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Ad1 História e filosofia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH Licenciatura em História - EAD UNIRIO/CEDERJ
AD1 - PRIMEIRA AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA - 2017.1
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA
Coordenação: Professora Valéria Wilke
Nome: Lucas Antonio Soares Pereira
Matrícula: 17116090195
Pólo: Resende
Essa é a sua primeira avaliação à distância. Leia o enunciado com atenção e procure ser claro e objetivo na elaboração das duas etapas. Desenvolva seu trabalho dissertativo em, no mínimo, 500 palavras, seguindo as normas da BNT. Caso queiram alguma orientação para realização da etapa de fichamento, podem encontrar o material da UAB na guia 'Exercícios e complementos', da plataforma.
Os critérios de avaliação das questões dissertativas do seu trabalho são os seguintes:
• correção do português;
• clareza e qualidade da argumentação (coesão/coerência);
• compreensão conceitual;
• Pertinência das respostas às questões propostas.
QUESTÃO:
A linguagem e a expressão escrita são elementos basilares para a pesquisa acadêmica, a produção científica e sua divulgação. Um dos pressupostos do conhecimento de tipo científico e filosófico é a busca de elementos que adotam um pensamento crítico, que não apenas reproduz o que todo mundo diz, mas se lança na investigação das causas e das razões.
Para a realização esta AD1, leia e faça um fichamento da 'Cartilha sobre o Plágio Acadêmico'. Após esta etapa, leia o texto 'Contra a violência e o racismo', de Marilena Chauí, e produza um texto dissertativo (mínimo de 500 palavras) explicitando suas questões centrais, comentando também possíveis estratégias de fuga do senso comum.
REFERÊNCIAS: 
NERY, Guilherme; BRAGAGLIA, Ana Paula; CLEMENTE, Flávia e BARBOSA, Suzana (Comissão de Avaliação de Casos de Autoria). Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio: cartilha sobre plágio acadêmico. Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense – UFF, Rio de Janeiro/RJ, 2010.
RESUMO: 
Trata-se de uma cartilha que tem como objetivo explicar o que é o plágio e quais suas consequências. Para que assim o leitor não cometa esse erro. Conforme a cartilha plagiar é crime e está enquadrado em diversos artigos como o Art. 524 do Código Civil e o Art. 33 do Código Penal entre outros.
O autor explica como é o procedimento para saber que é um plágio, como o estudando pega informações ou conceitos de outros autores e colocam no seu trabalho não dando o devido reconhecimento aos mesmos. Também somos apresentados a três tipos de plágios, são eles: Plágio integral, parcial e conceitual. O integral é quando copia o trabalho inteiro, parcial é a copia de citação de vários autores e o conceitual que copia modificando o texto original e não da créditos ao autor. 
O autor também explica sobre as licenças creative commons que permite ao autor escolher quais os direitos irá reservar para si e quais o público pode trabalhar. 
Para o autor o aluno tem que ser capaz de relacionar a ideia desses autores com as suas próprias ideias.
 Crítica do conteúdo, 
CITAÇÕES
“O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de livros ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa.”
 “Faz parte da formação dos alunos que estes sejam capazes de articular as ideias desses autores de referência com as suas próprias ideias.” 
COMENTÁRIOS: 
A cartilha é bem explicativa e nos mostra como cometemos um crime sem ao menos saber que estamos cometendo, mas as leis estão no Código penal e civil e temos que seguir. Também vimos como é o procedimento de plágio e os 3 tipos: Plágio conceitual que é copiar uma obra e mudar o texto original, o plágio integral que é copiar tudo e o plágio parcial que é a cópia de citações de diversos artista, sabendo que tem 3 tipos percebemos que muitos trabalhos são plagiados das 3 maneiras e que muita das vezes fazemos sem saber ou perceber. 
O texto cita as licenças creative commons que são direitos que os autores tem sobre suas obras e deixa uma parte para que o público possa utilizar. São 6 licenças da menos a mais restritiva
Eu não sabia dessas licenças até ler a cartilha e acredito que muitos também não saibam por ser pouco falado/ensinado como as leis de plágio. Também devia ter um selo ou algo assim para mostrar se é creative commons ou não e qual sua restrição. 
Mas gostei da cartilha, espero poder seguir as normas para ficar dentro da lei e também enriquecer mais os meus trabalhos e assim melhorar e explorar mais minhas ideias.
IDEAÇÃO
A cartilha ajudou a entender os tipos de plágio e como são feitos, também apresentou as leis e me fez passar a conhecê-las. Fui apresentado às licenças creative commons e espero poder usá-las. 
Espero que agora eu possa trabalhar melhor minhas palavras, para assim melhorar os meus textos, meus trabalhos e também minhas ideiais.
Dissertação
Como podemos observar, Marilene Chauí começa seu texto colocando em confronto e explicando o que é ética e violência. 
A ética é pensada no ser que sabe o que faz, que é racional, que decide as coisas que faz, responde pelo que faz, enfim, a ética vem naquele que tem responsabilidade, consciência e sabe agir em uma sociedade, mas ela também vem embasada nos valores de bem e mal, justo e injusto. Portanto a ação ética só virá se for livre e boa, justa, se vier de uma ordem já não é mais uma ação ética. 
Como Mário Sergio Cortella diz: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para decidir as três grandes questões da vida que são: Quero? Devo? Posso?”
Acredito também que ética é aquilo que você não terá vergonha de dizer aos outros, caso uma ação sua vá te deixar com vergonha depois, então é antiético.
Chauí contrapõe a ética com a violência porque ela trata de seres livres, sensíveis, racionais como se fosse totalmente ao contrario, como se fossem irracionais, insensíveis isso é tratar o ser como coisa. No dicionário violência é “ toda ação ou efeito de empregar força física ou intimidação moral contra alguém.” Vimos que não é só força física mas intimidação moral também, como o racismo, que consiste em uma atitude depreciativa e discriminatória, não baseada em critérios científicos, em relação a algum grupo social ou étnico. Também podemos retirar do texto que racismo é “uma ideologia das classes dominantes e dirigentes, interiorizada pelo restante da sociedade.” (página 2)
Entretanto o Brasil vive um mito da não-violência, somos considerados o povo abençoado por Deus, que não há desastres violentos da natureza como em outros países, um povo alegre, acolhedor, amoroso, solidário. Vivemos em uma sociedade onde achamos mesmo que no Brasil não há violência, e também o problema desse mito é que a violência está centrada em um só lugar, na criminalidade. Não percebemos que a violência tem outras formas como o a sexual, institucional, intrafamiliar, moral, patrimonial, psicológica entre outras.
Mas é apresentado para nós que há mecanismos que explica essa conservação da mitologia como o mecanismo da exclusão, dizendo que quem faz a violência não faz parte do todo, da população. Mecanismo da distinção, dizendo que a violência é acidental e o mecanismo jurídico que fica só no campo da delinquência e da criminalidade. E por fim o mecanismo da inversão do real, que fazem com que ideias, valores e atos violentos passam a ser não-violentos, por exemplo o machismo, o paternalismo branco, opressão com os homossexuais entre outros.
Nós somos diferentes e como Émile Dukheim dizia no século XIX com seu pensamento de solidariedade mecânica, devemos ajudar ao próximo pois ele é importante como você na sociedade, ele é parte fundamental de um todo e não importa sua diferença, pois todos somos diferentes, raças diferentes, religiões diferentes e temos que respeitar. 
Portanto não percebemos que a sociedade nos oferece explicações violentas porqueestá cega, a estrutura da sociedade brasileira, que, em sua violência cotidiana, reitera, alimenta e repete o mito da não-violência. (página 5) Devemos “tirar a venda”, aprender a olhar com o senso crítico e perceber que a nossa sociedade não é essa maravilha, essa beleza que é pintada nas ruas, mas que temos problemas sérios que merecem a atenção dos políticos.

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