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31/5/2010 1 Sistemas de classificação para os t t ófiseres autotróficos Com enfoque em algas, briófitas e plantas vasculares sem sementes Histórico e bases científicas A Sistemática • Ocupa‐se em descrever a diversidade; E t ti d d i t• Encontrar que tipo de ordem existe na diversidade (se existir); • Compreender os processos que são responsáveis pela geração dessa diversidade; • Apresentar um sistema geral de referência sobre a diversidade biológica (Sistema de Classificação); 31/5/2010 2 O que é Classificação? • A identificação e a classificação são duas i t t ti id d li d à i t átiimportantes atividades ligadas à sistemática; Alga? Pteridófita? Briófita? Judd et al. 2009 Líquen? Nomenclatura botânica • Regulamenta o uso correto d B tâ i ( ldos nomes Botânicos (algas, fungos, briófitas e pteridófitas, além dos demais vegetais terrestres); • Código Internacional de Nomenclatura Botânica 31/5/2010 3 Níveis hierárquicos de classificação botânica Filo ou Divisão (phyta, mycota) Classe (ae, opsida, mycetes ou phyceae) Ordem (ales) Família (aceae) Gênero espécie A classificação consiste em posicionar um organismo em um sistema de inter‐relações logicamente organizado e geralmente hierárquico Schofield (1985) Divisão Bryophyta Renzaglia et al. (2008) Filo AnthocerotophytaDivisão Bryophyta Classe Anthocerotae Ordem Anthocerotales Família Anthocerotaceae Gênero Anthoceros L. Espécie Anthoceros levis L. Filo Anthocerotophyta Classe Anthocerotopsida Ordem Anthocerotales Família Anthocerotaceae Gênero Anthoceros L. espécie Anthoceros levis L.p p 31/5/2010 4 Vamos então, fazer um curto histórico dos sistemas de classificação com ênfasedos sistemas de classificação com ênfase aos seres autotróficos As classificações mais antigas foram chamadas de artificiais pois levavam em conta um número pequeno de características para agrupar os organismos Classificações baseadas no habitus das plantas • Árvores, arbustos, ervas, trepadeiras, etc consistiam os grupos principais de g p p p plantas. Atendiam às necessidades do homem: Alimentação, medicinal, construção, etc. • Menos elaborados, embora se pensasse que ele refletisse afinidades naturais. Theophrastus – considerado o pai da Botânica publicou seu trabalho intitulado Historia Plantarum em dez volumes, uma enciclopédia do Reino Plantae, fornecendo uma classificação básica das plantas. Este trabalho serviu de referência botânica durante muitos séculos. 31/5/2010 5 Os Reinos da Vida • Do tempo de Aristóteles atéAristóteles até meados do século vinte, praticamente todos classificaram os membros do Reino Mineral membros do mundo vivo em dois reinos, plantas ou animais. Sistemas artificiais ‐ baseados em Caracteres numéricos • O mais conhecido é o de Linnaeus publicadoO mais conhecido é o de Linnaeus, publicado na obra “Species Plantarum” , conhecido como “sistema sexual”. Fundador da “taxonomia moderna” e dos atuais sistemas de nomenclatura para plantas e animais. 31/5/2010 6 Linnaeus dividiu o Reino Vegetal em 24 Classes • A Classe Cryptogamia incluía todas as plantas com órgãostodas as plantas com órgãos reprodutores não evidentes; • A classe era subdividida em Filices, Musci (musgos e hepáticas com filídio), Algae (algas liquens e hepáticas(algas, liquens e hepáticas talosas) e Fungi. Linnaeus e o sistema binomial • Até a publicação de Species plantarum em 1753 as espécies recebiam nomes científicos polinomiais. • Neste trabalho as espécies recebiam nomes polinomiais e na margem, ao lado do nome, uma única palavra escrita com letra minúscula. • Logo todos os cientistas passaram a se referir a espécie juntando a primeira palavra do nome polinomial com aquela escrita na margem, surgindo assim o sistema binomial. Carolus Linnaeus 31/5/2010 7 Sistema Binomial • O nome da espécie consiste de duas partesconsiste de duas partes. A primeira é o nome do gênero (também chamado nome genérico) e a segunda parte é o epíteto p p específico. Fucus vesiculosus Linnaeus O gênero pode ser escrito isoladamente quando se refere ao grupo de espécies que o compõe • Fucus Linnaeus Fucus distichus Linnaeus Fucus vesiculosus Linnaeus 31/5/2010 8 O nome específico sozinho não faz sentido • Coscinodiscus vesiculosus J.J. Brun • Scenedesmus vesiculosus (Proshkina-Lavrenko) Péterfi – Basiônimo (S. quadricauda var. vesiculosus)vesiculosus) • Scenedesmus vesiculosus f. pseudovesiculosus Péterfi Os sistemas de classificação para os seres autotróficos • Linnaeus utilizava um sistema de classificação baseado nas estruturas visíveis dos organismos vivos.estruturas visíveis dos organismos vivos. • A noção conceitual de hierarquia sistemática na qual as espécies aparentadas podem ser agrupadas em gêneros e que estes por sua vez estão subordinados a um nível de organização maior, as famílias, e que estas estão contidas em g ç , , q ordens, as ordens inserem‐se em classes e estas pertencem a divisões (filos) e os filos agrupados em reinos foi desenvolvido por quase um século após Linnaeus. 31/5/2010 9 Filo ou Divisão (Ex.: Bryophyta) Classe (Bryopsida) Ordem (Bryales)Ordem (Bryales) Família (Bryaceae) Gênero (Bryum) espécie B. capillare Hedwig Darwin declarou que a possibilidade de ordenar organismos em um sistema hierárquico só é explicável supondo uma relação filogenética entre eles. As classificações ditas naturais buscavam agrupar as espécies com base no somatório de muitos caracteres As classificações passaram a tentar fl ti l õ t i drefletir relações naturais de semelhança entre as plantas 31/5/2010 10 Em Plena Revolução Francesa • Jussieu em 1789 publica “Genera plantarum secundum ordines naturales disposita”; • Considera três classes Acotyledones, Monocotyledones e Dicotyledones; • As Acotyledones de Jussieu são muito semelhantes à classe Cryptogamia de Linnaeus; • Muitos outros sistemas naturais foram propostos até a metade do século XIX, mas pouco se avançou no que se referia aos Criptógamos; Sistemas filogenéticos • Procuram usar todas as informações disponíveis no momento a respeito dos taxa envolvidos, procuram relacioná‐los segundo sua afinidade baseada em ancestralidade e descendência. 31/5/2010 11 Darwin e a evolução das espécies • Já no século dezenove, com a revelação de Charles Darwinrevelação de Charles Darwin sobre a evolução das espécies pela seleção natural, os naturalistas passaram a crer que suas classificações poderiam refletir a história da idvida. • Assim as classificações foram convertidas em filogenias. Darwin publicou A Origem das Espécies em 1859 • Diferenças e semelhanças entre os organismos começaram a ser vistas como produtos da sua história evolutiva ou filogenia • A teoria por trás dessa área é a Teoria da Evolução, com ç , seus processos ao nível populacional e de espécie. 31/5/2010 12 Os Reinos da Vida • Desde metade do século dezenove, muitos cientistas já notavam quemuitos cientistas já notavam que certos organismos, tais como bactérias e fungos diferiam das plantas e animais mais do que plantas e animais diferiam entre si. Ernest Haeckel – Propôs o Reino Protista; postulava que organismos maiores haviam evoluído a partir de ancestrais protistas e reconhecia um grupo Monera, diferenciado pela ausência de um núcleo como pertencente aos Protistas. • A década que se seguiu ao enunciado da teoria evolucionista, foi assinalada pelo aparecimento de sistemas naturais em quesistemas naturais, em que o fundamento da classificaçãoé a filogenia e nos quais as plantas foram dispostas em séries ascendentes, desde as mais Árvore filogenética publicada por Haeckel (1866) primitivas às mais derivadas, no aspecto evolutivo. 31/5/2010 13 ReinoReino Protista Incluindo as Bactérias Thallophyta, Bryophyta e Pteridophyta • Schimper (1879) sugeriu a di i ã d C i tódivisão das Criptógamas em três Divisões • Nesta época os botânicos consideravam Bryophyta um agrupamento natural, mas já questionavam as relações filogenéticas de Thallophyta e Pteridophyta; Schimper publicou sua sinopse do reino vegetal no trabalho Paleontologie em 1879 31/5/2010 14 Thallophyta • Eram consideradas Talófitas as algas e os fungos. • Quais organismos devem ser considerados algas? – Até o início do século XX eram consideradas algas as Classes– Até o início do século XX eram consideradas algas as Classes Chlorophyceae Phaeophyceae Rhodophyceae Myxophyceae (=Cyanophyceae) • No final do século XVIII e início do século XIX as Chrysophyta foram separadas das Chlorophyceae • Ah q e ótimo e q em são as Chr soph ta ?• Ah que ótimo, e quem são as Chrysophyta ? Chrysophyceae Bacillariophyceae (=Diatomáceas) Xanthophyceae (=Tribophyceae) 31/5/2010 15 As três classes que compunham a divisão Crisófita mostraram mais afinidades com outros grupos do que entre elas, logo, foram incorporadas em outro táxon maior respeitando suas afinidades espe ta do suas a dades filogenéticas. Foram as análises moleculares que possibilitaram a visualização de que a divisão Crisófita não é um táxon monofilético, e que o menor táxon monofilético onde as três Esquema de árvore filogenética baseada em SSU rDNA (Modificado de Graham & Wilcox 2000) onde estão ressaltadas as três classes que compunham a divisão Crisófita na visão de Smith (1955), Bold et al. (1987) e Joly (1987) táxon monofilético onde as três classes podem ser incluídas, corresponde às Heterocontófitas de van den Hoek et al. (1995) ou o seu equivalente, as Ocrófitas de Graham & Wilcox (2000). • O conhecimento descritivo para a sistemática é fundamental para qualquer inferência e é a principal base de dados para i f ãrecuperar a informação histórica do grupo • As classificações devem representar inequivocamente as relações de parentesco entre os táxons 31/5/2010 16 A idéia de evolução como a entendemos hoje, tem certas conseqüências importantes. Uma delas é que quaisquer duas espécies devem ter pelo menos uma espécie ancestral comumpelo menos uma espécie ancestral comum • Ao conjunto dessa história de ancestralidade entre todas as espécies denominamos genericamente Filogenia. Todo táxon deveria ser monofilético mas nem todo ramo monofilético necessita ser um táxon nomeado A B C D E F 31/5/2010 17 Monofilético – Um conjunto de espécies, incluindo uma ancestral e todas as suas descendentes Merofilético – qualquer grupo que não corresponda a um agrupamento monofilético Monofilético A B C D E F Polifilético Parafilético Se cada caráter distintivo surgisse apenas uma vez, não haveria dificuldade na reconstrução da filogenia dos organismos 31/5/2010 18 Várias transições encontradas nas Volvocales incluem: 1. Citocinese incompleta, unindo células através de pontes citoplasmáticas. 2. Inversão incompleta do embrião e colocação do flagelo na superfície. 3. Rotação dos organismos. 4. Estabelecimento de polaridade da colônia. 5. Transformação das paredes celulares em t i t l luma matriz extracelular. 6. Controle genético do número de células. 7. Inversão completa, necessário para colônias esferoidais colocarem seus flagelos sobre a superfície exterior da esfera. 8. Aumento do volume de matriz extracelular. 9. Divisão Parcial do trabalho. 10 Divisão total do trabalho com células10. Divisão total do trabalho com células germinativas e somáticas 11. Divisão celular assimétrica produzindo células grandes e pequenas, promovendo a diferenciação. 12. Desde o início do desenvolvimento há uma bifurcação na divisão celular determinando células somáticas e germinativas. http://nimravid.wordpress.com/2008/04/16/evolve-multicellularity-volvox/ Uma questão fundamental em sistemática é a origem dasistemática é a origem da similaridade ou da diferença As características homólogas tem uma origem comum e as característicasorigem comum e as características análogas têm uma função comum, mas origens evolutivas diferentes 31/5/2010 19 Duas Espécies= Um Ancestral Comum • Adotar a teoria da evolução como explicação para a diversidade biológica implica necessariamente em aceitar não somente que os táxons, mas também que suas estruturas se interconectam no passado. Isso é homologia. Homologia • Ao se afirmar como homólogas as estruturas em grupos distintos, estará sempre implícita a afirmação de que essa estrutura supostamente esteve presente na espécie Esporófilosp p ancestral comum mais recente. – Estruturas homólogas podem ser iguais ou não Esporófilos Ancestral com esporângios em folhas modificadas 31/5/2010 20 Analogia Clorofila b Viridiplantae Cloroplasto perde a características análogas têm uma função comum, mas origens evolutivas Cloroplasto perde a Parede celular Célula eucariótica Primeiro ser vivo origens evolutivas diferentes Sépto dolipórico em Basidiomicetos Reino Fungi Pit connections em Rodophyta Reino Protista A cladística, uma forma de análise filogenética, busca entender as relações de ancestralidade entre os organismos Musgos Samambaias Pinheiro Carvalho Flores Sementes Lenho Xilema e Floema Embrião Caracteres Táxon Xilema e Floema Lenho Sementes Flores Musgos -- -- -- -- Samambaias X -- -- -- Pinheiros X X X -- Carvalhos X X X X 31/5/2010 21 Estrutura é qualquer expressão fenotípica • Caráter é aquilo que foi q q modificado nesta estrutura homóloga. • É a diferença entre a condição apomórfica (=mais recente) e uma(=mais recente) e uma condição plesiomórfica (=mais antiga). Cápsula Três Métodos para Inferir Homologia • (1) Se as estruturas são notoriamente semelhantesnotoriamente semelhantes pelas partes e conjunto que as compõe. – A presença de quatro membranas envolvendo o cloroplasto de Cryptophyta, Haptophyta e Ochrophyta EmHaptophyta e Ochrophyta. Em todos os três grupos a membrana mais externa é contínua com o Retículo Endoplasmático e o núcleo. Quatro membranas envolvendo os plastos de algas 31/5/2010 22 Três Métodos para Inferir Homologia • (2) Se as estruturas têm aproximadamente a • O nascimento do ramo carpogonial, aproximadamente a mesma posição relativa a outras estruturas do corpo. p g , composto pelo carpogônio e uma única célula basal, ambos sobre a célula auxiliar da fecundação caracterizando os diversos gêneros de Corallinales AUC – Célula Auxiliar da Fecundação BC – Célula Basal CA – Carpogônio CAB – Ramo Carpogonial E – Células do Epitalo FC – Células fundidas P – Células do Peritalo TR - Tricogine Três Métodos para Inferir Homologia • (3) Se as estruturas se formam a partir deformam a partir de células ou conjunto de células que ocupam posições similares em estágios embrionários. – Protonemas extensos, filamentosos ramificadosfilamentosos ramificados Bryopsida. 31/5/2010 23 Exemplos de Estruturas Homólogas • Dentes peristomiais em BryopsidaBryopsida Musgos Peristomiados Exemplos de Estruturas Homólogas • Leptosporângios em Polypodiales 31/5/2010 24 Apomorfia (=mais recente) Plesiomorfia (=mais antigo) X Simplesiomorfia= condição ancestral compartilhada por um grupo Autapomorfia = são caracteressão caracteres apomórficos para um único ramo terminal em uma filogenia Musgos Peristomiados Sinapomorfia = condição derivada que define ou agrupa um conjunto de espécies (apomorfia compartilhada) De um par de condições homólogas diferentes, em princípio, a plesiomórfica ( i ti ) é l d(mais antiga) é aquela que pode ser encontrada em grupos externos ao qual estamos analisando 31/5/2010 25 Presença de clorofilas a e c Lepidodinium chlorophorum Apresenta clorofilas a e b • Transição de fitoflagelado unicelular para colônias multicelulares em Volvocales: • (A) As colônias evoluíram de um fitoflagelado semelhante a Chlamydomonas reinharditii. • (B) As mais simples são grupos de quatro células, cada uma capaz de reprodução. Em colônias com 8 32 células a morfologia podecolônias com 8‐32 células a morfologia pode ser uma folha (Gonium pectorale), esfera achatada, ou esfera. • Maiores colônias são esferas ocas uniformes (Eudorina elegans (C) , Pleodorina californica (D), Volvox carteri (E), V. aureus (F)), e as maiores colônias podem conter até 50.000 células com as células diferenciadas em células somáticas e células germinativas muito maiores. A él l i ti d lô i• As células germinativas produzem colônias assexuadamente que são inicialmente contido dentro da esfera da colônia mãe, e são liberados quando o reservatório de células somáticas sofre morte celular programada e liberta as colônias filhas. 31/5/2010 26 Várias transições encontradas nas Volvocales incluem: 1. Citocinese incompleta, unindo células através de pontes citoplasmáticas. 2. Inversão incompleta do embrião e colocação do flagelo na superfície. 3. Rotação dos organismos. 4. Estabelecimento de polaridade da colônia. 5. Transformação das paredes celulares em t i t l luma matriz extracelular. 6. Controle genético do número de células. 7. Inversão completa, necessário para colônias esferoidais colocarem seus flagelos sobre a superfície exterior da esfera. 8. Aumento do volume de matriz extracelular. 9. Divisão Parcial do trabalho. 10 Divisão total do trabalho com células10. Divisão total do trabalho com células germinativas e somáticas 11. Divisão celular assimétrica produzindo células grandes e pequenas, promovendo a diferenciação. 12. Desde o início do desenvolvimento há uma bifurcação na divisão celular determinando células somáticas e germinativas. http://nimravid.wordpress.com/2008/04/16/evolve-multicellularity-volvox/ O Tempo como Modelador da Forma • A filogenia é uma entidade t t l El dtranstemporal. Ela corresponde à seqüência de todos os momentos das espécies ao longo do tempo, desde seu surgimento. O que podemos ver com os nossos olhos, portanto, é apenas um corte temporal dessa filogenia. 31/5/2010 27 Os Reinos da Vida • Os conhecimentos obtidos através do desenvolvimento da bioquímica e da microscopia eletrônica culminaram em novas propostas de organização sistemática do mundo vivo. • Quatro Reinos (Herbert Copeland, 1938 ‐ Monera) e cinco Reinos (Whittaker, 1959 ‐ Fungos) foram apresentados. Robert Whittaker – propôs uma classificação em cinco Reinos Animalia, Plantae, Fungi, Protista e Monera. Reino Animal Reino Protista Haeckel Whittaker Reino Monera Copeland 31/5/2010 28 Linnaeus (1753) 2 Reinos Haeckel (1866) 3 Reinos Chatton (1925) 2 grupos Copeland (1938) 4 Reinos Whittaker (1969) 2 Domínios 5 Reinos Woese (1977,1990) 3 Domínios 6 Reinos Animalia Animalia Animalia Animalia Plantae Plantae Eucarya EucaryaVegetabilia Plantae Plantae Plantae Fungi Protoctista Protista (não tratado) Protista Procarya Monera Monera Archaea Bacteria • Em 1998, Cavalier-Smith propôs dividir os protistas em dois Reinos: os Chromista que inclui todos os protistas que apresentam clorofilas a e c e suas formas aclorofiladas aparentadas e os Protozoários. • Como é possível notar, as relações entre os diferentes Domínios e seus respectivos Reinos continua controverso. Fehling et al. (2007) 31/5/2010 29 A classificação dos “vegetais criptogâmicos” Divisões de Algas (Smith 1955) • Chlorophyta Divisões de Algas (Lee 2008) • Cyanobacteria • Euglenophyta • Pyrrophyta • Chrysophyta* • Phaeophyta* • Cyanophyta • Rhodophyta • Glaucophyta • Rhodophyta • Chlorophyta • Euglenophyta • Dinophyta • Cryptophyta H t k t h t * • Sete Divisões • Heterokontophyta* • Prymnesiophyta • Nove Divisões A classificação dos “vegetais criptogâmicos” • As Briófitas constituem uma Divisão isolada de plantas, que se • As Briófitas consistem de três filos de plantasDivisão isolada de plantas, que se subdivide em três classes: Hepaticae, Anthocerotae e Musci... (Raven et al. 1976 ‐ 2a. Edição) • A maioria dos cientistas agora acredita que “Briófita” poderia três filos de plantas pequenas, estruturalmente simples... (Raven et al. 2007 ‐ 7a. Edição) • (Goffinet & Shaw 2008) q p ser entendida como um termo coletivo de três divisões distintas de plantas relativamente não especializadas... (Raven et al. 1996 ‐ 5a. Edição) – Marchantiophyta – Bryophyta – Anthocerotophyta 31/5/2010 30 AnthocerotophytaAnthocerotophyta Marchantiophyta Bryophyta Tracheophyta Chlorophyta Goffinet & Shaw 2008 A classificação dos “vegetais criptogâmicos” Sub‐Divisões de Pteridophyta Filos de Plantas Vasculares Sem SementesPteridophyta (Raven et al. 1976) • Psilophytina • Lycophytina Sem Sementes (Raven et al. 2007) • Lycopodiophyta • Pteridophyta • Sphenophytina • Filicophytina 31/5/2010 31 O que vamos adotar? Raven et al. (2007)
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