrados do cliente. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Leasing O leasing é o mais utilizado por empresas que optam pela apuração de lucro real e não presumido. Isto porque o leasing de um veículo é incluído no balanço contábil como despesa, e não como ativo imobilizado. No caso das micro e pequenas empresas, principalmente as que optam pelo Super Simples, não está previsto este tipo de vantagem. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos A taxa de juros no Leasing será sempre menor do que a do CDC. A desvantagem deste plano de financiamento é que o CRV (Certificado de Registro do Veículo), documento que comprova quem é o proprietário do carro, sai com o nome do banco financiador. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Leasing O leasing ainda apresenta outra desvantagem: se você decidir por antecipar algumas parcelas do financiamento, os juros não recorrentes ao período antecipado não são eliminados. Já no CDC, os juros são excluídos das parcelas antecipadas, reduzindo seu valor. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos Documentos Entregues ao Proprietário: CRV: Certificado de Registro do Veículo; CRLV: Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (de porte obrigatório). Impostos e Taxas: IPVA: Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores. PJ Privada Produtos e Serviços Principais OperaPrincipais Operaçções de Crões de Crééditodito Veículos CUIDADOS NA CONTRATAÇÃO Seguro DPVAT: Administrado pelos DETRANS dos Estados; Taxa de Emissão de Documentos. Em caso de aquisição de veículo usado, checar antes a procedência do veículo, bem como sua situação no DETRAN do seu estado. Este procedimento evita futuros problemas. PJ Privada Produtos e Serviços CrCréédito Imobilidito Imobiliááriorio � Empréstimo para aquisição de imóvel; � O proponente deve ser maior de idade, ter seu cadastro aprovado pela instituição, possuir capacidade de pagar o empréstimo; � O imóvel deve ser adequado à linha de financiamento desejada; � Para utilização de Fundo de Garantia é necessário enquadramento nas regras do FGTS; PJ Privada Produtos e Serviços CrCréédito Imobilidito Imobiliááriorio Modalidades Disponíveis de Financiamento �Aquisição de imóvel novo ou usado; �Construção de imóvel em terreno próprio; �Aquisição de terreno e construção de imóvel Obs. Não há financiamento apenas para o terreno Prazo: Até 360 meses (30 anos), dependendo da idade Prestação Máxima: Até 30% da renda mensal PJ Privada Ética e Código de Defesa do Consumidor CERTIFICAÇÃO BACEN PJ Privada Ética Conduta do Correspondente / InstituiConduta do Correspondente / Instituiççãoão O correspondente representa a instituição e sua conduta deve ser compatível com a imagem desta. CLIENTES EXECUTIVO DE MERCADO EMPREGADOSPÚBLICO EM GERAL PARESCOLEGAS PJ Privada Ética PrincPrincíípios pios ÉÉticosticos CONFIDENCIALIDADECONFIDENCIALIDADE COMPETÊNCIACOMPETÊNCIAOBJETIVIDADEOBJETIVIDADE CONDUTACONDUTA PROFISSIONALPROFISSIONAL INTEGRIDADEINTEGRIDADE PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I Dos Direitos do Consumidor CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1°O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor Art. 2°Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Art. 3°Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor §1°Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. §2°Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as as decorrentes das relações de caráter trabalhista. PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor Dos Direitos Básicos do Consumidor Art. 6º São direitos básicos do consumidor: I. A proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; nocivos; II. A educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesado Consumidor Dos Direitos Básicos do Consumidor Art. 6º São direitos básicos do consumidor: III. A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; IV. A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor Dos Direitos Básicos do Consumidor V. A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; excessivamente onerosas; VI. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor Dos Direitos Básicos do Consumidor IV. A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; V. A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; excessivamente onerosas; VI. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor Dos Direitos Básicos do Consumidor VII. O acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; VIII. A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; IX. (Vetado); PJ Privada Ética CCóódigo de Defesa do Consumidordigo de Defesa do Consumidor X. a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. Art. 7° Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único: Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.
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