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Projeto Integrador II- CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP	
FACULDADE ANHANGUERA DE PORTO ALEGRE
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
8º SEMESTRE
Moniki Lima Seixas de Borba
RA: 0107001500
PROJETO INTEGRADOR II
Plano de Controladoria
Porto Alegre - RS
2019
ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP
FACULDADE ANHANGUERA DE PORTO ALEGRE
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
8º SEMESTRE
PROJETO INTEGRADOR II
 
 
 
							Projeto apresentado como requisito parcial 							para obtenção de nota da disciplina de 								Projeto Integrador II, do curso de Ciências 							Contábeis do Centro de Educação à 								Distância - CEAD da Universidade 								Anhanguera Educacional. Tutor: Cipriano 							Martinez
Porto Alegre - RS
2019
 
 
 
	
							Dedico esse trabalho, primeiramente a 							Deus por ter me dado a oportunidade de 							realizar o sonho de cursar o Ensino 								Superior, aos meus pais, Marcos 								Aurélio de Antoni Seixas e Nadia Mirta 							dos Santos Lima Seixas e ao meu 								marido João André Alves de Borba que 							sempre me apoiaram e incentivaram a 							lutar pelos meus ideais.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me proporcionado a oportunidade de cursar o ensino superior e a minha família e marido pelo incentivo e apoio dedicados.
A todos meus amigos, que estiveram unidos a mim, dando auxílio para o engrandecimento do projeto.
 Àqueles, que direta ou indiretamente, contribuíram para o desenvolvimento desta pesquisa.
	Resumo	
Esta pesquisa compreende em uma apresentação de parte de um Plano de Controladoria, decidiu- se pela utilização da BS Construções, que tem segmento da construção civil. Buscou-se descrever de maneira sucinta o cenário onde as empresas de construção civil estão inseridas, propondo e apresentando um modelo de plano de controladoria.
A carga tributária bastante elevada, e o atual cenário econômico, onde enfrenta-se uma crise as empresas têm procurado opções para a redução de custos. Com o progressivo crescimento da concorrência e das obrigações assessorias, uma das alternativas é o planejamento de controladoria, para haverem mecanismos facilitadores, que tem como objetivo a redução de custos, buscando identificar a realidade e os requisitos que são necessários a este modelo de controle de metas e estratégias.
Palavras Chave: Construção Civil, Controladoria, EVA, Modelo de Controle de Metas e Estratégias.
Abstract
This research comprises in a partial presentation of a Controllership Plan, it was decided to use BS Construções, which has a segment in the rendering of services in civil construction. It was tried to describe succinctly the scenario where the civil construction companies are inserted, to propose a model of controlem plan.
The tax burden is quite high, and the current economic scenario, where a crisis is facing companies have been looking for options to reduce costs. With the progressive growth of competition and advisory obligations, one of the alternatives is the planning of control, in order to have facilitative mechanisms, which aims at reducing costs, seeking to identify the reality and the necessary requirements for this model of goal control and strategies.
Keywords: Civil Construction, Controllership, EVA, Goal Control Model and Strategies.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................... 6
1. PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PROJETO ........................................... 7
1.1. Problema de Pesquisa .............................................................................. 7 
1.2. Objetivo ..................................................................................................... 7 
1.3. Justificativa ............................................................................................... 7 
2. MODELO DE GESTÃO E O PROCESSO DE GESTÃO ...................... 8 
2.1. Apresentação da Empresa ........................................................................ 8
2.2. Principais Serviços da Empresa ............................................................... 9
2.3. Organograma da Empresa ....................................................................... 9
2.4. Metas e Objetivos .................................................................................... 10 
2.5. Sistema de Informação Contábil ............................................................ 10 
2.6. Controladoria ........................................................................................... 10
3. A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA NAS 
ORGANIZAÇÕES .......................................................................................... 11 
3.1 O objetivo da Auditoria Interna ...............................................................11
4. EVA-ECONOMIC VALUE ADDED (Valor Econômico Adicionado) ...26 
4.1. A origem do EVA .................................................................................... 26
4.2. Objetivos do EVA ..................................................................................... 26 
4.3. Fatores ....................................................................................................... 28 
4.4. Metodologia do Cálculo EVA ...................................................................28
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................... 29
6. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 30
INTRODUÇÃO
	O plano de controladoria é uma medida que tem como objetivo a redução de custos, sendo uma ferramenta de assessoria para o meio empresarial para que surjam melhorias na administração de uma entidade, e se faz essencial para a continuidade das organizações. 
	A controladoria é essencial para as grandes empresas, médio e pequeno porte, sendo que pode simplificar o cumprimento das obrigações e decisões gerenciais na empresa, minimizando os custos. Para se ter um plano de controladoria, as organizações devem ter a contabilidade fidedigna, que apresente sua situação financeira real, devendo contribuir para o melhoramento da organização.
	Este estudo procura demonstrar a pesquisa realizada que trouxe conclusões que permitiram identificar que a empresa utilizada como modelo nunca teve a preocupação em desenvolver e utilizar um Estudo de Gestão baseada em informações contábeis e gerenciais para aquisição dos resultados trazidos por ele.
1. PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PROJETO
	Neste trabalho será utilizada como modelo a empresa BS Construções que tem segmento na construção civil.
	As empresas que são prestadoras de construção civil são diversas no Brasil, um dos obstáculos enfrentados por essa categoria é o aumento da concorrência e da burocracia, exigindo com que os empresários estejam continuamente se atualizando tanto na execução do seu trabalho quanto nas informações que devem ser prestadas ao estado. Uma grande parte dos prestadores desse tipo de serviço atingem os objetivos mesmo enfrentando essas dificuldades encontradas, sendo utilizados alguns instrumentos facilitadores à continuidade e ao crescimento da empresa. A controladoria, feita nas maiores entidades torna-se indispensável no impulsionamento destas empresas.
	 O objetivo deste estudo é desenvolver e apresentar um modelo conceitual de Controladoria para a organização que é o objetode pesquisa.
	Os serviços prestados pelas construtoras geralmente são:
Construções de imóveis residenciais e comerciais;
Reforma de imóveis residenciais e comerciais;
Pequenas manutenções elétricas, hidráulicas, estruturais de acabamento;
Concretagem;
Escavação.
	O modelo de controladoria proposto neste trabalho poderá ser usado por qualquer construtora, desde que também preste os mesmos serviços do objeto de estudo utilizado ou pelo menos parte deles.
	A preparação do modelo conceitual de Controladoria será baseada em:
Sociedade simples;
Departamentalização estrutural interna, com 5 colaboradores e o administrador que também executam os trabalhos braçais.
Através da controladoria procurou-se alcançar as melhores maneiras de reduzir custos, aprimorando as maneiras de execução dos melhorando os indicadores de rentabilidade e propiciando um dos mais importantes princípios contábeis, o da continuidade.
1.1. Problema de Pesquisa 
	A construção civil tem contribuído ao longo do tempo com a humanidade, através da edificação de imóveis para abrigo, moradia, trabalho, entretenimento, estradas, pontes, viadutos, túneis, etc., pois é através do seu desenvolvimento que a humanidade se mantém protegida e é essencial para a sobrevivência do homem, e até hoje sofre mutações este trabalho. 
	Com o advento de novas tecnologias foi possível aperfeiçoar e melhorar as técnicas de construção e de desenvolvimento de edificações mais resistentes e com melhor aproveitamento de espeço.
	Percebeu-se que a Controladoria é mais utilizada em empresas de grande porte, deixando as organizações de pequeno porte a margem da utilização dessa ferramenta que é de eximia importância e extremamente benéfico para manter o controle sobre tudo que acontece administrativamente, contabilmente e de execução dentro da entidade, especialmente a de construção civil.
1.2.	Objetivo
Mostrar à empresa estudada e aos interessados a fundamentação teórica, o processo de trabalho realizado, o desenvolvimento do projeto, o plano de controladoria, modelo de gestão e processo de gestão.
Objetivos Específicos 
efle ti r a di minui ção da C arga Tri bu tária; 
 Analisa r o conte xto hi s tóri co; 
 Refle ti r a di minui ção da C arga Tri bu tária; 
 Analisa r o conte xto hi s tóri co; 
Caracterizar as atividades da Prestação de serviço da construção civil;
Elaboração de um modelo conceitual de controladoria;
Perceber os requisitos necessários para formular um modelo conceitual de controladoria;
Identificar quais produtos da controladoria são aplicados na construção civil.
1.3.	Justificativa 
A pesquisa mostrou-se relevante, pois trata-se de um modelo conceitual de controladoria através de uma estrutura organizada e de acordo com as condições e variáveis de um mercado tão competitivo como no ramo de construção civil, por estudar os impactos financeiros que pode sofrer o ramo da atividade escolhida.
A escolha por este tema se deu pela necessidade de incorporar junto à empresa um modelo conceitual de controladoria e pela falta de conhecimento por parte dos proprietários trazendo uma melhora em sua saúde financeira quanto aos tributos pagos.
2. MODELO DE GESTÃO E O PROCESSO DE GESTÃO
O modelo de gestão é advindo de um conjugado de peculiaridades, com realce as valores e crenças que fazem parte da formação conceitual dos gestores e administradores, que são os responsáveis pela área estratégica da organização. Tornando a organização única com suas individualidades, que segundo Stadler, cada empresa possui uma cultura própria. Outro agente relevante é demonstrado por Figueiredo e Caggiano (2006, p.30), as modificações no modelo administrativo são, por modificações nos indivíduos e não nos ambientes. A administração da empresa tem a necessidade de ser dinâmica diante da realidade. 
O processo de gestão tem como principal objetivo medir e manter a empresa nos limites que a permitam cumprir a missão proposta anteriormente. Sendo que esse procedimento deve manter a organização aberta para o novo, fazendo dele uma ferramenta de crescimento e continuidade da empresa. Conforme Oliveira, Perez Jr e Silva (2007, p.56) as maiores dificuldades para os gestores das entidades é o desenvolvimento de um ambiente na empresa para antecipar as futuras predisposições.
A administração precisa ser alicerçada com acordo lógico e perceber permanentemente alternativas que melhor se apliquem à realidade da organização, recordando também o processo em geral, em especial o cuidado com o planejamento, executando e o controlando, auxiliado com um sistema de informações que norteia a tomada de decisões na entidade. É necessário visualizar os possíveis cenários, estabelecer os prováveis parâmetros, incluindo as possíveis ameaças e oportunidades, maximizando os pontos fortes e manter o controle dos pontos fracos.
O planejamento operacional tem por consequência situar as metas e os objetivos operacionais, procurando as melhores opções de ação. Para Chavenato (2003, p. 654) as empresas necessitam um sistema básico com controles para utilizar seus requisitos financeiros, no desenvolvimento de pessoal, analise de disposição financeira e julgamento a de produção operacional. Os controles são funções da Controladoria atentando-se a sua aplicabilidade, Segundo Maximiano (1991, p. 92) o que mais implica energia no trabalho administrativo envolve a necessidade de solucionar problemas e na tomada de decisões.
A controladoria está vinculada com a eficácia organizacional para alcançar, sendo necessário definidos modelos de eficiência que levam à efetivação de sua missão. Quando são percebidas as maneiras de operação e as preocupações com os elementos e as variáveis empresariais. Sendo possível o controle e o uso dos recursos organizacionais: físicos, humanos e financeiros.
Um modelo de gestão pode ser determinado como um conjugado de princípios e definições que provém de crenças, ideias e valores dos gestores, influenciando em todos os outros subsistemas organizacionais, sendo nele norteadas as diretrizes da maneira que a organização será administrada. Sendo o modelo de gestão algumas vezes não definido como deveria, trazendo com isso indefinições e conflitos, levando a decisões que levam a ações que não estão em acordo com os principais objetivos da organização, sendo essencial que os princípios básicos de gestão tenham uma definição clara e a integração deste com as decisões, mensuração e informações serão apuradas e discutida após.
Na demarcação do modelo de gestão são observados os seguintes conceitos:
Os Princípios Organizacionais;
Caracterização de “Accountability”.
Maneira de Gestão;
Método de Gestão;
Princípios de Informação/Comunicação;
Qualificação de resultados;
Critérios e conceitos de qualificação dos administradores;
Qualificação de desempenho.
2.1. Apresentação da Empresa 
Logotipo: 
Nome da Empresa: 
Nome Fantasia: BS Construções
Setor: Prestação de Serviços
CNPJ: 
Atividade Primária (CNAE): 43.99-4-1/03	
Fundação: 01/07/2013
Localização: Cerro Grande do Sul-RS
Endereço: Rua Ernesto Bereta Lopes, SN°
CEP: 96770-000
A empresa foi fundada em: 01 de 07 de 2013.
Fundador: 
Coordenação/Administração/Marketing: 
Contadora: 
Serviços que trabalha: Construção civil
Quem são os principais Concorrentes:
Número total de Colaboradores: são 2 pedreiros e 3 auxiliares de pedreiros.
Valor do Capital Social: R$100.000,00
	
	História da Empresa 
A empresa, tendo como nome fantasia: BS Construções está no mercado há cinco anos, originou-se na cidade de Cerro Grande do Sul no estado do Rio Grande do Sul.
A BS Construções é uma prestadora de serviços, que oferece serviços na construção civil da melhor qualidade ao público alvo na cidade de Cerro Grande do Sul, sendo conhecida como a melhor do ramo na região.
Seu Idealizador, nascido na cidade de Cerro Grande do Sul começou o próprio negócio após a aposentadoria de seu pai com quem trabalhava como autônomo no ramo da construção civil. Com o passardos anos onde exercia as funções de pedreiro, viu a necessidade de se especializar na área e iniciou o curso de Engenharia na ULBRA em Canoas e abrir uma empresa. Naquela época era tudo novidade e aparentemente complicado, mas o empenho e dedicação prestados ajudaram a moldá-lo profissionalmente.
 	Missão
Fornecer serviços de construção e reforma de imóveis de alta qualidade aos clientes, proporcionando satisfação aos mesmos, com preço justo.
Visão
Ser uma empresa reconhecida em toda a região no ramo da Construção Civil, comprometida com a melhoria contínua dos processos. 
Valores
Responsabilidade Social;
Respeito a colaboradores e clientes;
Ética;
	2.2. Áreas em que a empresa atua
A construção civil, ramo de atividade que a empresa atua, é voltada para o atendimento de pessoas físicas e pessoas jurídicas tendo como principal serviço a construção e reforma de imóveis.
	2.3. Organograma 
A empresa é composta por um pequeno escritório dentro da residência do senhor Rogério, pois o mesmo presta serviços em residências e edifícios comerciais em variados endereços.
 Organograma
	
	Analise Swot da Empresa
Força: Qualidade no serviço prestado, atendimento de ótima qualidade, equipe treinada e capacitada, conhecimento da clientela.
Oportunidade: Aumento da clientela pelo aumento do número de habitantes na cidade e de novos empregos.
Fraquezas: o preço da prestação de serviço é de baixa concorrência, queda da oferta de mão de obra.
Ameaças: aumento da concorrência local, alta nos tributos, crises econômicas, fator climático.
2.4. Metas e Objetivos 
	Devido a empresa por ser atenta ao mercado, espera expandir cada vez mais os seus negócios e esperando atingir o patamar de uma empresa cada vez mais qualificada, prestando serviços com qualidade superior aos seus clientes, qualificando seus colaboradores, e adquirindo cada vez mais equipamentos eficientes e necessários para execução dos serviços dos prestados.
	
	
	2.5. Sistema de informação Contábil
	É através do sistema de informação contábil e de controladoria é o meio onde o contador geral, contador gerencial ou o controller usa para realizar a contabilidade e a informação contábil dentro das empresas. Havendo a necessidade de aplicação à estruturação do sistema de informação contábil, com foco sistêmico.
	A ciência contábil defende uma sistematização única para a informação contábil, as organizações têm de uma maneira geral dividido o sistema de informação contábil em duas áreas:
A área societária e fiscal, a área legal, que é determinada de escrituração;
A área gerencial, que é determinada de planejamento e controle
	Na parte considerada legal, há alguns subsistemas de informação para o primeiro gerenciamento da entidade, tendo como conotação administrativa, são análises de elaboração rotineira, como de balanço e de caixa, e a gestão de impostos.
	Não há necessidade que as duas áreas sejam operadas de maneira diferente, devendo ser operacionalizado como um todo, sem dar maior ou menor importância à determinada área ou subsistema.
	
2.6. A Controladoria
 	
A controladoria é uma ciência. Esta afirmativa, embora seja questionada parece ser verdadeira, pois quando tentasse imaginar como se tornaria possível obter os dados e informações de qualquer entidade que não através da contabilidade. Informações que são obtidas da contabilidade e que são de extrema importância para uma administração satisfatória, sendo que as demonstrações contábeis refletem a posição financeira da empresa.
Para Chaves (2010, pág. 3), a contabilidade averba os acontecimentos que geram os tributos para a pessoa jurídica, como também acontecimentos econômicos que não geram tributação e outros que tem refletem indiretamente na carga tributária da empresa.
De acordo com Fabretti (2009, pag.7), Contabilidade é a ciência que estuda, averba e mantém o controle do patrimônio e as mutações que operam nele, os fatos e atos administrativos, mostrando ao final de cada exercício social o resultado que se obteve e a situação financeira e econômica da organização. Na contabilidade, existe um ramo especifico que cuida dos tributos e da legislação fiscal juntamente com a contabilidade tributária. 
Para Fabretti (2009, pág. 5), a contabilidade tributária é um braço da contabilidade que tem por resultado a aplicação prática dos princípios, conceitos, da legislação tributária e normas básicas de contabilidade de maneira simultânea e adequada. 
De acordo com Chaves (2010, pág.1), na atualidade, com a carga tributária extremamente elevada, a contabilidade tributária é muito necessária aos profissionais que exercem a gestão empresarial, sejam eles contadores, administradores, advogados entre outros. 
Conforme Fabretti (2009, pag. 8) ,o intuito da contabilidade tributária é a apuração exata do resultado do exercício, o demonstrando de maneira sintética e clara, para atender posteriormente de maneira extra contábil às exigências das legislações do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro, sendo determinada a base para cálculo fiscal e para criação das provisões destinadas para a quitação desses tributos, que serão compensadas do resultado contábil, para determinar o lucro líquido que estão à disposição dos acionistas, sócios ou titulares de firmas individuais. Ainda segundo Fabretti (2015, pág.9), o método de contabilidade tributária compõe-se basicamente em:
 a) elaborar um planejamento tributário adequado (que exija entendimento legal dos tributos);
 b) os relatórios contábeis devem ser eficazes e devem demonstrar a situação exata das contas do patrimônio líquido e do resultado (exigindo conhecimento contábil);
c) o controle de despesas que não são dedutíveis e de receitas que não sejam tributáveis, sendo elas temporárias ou definitivas para a apuração da base de cálculos tributária.
Sendo a carga tributária no Brasil muito elevada, tendo como consequência, empresas com um custo elevado de recolhimento tributário exigido pelo Fisco. Conforme o enquadramento tributário que a empresa está, a carga tributária pode chegar a 34% sobre o faturamento. Refletindo diretamente no custo de produtos e serviços que a mesma oferece, sendo repassado ao consumidor final.
3. A Importância da Auditoria interna nas Organizações
A auditoria interna faz parte de um conjugado de metodologias que tem por objetivo verificar a veracidade e integridade adequando e tornando eficientes os controles internos e informações contábeis, operacionais e financeiras da empresa.
A auditoria interna é uma maneira de verificação de forma autônoma dentro da entidade, que tem por finalidade de reavaliar as operações, como uma prestação de serviço gerencial. Faz parte do controle administrativo que tem uma funcionalidade por meio de verificação da eficiência de outros controles.
As modificações no mercado e nos setores sociais e econômicos. Com a globalização econômica e o aparecimento de mercados comuns fez com que a Auditoria Interna não tenha apenas como objetivo a conotação Policialesca e Repressiva para ser de assessoria gerencial na efetivação da missão da organização.
3.1. O objetivo da auditoria interna
O proposito a auditoria interna é dar suporte aos ad administradores no desenvolvimento legítimo de suas obrigações e responsabilidades, fornecendo para eles.
O auditor interno tem interesse em qualquer etapa das atividades da empresa que tenha possibilidade de ser útil à gerência, pressupondo uma inclusão de áreas além da contabilidade e financeira, com o intuito de uma visão completa das operações realizadas. Examina a qualidade dos trabalhos, revisando, os processos administrativos e fornecendo informações com periodicidade em:
Controles interno, operacionais e financeiros, avaliando, revisando, corrigindo as atividades administrativos e aplicando os controles de contabilidade, operacionais e financeiros, mantendo o controle com eficiência reduzindo custos;
Mantendo o cumprimento dos planos,diretrizes e procedimentos, limitando o grau entendimento;
O cuidado com os ativos referente à escrituração, demonstrando o grau de controle de ativos da organização protegendo a mesmo contra perdas;
Julgamento da qualidade e do desempenho das atividades realizadas e posteriormente imbuídas determinando a fidelidade dos dados gerenciais originados na empresa;
Recomendando aprimoramentos operacionais.
	A Auditoria Interna auxilia a gerência, com o objetivo de diminuir e extinguir inconvenientes ao desempenho da administração, por ser colaborador da organização, perdendo assim sua independência profissional.
	Mesmo sendo ético e cuidadoso é perceptível sua submissão aos administradores da organização, sendo assim, a auditoria interna não se utiliza para prestar informações. Sendo de responsabilidade da empresa determinar as obrigações da auditoria interna.
4. EVA-Economic Value Added (Valor Econômico Adicionado)
	
	Valor econômico adicionado permite mensurar o valor que foi feito devido a um agente econômico. É o valor adicionado que é adquirido pelos bens e serviços ao serem transformados no decorrer do processo produtivo.
	Em uma entidade, o valor adicionado é o aporte de um recurso ou processo produtivo realizado pela empresa.
	Em uma organização, o valor adicionado é o aporte adicional de uma atividade, processo ou recurso para prestação de serviço ou produto fabricado para comercialização.
	Pelo ponto de vista macroeconômico, é o montante dos bens elaborados por uma economia após a dedução de custos referente a insumos advindos de terceiros, sendo eles matérias-primas, serviços, bens intermediários, que são usados durante a fabricação do produto.
	Sendo, a fórmula para realizar o cálculo do EVA:
Lucro Operacional depois do IR – (Capital Investido x Custo de Oportunidade).
4.1. A origem do EVA
	Existe uma certa discórdia quanto a origem, sendo que alguns autores garantem que foi inserido pela General Motors por volta de 1920, já outras teorias demonstram que se utilizava por estudiosos de origem alemã no princípio do século passado.
	Ficando esquecido ou quase não utilizado até a década de 1980, sendo assim registrada sua patente por Joel Stern e G. Bennett Stewart III, que posteriormente foi divulgado pela Consultoria Stern Stewart Co, tornando-se popular em uma grande variedade de organizações como medida de atuação.
4.2. Objetivos do EVA
	Uma das intenções principais do EVA, sendo sua metodologia principal está alicerçada em teorias de Administração Financeira, é exibir se uma entidade está efetivamente incorporando valor aos seus acionistas. Com base neste ponto, o indicador possibilita a executivos acionistas e investidores, julgar com clareza se o capital que foi empregado e aplicado em um investimento está sendo lucrativo.
	Principais objetivos:
Possibilitar o julgamento de decisões que foram tomadas pelos administradores da entidade e a projeção de cenários futuros;
Possibilitar a compreensão dos motivos da concepção/extinção de valor permitindo assim indicar alternativas para cenários futuros;
Concretização de empenho de toda a entidade para fomentar operacionalmente os negócios aumentando o lucro de sócios/investidores a longo prazo;
Tornando translucido aos administradores a meta mínima de remuneração dos sócios e acionistas;
Simplicidade que faculta que os administradores não financeiros a compreensão do método pelo qual se dá o aval de acompanhamento e a sua utilização na procura dos resultados que foram anteriormente planejados.
4.3. Fatores
Ter como objetivo lucrar mais ao invés de usar mais do capital, sendo que, quase sempre esta alternativa está interligada à diminuição dos custos, que também tem sua importância, lembrando a existência de diversas maneiras de elevar o faturamento da entidade, explorando as oportunidades ofertadas pelo mercado e as necessidades da clientela;
Utilizando menos do capital nas operações, a empresa tem que dar ênfase na revisão dos gastos e processos de produção;
Investindo em projetos com retornos de maior lucratividade, utilizando todo ou parte do seu capital, devendo ser cuidadoso, de maneira que tenha a possibilidade de escolher e investir em projetos que lhe tragam retorno alto.
	O Goodwill, sendo o processo de mais valia, que foi é o valor adicionado, tem como pretensão pagar mais pela entidade, com base na geração de valor. Tendo em vista também a extinção de valor, sendo que o valor de mercado indicado é menor do que realmente vale seu capital. Como se pode observar figura abaixo.
	
4.4. Metodologia do Cálculo do EVA
	O cálculo do EVA existe inúmeras variações, sua definição básica pode ser demonstrada abaixo:
	
Custo do Capital Próprio: Estipulado pelo investidor, sendo que é o valor esperado por ele em ganhar confrontado com o custo de oportunidade ofertado por outra fonte.
Custo do Capital de Terceiros: Estipulado pelo mercado, comumente demonstrado por taxas de financiamentos/empréstimos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
	Por meio do Projeto integrador II, pôde-se perceber a importância e a aplicabilidade em prática os conhecimentos adquiridos durante o processo de estudo, com o objetivo de uma melhoria significativa da empresa. 
	Com as informações obtidas durante o acompanhamento da rotina da empresa, se percebeu a necessidade de melhoria, com base para a elaboração do Projeto Integrador II, onde as soluções de cada problema em específico serão colocadas para a empresa a fim de saná-las, fazendo com que a empresa se torne mais competitiva, eficaz e eficiente, melhorando o atendimento aos clientes. 
	Com um olhar crítico e minucioso sobre a organização é possível apontar possíveis mudanças, transpassou ao proprietário confiança no Projeto elaborado que estava sendo executado, o que o levou a aceitar fazer parte do projeto, tratando-o como um trato bilateral, onde ambas as partes obterão ganhos. 
	Com a realização do Projeto Integrador II pode-se perceber a importância do EVA nos dias atuais e entender seu efeito positivo em uma organização, deixando claro que a falta de acompanhamento do regime tributário, podendo acarretar gastos desnecessários na organização.
	
6. BIBLIOGRAFIA
POHLMANN, Marcelo Coletto. Contabilidade Tributária. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2012.308p.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4. Ed. Ver. Atual. – São Paulo: Saraiva, 2013. 
BRANCO, CASTELLO H. Sistema Tributário Nacional, disponível e m: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/L5172.htm acessado em 12 de setembro de 2018. 
DECRETO Nº3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999. Regulamento do Imposto de Renda, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm acessado em 30 de setembro de 2018.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2015. 
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2009. 
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. 
Simples Nacional. Disponível em 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acessado em 09 de outubro de 2018. 
OLIVEIRA, Luís Martins de Oliveira, et al. Manual de Contabilidade Tributária – Textos e testes com as respostas.14.ed. – São Paulo: Atlas, 2015. 
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 7. ed. – Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2011. 
CHAVES, Francisco Coutinho. MUNIZ, Érica Gadelha. Contabilidade Tributária na Prática. 1 ed. – São Paulo: Atlas S.A., 2010. 
 REIS, Luciano Gomes dos. GALLO, Mauro Fernando. PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. 2ª ed. – São Paulo: Editora Atlas S.A., 2012. 
LE I COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências.Disponível em 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp87.htm> acessado em 10 de agosto de 2018. 
Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Anhanguera. Disponível em: http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/inde x.html. Acesso em 07 de agosto de 2018.

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