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Classificação da Enzima Urease

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA
CATARINA – IFSC
CAMPUS CANOINHAS
DEPARTAMENTO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CURSO BACHARELADO EM AGRONOMIA 
 DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA UREASE DA SOJA 
RAMILTON RIBEIRO 
.........................................................…
CANOINHAS
2019
1.Introdução
Descobertas no século XIX por Pasteur, as enzimas desempenham papéis
fundamentais no que se diz respeito a existência e a manutenção da vida, já que
elas tem a capacidade de catalisar as reações químicas e que sem o seu auxílio
demorariam ou não ocorreriam tempo e da maneira esperada.
A aula experimental de Bioquímica realizada no laboratório de físico-
química teve como objetivo principal demonstrar a natureza proteica da enzima,
determinar qualitativamente a atividade enzimática de uma enzima, demonstrar a
desnaturação proteica, exemplificar a inibição enzimática e demonstrar a
especificidade da ação enzimática.
 
2. Materiais
• Solução de Urease;
• Ácido nítrico concentrado;
• Tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7;
• Tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7, contendo 1% de uréia;
• Tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7, contendo 1% de tiouréia;
• Reativo de biureto;
• Vermelho de fenol;
• Tubos de ensaio;
• Pipeta.
2.1 Métodos
1° REAÇÃO DE BIURETO 
I. Em um tubo de ensaio marcado previamente com a letra “A”, adicionamos 2
gotas da solução de urease, 2 mL de água destilada e agitamos até a solução se
homogenizar;
II. Adicionamos 2 mL de do reativo de biureto e agitamos novamente.
III. Em outro tubo marcado com a letra “B”, adicionamos 2 mL de água
destilada e 2 mL de reativo de biureto e agitamos;
IV. Comparamos a cor dos dois tubos.
2° Teste de atividade da urease 
I. Identificamos dois tubos de ensaio com as letras “A” e “D”;
II. No tubo “C” adicionamos 3 mL de tampão fosfato 1 mmol/L pH 7, contendo
1% de uréia e 2 gotas de urease; 
III. No tubo “D”, adicionamos 3 mL de tampão fosfato 1 mmol/L pH 7 sem uréia,
e 2 gotas de urease;
IV. Em ambos os tubos foi adicionado uma gota de vermelho de fenol;
V. Incubamos os dois tubos a 37°C por cerca de 5 minutos;
VI. Comparamos a cor dos dois tubos.
 
3° Especificadora de enzima 
I. Marcamos os tubos “E” e “F”;
II. Tubo “E” foi adicionado 3 mL de tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7 contendo
1% de uréia e 2 gotas de urease;
III. No tubo “F”, colocamos 3 mL de tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7 contendo
1% de tiouréia e 2 gotas de urease;
IV. Em ambos tubos foi adicionado uma gota de vermelho de fenol;
V. Agitamos e incubamos por 5 minutos a 37°C;
VI. Comparamos ambos os tubos com o resultado obtido no teste “2”.
4° Reação de Heller
I. Em um tubo de ensaio adicionamos 4 gotas de solução de urease e 2 mL
água destilada; 
II. Agitamos;
III. Com o tubo inclinado adicionamos 1 mL de ácido nítrico concentrado pela
parede do tubo, não agitamos e foi formada uma solução de duas fases;
IV. Observamos os resultados.
 
5° Efeito de Calor
I. Em outro tubo de ensaio adicionamos 2 mL de água destilada e 2 gotas de
urease;
II. Agitamos e fervemos por minutos;
III. Em outro tubo, foi adicionado3 mL der tampão fosfato 1 mmol/L pH 7
contendo 1% de uréia e 1 mL de solução de urease fervida previamente no passo
anterior, e 1 gota de vermelho de fenol;
IV. Agitamos e incubamos a 37°C por 5 minutos;
V. Observamos e comparamos o resultado com o teste “2” 
3. Resultados
A partir do teste com reação de biureto foi possível analisar a mudança de
coloração tanto no tubo “A” quanto no “B”. O tubo de ensaio “A” adquiriu coloração
purpura em decorrência da reação dos íons Cu2+ em meio alcalino com as
ligações peptídicas da proteína. Enquanto o tubo “B” permaneceu com coloração
zulada do reativo de biureto, já que meio não haviam proteínas e tão pouco
ligações peptídicas.
Figura 1
Fonte: autor
No teste de atividade da urease, o tubo “C” que continha a enzima
apresentava uma cor rosada. O tubo “D”, que não continha a enzima, estava com
uma solução com um tom mais forte de rosa. Com a presença da solução de
vermelho de fenol, foi possível analisar que duas soluções estão próximas a um pH
de caráter básico.
Figura 2
 
Fonte: Autor
A B
C D
No teste de especificidade da enzima, no tubo “E” é possível observar a
partir da utilização do tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7, contendo 1 % de uréia, o
qual apresentou coloração rósea e portanto houve a formação do carbonato de
amônio, enquanto tubo “F” contendo o tampão fosfato 1 mmol/L, pH 7, contendo 1
% de tiouréia, não apresentou o mesmo do tubo “E” pela ausência da uréia. 
Imagem 3
Fonte: autor
 
No teste 4, pode ser visualizada a precipitação da enzima urease pela
adição do ácido nítrico concentrado. O ácido nítrico precipita imediatamente
proteínas formando duas fases bem definidas.
Imagem 4
Fonte: autor
F E
 No quinto e último teste, observamos o efeito do calor e podemos analisar
que o mesmo inativou a enzima, e partir do segundo passo do método, foi
visualizado que a adição de vermelho de fenol inferiu mudança de cor como
podemos observar nas imagens 5 e 6.
Imagem 5
Fonte: autor 
Imagem 6 
Fonte: autor
4. Conclusão
Com a realização dos experimentos podemos concluir que, a urease
extraída da soja é uma enzima que catalisa a penas as reações com a substância
de uréia, e também podemos observar a atividade da enzima a partir do reagente
de biureto e assim como sua especificidade. Com a conclusão do experimento
ficou evidenciado que as mudanças de coloração das soluções são decorrentes
da alteração do pH e da temperatura.
REFERÊNCIAS
GIANNESI, Giovana Cristina. REAÇÕES QUALITATIVAS PRA AMINOÁCIDOS E 
PROTEINAS, Disponível em: https://pt.slideshare.net/MauroPerezCG/aula-prtica-reaes-
qualitativa-par-aminocidos-e-protenas. Acesso em:6 set. 2019.
ZAMBOM, Fernanda Florencia Fragnan. Bioquímica: proteínas, enzimas e carboidratos, \
Disponivel em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/bioquimica-
proteinas-enzimas-e-carboidratos/59347. Acesso em: 6 set. 2019.
LOPES, Fernanda. Ureases: do pioneirismo em estudos bioquímicos a aplicações 
atuais. Disponível em: http://profissaobiotec.com.br/ureases-do-pioneirismo-em-estudos-
bioquimicos-a-aplicacoes-atuais/. Acesso em: 6 set. 2019.
	2. Materiais
	No quinto e último teste, observamos o efeito do calor e podemos analisar que o mesmo inativou a enzima, e partir do segundo passo do método, foi visualizado que a adição de vermelho de fenol inferiu mudança de cor como podemos observar nas imagens 5 e 6.
	Fonte: autor
	Fonte: autor
	4. Conclusão
	REFERÊNCIAS

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