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ANÁLISE DAS POLITICAS SOCIAIS DOS GOVERNOS FHC, LULA E DILMA ROUSSEFF

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO.........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
GOVERNO FHC.........................................................................................................4
GOVERNOS LULA.....................................................................................................6
GOVERNO DILMA ROUSSELL..................................................................................8
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................16
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos expor uma analise sobre as politicas sociais entre os governos FHC, Lula e Dilma. As politicas sociais são ações governamentais desenvolvidas em forma de programas, os quais contribuem para que a população tenha direito a cidadania: educação, saúde, trabalho, Assistência Social, Justiça, Agricultura, Saneamento, Habitação Popular, Meio Ambiente e bem estar social. Tem como objetivos diminuir as desigualdades sociais
 
 
DESENVOLVIMENTO
GOVERNO FHC
Fernando Henrique Cardoso (1931) é um sociólogo professor universitário, escritor e politico brasileiro é considerado um dos maiores intelectuais na área de ciência politica e sociologia da América Latina. Foi presidente do Brasil por dois mandatos de 1995 a 2002 nasceu no Rio de Janeiro no dia 18 de junho de 1931.
FHC como foi chamado o presidente eleito em 1994 possuía grande experiência politica uma vez que foi criador do plano real, quando ainda era Ministro da Fazenda no governo Itamar, ao possuir a presidência concentrou suas atenções na economia brasileira, para organizar politicamente o País e diminuir os altos índices de desempregos gerados nos governos anteriores.
Entre as principais medidas politicas do governo FHC, destacou-se como a privatização de empresas publicas brasileiras com o objetivo de controlar o processo inflacionário. Assim estatais como o Sistema Telebrás (empresa de telecomunicações) e a Companhia Vale do Rio Doce (Empresa do Setor de Mineração e Siderúrgica) foram negociados com empresários do setor privado a fim de estabilizar a economia brasileira.
Partidos como PT, PDT e PSDB, questionaram durante a politica de privatização das empresas nacionais. Lideres partidário através da oposição tentaram mostrar que a venda de grandes empresas publicas eram realizados para fins corruptos e prejudicaria o crescimento econômico brasileiro. Luiz Inácio Lula da Silva e Leonel Brizola foram as figuras da esquerda politica que mais demonstraram oposição ao governo FHC.
Além dos partidos de oposição, o governo brasileiro enfrentou outras series de problemas, as revoltas de como realizadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) reivindicando a reforma agraria, foram movimentos oposicionista à politica do presidente brasileiro.
Onde sem terra entraram em choque com as forças policiais, que pretendiam impedir a invasão de áreas particulares.
O controle da inflação e a estabilidade de plano real, que foram os carros-chefes da politica de FHC favoreceram mais uma vitória nas urnas, levando FHC, a seu segundo governo que foi entre os anos de 1999 a 2002.
FHC conseguiu sua reeleição no processo eleitoral de 1998, quando derrotou o candidato Luiz Inácio Lula da Silva. 
Seu segundo mandato foi caracterizado pelas turbulências da globalização. Começou em meio as crises, altas taxas de desemprego, desigualdades sociais, grau de escolaridade baixo, sanitaríssimo, aumento da má distribuição de renda, o país encontrava em extrema pobreza. Os problemas foram se agravando com a má distribuição de renda por todo país.
A corrupção politica desviou investimento da área da saúde, educação, transporte...as ações corruptas colocou o país nessa situação. 
As politicas sociais no governo FHC, e especialmente ao longo da segunda gestão foram lançados alguns programas ou aprimorados outros, dentre eles encontram-se
Expansão das medidas prevista na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que garante um salário mínimo a idosos e deficientes
Bolsa-Escola, em 2002 garantia benefícios as famílias com crianças na escola, na época correspondiam a R$ 15,00 mensais por criança até o limite de três crianças R$ 45,00 por mês, o programa tinha como objetivo integrar as crianças carentes na escola. Após a criação do programa houve redução no número de analfabetos, e aumento no número de crianças matriculadas no ensino fundamental.
Bolsa-Renda do ministro da educação dirigido a aproximadamente 2 milhões de famílias pobres das regiões que enfrentavam o problema da seca.
Bolsa-Alimentação a cargo do ministro da saúde, que atendia 1 milhão de gestantes por ano na fase da amamentação.
Auxilio Gás do Ministério das Minas e energia, que previa a doação em 2002 de R$8,00 mensais beneficiando 9 milhões de família para subsidiar o custo do botijão.
Programa de erradicação infantil (Peti) da Secretaria de Assembleia Social, para retirar 1 milhão de crianças do trabalho, dando a eles bolsa de estudo.
GOVERNO LULA
Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido como Lula, nasceu no ano de 1945, na cidade de Caetés, em Pernambuco. Com importante papel na Fundação do Partido dos Trabalhadores – PT-, chegou à presidência do Brasil no ano de 2003, acompanhado por um grupo de parlamentar minoritário formado pelo PT, PSDB, PC do B e PL, foi escolhido para vice José de Alencar Gomes da Silva, pertencente ao PL. O governo Lula teve como principais marcas a manutenção da estabilidade econômica, a retomada do crescimento do País e a redução da pobreza e da desigualdade social. No plano econômico, Lula deu continuidade a diversas posturas anteriormente adotadas no governo FHC. As medidas conservadoras na economia também dividiram espaço com os programas sociais de seu governo.
Lula criou o programa Luz Para Todos, levando energia para 10 milhões de brasileiros, além disso, passou a investir na energia limpa como eólica, regulamentou os planos de saúde, criou a Farmácia Popular, e reestruturou o Sistema Único de Saúde (SUS). O governo Lula criou o Prouni, e expandiu o Fundeb o Brasil tem mais de dez Universidades Federais e 214 escolas técnicas. Durante o governo Lula houve dialogo com os movimentos sociais, politicas publicas foram elaboradas através de 72 Conferencias Nacionais entre elas a da cultura, educação e comunicação.
No primeiro momento do seu mandato Lula trabalhou em apresentar os projetos sociais que melhoraria os problemas mais urgentes dos brasileiros que confiaram a ele os seus votos. Teve a manutenção do Bolsa Família, que havia sido criado por FHC, nesse mesmo projeto foram acrescidos (Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e o Vale Gás, esse imenso projeto ampliado para dar acesso a 11,1 milhões de famílias, três vezes mais do que foi oferecido até 2003 e assim passou a colaborar significativamente nos níveis de distribuição. Um projeto de grande repercursão nacional e internacional foi o Fome Zero, onde o objetivo era erradicar a fome no brasil, porem não conseguiu atingir o crescimento constante como os que se esperava. Os empregos formais cresceram intensivamente, teve queda do defict habitacional, a construção de 1,2 milhões de residenciais populares, a facilitação de financiamento de imóveis, houve avanço significativo da educação superior e publica, foram implantadas bolsas de estudo, multiplicou os Campi Universitários Federais, Mesmo diante de tantos avanços sociais q foram ofuscados por um grande escândalopolitico envolvendo nomes do governo numa rede de corrupção.
GOVERNO DILMA ROLSSELFF
Eleita em 2012, Dilma Rousseff governou de 2013 a 2016. Quando assumiu a presidência, ela encontrou um país cuja economia crescia 7,5% ao ano, a taxa de desemprego era a menor que já havíamos visto e a inflação estava sob controle. Com o país otimista, a aceitação e popularidade da presidente era alta. Porém, sua maior responsabilidade foi prosseguir com os programas sociais de seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva.
	Políticas públicas progressistas, como geração de empregos, aumento da renda das famílias brasileiras e proteção dos direitos trabalhistas foram pautas geradas por Lula e que tiveram continuidade nos quase seis anos em que Dilma esteve no poder. Em seu primeiro mandato, cerca de 5 milhões de carteiras foram assinadas e o salário mínimo, durante os mandatos dos dois presidentes, quase dobrou. A legislação trabalhista, por sua vez, também continuou a ver avanços que beneficiavam o trabalhador.
	Neste âmbito, pode-se destacar a regulamentação da categoria das trabalhadoras domésticas. A alteração causou severas críticas de setores mais conservadores e ligados à direita, enquanto os trabalhadores viram a medida como uma segunda “libertação dos escravos”. As domésticas puderam, finalmente, ter jornada de trabalho regulamentada e tiveram direito a piso salarial e férias.
	Dados levantados pelo próprio Governo mostram que, na gestão Dilma, 36 milhões de pessoas saíram da pobreza. Só em 2013, 14,1 milhões de famílias necessitaram do auxílio do Bolsa Família. Naquele ano, R$ 20,6 bilhões de reais foram utilizados no programa de transferência de renda mais elogiado no mundo. Um braço do Bolsa Família foi ampliado durante a gestão Dilma: o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, que se propôs a tirar 1,2 milhão de crianças e adolescentes de até 16 anos de trabalhos forçados.
	Ainda sobre a distribuição de renda, o carro chefe do governo Dilma foi a ampliação do Minha Casa, Minha Vida. O programa habitacional garantiu moradia a 1,7 milhão de famílias durante o primeiro mandato da presidente. Na área da saúde, Dilma levou profissionais através do programa Mais Médicos a seis mil municípios, beneficiando 50 milhões de pessoas. 144 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram inauguradas durante seu primeiro mandato, enquanto a Farmácia Popular levou remédios a 13,6 milhões de pessoas.
	Relativo à educação, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi uma das principais promessas da segunda campanha de Dilma. O programa havia sido iniciado em seu primeiro ano no cargo. Foram cerca de 8 milhões de vagas de cursos e empregos preenchidas. Até 2015, 2 milhões de pessoas estudavam em universidades particulares asseguradas pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, quase 40 mil universitários brasileiros participaram do intercâmbio do Ciências Sem Fronteiras, programa suspenso em 2017 pelo presidente Michel Temer. Ainda em 2014, o Censo da Educação Superior registrou 7,28 milhões de matrículas de universitários no Brasil. Um aumento de 122%. O número de crianças na escola também mais que dobrou entre 2003 e 2014, quando haviam 2,8 milhões de matrículas de crianças entre 4 e 5 anos.
	No que se refere a políticas públicas que beneficiam as brasileiras, durante o governo da primeira presidente mulher, foi verificado avanço de mulheres no mercado de trabalho, graças ao Pronatec e outros programas de acesso à educação. Até o fim de seu mandato, quando sofreu impeachment, cresceu em 800% o número de mulheres microempreendedoras. Dilma também priorizou colocar em prática todas as ações previstas pela Lei Maria da Penha, foi durante a sua gestão que foi sancionada a lei que tipifica o crime de feminicídio e também foi criada a Casa da Mulher Brasileira, um espaço de acolhimento a mulheres vítimas de violência.
	
 A escolha desse gráfico para abertura do nosso trabalho ilustra significativamente a imagem pública da gestão dos quase 2 governos (digo quase porquê é fato que o segundo mandato não se concluiu por completo), da Presidenta Dilma Rousseff estende e se entrelaça com a continuidade das políticas públicas dos 2 governos de Lula, sendo assim só ampliada ou inibida na sua gestão. Em linha geral essa atitude atende ao plano bem maior de governabilidade do Partido dos Trabalhadores.
 Eis alguns Programas Sociais:
 BOLSA FAMÍLIA – Essa sem sombras de dúvidas é inegavelmente o maior legado positivo deixado de herança do governo do PT para o país, de acordo com o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo – 2014”, divulgado em 16 de setembro último pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil reduziu em 82% a população em situação de subalimentação, entre 2002 e 2012. O relatório mostra que o Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela FAO há 50 anos para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, atingiu no Brasil o nível histórico de 1,7% – quando o indicador cai para menos que 5%, a organização considera que um país superou o problema da fome.”
 O Brasil passou a protagonismo como referência mundial no combate eficaz a fome e a miséria com a inclusão de assistência a 14 milhões de famílias brasileiras, promovendo inclusão e cidadania a muitos que antes só restava esmolar.
 BRASIL SEM MISÉRIA - “Em 2011, Dilma lançou o Plano Brasil Sem Miséria, cujo objetivo está explícito no nome. Com o Brasil Sem Miséria, o Bolsa Família ganhou um reforço destinado aos mais pobres entre os pobres: quanto menor a renda per capita da família, maior o valor pago, garantindo para cada membro a superação do patamar de R$ 77,00 mensais, A medida beneficiou 22 milhões de brasileiros que ainda viviam na extrema pobreza. Os benefícios tiveram aumento médio real de 44%; para os mais pobres, o crescimento foi de 84%. Além da transferência de renda, os beneficiários garantiram acesso a diversas políticas de inclusão produtiva. Em apenas uma década, com o Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria, a extrema pobreza caiu 89%. Foi o fim da miséria do ponto de vista da renda, o passo inicial para uma vida com mais dignidade.”
 BRASIL CARINHOSO – Ação de Política Pública Social, voltada a atender uma necessidade em creches crianças de 0 a 6 anos em tempo integral, essa ação ao mesmo tempo que permite que a mãe, mulher exerça a sua cidadania de poder trabalhar porque assegurava que seu filho ficasse em ambiente educacional seguro, com direito a educação, alimentação e saúde.
Bolsa Família em números, segundos dados do Ministério do Desenvolvimento Social MDS, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, Ministério da Educação. 
14 milhões de famílias e 50 milhões de pessoas assistidas mensalmente.
36 milhões de pessoas se mantém a cima da extrema pobreza.
93% dos cartões do Bolsa Família estão em nomes de mulheres.
58% de redução da mortandade infantil por desnutrição.
170,10 é o valor do benefício médio pago por família.
24 bilhões foram investidos em 2013, pouco mais de 0,5 do PIB.
2,9% é a taxa de evasão escolar nos alunos do Bolsa Família no ensino fundamental, menor que a média nacional que é de 3,2%
75% dos beneficiários estão no mercado de trabalho.
1,3 milhões de pessoas matricularam-se em cursos profissionalizante, desses 68% são mulheres.
9,2% dos 4,4 milhões de microempreendedores individuais, são beneficiários do programa.
Para cada R$1,00 investidos há um aumento de 1,78% na atividade econômica. R$ 2,40 no consumo das famílias. 1,69 milhões de famílias abrirão mão do recurso ao melhorarem de vida.
 
 MINHA CASA MINHA VIDA – Esse é o grande sonho de toda pessoa e foi a bandeira da campanha eleitoral do PT, cravando o voto na possibilidade de realização desse sonho, além de ter a casa própria o valor da prestação é extremamente viável, a infraestruturaque acompanha o empreendimento faz parte do sentimento positivo de cidadania que esse. Além da casa tem o cartão minha casa melhor, que dar direito a mobiliar a casa com condições melhores de pagamentos.
 Segundo dados do Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal, os números do programa entre 2009 e 2014:
6,8 milhões de benificiários.
52% com renda de R$ 1.600,00
39% com renda de R$ 3.275,00
9% com renda de 3.275,01 a 5.000,00
5.288 municípios incluídos
1,7 milhão de moradias entregues
1,3 milhão de empregos gerados
80 mil novas empresas de construção foram abertas.
63,00 bilhões de renda gerada em toda economia.
Desses 37,55 bilhões de renda gerado na construção civil.
EDUCAÇÃO
No campo da educação o salto foi significativo das 140 escolas técnicas existentes foram para 422
O PROUNI e o FIES asseguraram o acesso a universidade foi de 3,5 milhões para 7,10 milhões
18 novas universidades federais.
O PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola foi ampliado significativamente em suas ações, melhorando de imediato as escolas atendidas, com sua diversificação de projetos: Mais Educação, Escola do Campo, Escola Acessível, entre outras.
O Programa Brasil sem fronteira viabilizou o sonho de muitos jovens estudantes de ter contato com outro idioma e ver outras fronteiras.
LUZ PARA TODOS
Ainda quando ministra de Minas e Energia no Governo Lula em 2003 foi criado o Programa Luz Para Todos, que na época 15,6 milhões de pessoas saíram das trevas à luz, antes esse papel cabia ao mercado que sempre olhando para a lucratividade fechava os olhos para essa situação que era muito peculiar ao campo, com o governo do PT esse desconforto de exclusão social foi abraçada pelo estado para que ele viabilizasse esse projeto.
SAÚDE
O programa Mais Médico gerou muita controvérsia sobre a sua eficácia, contratou 18 mil médicos estrangeiros para atuar junto a população marginalizada de atendimento da atenção básica a saúde 
Criação de 355 UPAS com médias de 94 mil atendimentos diários
Brasil Sorridente – A saúde bucal é além de questão de saúde pública é também de ordem psicológica.
Distribuição de medicamentos, da ordem 30,10 mil ou barateamento de medicamentos com a implementação das farmácias populares.
Criação do SAMU em vários municípios.
Intensificação dos programas preventivos de vacinação da população de crianças e idosos. 
conclusão
Abordamos aqui os principais governos que mudaram e evoluíram a história econômica e social do nosso Brasil, FHC, Lula e Dilma Rousseff, deixando em muitos aspectos um legado positivo, podemos esboçar também significativos números de crescimento, como a melhoria dos problemas mais urgentes da população brasileira.
“Final da História? Não, apenas páginas que estão sendo escritas por nós e que não ganharam o distanciamento necessário para serem chamadas de passado”
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
Draibe, S. (1993): “Brasil” O Sistema de Proteção Social e Suas Transformações recentes”. REFORMAS DE POLITICAS PUBLICAS SANTIAGO: CEPAL/ONU . n 14, p1 – 53, 1993.
ALMANAQUE DE HISTÓRIA
https://luansperandio.jusbrasil.com.br/artigos/144653546/o-legado-de-dilma
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pronatec-e-conquista-do-governo-dilma-diz-paim,1514207
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-05-12/crise-afetou-fies-pronatec-e-outras-vitrines-do-governo-dilma.html
http://vermelho.org.br/editorial.php?id_editorial=1386&id_secao=16
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-37226797
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-37226797
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
daniela da conceição gonçalves
ANÁLISE DAS POLITICAS SOCIAIS NOS GOVERNOS FHC, LULA E DILMA rousseff
BARBALHA-CE
 2017
daniela da conceição gonçalves
ANÁLISE DAS POLITICAS SOCIAIS DOS GOVERNOS FHC, LULA E DILMA Rousseff
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II, Psicologia Social e Economia Politica.
Orientador: Prof. Marcia de Moura. 
BARBALHA
2017

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