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trabalho 2016

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25
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração
ailton inacio duarte
Alexandre magno da silva
João marcelo correia da silva
lilian patrícia ribeiro silva
maria helena pagnan costa
Produção textual interdisciplinar em grupo
7º Semestre
Administração da Produção e Logística.
Empreendedorismo.
Gestão de Projetos.
Negócios Internacionais.
Londrina
2016
ailton inacio duarte
Alexandre magno da silva
João marcelo correia da silva
lilian patrícia ribeiro silva
maria helena pagnan costa
Produção textual interdisciplinar em grupo
7º Semestre
Administração da Produção e Logística.
Empreendedorismo.
Gestão de Projetos.
Negócios Internacionais.
Trabalho de em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral.
. 
Londrina
2016
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	DESAFIO da disciplina de Empreendedorismo	4
2.1.1	Análise SWOT	5
2.1.2	Missão e Visão.	5
2.1.3	Plano de Negócio	6
2.2	DESAFIO da disciplina de Gestão de Projetos	8
2.3	DESAFIO da disciplina de Negócios Internacionais	12
2.4	DESAFIO da disciplina de Administração da Produção e Logística	19
CONCLUSÃO	24
REFERÊNCIAS	25
INTRODUÇÃO
Para um administrador, o maior desafio são as constantes mudanças que ocorrem no mercado, e com essa proposta de trabalho podemos demonstrar e vivenciar a importância de se colocar em pratica as disciplinas abordadas.
A JAMAL é uma empresa que vivencia esses desafios diariamente, neste trabalho podemos detalhar como é a organização no plano de negócios da empresa, as formas de empreendedorismo que o gestor utiliza, os projetos da empresa, como a empresa atua internacionalmente, com a exportação e toda administração, produção e sua logística.
 Essas informações foram detalhadas para facilitar a compreensão da importância que é para uma organização ter seus objetivos alcançados, utilizando as ferramentas abordadas no semestre, e ter esse conhecimento.
DESENVOLVIMENTO
DESAFIO da disciplina de Empreendedorismo
Dolabela (2006, p. 26) define o que significa o termo empreendedorismo: 
É uma livre tradução que se faz da palavra entrepreneurship, que contém as idéias de iniciativa e inovação. É um termo que implica uma forma de ser, uma concepção de mundo, uma forma de se relacionar. O empreendedor é um insatisfeito que transforma seu inconformismo em descobertas e propostas positivas para si mesmo e para os outros. É alguém que prefere seguir caminhos não percorridos, que define a partir do indefinido, acredita que seus atos podem gerar consequências. Em suma, alguém que acredita que pode alterar o mundo. É protagonista e autor de si mesmo e, principalmente, da comunidade em que vive. Abrir empresas, ou empreendedorismo empresarial, é uma das infindáveis formas de empreender. Podem ser empreendedores também o pesquisador, o funcionário público, o empregado de empresas. Podem e devem ser empreendedores os políticos e governantes. As ONGs e o terceiro setor estão repletos de empreendedores. É empreendedor o artista, o escritor, o poeta que publica os seus versos, porque é necessário compartilhar os resultados do seu trabalho.
Para Schumpeter apud Yuki et al. (2009) empreendedorismo são conjuntos de atitudes que estão presentes em uma parte da população, essas atitudes que definem o tipo de empreendedor e a sua função empresarial.
“O empreendedorismo é algo dinâmico; o mercado e a tecnologia estão em constantes mudanças e as empresas parceiras também. Alterações de curso são inevitáveis nas relações de parceria” (DOLABELA apud BERGMANN et al., 2011, p. 3). Segundo Góes e Francisco (2009) algumas regiões estão incentivando cada vez mais o empreendedorismo, pois há algum tempo, mudanças tem sido vivenciadas nas relações de trabalho, seja pela dificuldade nas relações trabalhistas, por questões ligadas a avanços tecnológicos ou pela falta de estabilidade. De acordo com Cunha, Ferla e Malheiros apud Yuki et al. (2009), o empreendedorismo é definido como um comportamento e não como um traço de personalidade, onde as pessoas podem apreender a agir como empreendedoras, usando para isso ferramentas baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como oportunidade de negócio.
Análise SWOT 
O SWOT é por princípio um instrumento de análise que como tal, poderá ser associado a uma oficina de planejamento, de avaliação e reflexão de capacitação ou mesmo de consultoria. Segundo Cordiolli (2001) o método SWOT “é uma abreviatura de quatro focos de análise, considerando os êxitos (objetivos alcançados, aspectos fortes, benefícios, satisfação); deficiências (dificuldades, fracassos, aspectos fracos, descontentamento); potenciais (capacidades sem explorar, idéias de melhoramento) e obstáculos (contexto adverso, oposição, resistências contra mudança)”.
Tabela 1 - Análise SWOT - Fonte: Autor
	Forças (Fatores Interno)
- Carteira de clientes forte
- Qualidade
- Tecnologia de ponta
- Conhecimento do mercado de atuação
	Fraquezas (Fatores Interno)
- Treinamento para funcionários
- Rotatividade de empregados
- Falta mais motivação aos funcionários
- Absenteísmo
	Oportunidades (Fatores Externos)
- Mercado expansivo
- Buscar novos mercados
- Capacitar funcionários com novas tecnologias
- Crescimento do setor
	Ameaças (Fatores Externos)
- Mercado internacional
- Momento politico
- Crise econômica
- Queda nas vendas
Missão e Visão. 
Missão: Ser reconhecida como empresa de qualidade no fornecimento de peças automotivas para o mercado interno e externo.
Visão: Ser uma empresa reconhecida pelo comprometimento industrial, social e ambiental. 
Plano de Negócio 
Segundo Rosa (2007) um empreendimento muitas vezes é como se fosse uma viagem desconhecida, e para que esta viagem se realize é necessário haver um planejamento. E com este princípio de organizar as idéias e tornar viável o planejamento que foi criado o plano de negócios, tornando-se o mapa do percurso nesta viagem ao mundo dos negócios. O plano de negócios irá orientá-lo na busca de informações detalhadas sobre o ramo que você deseja os produtos e serviços que irá oferecer seus clientes, concorrentes, fornecedores, e principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio, contribuindo na visualização de viabilidade e na gestão da sua empresa (ROSA, 2007). Segundo Prado (2011) um plano de negócios bem definido deve conter no mínimo três partes básicas: 
Conceito de negócio - Nesta parte é necessário descrever de forma consistente como funciona a atividade, a estrutura, produtos ou serviços e como se planeja levar o empreendimento a obter o sucesso; 
Ambiente - É onde se descreve e analisam-se os clientes potenciais, ou seja, onde eles estão que eles fazem o que eles compram. Nesta etapa também se analisa o ambiente interno da empresa; 
Financeiro - Aqui contém a potencialidade financeira do negócio, onde está definida a fonte de receita, os custos, o fluxo de caixa, a análise de rentabilidade, os indicadores de desempenho, as aplicações de recursos, as fontes de recursos. Neste item é importante ter os detalhes em planilha eletrônica. 
Prado (2011) destaca as sete etapas que um plano deve conter: (i) Resumo Executivo; (ii) Descrição do Negócio; (iii) Definição de Estratégias; (iv) Análise Competitiva; (v)Plano de Marketing; (vi) Plano de Administração; (vii) Fatores Financeiros. 
De acordo com Bispo apud Bergmann et al. (2011, p. 4): 
O plano de negócios pode ser utilizado também em empresas já constituídas. Ele ajudará o empresário a entender a situação da empresa, ou seja, onde ela se encontra em termos de participação de mercado, tecnologia utilizada, situação financeira, entre outros fatores que poderão identificar áreas de melhoria da qualidade dagestão da empresa. 
	Segundo Nigri (2011) muitas empresas ainda não entendem a necessidade de um planejamento e, por isso, acabam falindo. Cerca de 30% delas fecha as portas no primeiro ano de funcionamento, chegando a 60% até o quinto ano. A grande questão é descobrir por que o empreendimento não alcança crescimento, buscando ferramentas para reverter o quadro e definindo novas estratégias. O planejamento não garante o sucesso, mas serve, principalmente, para minimizar os erros e otimizar as potencialidades e oportunidades. 
	Para quem não sabe aonde vai chegar, qualquer caminho serve, isso é um sinal negativo. O "plano de negócios" é uma das ferramentas mais importantes para um empreendimento, devendo ser escrito a lápis, pois deve ser ajustado frequentemente. Além disso, o dono do próprio negócio, muitas vezes precisa recorrer a uma consultoria para ajudar a encontrar os erros, o motivo da falta de crescimento ou da crise da companhia (NIGRI, 2011).
	A JAMAL é uma empresa do ramo de usinagem equipada com modernos tornos e centros de usinagem e presta serviços para diversos clientes cujas especificações técnicas são das mais exigentes.
	Fundada em 1990 na cidade de Londrina, Paraná, a partir do sonho de cinco jovens empreendedores, a JAMAL é uma empresa de sociedade Ltda, que fornece componentes para o mercado nacional e internacional, produzindo soluções completas em autopeças de ferro nodular e cinzento, componentes usinados e conjuntos pintados submontados e montados, para veículos comerciais pesados, maquinas e implementos agrícolas e equipamentos de construção. 
	Em sua linha de produtos fabricados constam, suportes para suspensão e de cabina, carcaças de eixo, transmissão e diferencial, tampas e suportes de motor, componentes de freios, cubos de roda, sapatas de freio, blocos e pedestais de quinta roda, entre outras peças. 
	Buscando manter o foco na satisfação de clientes e na obtenção de resultados sem abrir mão da sustentabilidade, a JAMAL alia a mais alta tecnologia com uma equipe qualificada para suportar todos os processos em alto nível, para atender adequadamente às exigências de seletos clientes em todos os mercados de atuação.
	A gestão comercial é realizado através de levantamento de dados sobre o mercado, que são obtidos pelos nossos clientes, em reportagens de revistas, publicações, sites especializados, entre outros meios.
	A carteira de clientes é formada por empresas de diversos segmentos: indústria automobilística (montadoras e sistemistas da cadeia produtiva), indústria de máquinas agrícolas e indústria de máquina em geral (elevadores). 
	Os fornecedores são em sua maioria das regiões sul e sudeste do Brasil, de máquinas e equipamentos, matéria-prima, ferramentas, manutenção e peças e outros.
	A gestão financeira é realizada com o levantamento dos dados obtidos da contabilidade através de balanços, balancetes e relatórios financeiros.
	Através desses levantamentos são definidos a quantidade de funcionários necessários, investimentos a serem realizadas, ações sobre fornecedores, terceirizações, determina os preços dos produtos, etc.
	O departamento Comercial realiza constantemente o levantamento das expectativas atuais e futuras dos Clientes, através de visitas periódicas, telefones, e-mail ou outros meios de informações. 
	Essas expectativas são encaminhadas a Direção através de relatórios de visitas ou em reuniões periódicas, de maneira a atender as expectativas levantadas. 
DESAFIO da disciplina de Gestão de Projetos
Em meio ao ambiente em que vivemos, pode ser evidenciado constantes modificações nas questões socioeconômicas mundiais, tornando as organizações industriais cada vez mais competitivas em busca de avanços tecnológicos. Em razão disto, é necessário ter um diferencial na hora de atender aos objetivos dos clientes, para se obter destaque em relação à concorrência. Nesta situação, sobrevive no mercado a empresa que oferece melhores condições, como por exemplo, qualidade, segurança, flexibilidade, menor custo e agilidade na entrega.
De acordo com o PMBOK® (2009) um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. A sua natureza temporária indica um início e um término definidos. Por definição cada projeto cria um produto, serviço ou resultado exclusivo e devido a este caráter de exclusividade pode haver incertezas quanto aos resultados gerados.
A fase de planejamento é a base do processo de comunicação de risco. A falta de planejamento pode levar ao desenvolvimento de um programa errado que trará problemas futuramente. Ao determinar cuidadosamente o problema logo no início, reduziremos a necessidade de correções posteriores. Cabe lembrar que a correção representa sempre um custo alto.
 À medida que for avançando na implementação do Plano de Comunicação de Risco é importante planejar como o processo será avaliado, como as atividades serão desenvolvidas, como serão fornecidas as informações sobre o progresso do programa e se haverá necessidade de ajustes.
O entendimento das necessidades e interesses dos públicos-alvo da empresa é de importância fundamental. Os consumidores estão mais atentos ao que compram, mais bem informados, exigentes e conscientes.
A conhecida frase de Peter Drucker, “O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro.” Nos faz refletir sobre a importância do planejamento em qualquer atividade humana. Quando falamos de comunicação corporativa, ainda vemos exemplos de empresas que dão pouca ou nenhuma atenção ao planejamento, colocando em risco não apenas sua imagem, mas também, e cada vez mais, o atingimento de seus objetivos de negócio. 
 A comunicação estratégica eficaz está alinhada à estratégia organizacional em quatro instâncias: missão (que juntamente com a visão e os valores da empresa, estabelece sua razão de ser); objetivos (de médio e longo prazo que advém da missão organizacional); estratégia (processos que viabilizam o alcance dos objetivos, por meio da alocação de recursos e tomada de decisão); táticas (campanhas, orçamentos e planos de curto e médio prazo).
Para a elaboração de um plano de comunicação é preciso construir uma análise do ambiente e da empresa. Na visão de Urdan e Urdan (2006) as ações podem ser elaboradas como foco em algum problema específico, como por exemplo, o lançamento de um novo produto.
Determinando o problema ou a oportunidade a ação de comunicação será traçada com mais objetividade e garantindo, dessa forma, a obtenção de um resultado positivo.
É fundamental que a identificação dos problemas e das oportunidades para a elaboração de um plano de comunicação esteja alinhada aos objetivos da organização.
Apresentaremos agora os processos de gerenciamento das comunicações, segundo o Guia PMBOK® 5a edição.
Os processos de gerenciamento das comunicações asseguram que as informações, incluindo planos, relatórios, reuniões e outros, serão documentadas, distribuídas e arquivadas de modo adequado, permitindo transparência e alinhamento das expectativas. As informações relevantes devem ser distribuídas conforme seu público-alvo, considerando-se também a periodicidade desejada. Além disso, a organização, a indexação e o arquivamento dessas informações servirão para a base de dados de conhecimento da empresa.
Planejar Gerenciamento das Comunicações – processo que determina as necessidades de informação das partes interessadas (quem precisa saber de quê?) e define os procedimentos e tecnologias de comunicação a serem utilizados no projeto (como e quando as informações são distribuídas?);
Gerenciar Comunicações – processo responsável por coletar e por disponibilizar as informações aos stakeholders, realizando as atividades de comunicação previstas conforme o plano de gerenciamento das comunicações;
Controlar Comunicações – processo responsável por controlar as comunicações do projeto a partirdo Plano de Gerenciamento das Comunicações, identificando a necessidade de ações preventivas, corretivas e melhorias. Trata-se de um processo que exige pro atividade e atenção do gerente do projeto.
Segundo o PMBOK, o plano de comunicação determina principalmente:
- Quem precisa de qual informação
- Quando esta informação é necessária
- Como e por quem está comunicação será distribuída
Um bom plano de comunicação deve se preocupar em definir métodos de como transmitir esta informação sem ruídos, preocupando-se principalmente no feedback do receptor da informação, garantindo que o mesmo entendeu a mensagem.
Neste ponto, devemos lembrar-nos da “matriz de comunicação”. Uma tabela contendo estas regras e destinatários:
Segundo a abordagem e definição, um risco é um conjunto de eventos desconhecidos, podendo ter efeitos negativos ou positivos. Muitas vezes, por um fator cultural, nos atemos a identificar e tratar somente os riscos negativos, podendo deixar passar boas oportunidades de evolução, negócio ou até eliminação ou mitigação de riscos negativos. Ainda neste cenário, um risco é uma condição existente que aumenta ou diminui o potencial de perdas ou ganhos.
O principal objetivo do gerenciamento de riscos é se antecipar a eventos que podem ou não ocorrer, seja de modo positivo ou negativo. Quanto antes um risco é identificado, analisado e tem seu plano de resposta definido, menor custo trará ao projeto.
Uma das ferramentas mais conhecidas para identificação de riscos é o diagrama de Ishikawa, conhecido também por diagrama de espinha de peixe (fishbone diagram) ou ainda diagrama de causa e efeito. Esta técnica gráfica foi criada pelo professor Kaoru Ishikawa na década de 1940 com o objetivo de demonstrar aos engenheiros da Kawasaki o grau de complexidade para se entender um problema. Este diagrama é montado com o problema em estudo à direita e as causas à esquerda. Cada causa é resultado de subfatores ou subcausas. Causas podem ser agrupadas por categorias. (PMBOK – PMI, 2013) (MARTINS, 2006) (UHER & TOAKLEY, 1999). As categorias são utilizadas para agrupar causas semelhantes ou relacionadas, como por exemplo, problemas de capital humano, de infraestrutura, de tecnologia.
Como fazer um Diagrama de Causa e Efeito:
- Definir o problema a ser analisado de forma objetiva;
- Estabeleça e enuncie claramente o problema (efeito) a ser analisado, escrevendo-o em um retângulo à direita;
- Desenhe uma seta da esquerda para a direita até o retângulo.
Na indústria, por exemplo, as “causas primárias potenciais” são conhecidas como “fatores de manufatura” ou 6 M’s (Matéria-prima, Máquina, Medida, Meio ambiente, Mão-de-obra e Método).
Outra sugestão para a seleção de “causas primárias potenciais” é o chamado 5W1H que representa as iniciais inglesas dos seguintes pronomes interrogativos: What (o quê?); Who (quem?); When (quando?); Where (onde?); Why (por quê?) e How (como?). Para cada uma delas elabore perguntas como: “Onde ocorre o problema? ”; A resposta a essa pergunta poderia indicar diversos locais diferentes onde o mesmo problema ocorre com características e causas também diferentes.
DESAFIO da disciplina de Negócios Internacionais
 Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimentos por empresas, através das fronteiras entre países. As empresas organizam, abastecem, fabricam, comercializam e conduzem outras atividades de valor agregado em escala internacional. (CAVUSGIL; KNIGHT; RIESENBERGER, 2010, P3).
Com a globalização a exportação fortalece a empresa. Os investimentos em linha de produção e certificações dos produtos no mercado de destino as vezes são necessários. Alguns custos também estão inseridos no processo de exportação, tais como, despesas com despachos aduaneiros, portuárias, bancárias, embalagens especiais, consulares, registro do produto no mercado-alvo e comissão de representantes. Podemos destacar também algumas vantagens para essas empresas, não recolhimento de ICMS, IPI, PIS, Cofins e IOF sobre os seus produtos exportados.
A JAMAL tem como seu principal destino internacional a Argentina: é um país localizado no hemisfério sul ocidental, situado na América do Sul. O seu território limita-se ao norte com a Bolívia e o Paraguai, ao nordeste, com o Brasil, a Leste com o Uruguai, oceano Atlântico e as Ilhas Malvinas, e a oeste com o Chile.
Área, 2.780.092 km². Capital, Buenos Aires. População, 42,2 milhões de habitantes (estimativa 2016). Moeda, peso argentino. Nome oficial, República Argentina. Nacionalidade, Argentina. Data Nacional, 25 de maio (aniversário da Revolução) e 09 de Julho (dia da Independência). Presidente, Mauricio Macri. Localização, sul da América do Sul. Fuso horário, a mesma de Brasília. Clima, de montanha (NO, SO, O), árido tropical (NE), árido frio (SE), temperado continental (S), subpolar (extremo sul). Principais cidades, Buenos Aires, Córdoba, Rosário, Santa Fé, Mendoza. Regiões geográficas, Pampa, Mesopotânia, Cuyo e Patagônia. Principais rios, Rios de La Plata, Paraguai, Barmejo, Colorado e Uruguai. Composição da população, europeus meridionais 84,8%, eurameríndios 7%, ameríndios 0,04% e outros7,8% (estimativa 2015). Divisão administrativa, 23 Províncias e 1 Distrito Federal. Idioma, espanhol (oficial). Religião, Católica Romana 92%, protestantes 2%, judeus 2% e outras 4%. Densidade demográfica, 15,17 hab./Km² (estimativa 2016). Crescimento demográfico, 0,9% ao ano (2010 e 2015). Taxa de analfabetismo, 2,1 % (estimativa 2013). Renda per capita, US$ 22.400 (em 2015) – (Poder de paridade de compra). IHD, 0,836 (Pnud 2014) – desenvolvimento humano muito alto. GINI, 49 – alto (ano de 2006). Economia, produtos agrícolas (trigo, milho, soja, sorgo), pecuária (bovinos, ovinos, caprinos, carvão), mineração (petróleo, gás natural, carvão), indústria (alimentícia, bebidas, química, equipamentos de transportes, refino de petróleo). PIB, US$ 964,3 bilhões (ano 2015). Crescimento do PIB em 2015, 2,1%. Relações internacionais, Banco Mundial, Grupo do Rio Fundo Monetário Internacional, Mercosul, OEA, OMC e ONU.
Seu maior cliente no exterior é a Mercedes-Benz Argentina S/A, que adquiri da JAMAL vários de seus produtos da linha de componentes usinados e conjuntos pintados, submontados e montados para veículos comerciais pesados, máquinas e implementos agrícolas e equipamentos de construção. Na linha de produtos usinados constam suportes para suspensão e de cabina, carcaças de eixo, transmissão e diferencial, tampas e suportes de motor, componentes de freios, cubos de rodam sapatas de freio, blocos e pedestais de quinta roda, entre outras peças.
A Argentina tem quase 30% de modelos comuns com o Brasil, este fato torna essa exportação mais atrativa pois não se faz necessário altos investimentos em desenvolvimento de produtos exclusivos.
Depois de quatro anos com resultados fracos, as exportações brasileiras para a Argentina podem ser mais positivas a médio prazo. Estudos apontam um aumento de US$ 12,4 bilhões das vendas nos próximos anos. Este fato significa dobrar o valor das exportações, visto que o valor exportado em 2015 foi de US$ 12,8 bilhões, possibilitando o aumento no nível da produção industrial brasileira em 1,7%.
Este estudo também aponta que a principal beneficiada será a indústria automobilística, estima-se um aumento na exportação em torno de US$ 4 bilhões, aumento de 10,2 % na sua produção.
Com mais de 60 anos de atividades em Buenos Aires. A Mercedes-Benz Argentina produziu mais de 200.000 unidades do utilitário Sprinter.
Maior fabricante de veículos comerciais da Argentina a Mercedes-Benz é um importante polo de absorção de mão de obra, conta com mais de 1.800 funcionários. A unidade também produz chassis para ônibus urbanos e caminhões, é a única fábrica automotiva da Argentina a cobrir por inteiro o segmento de veículos comerciais.
Diante desses fatos, a exportação de componentes para atender a demanda de fabricação desses veículos torna-se atrativa, visto que os estudos também apontam boas expectativaspara esse mercado.
Nas exportações de mercadorias são praticadas as seguintes condições de pagamentos:
Pagamento Antecipado: O pagamento antecipado consiste no fato de o importador efetuar a remessa das divisas ao exportador antes do embarque da mercadoria no exterior. Esta opção é mais interessante para o exportador, este recebe antecipadamente o pagamento e o risco maior é assumido pelo importador que pode receber a mercadoria em condições adversas do combinado. Este pagamento pode ser realizado à vista ou parcial.
Carta de Crédito: O importador deve dirigir-se a um banco para que este emita uma carta de crédito, quando esta for a condição de pagamento, cujo beneficiário será o exportador no exterior. Este documento deve ser emitido de acordo com as exigências do exportador. A carta de crédito também poderá se convencionada como, à vista ou a prazo.
Cobrança: Ocorre o ajuste entre o exportador e o importador no sentido de que o primeiro remeta a mercadoria e após o seu recebimento o segundo providencie o pagamento. A cobrança pode ser à vista ou a prazo.
Por se tratar da forma mais segura para quem está ingressando na exportação, a empresa JAMAL optou pela condição de Pagamento Antecipado.
Com a segunda maior economia da América do Sul a Argentina apresenta como pontos positivos grande quantidade e variedade de recursos naturais, boa infraestrutura, alfabetização, qualificação de trabalhadores e base industrial diversificada. A capital Buenos Aires é a região mais industrializada, as indústrias de maior destaque são, produtos alimentícios, tecidos e de automóveis. A agricultura e a pecuária também possuem significativo destaque econômico do país
O seu grande desafio econômico na atualidade, é lutar contra a fuga de capitais e a redução da inflação é participante do Mercosul e grande parceiro do Brasil na economia na região. Também faz parte do G20, grupo com as vinte maiores economias do mundo e considerada pelo Banco Mundial um país emergente secundário sendo a 25ª economia do mundo com base do PIB (Produto Interno Bruto de 2015.
A moeda Argentina é o Peso (P$), suas cédulas são: 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos e as moedas: 1 peso e 1, 5, 10, 25, e 50 centavos. O sistema bancário é composto de 66 instituições, sendo 12 bancos públicos e 54 bancos privados (Fonte: Banco Central de la República Argentina, Março 2014). O risco-país (Período: 10/12/2014 à 09/02/2015) máximo 984 pontos básicos e mínimo 560 pontos básicos.
No ano de 2002 a Argentina obteve um superávit comercial de US$ 17,2 bilhões devido à grande queda das importações devido a grave crise econômica nesse período. Entre 2003 e 2008 ocorre uma retomada de crescimento econômico, novo ciclo de crescimento das importações em relação às exportações. No período entre os anos de 2006 e 2008 ocorre grande declínio do valor do saldo comercial, ocorrendo um alto índice da capacidade industrial instalada. Em 2009 as importações e as exportações diminuem respectivamente ( -20% e -32%), este fato ocorreu em consequência da crise financeira mundial na época (-12% segundo a OMC). Novo crescimento é registrado nas importações devido redução do saldo da balança comercial entre 2010 e 2011 e nova diminuição dessa tendência ocorre em 2012.
Os cinco principais produtos exportados no primeiro semestre de 2014 foram: resíduos sólidos da extração de óleo de soja, soja, óleo de soja, milho e veículos automóveis para transporte de mercadoria. Os cinco principais itens importados foram: outros óleos de petróleo, gás natural liquefeito, automóveis com motores entre 1.500 e 3.000 cilindradas, gás natural em estado gasoso e componentes de telefone.
Desde do ano de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção, Brasil e Argentina apresentam grande expansão comerciais. Aumento de 5% no comércio entre os países (1991 e 2013), aumento de 3,085 bilhões para 36,078 bilhões. Um a expressiva queda e registrada em 2014, de 21,2%, atingindo 28,425 bilhões. Conforme dados estatísticos, INDEC14, entre 1994 e 2003 o intercâmbio bilateral foi deficitário para o Brasil e a partir de 2004 começa a apresentar superávits para o Brasil.
Conforme a pauta de exportações brasileiras durante 2014, dentre os dez principais itens destaca-se a elevada presença de produtos do regime automotivo. (Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica Nº 14 - ACE 14). Para as empresas interessadas em iniciar seu processo de internacionalização a Argentina é a opção mais acessível devido aos fatores como: proximidade geográfica, dimensão do mercado interno, MERCOSUL, proximidade linguística e cultural e considerações de ordem economia.
Na atualidade o Brasil é um dos países de maior volume de investimentos na Argentina, cerca de 17,6 US$ bilhões no contexto de novos projetos, fusões, aquisições, reinvestimentos e ampliações.
Muitas normas do Mercosul seguem os padrões previstos para acesso ao mercado Argentino. Essas normas podem ser acessadas através da guia do Mercosul – Acesso ao Mercado o qual consta da Divisão de Informação Comercial (DIC – Ministério das relações Exteriores), mediante consulta a BrazilTradeNet (www.braziltradenet.gov.br).
 Algumas dessas normas seguem a regulamentação por legislação do próprio país, como procedimentos aduaneiros e regras fitossanitárias.
Através do sistema informatizado MARIA – S.I.M – (parecido ao SICOMEX no Brasil), estão registradas as informações com relação a toda documentação para nortear as operações de comércio exterior.
Geralmente os despachantes aduaneiros são os usuários desse sistema, declarando o tipo, valor, quantidade, marcas, origem, procedência e posição tarifária das mercadorias negociadas, tipo de transporte, dados do importador e exportador, agente de transporte aduaneiro, despachante aduaneiro e tipo de operação. Com todas essas informações alimentadas no sistema, o S.I.M. avalia e determina a liquidação das tarifas e respectivos impostos do produto negociado.
Na sequencia o sistema determina o circuito administrativo, ou seja, os canais de seletividade. Canal verde: Efetuado o pagamento dos impostos a mercadoria está pronta para ser liberada. Canal laranja: a diretoria geral de alfandega (DGA), controla e documenta o embarque com antecedência ao desembaraço aduaneiro. Canal vermelho: Controla a documentação de embarque e o controle físico das mercadorias. Canal roxo: Verificação conjunta efetuada pela Diretoria Geral Alfandegaria e pela Administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP), quanto a garantia, por parte do importador, pela diferença de tarifas e impostos entre o valor declarado e o valor considerado pela Diretoria Geral de Alfandegas.
Após oficialização dos dados inseridos no sistema pelo usuário é emitido o Documento Único Aduaneiro (DUA), este formulário é utilizado para todas as operações de comércio exterior realizadas no S.I.M. A classificação das mercadorias nesse sistema é apresentada na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Cada operador de pagar o equivalente a US$ 10 por cada operação de comércio exterior realizada no S.I.M, conforme resolução 563/1999. Todas essas normas com suas atualizações e alteração podem ser consultadas no site, http://infoleg.mecon.gov.ar
As empresas brasileiras podem disponibilizar dos seguintes canais de comercialização para acesso ao mercado argentino, canais diretos, indiretos, venda por catálogo, internet e telemarketing. A escolha de um canal de distribuição deve atender as seguintes considerações: objetivo da empresa, estrutura da empresa, produto, serviço de pós-vendas, localização da empresa distribuidora, cobertura regional ou nacional, capital da empresa distribuidora, exclusividade exigível, cadeia de logística e acesso ao mercado consumidor.
Dentre os diversos agentes responsáveis pelas importações argentinas podemos destacar: representantes, importadores, distribuidores, atacadistas e varejistas.
Existem outros canais de comercialização que podem se adaptar ao perfil de cada empresa (canais alternativos), tais como: venda direta (pessoal, por correioe telemarketing), redes de vendas, franquias, joint-ventures, vendas a supermercados.
Um dos principais veículos de publicidade na Argentina sobre o consumidor final é a televisão. A imprensa escrita, jornais e revistas são utilizados por empresas no segmento de serviços, seguros, bancos, instituições oficiais e empresas de bens de consumo. Outro recurso de comunicação também amplamente utilizado é o rádio, permite longo alcance e custo relativamente baixo. Veículos publicitários, como outdoors, mala direta e panfletos também são utilizados.
O transporte marítimo movimenta mais de 80% do volume total de cargas de importação e de exportação da Argentina. Com um litoral marítimo de 4.000 km, a Argentina conta com portos bem estruturados e áreas para armazenagem de carga. Os principais portos marítimos são: Buenos Aires, Bahía Blanca, Mar del Plata, Quequén-Necochea, Comodoro Rivadavia, Puerto Deseado, Puerto Madryn e Ushuaia. O porto de Buenos Aires é o mais importante.
Fatura comercial entre a JAMAL e a Mercedes-Benz:
	FATURA COMERCIAL 
DADOS DO IMPORTADOR: 
Mercedes -Benz Argentina S/A 
		NUMERO:	2016 
	
		DATA:	16/05/2016 
	
	DADOS DO EXPORTADOR: 
Jamal Comércio de Peças Ltda 
		LOCAL DE EMBARQUE:	Porto de Paranagua - Brazil 
		LOCAL DE DESTINO:	Porto de Buenos Aires - Argentina 
	PAIS DE ORIGEM: 
	Brasil 
	DATA PROVAVEL DE EMBARQUE: 
	 
	
	23/05/2016 
	OBSERVAÇÕES: 
300 caixas contendo 20 peças cada 
	QTD 
	DESCRIÇÃO DAS MERCADORIAS 
	PREÇO UNITÁRIO 
	PREÇO TOTAL 
	3 
	Palets contendo 6000 peças para caminhões 
	R$ 120,00 
	R$ 72.000,00 
	
	 
	COTAÇÃO 
16/05/2016 
US$3,60 
	
	
	
	
	TOTAL GERAL 
	 
	R$ 72.000,00 
	
	TOTAL GERAL 
	 
	R$ 259.200,00 
		INCOTERMS:           FOB	DE ACORDO COM OS INCOTERMS:	2000 (ICC) 
		FORMA DE PAGAMENTO:	Crédito Bancário 
		MEIO DE TRANSPORTE:	Maritimo 
		PESO BRUTO:	1.200 kg 
		PESO LIQUIDO:	1.230 kg 
		VOLUME:	1200 mm 
	OBSERVAÇÕES: 
	COMISSÃO DO AGENTE: 
	R$ 720,00 
	BANCO (NOME/CONTA): 
	Banco Itau  ( José Antonio Silva - Ag. 0132 - Conta - 01010-11 
	VALIDADE DA PRO FORMA: 
	30/05/2016 
DESAFIO da disciplina de Administração da Produção e Logística 
O produto é desenvolvido através de processo de engenharia da peça por software de Proeng facilitando o desenvolvimento do projeto e simulando as montagens necessárias antes da peça chegar ao cliente final. O item fundido em ferro fundido GGG60 considerando todas as especificações conforme normas técnicas.
As peças são usinadas através de modernos tornos CNC reduzindo seu tempo de produção.
Para os primeiros lotes o PCP considerou lotes econômicos de 100 peças, porém para os próximos lotes após a aprovação do cliente, será programada a fabricação através do software APS. 
O fluxo do produto dentro da área fabril da JAMAL é definido da seguinte forma:
	1º - Compra do material bruto a ser usinado;
	2º - Desenvolvimento do projeto que são desenhos, normas técnicas e programa CNC;
3º - Programação do PCP indicando a máquina adequada para usinagem do componente;
4º - Fabricação, embalagem conforme instruções e armazenagem.
5º - Expedir ao cliente final.
Para definição do meio de transporte foram analisadas os prós e contras da área de exportação.
As vantagens e desvantagens com relação ao modal de transporte levaram a JAMAL a optar pela logística via transporte rodoviário, pois a princípio o mercado alvo para exportação é o MERCOSUL, e devido a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, entre outros, a eliminação de direitos alfandegários e restrições não tarifárias a circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente. O MERCOSUL abre perspectivas permitindo o comércio exterior, as exportações, e mostra que o transporte rodoviário é a melhor opção. 
Outra opção seria o transporte ferroviário, mas o sistema ferroviário não se encontra integrado e possui reduzida distância de transporte, além do obsoletismo do traçado em quase todos os países do MERCOSUL.
Os demais modais de transportes e tem suas vantagens e desvantagens, tais como;
O transporte marítimo movimenta mais de 80% do volume total de cargas de importação e de exportação da Argentina. Com um litoral marítimo de 4.000 km, a Argentina conta com portos bem estruturados e áreas para armazenagem de carga. Os principais portos marítimos são: Buenos Aires, Bahía Blanca, Mar del Plata, Quequén-Necochea, Comodoro Rivadavia, Puerto Deseado, Puerto Madryn e Ushuaia. O porto de Buenos Aires é o mais importante.
Quanto à exportação do produto nos orientamos conforme o Incoterms 2010. A JAMAL possui transporte próprio, e optou a princípio pela categoria FCA (Free Carrier), neste termo a obrigação e os custos do transporte da mercadoria pelo exportador são transferidos ao importador quando a mercadoria é entregue à transportadora designada pelo importador ainda no país de origem da mercadoria. A partir da entrega junto a transportadora, os custos, obrigações e responsabilidades pela mercadoria são do importador.
Mas conforme a definição do Incoterms, onde são definidas as responsabilidades entre as partes em uma exportação ou importação, são analisadas as viabilidades de um modal de transporte para a operação e os custos logísticos da mesma. Existem mais opções para cada caso considerando o mercado alvo para exportação.
EXW (Ex-Works), este termo representa a menor obrigação e por consequência o menor custo para o Exportador (vendedor), pois estabelece que o responsável pelo transporte, seguro e despacho da mercadoria é somente o Importador (comprador), cabendo ao Exportador apenas disponibilizar a mercadoria em seu estabelecimento ou outro local designado pelo mesmo, sem se quer carregar a mercadoria em qualquer veículo de coleta. Os custos e as responsabilidades pela retirada e transporte da mercadoria são somente do Importador.
FCA (Free Carrier): neste termo a obrigação e os custos do transporte da mercadoria pelo exportador são transferidos ao Importador quando a mercadoria é entregue à transportadora designada pelo Importador ainda no país de origem da mercadoria. A partir da entrega junto a Transportadora, os custos, obrigações e responsabilidades pela mercadoria são do Importador.
FAS (Free Alongside Ship): a entrega ocorre quando o Exportador disponibiliza a mercadoria ao lado do navio que fará o transporte (seja em um cais ou barca), no porto de embarque designado pelo Importador. Neste momento os custos e responsabilidades do Exportador com a mercadoria, assim como os riscos, cessam e quem arca com os custos de capatazia para embarque da carga no navio e todo o transporte até o local de destino é o Importador.
FOB (Free On Board): este termo é definitivamente o mais utilizado dentre todos, principalmente no Brasil, mas possui uma peculiaridade. Neste, estipula-se que as responsabilidades e riscos relativos ao transporte por parte do Exportador terminam quando as mercadorias transpõem a armadura do navio, sendo que, desde o momento em que a mercadoria é içada pelo guindaste até sua total transposição da armadura do navio, a responsabilidade sobre a integridade da mesma é do Exportador (essa mudança de responsabilidades entre Exportador e Importador ocorre enquanto a carga ainda está suspensa no ar pelo guindaste). Entretanto, os custos de capatazia são do Importador, bem como as responsabilidades, riscos e custos a partir deste ponto. Os custos do Exportador terminam na entrega da carga já desembaraçada no navio e porto de embarque designado pelo Importador.
CFR (Cost and Freight): muito parecido com o Incoterm anterior, este termo estipula que o Exportador assume as responsabilidades e riscos assim como no FOB, até a transposição da armadura do navio, porém, além dos custos anteriores ao embarque, incluindo capatazia, o Exportador também arca com os custo do frete internacional, sendo que as responsabilidades e riscos durante o trasporte internacional são exclusivamente do Importador,assim como os custos e responsabilidades e riscos posteriores a esta etapa.
CIF (Cost, Insurance and Freight): a única diferença entre o CIF e o CFR é que o Exportador deve incorporar à suas responsabilidades, riscos e custos a contratação de um seguro do transporte da mercadoria da origem até o porto de destino designado pelo Importador. A partir da chegada da mercadoria no porto de destino, todos os custos, responsabilidades e riscos posteriores (capatazia, armazenagem – caso houver -, desembaraço aduaneiro e transporte dentro do país de destino) são atribuídos ao Importador.
CPT (Carried Paid To): similar ao FCA, este termo estabelece que as responsabilidades e riscos do Exportador terminam com a entrega da mesma à Transportadora designada pelo Importador. Porém, os custos do transporte até o local designado pelo Importador no país de destino (incluindo frete internacional e desembaraço aduaneiro na saída do país de origem e na entrada da mercadoria no país de destino) são atribuídos ao Exportador, cabendo ao Importador apenas as responsabilidades e riscos a partir da entrega à Transportadora no país de origem.
CIP (Carriage and Insurance Paid To): similar ao CPT mas com a diferença de que o Exportador é obrigado a arcar com o seguro do transporte internacional da mercadoria até o Porto de destino.
DAP (Delivered at Place): neste termo o Exportador é responsável, assume os riscos e os custos do transporte da mercadoria até um local designado pelo Importador (seja um porto, uma área de fronteira ou recinto alfandegário), mas os custos, responsabilidades e riscos a partir deste ponto (descarregar o navio, caminhão, trem ou avião, o desembaraço aduaneiro e o transporte até o destino final) competem ao Importador.
DAT (Delivered at Terminal): assim como o DAP, o DAT estabelece a entrega da mercadoria quando a mesma é disponibilizada em local designado pelo Importador (seja um porto, uma área de fronteira ou recinto alfandegário) com o cus e responsabilidades e riscos adicionais do desembarque da mercadoria do transporte (seja aéreo, terrestre ou marítimo).
DDP (Delivered Duty Paid): opostamente ao EXW, este termo estabelece o maior nível de comprometimento do Exportador, cabendo a ele a responsabilidade, risco e custo de todo o processo logístico (transporte interno, desembaraço aduaneiro na saída, frete internacional, seguro do transporte, desembaraço na entrada e transporte até o Importador). Neste Incoterm, o Exportador assume todos os riscos, inclusive com relação às documentações, por isso, só é aconselhável caso o Exportador possuo os documentos ou tenha acesso a eles para desembaraço no país de destino.
Deve-se observar que os Incoterms FAS, FOB, CFR e CIF são exclusivos da modalidade marítima enquanto os demais podem ser aplicados a qualquer modalidade de transporte, inclusive transporte multimodal.
Abaixo vemos uma Tabela que simplifica os custos envolvidos nos Incoterms de acordo com cada etapa logística:
 
CONCLUSÃO
O desenvolvimento desta pesquisa se revelou como forte fator motivacional e enriquecimento do grupo, não só pelas abordagens teóricas realizadas, mas também diante da oportunidade de desenvolvimento de uma pesquisa prática, com a vivência na empresa JAMAL Comércio de Peças Ltda.
A necessidade de resultados rápidos associada ao aumento da competitividade e complexidade do mundo empresarial faz com que a competência em gestão de projetos seja um importante fator de sucesso para a organização. Esses fatores implicam ainda na necessidade das organizações se capacitarem para coordenar, gerenciar e controlar suas atividades de forma a responder, da melhor maneira possível, aos estímulos externos. Tais características estão intimamente vinculadas ao gerenciamento de projetos e ao sucesso da implantação das estratégias organizacionais.
Dessa forma, os projetos podem ser definidos como uma forma de planejar, executar e controlar ações que visam a implementação de estratégias. Quanto melhor for o gerenciamento destes, melhores serão os resultados e benefícios alcançados. O gerenciamento de risco é o meio pelo qual estas incertezas são sistematicamente gerenciadas para garantir que os objetivos (prazo, custo e qualidade) do projeto sejam alcançados. 
A importância do gerenciamento de risco agora é evidente no mundo todo. Uma gestão mais eficiente dos riscos, por exemplo, poderia ter evitado grandes prejuízos a acionistas e investidores nestes tempos de crise financeira.
Após a realização deste trabalho haverá a oportunidade de se constatar, em caráter definitivo, a importância do planejamento para as ações empresariais, e nesse caso, em especial, do plano de comunicação, que proporcionará uma visão mais direcionada ao gestor. Encerra-se essa experiência teórica decidida a executar as ações propostas, com bases sólidas e definidas, diante das missões e valores organizacionais. 
REFERÊNCIAS
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ALBUQUERQUE, N. N. de. Escritório de Gerenciamento de Projetos: Um Estudo de Caso de Implementação. 2006. 146 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional) – Departamento de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de Taubaté, Taubaté.
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AHVENER, A., CAMARGO, A. de, MOGUINHO, F. A. A história do gerenciamento de projetos. Disponível em http://www.gerenciarprojetos.com.br/index.php?lingua=1&pagina=home. Acesso em 04 de jun. 2011.
CASEY, W., PECK, W. Choosing the Right PMO Setup, PM Network, v.15, n.2, Fevereiro 2001.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus, 2003.
NEVES, Roberto de C. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad. 2000.
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http://dana.com.br/canaldana/2015/12/10/man-planeja-produzir-caminhoes-na-argentina/
http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/23115/apos-ano-ruim-iveco-mira-exportacao
http://www.aprendendoaexportar.gov.br/informacoes/modalidadesdepgto_quadro.htm
http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/SaibaMais/formas_pagamento_comex.pdf
http://mercedes-benz.com.br/institucional/imprensa/releases/corporativo/2012/5/1678-com-a-fabrica-de-juiz-de-fora-a-mercedes-benz-fortalece-sua-atuacao-na-america-latina
http://oglobo.globo.com/economia/exportacoes-para-argentina-podem-dobrar-aponta-estudo-18416571
http://www.suapesquisa.com/paises/argentina/
http://www.revistamercadoautomotivo.com.br/Exportar-e-o-que-importa/291/r/
http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/SaibaMais/formas_pagamento_comex.pdf
http://www.investexportbrasil.gov.br/sites/default/files/publicacoes/comoExportar/CEXArgentina.pdf
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/despacho-de-importacao/topicos-1/despacho-de-importacao/documentos-instrutivos-do-despacho/fatura-comercial

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