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Práticas Pedagógicas na Educação Infantil

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade, contribuir para que não só os alunos, mais a sociedade como um todo, compreenda como se constituí a educação da criança de 0 a 6 anos. Desse modo, possibilitar que possamos refletir sobre a concepção de criança, de educar, cuidar e brincar, considerando o conjunto de referenciais e orientações pedagógicas, que encaminha as práticas de ensino-aprendizagem, bem como a importância da postura lúdica do professor em sala de aula e compreender a condição da criança enquanto cidadã de direitos, estudar, levantar e apresentar opiniões acerca dos conceitos: CMEI, Pré-Escola e Educação Infantil e entender o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil como apresentar exemplo plano de aula com atividades a ser trabalhada nas Práticas Pedagógicas.
Sendo que o educador é aquele que procura alternativas para que o processo de ensino- aprendizagem seja condizente com o paradigma atual da sociedade, com esta metodologia ganham respeito e confiança dos alunos, pois os mesmos acabam participando mais das aulas, deixam de ver como autoritários, mais sim como mediadores de conhecimentos.
As escolas juntamente com a sociedade deveram estar revendo as tendências e metodologias, para que professores e alunos cresçam em conhecimentos e como resultado desta união tenha uma comunidade organizada, educada e mais digna, dessa forma, prepara o estudante para assumir seu papel, adaptando as necessidades do educador no meio social, com atividades pedagógicas com pressuposto de aprendizagem em um ambiente estimulador onde os alunos retiram aquilo que se incorpora, através da descoberta pessoal que passa a compor a estrutura cognitiva para ser empregado em novas situações.
Tendo como objetivo apresentar a educação empreendedora, buscar e dar ênfase aos motivos pelos quais os empreendedores devem ser considerados, como protagonistas transformadores para desenvolvimento econômico, ambiental social no ambiente em que estão inseridos num contexto amplamente globalizado e ter como base autores especialistas nos temas empreendedorismo e protagonismo que através de seus estudos alicerçam esse trabalho. O espaço escolar, como um local utilizado para formação da criança e agente transformador ampliando a capacidade de ser protagonista do presente e do futuro, para construir uma sociedade melhor. O empreendedorismo aplicado na infância permite que a escola forme protagonistas transformadores no ambiente em que estão inseridos aptos a trilhar pelos caminhos incertos de um mundo sem fronteiras.
DESENVOLVIMENTO
A Educação infantil é considerada a primeira etapa da Educação Básica e é dividida em turmas nos chamados CMEIS que atendem crianças de 0 à 3 anos de idade e na pré-escola, que ensina as crianças de 3 à 6 anos em seus aspectos, físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
 O atendimento da Educação Infantil passou a valer para crianças de até – 5 anos, devido a uma lei idealizada em fevereiro de 2006; Lei nº 11. 274, que instituiu o Ensino Fundamental de 9 anos. A Educação Infantil, não teve a devida importância na 1ª LDB, sendo mencionada apenas sem maiores detalhes. A educação pré-primária, destina-se aos menores até 07 anos e será trabalhada em escolas maternais ou jardins de infância. Empresas que tenham a seu serviço mães de menores de 07 anos serão estimuladas a organizar e manter sozinhas ou junto dos poderes públicos, instituições de educação pré-primária. A lei 5692/71 recomendava, que a Educação Infantil fosse assumidas por essas instituições. A Constituição Federal de 1.988 recupera a Educação Infantil quando afirma que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento em creche e pré-escola às crianças de O a 6 anos.
No início do século XVIII, surgiram as primeiras preocupações com a educação de crianças pequenas, isso porque era possível perceber que as sociedades já valorizavam a criança no meio da família.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica são normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). As DCNs têm origem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, que assinala ser incumbência da União “estabelecer, em colaboração com os Estados, Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum”.
	A ideia das DCNs considera a questão da autonomia da escola e da proposta pedagógica, incentivando as instituições a montar seu currículo, recortando, dentro das áreas de conhecimento, os conteúdos que lhe convêm para a formação daquelas competências que estão explicitadas nas diretrizes curriculares. Dessa forma, a escola deve trabalhar esses conteúdos nos contextos que lhe parecerem necessários, considerando o tipo de pessoas que atende a região em que está inserida e outros aspectos locais relevantes.
	As DCNs se diferem dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Enquanto as DCNs são leis, dando as metas e objetivos a serem buscados em cada curso, os PCNs são apenas referências curriculares, não leis.
	O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil tem a organização dos conteúdos por blocos: esses conteúdos são apresentados em vários eixos de trabalho. Esse método tem a função de contemplar cada eixo e situar os diferentes conteúdos dentro de um contexto organizador que especifica por um lado e aponta sua “origem”. É importante que o professor saiba que ao ler uma história para a criança ele está desenvolvendo nela a leitura, a fala, a escuta e a escrita. Quando organiza uma atividade de percurso desenvolve na criança a concepção de espaço, equilíbrio e coordenação.
	Seleção de Conteúdos: oferece um repertório que auxilia o desenvolvimento das capacidades colocadas nos objetivos gerais. Cabe ao professor selecionar e adequar de forma significativa para que atendam as necessidades das crianças.
	Integração de conteúdos: são compreendidos como instrumentos para analisar a realidade. Para que as crianças possam compreender a realidade na sua complexidade e enriquecer sua percepção sobre ela. Os conteúdos devem ser trabalhados de forma integrada e relacionados entre si, o qual possibilita que a realidade seja analisada por diferentes aspectos sem fragmentá-las.
Nos dias de hoje observa-se a necessidade de Ludicidade estar presente no cotidiano escolar, contribuindo com as produções psicológicas e pedagógicas do desenvolvimento infantil. Por isso as atividades lúdicas ajudam a vivenciar fatos e favorecer aspectos da cognição, brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante para auxílio do ensino aprendizagem.
A postura lúdica do professor em sala de aula, tendo com ele atividades mais dinâmicas e uma abordagem atualizada são sem dúvida, pontos de partida para a solução de problemas em sala, tanto no sentido disciplinar, quanto no índice de rendimento de conceitos que serão aproveitados pelos estudantes.
A Ludicidade tem como propósito formas de desenvolver a criatividade, e os conhecimentos de ensinar e aprender se divertindo, através de jogos, música e dança.
Hoje a Educação Infantil está dessa forma, devido ao surgimento da RCNEI, que é um conjunto de referências e orientações pedagógicas, surgiu com intuito de desenvolver a Educação Infantil, apontando direções para que o professor desenvolva um trabalho com maior eficácia, e atenda as necessidades de cada criança. A RCNEI é de tamanha importância, pois é uma forma de trabalhar com planejamentoa ser realizado em sala de aula. Tem como finalidade concluir um trabalho otimista com desenvolvimento positivo, propondo a criança um ambiente onde ela possa se desenvolver plenamente em socialização com os adultos. Contudo, o RCNEI visa a segurança e uma qualidade que possam promover e ampliar as devidas condições necessárias para as crianças.
O presente trabalho tem como objetivo exemplo plano de aula com atividades a ser trabalhada nas Práticas Pedagógicas, com o lugar ocupado pelas crianças (oficinas oferecidas as crianças nas áreas de artes, brincadeiras e música) e a partir das relações criança – criança, criança e adulto e criança – espaço.
É preciso repensar o ensino de música e de artes nas escolas de educação infantil. Muitos professores ainda acreditam, equivocadamente que, ensinar música implica em formar músicos e ensinar artes, a formar artistas. Hora se partimos desse pressuposto o ensino de matemáticos e cientistas.
Para mudar esse pensamento é preciso compreender como a música e a arte colaboram no desenvolvimento infantil de forma global. Por meio delas é possível inserir a criança no mundo da cultura onde interagirá com pessoas e objetos a sua volta, atribuindo significados, levantando hipóteses, desenvolvendo-se fisicamente e emocionalmente.
A arte e a música foram as primeiras formas de expressão na história da humanidade e precisam ser concebidas como formas de linguagem. A expressividade necessita ser desenvolvida e, nesse processo, a música, o teatro, a dança e as artes plásticas são aliados indispensáveis.
É um equívoco imaginar que as produções das crianças têm o único propósito de serem apresentados aos pais de forma impecável. O que é relevante é o processo de construção dos mesmos, ou seja, o protagonismo da criança na confecção de adereços, fantasias artísticas e cenários, nas coreografias nas pinturas, estruturas e todo tipo de atividade artística dentro do ambiente escolar.
A criança precisa sentir-se segura para demonstrar seus pensamentos preferências emoções e ideias de forma espontânea e não seguindo modelos preestabelecidos por adultos. Dessa forma a música e a arte poderão contribuir significativamente para o desenvolvimento infantil, instigando a imaginação a oralidade, a memória a atenção, além de outras habilidades importantes no processo de ensino aprendizagem relacionados a todos as áreas do conhecimento.
A atual perspectiva sobre os jogos infantis tem levado educadores a estimular a prática do jogo como forma de proporcionar a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. Estudiosos em suas pesquisas veem a Ludicidade como um instrumento pedagógico significativo e de grande valor social. O foco desse artigo é verificar como ocorre o desenvolvimento e aprendizagem infantil através do lúdico. A pesquisa está baseada nas teorias de Piaget e Vygotsky. Apresentando como resultado que a utilização do lúdico pelos professores na Educação Infantil condiciona uma prática que favorece o desenvolvimento e a aprendizagem da criança.
A atividade da escuta não é algo fácil de praticar ainda mais quando o interlocutor em questão é uma criança. Considerada um dos grandes desafios na Educação Infantil, encarar o aluno que tem 6 anos de idade como um sujeito ativo protagonista de sua própria trajetória é fundamental para a construção de um modelo de escola.
Brincar é uma das principais linguagens que as crianças utilizam na sua relação com o meio e com os outros, o jogo se constitui em uma forma privilegiada para superar a lógica autocêntrica que prevalece na escola, principalmente aquela destinada a escolarização das crianças.
Contudo, para que isso ocorra, é preciso conhecer o jogo não apenas como um meio para aquisição de conteúdos, mas como um espaço e o tempo que potencialize as produções culturais das crianças nas relações sociais que estabelecem entre si e com os adultos.
Os dados produzidos evidenciam que o jogo foi vivenciado em duas dimensões: em momentos espontâneos, em que há a presença do adulto, entretanto ele não intervém na organização das atividades realizadas pelas crianças: e em momentos de aula de Educação Física, em que há a presença e o direcionamento do professor. Quando as atividades são realizadas em momentos espontâneos como na hora do parquinho e do intervalo, é possível perceber a predominância dos jogos simbólicos. Os jogos caracterizados pelo predomínio da fantasia da imaginação são denominados.
A Organização e Didática na Educação Infantil toda criança chega a instituição de ensino formal constituído de conhecimento adquirido em seus contextos sociais, este contexto envolve as relações familiares, grupos sociais de apoio, cultural regional, de bairro, condições de brincadeiras propostas pelos ambientes que frequenta, enfim, um rico repertório para ser explorado inicialmente pelo professor que fará a mediação da aprendizagem da linguagem formal a partir que a criança faz consigo. O processo deve avançar para a compreensão de diversos gêneros textuais e a aquisição de conhecimento sobre outros contextos para além daquele habitual. Assim, a mediação a partir de uma ação interacional do professor leva a criança ao conhecimento cientifico que parte de sua realidade.
O conceito de protagonismo infantil envolve uma concepção destina da infantil e de sua participação como atores sociais. Reconhecer as crianças como atores sociais, tanto em sua própria vida como a escola social, exige que os reconhecessem como pessoas com direitos, individuais com critérios, capacidades e valor próprio, participantes do seu próprio processo de crescimento e desenvolvimento pessoal e social.
É pensar como podemos elaborar conteúdos que os ajudam a serem desenvolvidos, os eixos temáticos propostos pelo Referencial Curricular para a Educação Infantil, providenciando os recursos materiais com antecedência, partindo do objeto que se deseja alcançar e das habilidades que se deseja desenvolver nas crianças.
A partir da necessidade de desenvolver na criança as habilidades cognitivas, motoras, linguísticas e sócio afetivas, o educador deverá traçar os objetivos que deseja alcançar no dia. É fundamental que primeiramente seja definido o objetivo para então criar a oportunidade de aquisição das habilidades e competências através da atividade.
Nesse sentido, o planejamento do professor não deve ser elaborado dentro de uma visão intuitiva a respeito do que pode ou não dar certo, ou por experiências repetidas em outro contexto específico. Entretanto é preciso que sua prática educativa esteja fundamentada numa articulação entre a teoria e a prática, tomando como objetivo a reflexão de seu fazer pedagógico enquanto educador que constrói seu conhecimento e o conhecimento de seus alunos.
Nas Práticas Pedagógicas Interdisciplinar o aluno com sua identidade particular e o ponto de partida para a organização do ensino, a aprendizagem é sempre um acontecimento de reconstrução social e político, e não é só produtivista, pois temos o compromisso de fazer o aluno aprender através do conhecimento e da prática. A melhor maneira de fazer com que isso aconteça é através do conhecimento e da prática. A melhor maneira de fazer com que isso aconteça é através da interdisciplinaridade, que deve ir além da simples justa posição de disciplinas, ao interagirmos em busca de objetos comuns.
Segue exemplo plano de aula com atividades a ser trabalhada nas Práticas Pedagógicas:
Plano de Aula
Tema: Viviana a Rainha do Pijama – O Pijama mais irado que já se viu
Resumo do Livro : Viviana adora animais selvagens. E ela se pergunta o que eles vestem quando vão dormir. Então, consultando o mapa, ela os convida para a Festa Mundial do Pijama, com um prêmio para o melhor de todos. 	A história tem um texto divertido e abas simples que revelam o pijama maluco de cada animal, esse livro serve de guia na hora de dormir. 
Objetivos: Conhecer alguns animais vertebrados (habitat, suas características e alimentação). 
Descrição da proposta: 
Português: Fazer uma roda de conversa com crianças,ler a história da Viviana a Rainha do Pijama, depois perguntar para elas quais animais que tem no pijama e o que eles entenderam da história.	Em seguida mostrar o alfabeto móvel como se escreve o nome dos animais, entregar uma folha para que eles representem a história Viviana a Rainha do Pijama.
Matemática: Perguntar as crianças quantos animais vertebrados aparecem no pijama da Viviana, qual é o maio e o menor animal.
Ciências: Será trabalhado com as crianças, onde vivem os animais e que eles comem. Apresentar os animais com fotos reais e perguntar a elas se conhecem alguns deles e onde vivem em seguida mostrar os sons emitidos por eles.
Avaliação: A avaliação será feita de acordo com que a criança conseguiu identificar os animais e suas características. Análise da aprendizagem por meio das atividades realizadas e das discussões em sala de aula. Observando seus avanços em tono do tema.
Recursos utilizados: Radio alfabeto móvel, papel sulfite, lápis e fotos reais dos animais. 
 Imagem 01.
CONCLUSÃO
A educação é o principio por meio do qual a comunidade humana conserva e transmite a sua peculiaridade pela vontade consciente e a razão, com capacidade a um nível superior se cria as melhores formas de existência, atinge um alto grau de intensidade através do conhecimento e da vontade, sendo que faz parte do caráter comunitário da pessoa e é fonte de toda a ação e de comportamento, pois a historia da educação esta condicionada pela transformação dos valores para cada sociedade.
Tendo presente essa informação concluiu que no âmbito da educação as diferenças culturais no cotidiano escolar e com as 
práticas pedagógicas incluindo os métodos tecnológicos sendo cada vez mais trabalhadas no ambiente escolar, onde no entanto, defende-se que a diferença é constitutiva nas práticas educativas e atualmente está cada vez mais presente na consciência dos educadores e integra o núcleo fundamental a sua estruturação.
A participação infantil, apesar de não se mostrar estável o suficiente, indicou a capacidade de mudanças, as quais podem acorrer a partir da inclusão das crianças na discussão dos seus próprios assuntos e o seu envolvimento diretamente no processo decisório. Entende-se que houve uma alteração, ainda temporário e pontual, mas em grande escala, na forma de perceber e vivenciar a infância como separada da vida dos adultos.
Promover a participação e experimentar um sistema complexo de interações que se configura em torno da iniciativa das responsabilidades compartilhadas e, parcialmente do compromisso que grupos de pessoas, crianças e adultos, podem assumir durante a condução do processo decisório e de realização das ações de um determinado projeto.
REFERÊNCIAS
WEBB, Steve, Viviana Rainha do Pijama, Nacional: Editora Salamandra, 2006.
ARAMAN, E. M. de O. Ensino de Matemática na Educação Infantil. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=3%200192
(acesso em 12/12/2016).
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf (acesso em 12/12/2016).
http://www.magiadamatematica.com/%20uss/pedagogia/02-texto1.pdf
(acesso em 12/12/2016).
FERRONATO, Raquel Franco, Alfabetização e Letramento. Londrina: UNOPAR 2014
STEINLE, Marilzete Cristina Bonafini, Literatura Infantojuvenil/ Eliza Adriana Sheuer Nantes, Ana Paula Pinheiro da Silveira, Marilzete Cristina Bonafini Steinle, Celso Leopoldo Pagman, Londrina:Editora e Distribuidora Educacional S.A.2015.
VAGULA, Edilaine, Organização do trabalho pedagógico na educação infantil: reflexão e pesquisa / Edilaine Vagula/ Marilzete Cristina Bonafini Steinle, São Paulo: Person Education do Brasil, 2012.
SUZUKI, JulianaTelles Faria, Ludicidade e educação. São Paulo: Person Education do Brasil, 2012. 
CAVA,Laura Celia Sant’Ana Cabral .Ensino de Arte e Música. Londrina: UNOPAR, 2014.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. 
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Editora Papirus, 2008. 
VANGULA,Edilaine, Educação inclusiva e língua brasileira de sinais. Londrina: UNOPAR, 2014.
BADALOTTI, Greisse Moser, Educação e Tecnologias. Londrina: Editora Distribuidora Educacional S.A., 2014.
ARAMAN, Elaine Maria de Oliveira, O trabalho do pedagogo nos espaços educativos: pedagogia . São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 
BARBOSA, Ana Clarrise Alencar, Educação e diversidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADAS
pedagogia
MARA CAROLINA SINJA
MICHELLE BRIGIDA PEREIRA PALHANO
PRISCILA TEIXEIRA
ROZIANE PEREIRA
Práticas pedagógicas NA EDUCAÇÃO INFANTIL
São José dos Pinhais/PR
2017
MARA CAROLINA SINJA
MICHELLE BRIGIDA PEREIRA PALHANO
PRISCILA TEIXEIRA
ROZIANE PEREIRA
Práticas pedagógicas NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Alfabetização e Letramento, Ensino de Natureza e Sociedade na Educação Infantil, Literatura Infanto – Juvenil, Ensino de Matemática na Educação Infantil, Seminário Interdisciplinar.
Tutor Eletrônico:Cintia Cristina Cervejeira
Tutor de Sala: Elaine de Paula Oliveira
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Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Pedagogia em Espaços Escolares e não Escolares; Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; Educação, Cidadania e Diversidade: Relações Ético-Raciais e Seminário Interdisciplinar III. �
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Orientador: Prof.Tutor de sala: Elaine de Paula Oliveira e Tutor Eletrônico: Thays de Faria Pavarina
São José dos Pinhais/PR
2017

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