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8
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: A ESCOLA DA “SEGUNDA CHANCE” E A IMPORTÂNCIA DOS EDUCADORES NA SUA FORMAÇÃO EDUCACIONAL
Acadêmico[1: Nathiele Moreira Cruxen]
Tutor Externo[2: Fernanda Francisco da SilvaCentro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (1497) – Prática Interdisciplinar VI - 10/10/18]
RESUMO
Este trabalho tem como finalidade mostrar a importância da EJA – Educação de Jovens e Adultos no contexto educacional brasileiro, demonstrando o seu retrospecto histórico e o processo de aplicação nas escolas. Salientar que o educador é de suma importância para o processo de aprendizagem para a educação do jovens e adultos. Evidenciando que a EJA é uma educação possível e capaz de alterar significativamente a vida de uma pessoa em sociedade, admitindo-se reescrever sua história de vida.
 
 
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Formação. Docente. Ambiente Escolar. Socialização.
1 INTRODUÇÃO
Passados quase 50 anos da realização dos primeiros trabalhos, no campo da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, o trabalho aqui proposto de tecer algumas considerações sobre esta prática, ao lado da descoberta de possíveis liames com outros campos de influência social, demonstra-se muito desafiadora e, ao mesmo tempo, necessária.
O que se nota, é o crescente interesse que o tema da juventude acadêmica vem despertando no campo da Educação de Jovens e Adultos. O cuidado com os jovens na EJA está, em grande parte, correlacionada com o destaque empírico que eles e elas já constituem fenômeno estatístico significativo nas várias classes de EJA e, em diversas circunstâncias, representam a grande parte ou quase a totalidade dos acadêmicos em sala de aula. Contudo, para além da extensão quantitativa expressa pela presença cada vez maior desses jovens, parece-nos um certo ar de perplexidade, e, em alguns casos, de indisposição declarado, anteposto a algumas pessoas que transmitem sinais pouco inteligíveis e parecem coabitar mundos culturais reconhecidos por alguns educadores como social e culturalmente quase nada produtivo para o desafio da escolarização. 
Ademais, se analisarmos as ideias da reflexão de Pierre Bourdieu, jovens originários de famílias com pouco "capital cultural" e que experimentaram difíceis trajetórias que os distanciaram do "tempo certo" da escolarização. Alguns educadores, e também alguns acadêmicos mais velhos, parecem certos de que os alunos mais jovens da EJA vieram para atrapalhar e desestabilizar a ordem "supletiva" escolar. Entretanto, outros mostram-se com muita vontade em aprofundar-se nos processos de interação, contudo reconhecem suas dificuldades para despertar o interesse desses que, sob alguns aspectos, se mostram como "alienígenas em sala de aula" (Green & Bigum, 1995).[3: Pierre Bourdieu foi um destacado sociólogo francês do século XX. Tornou-se referência na Antropologia e na Sociologia publicando trabalhos sobre educação, cultura, literatura, arte, mídia, linguística e política.]
Atualmente, acompanhando a tendência da educação de maneira geral, os holofotes do ensino nas universidades têm como ideia basilar a cidadania e a formação de docentes com novos perfis profissionais. Mesmo assim, apesar da apreensão com o desenvolvimento pleno do acadêmico, nota-se que o tema cidadania foi pouco implementado por grande parte dos professores.
Nesse sentido, o que pode-se notar é a relevância da contribuição do Ensino de Jovens e Adultos para a formação do cidadão no meio social.
2 A ESCOLA DA “SEGUNDA CHANCE”
De acordo com os aspectos históricos, a Educação de Jovens e Adultos, no Brasil, concebeu-se da união e compromisso constituído entre a alfabetização e a educação popular. Aquela arquitetada como um processo de proporcional extensão e profundidade, destinando-se a imensos contingentes populacionais, contribuindo ao mesmo tempo para que estas pessoas voltassem a crer na possibilidade de mudança e melhoramento de suas vidas sócias ao passo que podem “ler o mundo e, ao lê-lo, transformá-lo” (FREIRE, 1976). 
Assim, a educação popular, era criado como um instrumento de liberação das classes subalternas, oprimidas e expulsas da mínima condição de sobrevivência digna e humana (MANFREDI, 1980; FREITAS, 1998).
De mais a mais, preciso é, que a sociedade compreenda que os acadêmicos de EJA vivenciam dificuldades como preconceito, vergonha, discriminação, críticas dentre tantos outros problemas. E que tais problemáticas são vivenciadas tanto no dia-a-dia familiar como na vida em sociedade. Dessa maneira, faz-se evidenciar que a EJA é uma educação possível e capaz de alterar significativamente a vida de uma pessoa, admitindo-se reescrever sua história de vida.
2.1 A EJA E A PROPOSTA DE PAULO FREIRE
A Educação de Jovens e Adultos no Brasil está entrelaçada a história de Paulo Freire. O Sistema Paulo Freire, criado em meados dos anos 60, teve seu primeiro bom emprego na cidade de Angicos, no Rio Grande do Norte. E, com o bem sucedido episódio, passou a ser conhecido em todo o Brasil, sendo implementado por vários grupos de cultura popular.
Com esse Sistema ocorreu uma corriqueira mudança no paradigma teórico-pedagógico sobre a EJA. Durante muito tempo, para alfabetizar uma pessoa se utilizava o método silábico de aprendizagem, partindo-seda idéia de que se conhecendo as sílabas e juntando-as formaria qualquer palavra. Por esse motivo que os educandos recebiam cartilhas com sílabas e, orientados pelo educador, tentavam juntá-las para desenvolver palavras e frases soltas, que diversas vezes só memorizavam e repetiam. Dessa maneira, acabavam por não se desenvolver o pensamento crítico; não importava compreender o que era escrito e o que era lido porque o que importava era dominar o código.
Neste vértice, importante frisar que educador e educando devem interagir. Criando assim, novos processos de aprendizagem, de maneira que o alfabetizador trabalha o conteúdo a ser ensinado, a língua escrita, preocupando-se para que seus alunos compreendam o sentido para o sistema da escrita, partindo de temas e palavras geradoras, com ligação às suas experiências de vida.
Nesse novo entendimento do sistema de alfabetização, a língua escrita vem seguida por uma metodologia de construção do conhecimento, dando-se através de diálogos de interação entre educador e educando.
A sugestão imposta por Paulo Freire fundamenta-se na realidade do educando, levando-se em consideração suas experiências, suas ideias e sua trajetória de vida. Essas informações devem ser organizadas pelos professores, com a finalidade de que as informações fornecidas por ele, o teor preparado para as aulas, a metodologia e os materiais empregados sejam compatíveis e adequados às realidades dos alunos. O educador e os educandos devem perfazer o caminho juntos, interagindo durante todo o procedimento de alfabetização. É de suma importância que o adulto alfabetizando entenda o que está sendo ensinado e que saiba usar em sua vida o que fora aprendido na escola.
De acordo com Freire (2002, p. 58) a relação professor-aluno deve ser:
Para ser um ato de conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda, entre educadores e educandos, uma relação de autêntico diálogo. Aquela em que os sujeitos do ato de conhecer (educador-educando; educando-educador) se encontram mediatizados pelo objeto a ser conhecido. Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizandos assumem, desde o começo mesmo da ação, o papel de sujeitos criadores. Aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre	
O famoso "método” Paulo Freire objetiva a alfabetização visando à libertação do educando. Essa libertação não é apenas no campo cognitivo, mas acontece também, primordialmente, nos campos sócio-cultural e político, pois o ato de conhecer não é apenas cognitivo, mas político, e se realiza no âmbito da cultura.
3 A IMPORTÂNCIA DOS EDUCADORES NA FORMAÇÃO EDUCACIONAL DOS JOVENS E ADULTOS
A educação de jovens e adultos é uma forma de ensino, protegida por lei e desenvolvida para pessoas que não tiveram ingresso, por algum motivo, ao ensino regular na idade adequada. Entretanto, são pessoas que já tem sua cultura própria. É sabido que o papel do professor é de grande importância para o reingresso do educando às turmas de EJA. Por esse motivo que o educador da EJA deve, também, ser um docente especial, com a capacidade de descobrir o potencial de cada aluno. O perfil do educador da EJA é importantíssimo para o bom aprendizado do acadêmico adulto que vê seu educador como um modelo a adotar.
Não há dúvidas que a forma de educar é muito mais que agrupar pessoas em uma sala de aula e passa-lhes um conteúdo pronto. É papel do docente, essencialmente do educador que atua na EJA, conhecer melhor o aluno e sua realidade diária. Deve o professor, acreditar nas possibilidades do acadêmico como ser humano, almejando seu crescimento pessoal e profissional.
Na realidade, tem-se discutido que a qualidade do ensino está estritamente ligada à preparação do educador, que deve se capacitar para estar trabalhando junto às turmas de educação de jovens e adultos, e tal capacitação deve ser reconhecida e valorizada, visto que esta modalidade de ensino abriga jovens e adultos que não tiveram condições de estudar no período certo e a busca do reconhecimento do valor da EJA é acima de tudo entender que mister se faz erradicar o analfabetismo e não o analfabeto.
Percebe-se com isso, que a necessidade de qualificar-se de maneira adequada o educador, que, além do conhecimento intenso dos conteúdos da disciplina a serem abordadas, devendo também estar cientes do seu papel como cidadãos e formadores de cidadãos. E mais, as políticas públicas devem permitir aos educadores as condições adequadas para um melhor desempenho de seu trabalho.
Sob essa ótica, Melo (2000) aduz que:
Educar é essencialmente político e o professor também o é. Não se pode ficar restrito ao universo de sua disciplina. É preciso que ele, como agente social ativo, possa discutir com os alunos a importância deles na construção da sociedade e de optarem "política e ideologicamente" qual o melhor caminho a trilharem nas ciências e no seu ensino, que possa atender às necessidades sociais contribuindo para a formação de um aluno cidadão.
Conforme Santos (2006), os cursos de formação de educadores deveriam empenhar-se em preparar profissionais com capacidade de saber programar atividades de aprendizagem que disseminem uma visão interdisciplinar dos acadêmicos, uma certa familiaridade com o contexto entre valores e atividades científicas.
Santos (2006) também menciona que a escola atualmente encontra-se fortemente basilada com um ensino de qualidade e com a ideia de construção voltada para a cidadania, contudo, ainda, sob perspectiva teórica, pois, na prática, os problemas encontrados pela escola para a concretização de tais ideais são grandes. Aos recursos precários dos educadores, a falta de condições de trabalho, a falta de ajuda dos responsáveis por mudar essa realidade, dentre tantos outros problemas, deixa um grande descrédito na modificação real da escola onde frequenta.
É importante frisar, que o educador deve entender o aluno como um ser pensante, com muita capacidade e portador de ideias, as quais apresentam-se espontaneamente, em uma conversação simples e em suas apreciações aos acontecimentos do dia-a-dia. O professor deve apresentar-se também como um parceiro do aluno, e não como um “doutor”, arrogante, porquanto nesse caso o educando vai se sentir inferior, discriminado. O educando adulto tem muito a colaborar para o processo de ensino aprendizagem, não apenas por ser um trabalhador, mas sim, por todas as ações que exerce na família e na sociedade geral.
Noutro vértice, o aluno, em especial o adulto, ao entender que está sendo tratado de maneira a sentir-se como um agente ativo, atuante de todo o processo de aprendizagem, sentir-se-á mais interessado e mais responsável pelo seu conhecimento. Assim, a responsabilidade é tão superior nessa compreensão que o educando compreende que está ajudando para a mudança da sua sociedade, sua realidade e os fundamentos de seu país. Isso tudo pelo fato de estar transformando a si mesmo, e que a educação que está recebendo não é favor ou caridade e sim um direito.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao fim deste trabalho, consegue-se observar que todos podem e devem contribuir para o desenvolvimento da EJA: deve-se haver políticas integradas para a EJA implementadas pelos governos, elaboração de projetos adequados para seus próprios alunos e não seguir modelos prontos por parte das escolas, os educadores devem estar sempre atualizando seus conhecimentos e métodos de ensino, os alunos devem sentir orgulho da EJA e valorizar a oportunidade que estão tendo de estudar e ampliar seus conhecimentos. À sociedade, cabe a contribuição com a EJA não discriminando essa modalidade de ensino nem seus educandos, e por derradeiro, as pessoas num todo que conhecerem jovens e adultos analfabetos, devem falar da importância da educação e estimula-los a procurarem uma escola de EJA.
Pode-se identificar também, as características que devem possuir os educadores que atuam com jovens e adultos, e a importância e o respeito as informações que os educandos trazem de seu dia-a-dia.Fazer com que os educandos sejam seres pensantes, críticos e produtores do seu próprio conhecimento, devendo isso, ser requisito básico ao professor.
Tem ciência que o educador é um norte na sala de aula, e muitos alunos têm seu educador como o espelho. Enfim, foi demonstrado que o docente que atua com jovens e adultos deve ter uma habilitação específica para lidar com esses alunos, tal especialização contribuirá para o processo de aprendizagem e aumentará a satisfação dos educandos e, por conseguinte, diminuirá a evasão dos alunos das escolas. Percebeu-se também, que a EJA é incontestavelmente uma educação possível. Ou melhor, indispensável. E, que o ingresso atrasado na educação regular não é pretexto para a não entrada, mesmo que tardiamente, uma vez que a educação é um caminho contínuo e atemporal.
Dessa forma, de acordo com a análise feita, é evidente que um dos maiores problemas, senão a maior, é o não prestígio por parte dos educadores do seu efetivo papel de contribuinte para a consolidação do exercício da cidadania. Ainda que percebam a importância da sua prática na formação de educandos-cidadãos, ao que percebe-se, os educadores não internalizaram claramente a ideia, pois, nenhuma ação concreta tem sido feita com essa finalidade para aumentar o alcance do de seu papel na sociedade.
REFERÊNCIAS
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GREEN, Bill & BIGUN, Chris. Alienígenas em sala de aula. In: Tomáz Tadeu da Silva
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MANFREDI, S. M. A Educação Popular no Brasil: uma releitura a partir de Antonio Gramsci. In: BRANDÃO, C. R. (Org.). A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, p. 38-61, 1980.
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