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BENCHMARKING - TÓPICO 1

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BENCHMARKING:
	O Benchmarking é uma ferramenta de gestão para melhorar o desempenho, através de análise de processos que são implantados em outras organizações, mas ele não é uma cópia. Ele é baseado no aprendizado, na troca de conhecimento entre as empresas. Ele parte do princípio de que nenhuma organização é perfeita, ou seja, a empresa pode sempre estar melhorando algum processo dentro dela.
	O menu de palavras relacionados por Spendolini (1993) que conceituam o Benchmarking é formado pelas seguintes palavras:
Processo;
Contínuo (de longo prazo);
Sistemático, estruturado, formal, analítico e organizado;
Avaliar;
Práticas de negócio;
Organização;
Reconhecidas;
Melhores práticas;
Comparação organizacional.
	O Benchmarking possui alguns mitos, alguns deles são:
Mito 1: ele é caro demais, claro que o estudo trará algum gasto, mas nem todo gasto é despesa, se tratando de benchmarking é visto como um investimento para a empresa.
Mito 2: a gerência não entende, muitos gerentes entendem e compreendem como um processo natural e moderna do papel da gerência.
Mito 3: só pode fazer benchmarking com o melhor, para alcançar os resultados não é necessário realizar o benchmarking com o melhor, até porque se a diferença entre as práticas do líder e as de sua empresa for muito grande, trará desestímulo para as pessoas que estão envolvidas.
Mito 4: só com processos análogos, não é preciso realizar o benchmarking apenas com empresas iguais, ele pode ser feito com organizações de ramos diferentes.
Mito 5: é algo para grandes empresas apenas, claro que grandes organizações possuem mais recursos disponíveis para realizar o benchmarking, mas isso não quer dizer que uma pequena ou média empresa não possa estar realizando o benchmarking.
	Para realizar o Benchmarking são apresentados alguns passos fundamentais, os passos são: 
1-Conhecer os tipos de benchmarking;
2-Aprender os princípios do benchmarking;
3-Aplicar o processo de benchmarking;
4-Formar a equipe;
5-Implementar as ações;
6-Recolher os benefícios.
	Os tipos de Benchmarking são:
Interno: é realizado dentro da organização, analisando as práticas que são realizadas dentro da empresa. Essa é a tipologia com maior chance de sucesso e uma das mais fáceis.
Competitivo: é caracterizada pela investigação direcionada para os concorrentes diretos dos produtos de uma organização. Diferença do tamanho ou porte organizacional deve ser levada em consideração entre si e a empresa investigada.
Funcional: identificam líderes em funções, quaisquer que sejam os ramos de atuação em que se encontram.
Genérico: caracterizado pela identificação do melhor no que quer que seja, onde quer que esteja. Nesta tipologia não há limitações, simplesmente busca-se o melhor.
	O Benchmarking possui alguns princípios, que são:
Reciprocidade: a relação existente entre as empresas que estão desenvolvendo o benchmarking deve ser de extrema honestidade, e serem boas para ambas as partes.
Analogia: devem-se analisar processos semelhantes ao da sua empresa, para que a garantia de sucesso seja maior.
Medição: momento de comparar as práticas e analisar elas, para que possa observar quais vantagens pode-se aproveitar.
Validade: todos os participantes devem validar as informações que foram obtidas, para haver uma certeza do que foi investigado.
	Para aplicar o processo de Benchmarking, é realizado a:
Coleta de dados internos;
Coleta de dados externos;
Análise dos dados;
Adaptação e melhoria (plano de ação).
	Formar a equipe, existem três tipos de equipes:
Internas: são formadas por indivíduos de um mesmo departamento e subordinadas ao mesmo responsável hierárquico.
Interdepartamentais: formadas por elementos de diferentes departamentos, mas com o mesmo nível hierárquico.
Ad hoc: constituídas esporadicamente, que tem como objetivo coletar as melhores práticas existentes no mercado.
	Implementar as ações:
Aplicar o processo;
Descrição do método;
Fixar um calendário, as responsabilidades e os recursos.
Recolher os benefícios:
Reconhecimento interno da própria organização;
Conhecimento do meio competitivo;
Facilita a gestão por objetivos;
Exemplo de motor de mudança que reduz resistência interna.

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