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Resenha Crítica: Inclusão versus integração e problemática das políticas e da formação docente 
Acadêmica: 
Valéria Nascimento 
Anápolis-GO 
2018
BORGES,Célia Maria; PEREIRA, Helena de Ornellas Silveri; AQUINO, Orlando Fernandes – Inclusão versus integração: a problemática das políticas e da formação docente. Universidade Federal do Triângulo Mineiro-UFTM (Brasil) 
RESENHA CRÍTICA
Resenha Crítica
	
	O texto apresenta o tema inclusão versus integração e a problemática das políticas e da formação do corpo docente acerca do assunto que é muito recorrente nos dias atuais. Para isso o texto inicia com apresentação do período onde se inicia a discussão que envolve o tema: normalização em 1950 e integração em 1970, todas com o objetivo de atender o aluno com necessidades educativas especiais (NEE).
	A autora em seu texto denuncia o conservadorismo na escola e a necessidade de aperfeiçoamento, em contrapartida a autora apresenta uma das opções de integração escolar a mainsltreaing, para a mesma a integração na escola não será para todos os alunos com necessidades especais, mais sim somente para aqueles que possam adaptar-se as classes regulares, o que parece coerente por parte da autora, este posicionamento foi descritivo em capítulos em seu artigo em questão.
A autora trouxe em seu artigo capítulos que deram direcionamento ao estudo, o primeiro capítulo tratou do paradigma da integração educacional que abordou o principio de integração leve a divulgação no Brasil depois dos anos setenta, mostrando que integração e inclusão são assuntos que não vêm sendo tratado de uns tempos para cá. O segundo capítulo aborda o tema paradigma da educação inclusiva, que visa inserir não apenas os deficientes, mas todos os alunos nas escolas regulares, de forma mais completa e sistemática. Talvez um dos mais importantes capítulos o terceiro e o último, aborda as políticas educacionais, formação de professores e perspectivas para a escola inclusiva que apresenta as políticas educacionais como a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, as políticas educacionais do MEC sobre a educação inclusiva e também a Declaração de Salamanca. Todos com objetivo o embasamento necessário para se assegurar os direitos da oferta de uma educação inclusiva com qualidade e igualitária.
	Mas entende-se que não é fácil apesar do respaldo das políticas educacionais fazer valer o que determina cada uma dessas políticas, se forem considerados fatores negativos que comprometem o cumprimento de tais determinações como: escolas sem as devidas adaptações que possam adequar as necessidades dos alunos com deficiência, salas lotas e heterogenias, professores sem a devida capacitação para oferecer um ensino de qualidade e tantos outras dificuldades que podem sim interferir de maneira negativa no rendimento escolar dos alunos, tornando difícil tratar igual a maioria aqueles que necessitam de atendimento especial.
	No texto há uma citação sobre a Declaração de Salamanca, que defende a ideia de que “todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível independente de suas dificuldades e diferenças” (BRASIL/UNESCO, 1994 p. 23). Politicas Educacionais sobre a educação inclusiva vem oferecer sustentabilidade e garantir o cumprimento das metas que é oferecer uma educação inclusiva a todos os alunos com necessidades especiais.
	A autoria pode ser considerada coesa no que tange o conhecimento das dificuldades no cumprimento destas metas para a educação inclusiva e quando ela se posiciona pessimista na crítica que desvela as controvérsias sobre as políticas educacionais vem confirmar sua coerência acerca de seu ponto vista sobre inclusão e integração quando as políticas se materializam na prática, pois as políticas educacionais se contradizem no cumprimento de suas metas.
Em contrapartida não podemos deixar o pessimismo tomar conta da situação, tem que se mostrar otimista apesar das diversidades e também esperançoso e ativos na luta contra o sistema de sociedade como um todo.
	Pode se concordar com a autora que é correta ao afirmar que o alcance da Escola Inclusiva é o resultado de um longo processo que envolve muitas ações e mudanças, mas que pode ser alcançado com a contribuição não só dos educadores, mas de toda sociedade como um todo.

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