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CUIDADOS DE ENFERMAGEM: HEPATITE E CIRROSE OCUPACIONAIS Discente: Gabriely Westphal Objetivos ➔ Conceituar hepatite e cirrose; ➔ Analisar as diferenças entre hepatites de diferentes etiologias; ➔ Analisar e debater o papel da Enfermagem na prevenção, promoção e recuperação de agravos em saúde devido à hepatite e cirrose e a atuação no campo de vigilância em saúde. HEPATITE A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas. (MS, 2017) CIRROSE Cirrose é uma doença crônica do fígado caracterizada por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Faz com que o fígado produza tecido de cicatrização no lugar das células saudáveis que morrem, assim o órgão deixa de desempenhar suas funções normais. (ONCOGUIA, 2015) O Fígado Aspectos anatômicos: ● É o maior órgão do corpo humano; ● Dividido em lobos; Funções ● Secreção de bile; ● Armazenamento de glicogênio e ferro; ● Desintoxicação do organismo; O termo hepatite é usado para qualquer inflamação no fígado! Patologias Ocupacionais ➔ Quando se considera as hepatites e cirrose no contexto ocupacional, as patologias prioritárias são: - Hepatite B; - Cirrose por cronificação de hepatite viral; - Hepatite C; - Hepatite tóxica; Hepatites Virais ➔ As infecções virais são a causa mais comum de hepatite e são classificadas segundo o vírus; ➔ Os sinais e sintomas compõem um quadro clínico clássico: - Cansaço; - Pele e olhos amarelados (icterícia); - Tontura; - Urina escura e fezes claras. ➔ O diagnóstico é realizado através de exame de sangue. (MS, 2019) Formas de transmissão viral ocupacional ➔ Exposições percutâneas; ➔ Exposições em mucosas; ➔ Exposições cutâneas; ➔ Mordeduras humana. (FIOCRUZ, 2004) Hepatite B ➔ Doença aguda auto-limitada até cirrose e hepatite fulminante; ➔ Vias de transmissão: parenteral, sexual e vertical; ➔ Sintomas aparecem de 1 a 6 meses após a infecção; ➔ Afeta 300 milhões de pessoas no mundo. (MS, 2019) Evolução clínica da doença (Fonte: Ruppenthal RD, 2018) Tratamento, prevenção e controle ➔ Forma aguda: tratada com repouso e não-consumo de bebidas alcoólicas e medicamentos que possam ser tóxicos ao fígado; ➔ Forma crônica: tratada com medidas da forma aguda e auxílio medicamentoso de Interferon e Lamivudina; ➔ Prevenção: uso de preservativos e utilização individual de produtos de higiene pessoal e beleza; (Grando AC, 2018) Infecção ocupacional por HBV ➔ Uma das doenças ocupacionais mais importantes para profissionais da área da saúde e da estética; ➔ Profissionais em categorias de risco devem possuir vacinação atualizada; ➔ Importante problema de saúde pública. (Lima et al, 2013) (F on te : G oo gl e Im ag en s) Risco de transmissão ➔ Exposição: ➔ Exposições cutâneas ou de mucosas ao sangue de indivíduos infectados por HBV representam a principal fonte de transmissão ocupacional (U.S PUBLIC HEALTH SERVICE UPDATED, 2001). Sangue contaminado, com antígeno E: risco pode ser acima de 30%; Sangue contaminado, com antígeno S e anticorpo contra antígeno E: risco pode ser acima de 6%; (FIOCRUZ, 2004) Hepatite C ➔ Importante problema de saúde pública; ➔ Principais vias de transmissão: parenteral e vertical; ➔ Infecção geralmente assintomática; ➔ 80% dos pacientes cronificam. (MS, 2017) Tratamento, prevenção e controle ➔ O tratamento é realizado com uma associação de antirretrovirais Interferon, Riboflavina e Boceprevir; ➔ A eficácia do tratamento é cerca de 60% e depende do genótipo do vírus; ➔ A prevenção é feita através do uso individual de objetos pessoais e que possam entrar em contato com sangue; (HLR, 2019) Infecção ocupacional por HCV ➔ Profissionais da saúde são os mais expostos devido à manipulação de instrumentos ou objetos que possam conter o vírus HCV; ➔ Prevenção dificultada por não existir vacina disponível. Transmissão eficiente do HCV ocorre principalmente através do sangue; (FIOCRUZ, 2004) Risco de transmissão ➔ A incidência de transmissão após exposição percutânea é de 1,8%; “Um estudo demonstrou que os casos de contaminações só ocorreram em acidentes envolvendo agulhas com lúmen” (FIOCRUZ, 2004). (Fonte: Google Imagens). (FIOCRUZ, 2004) Risco de transmissão ➔ O risco de transmissão a partir de outros materiais biológicos é baixo, assim como a exposição à partir de mucosas; ➔ Não há relatos na literatura de transmissão por exposição cutânea; ➔ O risco de infecção por superfícies contaminadas não é significativo, porém há relatos de casos de contaminação relevante e precariedade de controle de infecção em serviços de hemodiálise. (FIOCRUZ, 2004) Notificação compulsória de acidentes ocupacionais ➔ A notificação possui caráter obrigatório, porém atualmente encontra-se uma subnotificação; ➔ Devem ser notificados ao SINAN, como Acidentes com Material Biológico. (Nora CRD, 2018) Condutas ➔ Coleta de exames do paciente e funcionário; ➔ Início imediato da profilaxia na emergência; ➔ Encaminhamento ao infectologista e médico do trabalho; ➔ Preenchimento da ficha de comunicação de acidente de trabalho. (Lima et al, 2013) Hepatite Tóxica ➔ O fígado é um dos principais responsáveis pelo metabolismo de medicamentos e produtos químicos; ➔ O consumo de drogas de abuso e de produtos naturais também representam causas de agressão hepática. (Matos LC e Martins B, 2005) “Consideramos hepatite tóxica como a lesão hepática causada por inalação, ingestão ou administração parentérica de agentes farmacológicos ou químicos.” (SPMI, 2005). Causa frequente (até 25%) de falência hepática aguda; Causas ➔ O fígado pode possuir dificuldade em metabolizar certos produtos, levando a complicações quando exposição contínua; ➔ Alguns dos principais produtos causadores são: (HIS, 2019) Medicamentos Ervas e suplementos Produtos químicos Paracetamol Confrei Tetracloreto de carbono Isoniazida Kava Clorofórmio Estatinas Combinações de ervas chinesas medicinais Fósforo Fatores de risco e sintomas ➔ Alguns pacientes possuem maior predisposição a serem afetados devido a: - Consumo excessivo de álcool; - Doença hepática anterior; - Polifarmácia. ➔ Os sintomas são os mesmos das hepatites virais: - Cansaço; - Pele e olhos amarelados (icterícia); - Tontura; - Urina escura e fezes claras. (Martins B e Matos LC, 2005) Tratamento ➔ Não há tratamento específico, o uso da substância hepatotóxica deve ser interrompido e evitado uso futuro; ➔ O diagnóstico é composto por anamnese e exame físico associados à exames laboratoriais: - Físico: palpação do abdômen para identificação de hepatomegalia; - Laboratoriais: teste de função hepática e hemograma completo; (HIS, 2019) Hepatite tóxica ocupacional ➔ No âmbito ocupacional, está relacionada principalmente com a manipulação de produtos químicos sem o EPI adequado; ➔ Possui maior chance de ocorrência quando associada à hepatites virais; (HIS, 2019) (TST, 2016) (RBMT, 2003) Cirrose Hepática ~ Cirrose hepática ➔ A cirrose é uma patologia crônica do fígado caracterizada por fibrose eformação de nódulos (Ruppenthal RD, 2018); ➔ É causada principalmente pelo consumo excessivo de álcool, mas também por infecções virais (MMSD, 2016); (Fonte: Google Imagens) Etiologia ➔ Hepatopatia alcoólica: 60 - 70% dos casos; ➔ Hepatites virais: 10% dos casos; ➔ Doenças biliares, hemocromatose, doença de Wilson e deficiência de alfa-tripsina: 20 - 30% dos casos. (Ruppenthal RD, 2018) Processo patológico ➔ A patogênese da cirrose é conceituada pela inflamação, que quando ocorre de forma contínua, leva à formação de fibroses e, eventualmente, cicatrizes (Ruppenthal RD, 2018); ➔ Ocorrem lesões persistentes no tecido do fígado, que podem ser de origem multifatorial, iniciando um processo de cicatrização com acúmulo de colágeno e fibrina; ➔ A partir deste processo ocorre a formação de nódulos no parênquima. (Oliveira T, 2019) Aspectos clínicos ➔ Nas fases iniciais, costuma ser silenciosa, apresentando sintomas apenas quando já em estado grave; ➔ Sintomas: - Náuseas e vômitos; - Icterícia; - Emagrecimento; - Ascite; - Fraqueza; - Hepatomegalia. ➔ Diagnóstico: - Teste de função hepática (TGO e TGP); - Testes sorológicos; - Hemograma completo; - Anamnese e exame físico. (HFF, 2018) Complicações ➔ Insuficiência hepática; ➔ Complicações de hipertensão porta; ➔ Carcinoma hepatocelular. (Ruppenthal RD, 2018) Tratamento ➔ O tratamento consiste em terapia de suporte: - Tratamento de causas subjacentes; - Tratamento de complicações e sintomas; - Nutrição adequada; ➔ Vacinação contra hepatite A e B; ➔ Transplante hepático. (MMSD, 2016) Cuidados de Enfermagem ~ Cuidados de Enfermagem ➔ Adesão aos PP’S e utilização de EPI; ➔ Imunização; ➔ Vigilância em saúde e biossegurança; ➔ Orientações quanto ao autocuidado e assistência ao paciente internado. Precauções padrão para hepatites virais ➔ Está presente no âmbito da Enfermagem trazer as orientações corretas quanto à adesão das PP e das normas de biossegurança; (ANVISA, 2019) (ANVISA, 2019) Imunização ➔ A vacinação é uma medida de proteção que quando associada ao uso de EPI e adoção das PP, reduz drasticamente o risco de transmissão ocupacional; ➔ A vacina contra hepatite B é disponibilizada pelo SUS, porém atualmente não existe vacina contra HCV; 1º dose: ao nascer; Reforço 1º dose: 11 - 19 anos; 2º dose: 1 mês; Reforço 2º dose: 1 mês após 1º dose; 3º dose: 6 meses. Reforço 3º dose: 6 meses após 1º dose; (MS, 2019) Biossegurança ➔ “Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”. (FIOCRUZ, 2014). (Nora CRD, 2018) (Nora CRD, 2018) (Nora CRD, 2018) NR-32 ➔ É uma legislação que estabelece medidas para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores nos serviços de saúde; ➔ Baseia-se em três eixos: - Programas específicos aos riscos; - Capacitação permanente dos trabalhadores; - Medidas de proteção contra riscos. (Nora CRD, 2018) Assistência de enfermagem ➔ Realiza-se a assistência respeitando as etapas da consulta, focando na intervenção de enfermagem; ➔ Objetivos: - Prevenção de complicações; - Informações sobre o processo da doença e tratamento. ➔ Essencial realizar escuta terapêutica, buscando identificar nível de conhecimento do paciente para a criação de um plano de autocuidado. (Alves ERP et al, 2010) Hepatites ➔ Conduta: - Orientação quanto à manutenção do repouso; - Realização de atividades físicas de acordo com a tolerância do paciente; - Orientação quanto à realização de lanches no intervalo entre as refeições; - Estímulo da ingesta hídrica; - Orientação quanto à importância da abstenção alcoólica; - Orientação quanto à adesão terapêutica, e quais fármacos devem ser evitados. (Alves ERP et al, 2010) Cirrose ➔ Por seu caráter de gravidade e perda de função do órgão, a cirrose pode ser mais incapacitante (Oliveira DST e Silva AF, 2013); ➔ Necessita cuidados tanto durante internações hospitalares, quanto ambulatoriais (Oliveira DST e Silva AF, 2013); ➔ Conduta hospitalar: - Monitoramento de deficiências nutricionais; - Observação da aceitação da dieta; (Oliveira T, 2019) Cirrose ➔ Conduta hospitalar: - Monitoramento da diurese e ingesta hídrica; - Monitoramento de evacuações; - Solicitação de avaliação com nutricionista (se necessário); - Monitoramento de presença de edema em jejum; - Monitoramento de sinais vitais. (Oliveira T, 2019) Cirrose ➔ Conduta ambulatorial: - Orientação quanto à manutenção do repouso; - Realização de atividades físicas de acordo com a tolerância do paciente; - Orientação quanto à realização de lanches no intervalo entre as refeições; - Estímulo da ingesta hídrica; - Orientação quanto à adesão terapêutica, e quais fármacos devem ser evitados; (Alves ERP et al, 2010) Cirrose ➔ Conduta ambulatorial: - Avaliação do estado emocional do paciente; - Orientação para evitar atividades estressantes; - Orientação quanto à importância da abstenção alcoólica; - Orientação quanto ao transplante hepático (se necessário). (Oliveira T, 2019) Diagnósticos de Enfermagem - NANDA ➔ Os principais diagnósticos utilizados para pacientes com hepatites ou cirrose são: - Risco de volume de líquidos deficiente; - Fadiga; - Ansiedade; - Falta de adesão; - Risco para infecção. . (NANDA, 2015) Hepatite A ➔ Forma mais comum de hepatite viral aguda; ➔ Principal via de transmissão: fecal-oral; ➔ Entre 3 a 4 meses os sintomas diminuem e o quadro tende a se resolver espontaneamente; ➔ Podem ocorrer complicações como: - Icterícia grave; - Hepatite fulminante. (MS, 2017) Hepatite D ➔ O HDV é um parasita viral e necessita do HBV para poder causar uma infecção; ➔ Vias de transmissão: parenteral, sexual e vertical; ➔ Coinfecção X Superinfecção; ➔ 40% dos casos levam à hepatite fulminante. (MS, 2017) Hepatite E ➔ Se manifesta de forma aguda, auto-limitada ➔ Vias de transmissão: fecal-oral; ➔ Comporta-se de forma similar que a hepatite A, porém com maior gravidade; ➔ Pode agravar-se em gestantes. (MS, 2017) Hepatite Alcoólica ➔ Sintomas: - Ascite; - Náuseas; - Desnutrição. ➔ Tratamento: terapia de suporte e abstinência (SBH, 2019); ➔ A hepatopatia alcoólica provoca três tipos de lesões: - Esteatose hepática; - Hepatite alcoólica; - Cirrose alcoólica. (Matos L et al, 2013) “A hepatopatia alcoólica é provocada por uso abusivo e prolongado de etanol, não necessariamente ligada à dependência ao etanol, mas relacionada a outros fatores predisponentes, genéticos e ambientais.” (SBH, 2007). O abuso de álcool é a maior causa de hepatopatia nos países ocidentais! Objetivos alcançados ➔ Conceituar hepatite e cirrose; ✓ ➔ Analisar as diferenças entre hepatites de diferentes etiologias; ✓ ➔ Analisar e debater o papel da Enfermagem na prevenção, promoção e recuperação de agravos em saúde devido à hepatite e cirrose e a atuação no campo de vigilância em saúde. ✓ Referências - Alves ERP el al. Hepatite viral: diagnósticos e intervenções de enfermagem. Distrito Federal. 10º SINADEn; 2010. - Civan JM. Cirrose. Manual MSD. Disponível em:<https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1tico s-e-biliares/fibrose-e-cirrose/cirrose>. Acesso em 21 abril 2019. - Carvalho A. Hepatites tóxicase medicamentosas. ALERT Life Sciences Computing; 2009. - Figueiredo RM e Piai TH. Hepatite C e enfermagem: revisão de literatura. Belo Horizonte. REME – Rev. Min. Enf. 11(1): 86-89, jan/mar; 2007 - Hoffmann-La Roche. Hepatites. Disponível em:<https://www.roche.pt/hepatites/>. Acesso em 21 abril 2019. - Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca. Abordagem Clínica da Cirrose Hepática: Protocolos de Atuação. Amadora; 2018. - Hospital Sabará Infantil. Hepatite tóxica. Disponível em:<https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/hepatite-t oxica/>. Acesso em 21 abril 2019. - Instituto Oncoguia. O que significa cirrose hepática?. Disponível em:<http://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-que-significa-cirrose-hepatica/6607/833/>. Acesso em 20 abril 2019. . Referências - Lima BFR et al. Infecção ocupacional pelo vírus da hepatite B: riscos e medidas de prevenção. São Paulo. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. vol.23 n 2; 2013. - Matos L, Batista P, Monteiro N, Henriques P e Carvalho A. 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