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APOL2_Filosofia da História

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NOTA 100
Questão 1/5 - Filosofia da História
Considere a seguinte afirmação:
“Voltaire, um dos mais conhecidos filósofos iluministas, fez-se cedo historiador. Sua historiografia [...] apresenta desde traços da antiga historiografia do Antigo Regime até elementos e prenúncios da nova historiografia que começaria a se gestar na transição do século XVIII ao século XIX, para se constituir finalmente em historiografia científica”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, J. C. A. Voltaire: Considerações sobre sua historiografia e filosofia da história. Revista da Teoria da História, Universidade de Goiás, ano 3, n. 7, p. 7-40, jun., 2012. p. 7.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base História e Filosofia: Uma introdução às reflexões sobre a história acerca do pensamento de Voltaire em relação à forma de se narrar a história pelo historiador, assinale a alternativa correta:
	
	A
	Segundo Voltaire, o historiador deve narrar os detalhes da história para que ela seja mais precisa.
	
	B
	Voltaire, como historiador, defendia a história narrada a partir da essência, ou seja, sem se apegar aos detalhes.
	
	C
	A narrativa histórica deve compreender nos mínimos detalhes toda a simbologia para que a narração seja mais coerente com a época.
	
	D
	Como existem inúmeros aspectos da vida em sociedade, como religião, língua e clima, o historiador deve detalhar o máximo possível.
	
	E
	A função da narração histórica é o conhecimento atemporal, assim, o historiador não deve se preocupar em contribuir para o aperfeiçoamento do homem.
Questão 2/5 - Filosofia da História
Considere o fragmento de texto a seguir:
“O Estado é onde a liberdade se realiza plenamente, mas a liberdade segue uma marcha evolutiva, ela paulatinamente torna-se mais concreta. Diante disso, Hegel compreende que as diversas formas de governo dos Estados são frutos dos diversos estágios do desenvolvimento da ideia de liberdade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCALDAFERRO, M. C. S. Hegel e o fim da história. Polymatheia, Fortaleza, v. V, n.8, p. 211-230, 2009. p. 214.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base História e Filosofia: Uma introdução às reflexões sobre a história acerca da filosofia hegeliana, assinale a alternativa correta:
	
	A
	Existem povos que não possuem história, pois o “espírito do mundo” rompeu com a natureza.
	
	B
	A história deve ser vista como a realização e efetivação da natureza, sem apego às próprias produções ao longo do tempo.
	
	C
	A razão, quando se manifesta de forma autoconsciente e objetiva, retira a liberdade do povo, pois ele passa a agir buscando executar os próprios negócios.
	
	D
	O Estado moderno não superou a visão de liberdade vista em termos abstratos, portanto, a história construída ainda não é autônoma e consciente.
	
	E
	A história é vista a partir da efetivação da ideia de liberdade, ou seja, quando o espírito rompe com a natureza, inaugurando a cultura e a civilização.
Questão 3/5 - Filosofia da História
Leia o seguinte fragmento de texto:
“Agostinho nota que o curso da história se dá de forma a reiterar constantemente as verdades já reveladas na tradição judaica. Ela culmina com o evento nuclear da encarnação, seu kerygma ou anúncio da salvação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GREGGERSEN, G. Concepção de História em Cidade de Deus de Santo Agostinho. Itinerários, Araraquara, v. 23, p. 69-83, 2005. p. 73.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base História e Filosofia: Uma introdução às reflexões sobre a história acerca do sentido da história em Santo Agostinho, assinale a alternativa correta:
	
	A
	Agostinho concebe a história como a “história do sujeito que é o próprio homem”.
	
	B
	A partir da concepção agostiniana da história, pode-se reconhecer a fé como elemento de iluminação.
	
	C
	Santo Agostinho assume a necessidade de a história ser tratada cientificamente e objetivamente.
	
	D
	Para Santo Agostinho, a história de cada homem está traçada, e, portanto, o homem não tem o poder de escolha sobre seu futuro.
	
	E
	Não há relação entre o progresso espiritual e o sentido da história, pois a história funda-se em uma visão profana.
Questão 4/5 - Filosofia da História
Considere a seguinte informação:
“Podemos assinalar [...] que a grande revolução nos estudos políticos se deu na Itália, no início do século XVI, com Nicolau Maquiavel [...]. O pensamento inovador de Maquiavel, no limiar do Renascimento Italiano [...] percebe o Estado como um fato social, ou seja, considera a história e a sociedade como fenômenos humanos e naturais, se distanciando de julgamentos e preconceitos doutrinários ou de condenações religiosas e morais [...]. Para ele, segundo Bignotto [...], assim como para os teóricos dos espelhos dos príncipes anteriores, a ação política é um confronto entre a virtù e a fortuna. A deusa romana Fortuna, seria responsável pela ruína dos mais bem elaborados de nossos planos, porém, ressalta que é possível cotejá-la e o homem de legítima virtus pode até subjugá-la, atraindo dela favores. Ele admite que a fortuna pode levar o homem a adquirir um estado, assim como pela prática da virtù”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RUBIM, Sandra Regina Franchi. Política e educação no pensamento de Nicolau Maquiavel. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE: III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, PUCPR, p. 2173-2186, out. 2009. p. 2174 e 2180.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base História e Filosofia: uma introdução às reflexões sobre a história acerca da história na perspectiva renascentista de Maquiavel, assinale a alternativa correta:
	
	A
	É possível encontrar em Maquiavel um desprezo pela história, pois esta baseia-se em simples narrativas.
	
	B
	Na perspectiva de Maquiavel, não é possível retratar o homem de forma fiel, pois o mesmo está sujeito aos infortúnios da vida.
	
	C
	Maquiavel considera que a história é regida pela fortuna que se opõe à virtù que seria a força de ação do governante.
	
	D
	A perspectiva de Maquiavel a respeito da história segue traços bastante semelhantes à concepção de história do período Medieval.
	
	E
	A função da história, segundo Maquiavel, seria determinar um modelo, imposto pelo governante, que visasse o bem comum.
Questão 5/5 - Filosofia da História
Considere o seguinte fragmento de texto:
“Uma leitura frequente acerca do progresso na filosofia kantiana da história é aquela que restringe o enfoque do progresso ao mero desenvolvimento da liberdade externa e, consequentemente, ao âmbito no qual ela se manifesta, o da legalidade. Essa leitura tem como consequência uma aguda separação entre o âmbito da ética e filosofia da religião e o âmbito do direito e da filosofia da história”.           
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KLEIN, J. T. Kant: Sobre o progresso da História. Ethica - An international Journal for Moral Philosophy, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 67-100, jun., 2013. p. 75. <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ethic/article/view/28941>. Acesso em 01 set. 2017.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base História e Filosofia: Uma introdução às reflexões sobre a história acerca do progresso da história na filosofia kantiana, assinale a alternativa correta:
	
	A
	Segundo Kant, a construção histórica deve ser analisada a partir da racionalidade do homem, tendo em vista que o homem é uma criatura racional e assim ele constrói sua história, diferentemente de outros animais.
	
	B
	A capacidade de o homem determinar seus desejos, interesses e vontades faz com que ele seja capaz de construir-se historicamente, logo, segundo Kant, são os instintos do homem que o fazemconstruir-se historicamente.
	
	C
	Segundo o filósofo Kant, não podemos analisar o homem apenas racionalmente, tampouco apenas como um animal guiado pelos instintos, pois é a relação entre o que o homem sente e o que ele pensa que lhe dá autonomia.
	
	D
	Kant contribui para o processo historiográfico ao fazer a distinção entre a razão e os sentidos, dando prioridade à razão no processo de construção histórica.
	
	E
	Assumindo que os homens não agem moralmente, Kant pretende mostrar que não há um plano oculto por trás das ações humanas, o que permite ver a história como um sistema.

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