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NEFROTÓXICA Plantas tóxicas: Combretum glaucocarpa ou Thiloa glaucocarpum Sinonímias: papa inchada / venta seca Características da planta: fruto em formato de carambola, folhas parecem de goiaba, fruto alado Partes que contém o princípio folhas secas e frescas Epidemiologia: surtos na época de chuvas - forte sistema radicular (sobrevive a queimadas) Espécies afetadas - bovinos e coelhos Princípio tóxico - Polifenois, saponinas e taninos - vescalagina, castalagina, estaquiurina e casuarina Dose tóxica: 5g/kg a 75g/kg Evolução: 1 a 15 dias para início dos sinais clínicos (aguda) quadro clínico pode evoluir ao óbito de 5 a 20 dias ou 2 a 37 dias Sinais clínicos: edemas subcutâneos, anorexia, parada da ruminação, fezes secas, muco, pastosas, sangue, focinho ressecado (venta seca), corrimento nasal, hipotermia, emagrecimento progressivo, andar lento, pelos ásperos, polidipsia Letalidade: acima de 75% Patologia clínica: aumento da ureia, creatinina e bilirrubina Macroscopia: edemas, derrames em cavidades, rins pálidos com petéquias, hemorragias no coração e no TGI (uremia), fígado com lobulação evidente e coloração clara Microscopia: necrose tubular renal, degeneração gordurosa hepática, dilatação tubular, presença de leucócitos (nefrite) Diagnóstico: Clínico-patológico Diferencial: Dimorphandra e Amaranthus Tratamento: suporte - Hidratação, glicose, lavage ruminal (?) Profilaxia: retirar o gado do local com a planta - principalmente na época das chuvas Plantas tóxicas: Amaranthus - Caruru Doença: Edema perineal de suínos Espécies sensíveis: bovinos, ovinos, suínos, caprinos, coelhos Partes tóxicas: folhas Princípio tóxico: desconhecido (oxalato de cálcio e nitrato (metahemoglobinemia)) Epidemiologia: surtos acontecem porque invade pastagens, ingestão de grandes quantidades (3 a 30 dias de ingestão), é mais tóxica quando frutifica Evolução: de 10 a 30 dias para primeiros sinais clínicos Sinais: depressão, anorexia, diminuição dos movimentos ruminais, diarreia, hemoptise, incoordenação, emagrecimento progressivo, polidipsia Macroscopia: edema, úlcera de TGI, rins pálidos com estriações esbranquiçadas, pulmões congestos, hemorragias TGI, hidropericárdio Microscopia: necrose tubular tóxica, cristais de oxalato de cálcio, lesões na mucosa do TGI (uremia) Diagnóstico: clínico-patológico Diferencial: IC, reticulopericardite traumática, problemas hepáticos Tratamento: sintomático Letalidade: alta CARCINOGÊNICO Plantas tóxicas: Samambaia - Pteridium aquilinum , P. arachnoideum (tem formato de meia lua entre as folhas) e P. caudataum (todas as partes são tóxicas) Distribuição: Brasil todo, regiões mais frias, alta pluviosidade, solos ácidos, arenosos, são bem resistentes Formas de intoxicação: ingestão da planta, inalação ou ingestão de esporos, ingestão de leite cru contaminado (resíduos no leite e carne do animal que ingeriu) Epidemiologia: brotação pós queimada, causa vício, Animais sensíveis: bovinos, equinos e seres humanos Princípios tóxicos: glicosídeos cianogênicos, antagonistas da tiamina, pterosinas (ptaquilosídeo), favanoides, taninos Sinais: Neurológico - equino Mecanismo: maior sensibilidade ao antagonista da tiamina (vitamina B) - metabolismo da glicose (entrada da glicose no neurônio) destrói tiamina - defeito do metabolismo de glicose no neurônio - todos os neurônios podem estar afetados - polioencefalomalácia (substância branca e cinzenta) Epidemiologia: Equino tem que ingerir mais de 50% da dieta em samambaia por pelo menos 30 dias Sinais: anorexia, andar cambaleante, incoordenação, decúbito, tremores, agitação, taquicardia, arritmias, convulsão, opistótono, morte Evolução: 48h Necropsia: congestão Diagnóstico: histórico - clínico - resposta ao tratamento - cromatográfico (amostra de qualquer lugar) Diferencial: Raiva, fumonisina (leucoencefalomalácia) Tratamento: administração de tiamina Diátese hemorrágica - bovinos Síndrome hemorrágica aguda (vários tecidos) Epidemiologia: bovinos jovens e época de seca Doses diárias: 10-30g/kg por 30 a 60 dias Mecanismo: Ptaquilosídeos (PTA) - agem na medula óssea - aplasia medular anemia arregenerativa, leucopenia, trombocitopenia, fragilidade vascular, distúrbios da hemostasia, aumento de tempo de sangramento, aumento do fibrinogênio Sinais clínicos: febre, hemorragias em qualquer tecido, diarreia, ronco, edema de laringe, anemia, Diferencial: raticida anticoagulante, babesiose e anaplasmose, acidente ofídico, sepse hemorrágica e pasteurelose Necropsia: hemorragia generalizada, MO pálida Histologia: hemorragias, aplasia medular Diagnóstico: clínico e cromatográfico Tratamento: antibiótico, transfusão, suporte Letalidade: alta Hematúria enzoótica - bovinos Sangue na urina (câncer de bexiga) Epidemiologia: Animais adultos (geralmente de leite), Ingestão de pequenas quantidades por mais de dois anos Mecanismos: PTA -> PT ab -> DNA -> mutações das células da bexiga - >tumores Sinais: emagrecimento, incontinência urinária, hematúria, prostração, anemia arregenerativa, disúria, hematúria, palidez da mucosa da bexiga, equimose e petéquias Histologia: não causa tumor único (hemangiossarcoma, papiloma, adenoma papilar) Necropsia: nódulos, aspecto de couve flor, úlceras, mudança de coloração, hidronefrose Diagnóstico: clínico - patológico e cromatográfico Diferencial: leptospirose, babesiose, acidentes ofídicos, Sem tratamento Carcinoma de TGI - bovinos Carcinoma de vias digestivas superiores Epidemiologia: adultos, consumo durante anos, possível interação com o papiloma vírus Ação: carcinogênica, radiomimética Localizado: base de língua, faringe, Parte mais tóxica: rizoma Mecanismo: PTA - PTA ativado - Dano ao DNA - Mutação - Alteração do Hras modifica epitélio normal e causa hiperplasia - Mutação do gene p53 causa displasia e câncer Carcinoma de células escamosas necrosante (forma queratina) Sinais: dificuldade de ingestão, ruminação diminuída, perda de peso, tosse, disfagia, diarreia, halitose, timpanismo, pele seca, palidez de mucosa, edema submandibular, corrimento nasal Necropsia: presença de massas em forma de papiloma ou de couve-flor, pedúnculo, úlceras, nódulos, massas cinzentas, amarelas e infiltrativas Histologia: necrose e queratinocítos Diagnóstico: clínico, patológico e cromatografia Diferencial: actinobacilose, tuberculose, corpos estranhos e papilomas Letalidade: 100% Sem tratamento Risco à saúde humana (por conta dos resíduos de produtos animais), consumo de água contaminada, PLANTAS CARDIOTÓXICAS PLANTAS QUE PROVOCAM MORTES SÚBITAS ASSOCIADAS AO EXERCÍCIO (TOCOU = MORREU) Contém monofluoroacetato de sódio (1080 - combater rato) Espécies sensíveis: Bovinos > búfalos, ovinos e caprinos. Palicourea marcgravii: Cafezinho / erva de rato / café-bravo - altamente distribuída pelo território brasileiro - boa palatabilidade - efeito acumulativo - vivem em partes de sombras - época de seca permanece com as folhagens verdes - toda a planta é tóxica Responsáveis por metade das mortes em bovinos causadas por plantas tóxicas Amorimia pubiflora: cipó prata Características da morte súbita: Evolução superaguda / associado com a movimentação do animal/ achados de necropsia praticamente negativos / histopatológico revela leves alterações Patogenia: intervalo entre ingestão e manifestação de sinais clínicos depende da dose - O mecanismo de ação do monofluoracetato inicia-se pela ligação deste à acetil coenzima A (CoA-SH), formando o fluoroacetil CoA, que por sua vez, substitui a acetil CoA no ciclo de Krebs e reage com citrato sintase, produzindo o fluorocitrato. O fluorocitrato é o metabólito ativo do MF e responsável pelo bloqueio da aconitase, impedindo a conversão do citrato em isocitrato. Consequentemente há o acúmulo de citrato e lactato nos tecidos corpóreos ocasionando efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos Sinais: cardiovasculares e neurológicos - depende do animal - depende da dose ingerida - sinais diretamente proporcionais à dose ingerida Fase inicial (sinais cardíacos) > taquicardia - taquipneia - apatia - tremores musculares - decúbito esternal - pulso venoso Fase dramática > queda do animal ao solo - vocalização - decúbito lateral - língua protusa - morte Diagnóstico: dificuldade de detecção do agente algumas horas depois da morte do animal (dá pra usar cerúmen para detecção do agente) Achados macroscópicos: inespecíficos Achados microscópicos: fragmentos do SNC, fígado, rim (degeneração hidrópico-vacuolar do epitélio dos túbulos contornados distais com forte picnose nuclear) Diferencial: (diferenciar de doenças que causam morte súbita) intoxicação por uréia (amônia), intoxicação por mandioca, carbúnculo hemático, acidente ofídico Protocolo terapêutico: experimental - tiossulfato de magnésio Medidas profiláticas: cercar as matas e capoeiras onde existem a planta - movimentar os animais que podem ter ingerido a planta - aversão alimentar condicionada (cloreto de lítio) - uso de acetamida - inoculação intra ruminal de bactérias que degradam o monofluoroacetato - uso de doses não tóxicas para desenvolvimento de resistência PLANTAS QUE PROVOCAM FIBROSE CARDÍACA Niedenzuella multiglandulosa antigamente chamada de Tetrapterys multiglandulosa: plana alta - contém glândulas nas folhas (chama atenção) - compostos fenólicos e cardiotônicos - Contém um pouco de monofluoroacetato de sódio, mas não causa doença superaguda - Epidemiologia: seca (agosto a outubro) quando a qualidade da pastagem cai e o animal começa a se alimentar do que aparece - gera surtos Patogenia: Insuficiência cardíaca congestiva, causa aborto, sinais clínicos e lesões relacionadas ao SNC, Sinais: edemas subcutâneas (peito inchado) - ingurgitamento e pulso venoso positivo na jugular - arritmia cardíaca - dispnéia - letargia - anorexia - fraqueza - dificuldade de locomoção - tremores musculares - fezes ressequidas Ateleia glazioveanae: princípio tóxico desconhecido - causa problema neurológico, cardíaco e reprodutivo Lesões macroscópicas: áreas esbranquiçadas no miocárdio - fígado com aspecto de noz moscada Diferencial: antibióticos ionóforos - deficiência de vitamina E e selênio - pericardite traumática - Senna occidentalis Diagnóstico: epidemiologia - clínico Tratamento: diagnóstico desfavorável Profilaxia: erradicação da planta Plantas que contém glicosídeos cardiotóxicos PLANTAS ORNAMENTAIS DIARREIAS BRANDAS AZALEIA - Rhododendron Mecanismo de ação: ACELERAM O PARASSIMPÁTICO E AUMENTA A SECREÇÃO - Aumentam a permeabilidade dos canais de Na Sinais: inespecíficos - depressão, salivação, vômito, tremores, ataxia, decúbito, opistótono, aumento da secreção nasal, edema pulmonar, dor abdominal, respiração Exame complementar: ECG Necropsia: sem alteração - conteúdo da planta no estômago Histologia: necrose renal, cardíaca, hepática, ID, SNC Diferencial: Nerium oleander TULIPA - Tulipa spp. Princípio ativo: tuliposídeo A e B, oxalato de cálcio Epidemiologia: confunde com bulbo com cebola, contato Sinais: dermatite, eritema, alopecia, vômito, salivação, taquicardia, dispneia, diarreia branda, anorexia, regurgitação, queda de peso. COROA DE CRISTO: Euphorbia milli BICO DE PAPAGAIO: Princípio tóxico: diterpenoides Sinais: ingestão - diarreia e salivação; Contato - dermatite e úlcera de córnea DIARREIAS GRAVES TENTO: Abrus precatorius Princípio tóxico: toxialbuminaas abrin i e ii, inativa produção proteica (sementes) Epidemiologia: crianças e animais ingerem por curiosidade - cães, gatos, aves domésticas e bovinos - animais criam resistência Sinais: muita dor abdominal, inchaço, diarreia hemorrágica, salivação, vômito, desidratação, choque hipovolêmico, morte Necropsia: congestão, hemorragias pelo tgi, úlceras no tgi, edema pulmonar (morte aguda) Histologia: degeneração hepática e renal, congestão, hemorragia e úlcera de mucosa PLANTA CORAL: Jatropha spp Princípio tóxico: diterpenoides e toxialbumina - sementes Epidemiologia: Sinais: salivação vômito, diarreia, dor abdominal, desidratação, choque hipovolêmico, mote Necropsia: enterite, hemorragia Histologia: degeneração e necrose MAMONA: Ricinus communis SEMENTE: RICINA Princípio tóxico: Toxialbumina - inibe a síntese proteica Epidemiologia: Intoxicação por via oral; necessário quebrar a casca (mastigar) Sinais: diarreia profusa e hemorrágica, dor abdominal, vômito, depressão *via parenteral: disfunção múltipla de órgãos *via inalatória: efeitos pulmonares Necropsia: degeneração hepática Terapia: suporte, anticorpos anti-ricina, indução ao vômito*, carvão ativado FOLHA - RICININA Princípio tóxico: alcaloide piperidínico - propriedades hemaglutinantes e ação em neuroreceptores Sinais: crises epilépticas e fraqueza muscular Narcissus Marallys beladonna Lírios Kalanchoe Allamanda cathartica] Physalis TRATAMENTO DE TODAS: Fluidoterapia com reposição de eletrólitos Carvão ativado por via oral Omeprazol, ondasetrona, ranitidina e sucralfato Laxantes apenas se não houver sinais clínicos* *Antídoto: anticorpos contra ricina e abrina NÃO EXISTE DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO NA ROTINA: APENAS CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO PLANTAS QUE CAUSAM ESTOMATITE E GLOSSITE POSSUEM OXALATO DE CÁLCIO Dieffenbachia: COMIGO NINGUÉM PODE Monstera deliciosa: COSTELA DE ADÃO Philodendron: IMBÉ Sanseveria: ESPADA DE SÃO JORGE Caladium Xanthosoma: TAIOBA Zantedeschia: COPO DE LEITE Begonia Colocasia: TAIOBA BRAVA ALOCASIA: JÓIA DO AMAZONAS ANTHURIUM SINAIS: IRRITAÇÃO DO TGI, EDEMA LÍNGUA, LÁBIOS, CAVIDADE ORAL, SALIVAÇÃO, VÔMITO, IRRITAÇÃO DA FARINGE, EDEMA DE FARINGE, RONCO, DOR, DIFICULDADE RESPIRATÓRIA, ANOREXIA, CONJUNTIVITE, DERMATITE, NEFROTOXICIDADE E CONVULSÕES. MORTE OCORRE POR EDEMA DE GLOTE E INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA TRATAMENTO: AINES, CORTICOIDES, FLUIDOTERAPIA, COMIDA LÍQUIDA/PATÊ PLANTAS NEUROTÓXICAS NICOTIANA: FUMO PRINCÍPIOS TÓXICOS: ALCALOIDES - NICOTINA (CANCERÍGENA) E ANABASINA (TERATOGÊNICO) - AÇÃO NOS RECEPTORES NICOTÍNICOS MECANISMOS DE AÇÃO: BAIXAS DOSES ESTIMULAM O SNC, ALTAS DOSES PROVOCAM PARALISIA DOSE LETAL NO CÃO: 20-100MG EPIDEMIOLOGIA: CÃO - INGESTÃO DO CIGARRO, TABACO, CHICLETE DE NICOTINA, DERIVADOS; ANIMAIS DE PRODUÇÃO - FOLHAS CORTADAS E ADMINISTRADAS DE FORMA INCORRETA; INSETICIDAS A BASE DE NICOTINA SINAIS:BRADICARDIA, BRADIPNEIA, SALIVAÇÃO, URINA E SALIVAÇÃO AUMENTADOS, MIDRÍASE, TREMORES, INCOORDENAÇÃO, FRAQUEZA E COLAPSO DIAGNÓSTICO: HPLC OU CG NECROPSIA: NADA ESPECÍFICO - CONGESTÃO, HEMORRAGIA E EDEMA PULMONAR TRATAMENTO: CARVÃO ATIVADO, FLUIDOTERAPIA, DIAZEPAM, ACIDIFICAÇÃO DA URINA, INDUÇÃO AO VÔMITO, OXIGÊNIO, NÃO USAR ANTIÁCIDOS MACONHA: CANNABIS SATIVA PRINCÍPIO ATIVO: DELTA-9-TETRAIDROCANABINOL (THC) FOLHAS E FLORES TOXICINÉTICA: BIOTRANSFORMAÇÃO HEPÁTICA EM CANABINOIDES ATIVOS - LIPOFÍLICOS - RECEPTORES CENTRAIS E GÔNADAS, EXCREÇÃO AUMENTADA DE URINA E FEZES FONTE: INALAÇÃO DA FUMAÇA, INGESTÃO DE COMPOSTOS (MANTEIGA, COOKIE) E ÓLEO DE HAXIXE SINAIS: ATAXIA, LETARGIA, VÔMITO, HIPERESTESIA, BRADICARDIA, DESORIENTAÇÃO, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, MIDRÍASE, AGITAÇÃO, DEPRESSÃO, VOCALIZAÇÃO, DIARREIA, PTIALISMO, TAQUICARDIA, CONVULSÕES, TREMORES, HIPO OU HIPERTERMIA, COMA E ÓBITO DIAGNÓSTICO: THC E COMPOSTOS CANABIOIDES NO PELO TRATAMENTO: FLUIDOTERAPIA, CONTROLE DAS CONVULSÕES, REMOÇÃO - VÔMITO E CARVÃO ATIVADO DATURA SPP. E BRUNFELSIA SPP. ALCALÓIDES TROPÂNICOS - HIOSIAMINA E ESCOPOLAMINA ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS SIMILARES à ATROPINA EPIDEMIOLOGIA: HUMANOS - CONSUMO DE SEMENTES E CHÁS; sinais: MIDRÍASE, SALIVAÇÃO REDUZIDA, ANOREXIA,, TREMORES, INCOORDENAÇÃO, INCHAÇO ABDOMINAL, VOCALIZAÇÃO, TAQUICARDIA, TOSSE, OPISTÓTONO, VÔMITO, DIARREIA, HIPERTERMIA, ENGASGO CONVULSÕES E EUFORIA PLANTAS CARDIOTÓXICAS ASCLEPSIAS CURASSAVICA: PRINCÍPIO TÓXICO DESCONHECIDO NERIUM OLEANDER: ESPIRRADEIRA - OLEANDRINA - GLICOSÍDEO CARDIOATIVO (VENENO DE SAPO TBM TEM) DIGITALIS SPP.: DIGOXINA - GLICOSÍDEO CARDIOATIVO THEVETIA PERUVIANA: THEVETINA - GLICOSÍDEO CARDIOATIVO sinais: arritmias, distúrbios de visão, vômitos, diarreia, dor abdominal, ataxia, incoordenação, convulsões focais, pedalagem, coma ICC: dispineia
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