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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária BEM-ESTAR ANIMAL E REPRODUÇÃO - AUMENTO DA PRODUTIVIDADE ALIADO AO BEM-ESTAR ANIMAL Eliane Vianna da Costa e Silva Pesquisadora Embrapa Gado de Corte Campo Grande - MS Mudanças na demanda do consumidor internacional e nos grandes centros urbanos Mudanças na gestão das empresas produtoras de alimentos de origem animal Mudanças na demanda do consumidor internacional e nos grandes centros urbanos Mudanças na gestão das empresas produtoras de alimentos de origem animal + + Patrimônio genético + Patrimônio genético + Patrimônio genético Manejo nutricional Manejo sanitário + Patrimônio genético Manejo nutricional Manejo sanitário + Patrimônio genético Manejo nutricional Manejo sanitário Clima Interação Humano-animal Interação Social + Patrimônio genético Manejo nutricional Manejo sanitário Ambiente Clima Interação Humano-animal Interação Social + Patrimônio genético Manejo nutricional Manejo sanitário Ambiente Clima Interação Humano-animal Interação Social O QUE É AMBIENTE? O QUE É AMBIENTE? O espaço constituído por um meio físico e, ao mesmo tempo, por um meio psicológico preparado para o exercício das atividades dos animais que nele vivem. O QUE É BEM-ESTAR ANIMAL? “o estado de um indivíduo em relação as suas tentativas de se adaptar ao seu ambiente”. Broom & Johnson (1993) IMPLICAÇÕES dessa definição: • Bem-estar é uma característica de um animal, não é algo que pode ser fornecido a ele. • A ação humana pode melhorar o bem-estar animal, mas não nos referimos como bem-estar o proporcionar um recurso ou uma ação. BEM-ESTAR RUIM BEM-ESTAR RUIM BEM-ESTAR RUIM BEM-ESTAR BOM No que a compreensão de conceitos comportamentais bovinos e do bem-estar pode colaborar com a gestão e a eficiência do processo produtivo/reprodutivo dos bovinos? Quem ganha com isto? O animal? O consumidor? O produtor? AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) Sede Fome AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) Sede Fome Doenças Dor Agressões AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) DesconfortoSede Fome Doenças Dor Agressões AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) Desconforto Expressar comportamento natural Sede Fome Doenças Dor Agressões AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) Desconforto Expressar comportamento natural Medo Estresse Sede Fome Doenças Dor Agressões AS CINCO LIBERDADES (Farm Animal Welfare Council UK, 1992) Será possível livrar os animais de tudo isso? Desconforto Expressar comportamento natural Medo Estresse Sede Fome Doenças Dor Agressões Certamente, não! Mas nós podemos repensar nossos manejos tornando-os mais racionais! Precisamos repensar nossas atitudes em relação aos animais durante os procedimentos de rotina! 1. Eles são realmente necessários? 2. Como fazê-los melhor? Diminuindo dor, Diminuindo agressões , Diminuindo MEDO PRINCIPIO DO MANEJO RACIONAL FALTA DE CONHECIMENTO FALTA DE PLANEJAMENTO FALHAS NA EXECUÇÃO DE PROCESSOS AUMENTO RISCOS DIFICULDADES PARA ATINGIR A EFICIÊNCIA DESEJADA O QUE NÃO CONHECEMOS 1. OS BOVINOS 2. SUAS NECESSIDADES 3. OS PREJUÍZOS ACARRETADOS PELO DESRESPEITO ÀS SUAS NECESSIDADES O QUE NÃO CONHECEMOS SOLUÇÕES SIMPLES OU SOFISTICADAS? NECESSIDADE: COÇAR SOLUÇÕES SIMPLES OU SOFISTICADAS? NECESSIDADE: COÇAR SOLUÇÕES SIMPLES OU SOFISTICADAS? NECESSIDADE: COÇAR SOLUÇÕES SIMPLES OU SOFISTICADAS? COMPORTAMENTO: SODOMIA SOLUÇÕES SIMPLES OU SOFISTICADAS? COMPORTAMENTO: SODOMIA Clima? CONTROLE CLIMÁTICO CONTROLE CLIMÁTICO Uso de sombra GANHO EM MOTILIDADE ESPERMÁTICA P<0,01 P<0,01 -20 -16 -12 -8 -4 0 4 8 12 16 20 GM ot (% ) POM LOM POL LOL -20 -16 -12 -8 -4 0 4 8 12 16 20 GM ot ( % ) SOMBRITE SOL a b b a A A (Chiquitelli Neto, 2002) EFEITO DA OFERTA DE SOMBRA EM TOUROS BRANGUS MAS EU CRIO NELORE! Este é resistente! Ele não precisa de sombra? TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES ESTRESSE POR CALOR VACAS DOADORAS DE EMBRIÕES 66.00 68.00 70.00 72.00 74.00 76.00 78.00 80.00 82.00 D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 L2 L3 L5 L7 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 L2 L3 L5 L7 0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00 70.00 80.00 90.00 VIÁVEIS ttemb Txvv ITU diário no decorrer do protocolo Produção embrionária IAMacedo et al., 2011 Média ITU = 75,88 ESTRESSE POR CALOR VACAS DOADORAS DE EMBRIÕES ITU na IA e dias seguintes Macedo et al., 2012 Produção de embriões viáveis e taxa de viabilidade de Doadoras Solução no manejo Oferta de Sombra suficiente para todos os animais do pasto, ao mesmo tempo. ESTRESSE POR FRIO DOADORAS NELORE Araújo et al, no prelo Tx embvv X ITU Tx embvv X t mensal (n) embvv X ITU (n) embvv X t mensal ESTRESSE POR FRIO DOADORAS NELORE Araújo et al, no prelo Tx embvv X ITU Tx embvv X t mensal (n) embvv X ITU (n) embvv X t mensal ESTRESSE POR FRIO DOADORAS NELORE Araújo et al, no prelo Tx embvv X ITU Tx embvv X t mensal (n) embvv X ITU (n) embvv X t mensal ESTRESSE POR FRIO DOADORAS NELORE Araújo et al, no prelo Tx embvv X ITU Tx embvv X t mensal (n) embvv X ITU (n) embvv X t mensal ESTRESSE POR FRIO DOADORAS NELORE Araújo et al, no prelo Tx embvv X ITU Tx embvv X t mensal (n) embvv X ITU (n) embvv X t mensal HIERARQUIA DE DOMINÂNCIA • Determinada através de competição • Define privilégios dentro do grupo • Uma vez formada tende a reduzir a agressividade BOVINOS SÃO ANIMAIS SOCIAIS (TÊM MOTIVAÇÃO PARA FORMAR GRUPOS, SÃO GREGÁRIOS) A vida em grupo tem valor adaptativo Animais isolados ficam estressados Fotos: Dr. Júlio César de Souza,2003 / UFPR APRENDIZAGEM Touros jovens em invernada com vacas em cio Fotos: Dr. Júlio César de Souza,2003 / UFPR APRENDIZAGEM Touros jovens em invernada com vacas em cio Touro jovem Serviço completo, touro adulto Foto: Costa e Silva, 2002 APRENDIZAGEM Distribuição das montas recebidas por vaca de acordo com a hierarquia social 70,59% a 27,27% b 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Monogamia Poligamia (A)Dominantes Subordinados Costa e Silva et al. (no prelo) Efeitos da Hierarquia social Distribuição das montas recebidas por vaca de acordo com a hierarquia social 70,59% a 27,27% b 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Monogamia Poligamia (A)Dominantes Subordinados 91,67% 66,67% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Dominantes Subordinados (B) simples múltiplas Costa e Silva et al. (no prelo) Efeitos da Hierarquia social EFEITOS DE HIERARQUIA SOCIAL • Dominantes servem 90% das vacas que identificaram o cio • Subordinado 64% ►► 20% Dominantes servem 83% das vacas que não identificaram o cio Subordinado – 43 ►► 23% DOMINÂNCIA X PRODUÇÃO DE BEZERROS b=-0,15, P<0,001 ESTRATÉGIAS DE ACASALAMENTO LEVAM AO SUCESSO REPRODUTIVO: Ranking;Disputas; Posicionamento espacial; Disponibilidade de cio; ESTRATÉGIAS INTERAÇÃO HUMANO-ANIMAL E O PROCESSO REPRODUTIVO DE BONVINOS INTERAÇÃO HUMANA X IA • Fazendas com alto índice de acidentes de trabalho durante a lida com os animais • 46% dos acidentes ( com animais) – Califórnia Strochlic e Hamerschlag, 2005 • Brasil – fazendas com 100% dos trabalhadores com ocorrências de acidentes durante a lida IATF • Aumento da frequência da IHA • Qual o efeito disto sobre a qualidade de vida de homens e animais? • Qual o efeito disto sobre a reprodução? Interação humano animal também pode ser um agente estressor! ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DO RECURSO HUMANO PARA O SISTEMA PRODUTIVO... Manipulação do sêmen Execução da técnica Manejo MAS... O que pensam? Quem são eles? Como vivem? A qualidade da interação pode afetar a qualidade de vida → motivação e satisfação com o trabalho! MAS... O que pensam? Quem são eles? Como vivem? A qualidade da interação pode afetar a qualidade de vida → motivação e satisfação com o trabalho! GRH = melhoria da qualidade de vida do ser humano Bem-Estar Humano DESEMPENHO DO TRABALHADOR Comprometimento afetivo X Comprometimento por razões econômicas Fernandes Jr., 2002 0 10 20 30 40 50 CURSO RECICLAGEM SIM NÃO p<0,0001 TREINAMENTO Confiança na técnica! 0 10 20 30 40 50 IATF IA TRADICIONAL p=0,0438, χ2=4,07, GL=1 57% preferem IA convencional... Por quê? IATF = - Piores resultados! - Manejo mais intenso estressa o gado - Não é um procedimento “natural” Falta de informação?! A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO/ RECICLAGEM OS INSEMINADORES Russi et al., 2010 IA IATF • Exige rigoroso planejamento dos procedimentos; • Pode não ser a solução para todos os casos! • Manipulação intensa do botijão de criopreservação – variações na temperatura de armazenamento; • Descongelação de várias doses simultaneamente; • Cansaço – qual o limite de cada um? ALGUMAS OBSERVAÇÕES IAFT Principais conceitos associados à gestão de recursos humanos OS GERENTES... GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS 0 20 40 60 80 100 Acompanhamento do trabalho Gerenciamento de equipes Qualificação da mão-de-obra Melhoria condições de trabalho Trabalhar habilidades individuais Respeito à pessoa Russi et al., 2010 GRH – 60% adotam técnicas de gestão mas... ~71% tiveram dificuldades em conceituá-la! Principais conceitos associados à gestão de recursos humanos OS GERENTES... GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS 0 20 40 60 80 100 Acompanhamento do trabalho Gerenciamento de equipes Qualificação da mão-de-obra Melhoria condições de trabalho Trabalhar habilidades individuais Respeito à pessoa Russi et al., 2010 GRH – 60% adotam técnicas de gestão mas... ~71% tiveram dificuldades em conceituá-la! 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 Experiência Índices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 0 20 40 60 80 Problemas de relacionamento interpessoal Baixos índices Falta de responsabilidade Higiene Falta de habilidade PrepotênciaCritérios na seleção de inseminadores Motivos de demissão dos inseminadores 0 20 40 60 80 ExperiênciaÍndices Responsabilidade Comprometimento Escolaridade Bom relacionamento interpessoal Reciclagem periódica Higiene/Asseio OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 Fatores que podem comprometer o desempenho do inseminador Características dos bons inseminadores: Responsabilidade, comprometimento, paciência, experiência, higiene, espírito de equipe, atenção IMPORTANTE! 0 20 40 60 80 Satisfação com a empresa Estrutura da fazenda Problemas técnicos Relacionamento interpessoal Manejo dos animais Vícios Falta de escolaridade Russi et al., 2010 OS GERENTES... GRH Fatores que podem comprometer o desempenho do inseminador Características dos bons inseminadores: Responsabilidade, comprometimento, paciência, experiência, higiene, espírito de equipe, atenção IMPORTANTE! 0 20 40 60 80 Satisfação com a empresa Estrutura da fazenda Problemas técnicos Relacionamento interpessoal Manejo dos animais Vícios Falta de escolaridade Russi et al., 2010 OS GERENTES... GRH Fatores que podem comprometer o desempenho do inseminador Características dos bons inseminadores: Responsabilidade, comprometimento, paciência, experiência, higiene, espírito de equipe, atenção IMPORTANTE! 0 20 40 60 80 Satisfação com a empresa Estrutura da fazenda Problemas técnicos Relacionamento interpessoal Manejo dos animais Vícios Falta de escolaridade Russi et al., 2010 OS GERENTES... GRH Fatores que podem comprometer o desempenho do inseminador Características dos bons inseminadores: Responsabilidade, comprometimento, paciência, experiência, higiene, espírito de equipe, atenção IMPORTANTE! 0 20 40 60 80 Satisfação com a empresa Estrutura da fazenda Problemas técnicos Relacionamento interpessoal Manejo dos animais Vícios Falta de escolaridade Russi et al., 2010 OS GERENTES... GRH GERENCIAMENTO PESSOAL MOTIVOS DE INSATISFAÇÃO PESSOAL NO CAMPO 1. Falta de dialogo / Comunicação Russi et al., 2010 2. Apoio em acidentes de trabalho / Assistência Médica 3. Salário 23,76 27,27 46,81 61,11 0 10 20 30 40 50 60 70 % p ren hez Ins 1 Ins 2 Ins 3 Ins 4 b a c d 0 10 20 30 40 50 flexão mão 1 2 3 4 c a b b,c P<0,05 Costa e Silva et al., 2005 01:41 01:50 01:57 02:10 00:00 00:28 00:57 01:26 01:55 02:24 Tem po gas to n a IA (m in) Ins 1 Ins 2 Ins 3 Ins 4 48,55 36,17 30,17 20,88 0 10 20 30 40 50 60 % de in sem ina çõ es com us o inc orr eto do ap lica do r Ins 1 Ins 2 Ins 3 Ins 4 Tempo médio, em minutos, gasto na execução da IA Frequência do uso incorreto do aplicador Taxa de gestação/inseminador Cansaço/inseminador GERÊNCIA DO POTENCIAL HUMANO Fatores supervisionados durante a inseminação 0 20 40 60 80 100 Descongelamento do sêmen Higiene Rapidez Anotação dos dados Manejo dos animais OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 Fatores supervisionados durante a inseminação 0 20 40 60 80 100 Descongelamento do sêmen Higiene Rapidez Anotação dos dados Manejo dos animais OS GERENTES... GRH Russi et al., 2010 Silva et al., 2008 Manejo do botijão Temperatura do Bocal Uso do aplicador tempo de descongelação (segundos) 87% 12% 1% Correta Um terço dois terços 5% 2% 2% 0% 45% 19% 27% 0-30s 30-60s 60-120s 120-180 180-240 240-580 580- y = 6.5188Ln(x) + 9.3339 R 2 = 0.4591 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 07:0 0 08:0 0 09:0 0 10:0 0 11:0 0 12:0 0 13:0 0 14:0 0 15:0 0 Hora Tem per atu ra d o b oca l bot ijão (Tº C) 15/01/08 16/01/08 21/01/08 25/01/08 26/01/08 Log. (21/01/08) GERÊNCIA DO PROCESSO DE INSEMINAÇÃO Silva et al., 2008 Manejo do botijão Temperatura do Bocal Uso do aplicador tempo de descongelação (segundos) 87% 12% 1% Correta Um terço dois terços 5% 2% 2% 0% 45% 19% 27% 0-30s 30-60s 60-120s 120-180 180-240 240-580 580- 19%8% 0-20 20-30s y = 6.5188Ln(x) + 9.3339 R 2 = 0.4591 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 07:0 0 08:0 0 09:0 0 10:0 0 11:0 0 12:0 0 13:0 0 14:0 0 15:0 0 Hora Tem per atu ra d o b oca l bot ijão (Tº C) 15/01/08 16/01/08 21/01/08 25/01/08 26/01/08 Log. (21/01/08) GERÊNCIA DO PROCESSO DE INSEMINAÇÃO 31,0 32,0 33,0 34,0 35,0 36,0 37,0 7:0 0 8:0 0 9:0 0 10 :00 11 :00 12 :00 13 :00 14 :00 15 :00 Hora Te mp era tu ra do de sc on ge lad or (º C) 30/03/07 15/01/08 16/01/08 21/01/08 25/01/08 26/01/08 Nem sempre a temperatura registrada pelo aparelho (37ºC) é compatível com a temperatura real! ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE DESCONGELAÇÃO Manutenção periódica? TEORIA DE MASLOW MOTIVAÇÃO DEPENDE DA SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES INDIVIDUAIS! FATORES QUE INTERFEREM COM O DESEMPENHO DOS INSEMINADORES •Estado emocional •Confiança no material utilizado •Tipo de inseminador •Segurança – posicionamento da pipeta local de deposição do sêmen •Reciclagem •Cansaço - IATF •Remuneração •Motivação TEORIA DE MASLOW MOTIVAÇÃO DEPENDE DA SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES INDIVIDUAIS! FATORES QUE INTERFEREM COM O DESEMPENHO DOS INSEMINADORES •Estado emocional •Confiança no material utilizado •Tipo de inseminador •Segurança – posicionamento da pipeta local de deposição do sêmen •Reciclagem •Cansaço - IATF •Remuneração •Motivação Afetivo -social Auto-estima Auto-realização Fisiológico segurança IATF x BEM-ESTAR ANIMAL IATF 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1 2 3 4 dias do protocolo % v aca s presença ausência 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1 2 3 4 dias protocolo % v aca s muito tenso tenso relaxado TREMOR TENSÃO EOSINÓFILOS x PROBABILIDADE ESTIMADA DE GESTAÇÃO EOSINÓFILOS x PROBABILIDADE ESTIMADA DE GESTAÇÃO EOSINÓFILOS x PROBABILIDADE ESTIMADA DE GESTAÇÃO O QUE PODEMOS FAZER AS BOAS PRÁTICAS E SEUS CUSTOS Práticas de baixo custo: Tratamento respeitoso, reconhecimento e valorização constantes (elogios verbais); Alimentação gratuita; Comunicação direta e compartilhamento de informações; Ambiente de trabalho seguro e saudável; Diversidade de tarefas; Oportunidades para treinamento e desenvolvimento profissional; Mecanismos de feedback (reuniões periódicas); Celebrações, fortalecimento de equipes e festas de valorização. • Ajuste de programas educacionais • Programas de • Gestão operacional – estabelecer critérios (seleção/verificação) • Cursos de reciclagem / treinamentos em manejo racional • Estímulo a autoestima! • Bons salários, tratamento respeitoso, estabilidade! OUTROS PROBLEMAS OUTROS PROBLEMAS G ru po d e E st ud os e P es qu is as em E to lo gi a e E co lo gi a A ni m al RESUMINDO • Conhecer biologicamente a espécie • Criar estratégias eficazes: • Gerenciar pessoas • Treinar • Racionalizar manejo Resolver problemas relativos ao ambiente (clima, sócio sexual, interação humano animal) EQUIPE ENVOLVIDA • Eliane Vianna da Costa e Silva • Mateus J.R. Paranhos da Costa • Maria Inês Lenz Souza • Carmem Estefânia Serra Neto Zúccari • GustavoGuerino Macedo • Lívia dos Santos Russi • Renata Padovan Barboza Carneiro • Paola Moretti Rueda • Bruno Xavier Ferreira • Ana Gabriela Francisco da Silva • Vanessa Lopes Dias Queiroz • Luiz Carlos César da Costa Filho • Daniele Gonçalves Araújo • Cynthia Cantagessi de Souza • Gabriela Jacques Damasceno • Ellen Soligo • Vinicius Fernandes • Vitor de Oliveira Miotto Obrigada. Eliane Vianna da Costa e Silva Pesquisadora Embrapa Gado de Corte
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