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Operadora de Plano de Saúde

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OPERADORAS DE PLANO DE SAÚDE E O MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
 A deficiência do sistema publico de assistência medica e o alto custo do atendimento particular levam uma parcela cada vez maior de brasileiros a optar pelos planos de saúde.
 Os planos de saúde são divididos em 4 grupos/modalidades:
-> Medicina de grupo: 
-> Cooperativas médicas:
-> Sistemas de autogestão: se auto administra e atrai grupos específicos de usuários para o dia a dia da saúde pública
-> Seguro-saúde: instituições ligadas a mercados financeiro oferecem para a população
-> FISCALIZAÇÃO
 A fiscalização dos planos de saúde está a cargo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) desde Janeiro/2000. Criada em 1990 mais ou menos, e na época era muito julgada. A ANS fazia controle do segmento que era escolhido pela população. 
 Atualmente a população sente que ela ajuda mais as operadoras que a população, e para a população deveria ser o inverso. O congresso Nacional intervém com outras medidas conforme dá.
-> PROCON
 As operadoras de plano de saúde lideram as listas de atendimento e reclamações da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), mas perdem espaço para empresas de telefonia e energia elétrica.
 Em 2011 os 4 maiores motivos de reclamação referente à operadora de plano de saúde no PROCON foram:
 - Reajuste de preço por faixa etária;
 - Recusa de atendimento durante o período de carência
 - Alteração de contrato;
 - Rescisão de contrato.
-> LEGISLAÇÃO DO SETOR
 Definida em Junho/1998, pelo Conselho de Saúde Suplementar (CONSU), que é um órgão do Ministério da Saúde que regulamenta a Lei dos Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde
-> LEI 9.656/98
 É um marco regulatório no sistema de saúde suplementar no Brasil. Ela é necessária para tornar transparente aos beneficiários do plano de saúde sua cobertura assistencial. Além disso, regulamenta um mercado diversificado e desproporcional às necessidades da população. 
 Como consequências da lei, segundo dados da ANS/2000, temos mais de 1.000 registros de operadoras canceladas. Essa redução ocorreu principalmente em virtude da necessidade de adequação às novas regras trazidas pela ANS.
-> DUALIDADE DO MERCADO
 As diversas exigências e regras da ANS servem para aprimorar o mercado e oferecer maior 
segurança para o consumidor, entendendo que a atuação é positiva. No entanto, o setor de saúde suplementar terá poucas operadoras de saúde. Nesse caso, a redução de empresas do setor pode ser maléfica. 
-> TENDÊNCIA DO MERCADO
 À concentração do mercado privado manterá seu ritmo nos próximos anos. Pode ser necessário abrir portas para o mercado de saúde estrangeiro para ofertar uma assistência melhor à população.
-> RESERVAS TÉCNICAS
 São necessárias e consistem numa segurança para os beneficiários, porém podem encarecer as empresas que criam as entidade de autogestão ou os próprios beneficiários, se não houver parcimônia do órgão regulamentador, que não poderá enfatizar o controle em detrimento do beneficiário assistencial.
 As perspectivas futuras não são das melhores para as operadoras, pois a forte e crescente resistência à mudança é grande.
RETRATO DA SAÚDE NO BRASIL: CRIANÇA, MULHERES E ADOSLECENTES
 As desigualdades sociais e regionais são refletidas na saúde. Doenças típicas de nações desenvolvidas é a principal causa de morte da população, principalmente nos centros urbanos. Males comuns a países pobres ainda fazem vítimas em regiões carentes. Essa diferença é associada à condições de vida e saneamento básico.
 
-> CAUSAS DA MORTALIDADE NO BRASIL
 Na região Norte pouco se tem serviço de esgotamento sanitários. No Sudoeste esse índice é de 92,9%. A fata de rede de esgotos e água potável facilita doenças infecciosas e parasitárias, como cólera, malária, hanseníase e diarreias, que são mais persistentes na região Norte, Centro-Oeste e Nordeste.
-> MORTALIDADE INFANTIL
 Houve uma queda, associada a diminuição de filhos por família. Antes era uma média de 5 filhos por família, atualmente a média é de 1 ou 2 filhos.
 A primeira causa de mortalidade infantil em menores de 1ano são as complicações do momento do parto e da gravidez. Em segundo estão as doenças infecciosas e parasitarias. A falta de assistência medica aprece em terceiro lugar, seguida de doenças respiratórias.
 O nível de escolaridade da mãe também influencia a mortalidade infantil. Quanto maior a escolaridade menor o risco de mortalidade infantil.