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A. D. humidificação adiabática (temperatura de saturação adiabática): o gás de entrada (TG e WG) fluí em forma continua e se põe em contacto com uma grande quantidade de água (câmara de chuveiro), porque se arrefece (TS) e humidifica (WS). ar + água (saturado) a TS TS = temp. de saturação adiabática Cambia T e W do ar se contacto agua-ar é suficiente ar + água (não saturado) Balanço de energía: F1 W1 T1 F3 WS TS F4 TS F2 TS BM ar: F1 = F3 BM água: F1W1 + F2 = F3WS + F4 Usando estados de referencia T=Ts estado gaseoso para o ar seco e líquido para o água: CS(w1) (TG – TS) + lSW1 = CS(w1) (TS – TS) + lSWS 0 )( SG S(w1) S1 TT lS C WW --= Esta equação determina a curva de saturação adiabática, que define as humidade absoluta de uma mistura ar - água quando esta se satura (equilibra) em forma adiabática com un excesso de água que se mantém a uma temperatura TS. F1 W1 T1 F3 WS TS F4 TS F2 TS F1 W1 T1 F3 WS TS F4 TS F2 TS lS: calor latente a TS Consideração sobre arrefecimento adiabático: Num gráfico as líneas de arrefecimento adiabático não são rectas não paralelas (CS = 0.24 + 0.45W, i.e. depende de W). Na carta estão distorcidas o suficiente as ordenadas para que as adiabatas sejam rectas e paralelas e facilitar a interpolação. WS WG TS TG )( SG S S SG TT C WW --=- l água TL = Ti = TS ar TG TS WS = Wi WG Calor sensible Calor latente Ti e Wi representam condições de interfase equilíbrio e por tanto são condições de saturação. A temperatura do ar TG deve ser maior que Ti e Wi deve ser maior que WG. Carta de humidade: mostra as propriedades de sistema ar - água WS – WG = -CS(wG)/lS (TS – TG) T. de rocío 90807060504030201010 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10 Temperatura (°C) h u m id a d e A b so lu ta (k g á g u a /k g a r se co ) Wp WG TGTsaTroc A regra de fases estabelece que para misturas ar - água ( = 2 fase; S = 2 componentes) existem GLt = S - + 2 = 2 grau de liberdade termodinâmicos. se P = 1 atm só 2 parâmetros são necessários 90807060504030201010 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09 0.10 Temperatura (°C) h u m id a d e A b so lu ta (k g á g u a /k g a r se co ) TG=Tsa=Troc WG=WS se una mistura ar - água está em condições de equilíbrio físico-químico com água pura —dos fases ( = 2); dos componentes (S = 2)— existem GLt = S - + 2 = 2 grados de liberdade termodinâmicos se p = 1 atm, só 1 parâmetro é necessário Temperatura de bulbo húmido (TWB) ar insaturado se contacta com pouca água líquida sob condições adiabáticas. TWB Reposição de líquido TG, WG TG, WG Adiabático Temperatura e humidade do ar não cambia 1. Inicialmente: Ttérmómetro = TG, temperatura de bolbo seco Como o gás não está saturado, e o sistema é adiabático, o água passa do bolbo ao ar, e se evapora. logo se estabelece um estado estacionário de não - equilíbrio em que o calor suministrado (força motriz = TG – TWB) iguala a taxa de evaporação. Algodão molhado Algodão ar TG TWB WW, pW WG, pG Calor sensible Calor latente NA no estado estacionário: Calor latente da água evaporada = Calor suministrado a água kG.18.(pW – pG).A.lW = hG.A.(TG – TWB) [Btu/h] ó [kJ/s] )( ..18 )( WG WG G GW TT k h pp -=- l [NA] = kg H2O / (h.m 2) )( ..18 )( WG WG G GW TT k h pp -=- l as pressões parciais as podemos relacionar com a humidade do ar (a P=1atm): W = 18p / 29(1-p) Como a pressão parcial da água no ar é pequena: W = 18p / 29(1-p) 18p / 29 pW = 29 WW / 18 e pG = 29 WG / 18 substituindo: )( 29 WBG wG G GW TT k h WW -=- l relação entre TS e TWB TS: TG: )( SG S S SG TT C WW --=- l )( 29 WBG GG G WG TT k h WW -=- l - )( 29 WBG GG G G TT k h WW -=- l - Para misturas ar - água por casualidade hG/29kG é aproximadamente 0.26, que é o valor de CS para W = 0.047 ( a valores de W de este TS TWB) mas para misturas em condições ordinárias se considera que a línea de saturação adiabática define a TWB (definida pela mesma recta na carta de humidade): CS = hG/29kG se conhece como relação psicrométrica noutros sistemas isto não ocorre, porque é necessário graficar ambas curvas na carta. Geralmente a pendente hG/PMGasInertekG é maior que CS porque TWB > TS. Torres de arrefecimento • Conhecer que são as torres de arrefecimento e sus características • apresentar a teoria e cálculo de uma torre (enchimentos) de arrefecimento de água. Torres de arrefecimento • a água quente se contacta com ar mais frio não saturado e parte da líquido se evapora, diminuindo sua temperatura. • a finalidade da torre é conservar a água de refrigeração reutilizando numerosas vezes a água arrefecida. • Como as correntes que se contactam estão a distinta T são importantes tanto T de C como T de M. Torres de arrefecimento • as torres de enchimento e de pratos são eficazes para estas operações. • sem embargo, quando se opera com grandes volumes de água, é essencial o uso de equipamentos sob custo inicial e de operação. Torres de arrefecimento • A armação e o enchimento são geralmente de pinho. • o espaço vazio Configurações • Torres de circulação natural • Torres impulsoras mecanicamente (as de tiragem induzido são as mais comuns) condições numa torre de arrefecimento • No arrefecimento da água a T vai variando a medida que esta baixa, há fluxo de calor no líquido, de forma que se estabelece um gradiente de T. • Pelo mesmo o ar que ascende se aquece e humedece. Wi W TL Ti TG Vapor Calor latente (a) Calor sensível (b) Calor sensível (a+b) Líquido ar Desenho e operação de uma torre de arrefecimento • Seja uma torre de arrefecimento de água que opera em contracorrente a pressão atmosférica. Se desconhece a, a área de transferência de massa (T.M.) e de transferência de calor (T.C.). A água se arrefece por T.C. e o ar se humedece e aquece a medida que sobe L, TLa L, TLb V’, Wga, Ha, TGa V’, WGb, Hb, TGb água dz z água quente água fria V’ = fluxo de ar (kg ar seco/m2.hr) L = fluxo de água (kg água/m2.hr) TG = temp. seio ar (T, bolbo seco) TL = temp. seio água W = humidade ar (kg água/kg ar seco) HG = entalpia de a mistura ar/vapor água (kJ/kg ar seco) a = área inter facial para TC e TM por m3 de torre (m2/m3) h = coef. TC (W/m2 K) • balanço global de entalpia V’Hb + LCL(TLa-To) = V’Ha + LCL(TLb-To) V’(Hb-Ha) = LCL(TLb-Tla) aLaLb L b HTT V LC H +-= )( ' • equação de uma linha recta com pendente LCL/V’ (L.O.) • Considerações: - V’ é cte. (inerte) - L é praticamente cte. HG = CS(T-To) + Wlo (referencia To água líquida e ar seco gasoso) L, TLa L, TLb V’, Wga, Ha, TGa V’, WGb, Hb, TGb água dz z água quente água fria Cálculo da altura da torre... Wi W TL Ti TG Vapor L L V’, WG, HG V’, WG+dWG, HG+dHG dz • balanço de energia no volume AdZ de a torre: LdHL = V’dHG Equações de T.C. e T.M. adz • Transferência de calor desde seio líquido a interfase: ALdHL = hLa(TL-Ti)Adz LCLdTL = hLa(TL-Ti)dz (1) • Transferência de massa desde interfase até seio gas: AV’dW = kGaPMar(Wi-WG)Adz(2) • Transferência de calor (acoplamento de ambas equações): ALdHL = AV’dHG = lokGaPMar(Wi-WG)Adz + hGa(Ti-TG)Adz (3) Wi W TL Ti TG Vapor L L V’, WG, HG V’, WG+dWG, HG+dHG dz • Transferência de calor (acoplamento de ambas equações): AV’dHG = lokGaPMar(Wi-WG)Adz + hGa(Ti-TG)Adz V’dHG = [ lokGaPMar(Wi-WG) + hGa(Ti-TG) ] dz se consideramos que CS = hG/(PMarkG) hG = CSPMarkG V’dHG = [ lokGaPMar(Wi-WG) + CSPMarkG a(Ti-TG) ] dz = kGaPMar [ loWi + CSTi – (loWG + CSTG) ] dz + CSTo - CSTo V’dHG = kGaPMar [ Hi - HG ] dz (4) Reordenando se obtém: arG Gi G dz V a PMk HH dH = - ')( (5) T H H arG Gi G Z V aPMk HH dH a b =- ')( e a altura da torre se calcula como: Problema: não temos relação entre Hi e HG para avaliar a integral. arG Gi G dz V a PMk HH dH = - ')( (5) a entalpia como forca motriz mas: De (1) V’dHG = LCLdTL = hLa(TL-Ti)dz De (4) V’dHG = kGaPMar (Hi - HG) dz Li Gi areG L TT HH PMk h - - =- relação entre Hi e HG Recta que une (Hi,Ti) com (HG,TL) e tem pendente –hL/kGPMar A partir de pontos na LO e LE se obtém ZT Li Gi areG L TT HH PMk h - - =- T H H arG Gi G Z V aPMk HH dH a b =- ')(
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