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Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Aquilo que se denomina Patrimônio Histórico e Artístico Nacional [...] é o documento de identidade da nação brasileira. A subsistência desse patrimônio é que comprova, melhor do que qualquer outra coisa, nosso direito de propriedade sobre o território que habitamos”.
	( B ) O conhecimento, a valorização e a proteção do patrimônio cultural são aspectos de um processo educativo que, nas estruturas formais e informais de ensino, podem fazer parte dos temas apreendidos na escola e em outros espaços da formação da cidadania.
“Infelizmente, no Brasil - seja na perspectiva da Antropologia ou na da Arqueologia - pouca atenção tem sido dada às experiências de ensino-aprendizado que buscam a valorização dos bens patrimonializáveis pelas comunidades nas quais os mesmos desempenham algum papel em sua dinâmica cultural, mais especificamente aquelas tentativas de envolver as pessoas que convivem diariamente com os bens a serem conservados em projetos de desenvolvimento a fim de que considerem os seus saberes e fazeres acumulados ao longo do tempo e suas relações com os patrimônios como relevantes para o próprio âmbito da conservação”.
	
	D
	Levantamento preliminar dos sítios e localidades e dos bens culturais, Identificação, Documentação.
Você acertou!
Retornando ao inventário das referências culturais, vemos que, segundo o Manual de Aplicação do INRC, a metodologia pressupõe três etapas, que vai da visão ampla, ao detalhe de cada bem inventariado: levantamento preliminar dos sítios e localidades e dos bens culturais; identificação; documentação (livro-base, p.110)
“Desenvolver projetos de história local demanda a necessidade de conhecimento e utilização dos bens culturais existentes na comunidade. Significa atuar na perspectiva da Educação Patrimonial tomando como objeto de estudo, como referência para o processo educativo, os suportes do patrimônio cultural do local, região. Os bens culturais de uma comunidade podem ser de ordem ecológica, científica, natural, histórica, artística, religiosa, arquitetônica, arquivística, iconográfica”.
D	Direito de Preempção, Estudo de Impacto de Vizinhança, Unidades de Conservação
“Aquilo que se denomina Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é o documento de identidade da nação brasileira. A subsistência desse patrimônio é que comprova, melhor do que qualquer outra coisa, nosso direito de propriedade sobre o território que habitamos”.
	
	B
	O conhecimento, a valorização e a proteção do patrimônio cultural são aspectos de um processo educativo que, nas estruturas formais e informais de ensino, podem fazer parte dos temas apreendidos na escola e em outros espaços da formação da cidadania.
“As discussões acerca da relação entre Educação e Arqueologia, anteriormente travadas, não podem ser vistas somente como pertinentes à ação individual dos arqueólogos. É fundamental que elas iluminem, também, a ação das instituições que, ao se dedicarem à Arqueologia (sejam elas instituições de pesquisa, empresas de arqueologia de contrato, museus ou instituições oficiais dedicadas à preservação do patrimônio cultural), se constituem como educadores coletivos”. 
(A)	Nos anos 1980, o conceito de Educação Patrimonial também penetrou na gestão do patrimônio brasileiro via IPHAN, que tornou obrigatórios os programas de educação patrimonial.
“Se as obras apresentadas na semana de arte moderna não foram formalmente modernas, denotando o anseio de uma modernidade em vias de elaboração, elas, no entanto, foram percebidas como elemento de distúrbio pelo público e pela crítica, da maneira como foram divulgadas. É nessa apresentação inusual, e não nas obras em si, que deve ser buscado o traço vanguardista da semana de arte moderna, evento multidisciplinar, bastante próximo do espírito daqueles ‘comícios artísticos’ que haviam sido as noitadas futuristas.”
	E
	Na década de 1920, Mário de Andrade viajou pelo Brasil, fotografando e estudando as paisagens, a arquitetura e os perfis da população de cidades históricas e regiões.
] Podemos dizer que a consequência mais importante desta concepção da unidade como propriedade intrínseca da nacionalidade reside na sua capacidade de neutralizar até mesmo as evidentes descontinuidades entre elementos culturais arcaicos e modernos, a ponto de anular os conflitos decorrentes de sua coexistência no presente histórico. Contrariamente o que ocorre com outros modernismos, no caso brasileiro a modernização não implicaria a negação do passado, mas antes, sua integração, segundo uma dinâmica concebida como evolutiva e fundada na continuidade em relação à tradição”. 
	
C
	A Carta de Atenas, primeiro documento internacional para orientar a proteção do patrimônio e os processos de restauração, trazia consigo a perspectiva de valorização de locais de patrimônio que sensibilizassem a todos os povos e países. 
“Segundo as classificações clássicas e genéricas, o documento é qualquer elemento gráfico, iconográfico, plástico ou fônico pelo qual o homem se expressa. É o livro, o artigo de revista ou jornal, o relatório, o processo, o dossiê, a correspondência, a legislação, a estampa, a tela, a escultura, a fotografia, o filme, o disco, a fita magnética, o objeto utilitário, etc., enfim, tudo que seja produzido por razões funcionais, jurídicas, científicas, culturais ou artísticas pela atividade humana”.
	
B
	Um monumento é uma seleção, de acordo com o ponto de vista de quem o interpreta e o produz. Tudo é permeado pelas forças políticas, pelo jogo do poder
[...] a reflexão sobre a possibilidade de formulação e fruição de políticas culturais [...], as quais se amparam no princípio de participação dos diferenciados setores sociais na vida cultural da cidade, valorizando [...] oportunizando a expansão da criatividade e o fortalecimento da sociedade civil como pregado pela visão gramsciana, isto é, pela contemporaneidade com o contexto social, pela sintonia com a variedade e a dinâmica dos movimentos da sociedade”.
	
	E
	Os museus atuam como mediadores culturais e são um ótimo termômetro para pensarmos a qualidade da educação patrimonial desenvolvida em nossa sociedade.

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