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JOGO DAS CORES PROIBIDAS - VYGOTSKY

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso de Psicologia - Noite
Campus Rangel
 
JOGO DAS CORES PROIBIDAS - VYGOTSKY
Análise qualitativa da memória, atenção e percepção mediadas na criança
SANTOS
2019
JOGO DAS CORES PROIBIDAS – VYGOTSKY
Análise qualitativa da memória, atenção e percepção mediadas na criança
O objetivo deste trabalho consiste em expandir a compreensão sobre aspectos do desenvolvimento infantil, como memória, atenção e percepção medidas, a partir da aplicação da atividade Jogo das Codes Proibidas, do autor Lev Semyonovich Vygotsky. 
Orientadora: Prof. Maria da Graça.
SANTOS
2019
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo a análise da aplicação do Jogo das Cores Proibidas, criado pelo psicólogo Lev Semyonovich Vygotsky, que envolve memória de instruções. Foi feita então a aplicação do jogo em quatro crianças participantes, sendo uma garota de cinco, um garoto de seis, uma garota de sete e uma de oito anos. Sendo que nenhuma das crianças apresenta dificuldade de aprendizagem e todas são matriculadas na mesma instituição escolar, visando garantir que tenham um nível sócio econômico semelhante e que sejam igualmente estimuladas.
A aplicação foi feita individualmente com cada uma das crianças, colocando as tarefas na forma de jogo, dentro do seu ambiente escolar, com três membros do grupo presentes, tendo uma aplicando e duas registrando as respostas adquiridas. As regras do jogo foram seguidas a risca pelo grupo e os materiais utilizados foram os itens para que as crianças dissessem as cores, os oito cartões nas cores azul, vermelho, verde, amarelo, branco, marrom, laranja e preto e uma folha para registro.
 Os resultados adquiridos através das respostas em casa tarefa do jogo auxiliaram na analise a respeito da utilização dos signos e instrumentos por crianças de diferentes faixas etárias, assim como da capacidade de memorizar as regras e instruções das três fases que foram consecutivamente aplicadas. Foi possível observar também a alteração, sendo ela positiva ou negativa, neste processo de memorização, quando houve a introdução dos cartões coloridos, instrumentos que poderiam servir como signos a partir da segunda fase do jogo.
JOGOS DAS CORES PROIBIDAS
O jogo das cores proibidas é um dos experimentos de Vygotsky, que tem como objetivo compreender o papel dos signos mediadores na atenção voluntária e na memória. Verifica também como o processo de mediação, com instrumentos e signos, é importante para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores e como é essencial na produção de atividades psicológicas controladas pelo próprio indivíduo. 
Segundo Vygotsky, é por meio da interação social que ocorre o desenvolvimento cognitivo da criança, ou seja, de sua interação com os outros indivíduos e o meio. A aprendizagem é uma experiência social, mediada pelo uso de instrumentos e dignos, onde o signo, dessa forma, seria algo que significa alguma coisa para o indivíduo, como a linguem falada e escrita. 
Com a aplicação do jogo, busca-se observar o modo como as crianças utilizam os instrumentos e signos culturais no auxílio das lembranças de instruções, nas questões feitas e se há capacidade de memorizar as instruções. 
Esclarecimentos Teóricos
A aplicação deste jogo foi realizada individualmente com quadro crianças, com a faixa etária de cinco a oito anos de idade. Todas matriculadas em escola particular, possuindo bom desempenho escolar e sem a presença de atrasos em seu desenvolvimento cognitivo e visual. Residem na Baixada Santista (SP) e de nível socioeconômico meio alto. 
O jogo foi realizado no ambiente escolar, onde a criança alvo do estudo pudesse se sentir confortável para a realização da atividade. Em cada sessão da aplicação contou com brinquedos das cores azul, verde, laranja, amarelo, marrom, bexiga azul e verde, lápis das cores preto, amarelo, laranja, verde e azul, um lenço branco, uma caneta preta, uma caixa vermelha, uma bolsa marrom, uma pasta vermelha e uma borracha azul. Foram utilizados cartões com as respectivas cores e folhas de registro das respostas e comportamentos emitidos pelas crianças durante as sessões. 
O pesquisador inicia convidando a criança para jogar um jogo com ele, onde serão feitas algumas perguntas relacionadas a cores e a criança terá que responder seguindo as seguintes regras: a) não dizer o nome das duas cores proibidas estabelecidas no início de cada uma das três fases e b) não repetir as cores já respondidas anteriormente. O aplicador instrui a criança a responder “eu não posso falar essa cor” quando a cor for uma das proibidas ou repetidas. 
Para a realização do jogo, o aplicador conta com um roteiro com três fases, onde cada fase contém dezoito questões, todas relacionadas com as oito cores escolhidas. As cores citadas referem-se tanto a objetos presentes no momento da aplicação do jogo, como objetos de conhecimento da criança, porém, ausentes no momento da aplicação, visando analisar o nível de memória mediada da criança. 
Na primeira fase do jogo, a criança é instruída a responder as dezoito questões sem repetir as cores ditas e nem falar as cores amarelo e verde. Nesta fase a criança não conta com a ajuda dos cartões e nem de ajuda. 
Na segunda fase, a criança é instruída a responder as dezoito questões sem repedir as cores ditas e nem falar as cores azul e vermelho. Nesta fase disponibilizamos os oito cartões coloridos para a criança poder usar da forma que quiser, sem as ajudar. 
Na terceira e última fase, a criança é instruída a responder as dezoito questões sem repetir as cores ditas e nem falar as cores marrom e laranja. Nesta fase o aplicador ajuda a criança e sugere como utilizar os cartões com o objetivo de ganhar o jogo, por exemplo, deixando os dois cartões com as cores proibidas na mesa e colocando os demais conforme for falando, assim não repetirá as cores. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Teoria de Vygotsky
Vygotsky se dedicava principalmente ao estudo das funções psicológicas superiores, ou seja, os mecanismos psicológicos mais sofisticados que diferenciam o ser humano dos animais, visto que estes só possuem mecanismos mais elementares, como funções reflexas, enquanto o ser humano é capaz de pensar em objetos ausentes, planejar ações ou até imaginar eventos que não aconteceram.
O conceito central para entender a teoria de Vygotsky é a mediação, que consiste na intervenção de um elemento intermediário numa relação, fazendo com que está se torne mediada pelo elemento e deixe de ser direta, tornando-a mais complexa. Para Vygotsky, a relação do homem com o mundo é sempre mediada, não direta, e há dois tipos de mediadores: os instrumentos e os signos. 
Os instrumentos são elementos intermediários entre o trabalhador e o objeto de seu trabalho e auxiliam na transformação da natureza. São produzidos ou buscados especialmente para atingir um determinado objetivo e, por isso, carregam consigo uma determinada função e modo de utilização desde que são desenvolvidos. Mediam a relação do indivíduo com o mundo, um exemplo é a produção de um machado, por um trabalhador, para cortar de forma mais eficiente que sua mão e assim transformar o ambiente. 
Os animais também produzem instrumentos, no entanto, não deliberadamente como o homem, pois não produzem com objetivo específico, não os guardam para uso futuro e nem preservam sua função para transmitir a outros membros do grupo social. 
Os signos, diferente dos instrumentos que são elementos externos e provocam mudanças no ambiente, agem para dentro do indivíduo e dirigem-se para o controle psicológico, são ferramentas que auxiliam nos processos psicológicos. Estes ajudam o indivíduo no processo de memória ou atenção, são interpretáveis como representação da realidade e podem até se referir a elementos que não estão presentes no momento. Sendo assim, a memória que é mediada por signos é mais eficiente epoderosa do que a não mediada. 
Para Vygotsky, desenvolvimento do pensamento e da linguem ocorre da atividade social para a atividade individualista, primeiro a criança utiliza a fala para se comunicar, visando contato social, para depois utilizar a linguagem como instrumento de pensamento. Em certo momento desse desenvolvimento, a criança passa a utilizar da linguagem egocêntrica, que é a fala sem interlocutor que tem função pessoal e que é usada para apoiar planejamento de sequencias e auxiliar na solução de problemas. Quanto mais complexa a atividade, maior o aparecimento da fala egocêntrica, ou seja, da verbalização do plano de ação a ser aplicado. 
Comparação da Teoria com a Pesquisa
Após análise dos resultados, notamos que todas as crianças compreenderam e memorizaram as instruções do jogo e tiveram maior quantidade de acertos, como é possível observar nos gráficos, na terceira fase, onde contavam com o auxílio dos cartões e a ajuda do aplicador de como usá-los.
Foi possível observar durante a tarefa que as crianças mais novas, de cinco e seis anos, possuíam maiores dificuldades e necessitavam de mais tempo para responder questões relacionadas a objetos ausentes de seu campo visual. Estas exigiam maior esforço e pensamento, gerando maior preocupação em recordar a cor correta do objeto do que com as regras e instruções do jogo. Já as crianças mais velhas, de sete e oito anos, por sua vez, também tinham maior facilidade com os objetos presentes no seu campo de visão, no entanto, se mostravam mais preocupadas em seguir as instruções do jogo e paravam para pensar se a cor já havia sido dita ou até perguntavam, buscando auxilio para que pudessem responder corretamente e ganhar.
Analisando as crianças, de acordo com a teoria de Vygotsky, podemos perceber que todas, primeiramente, atuaram de forma direta, sem uso dos cartões como signos mediadores, porem obtiveram um desempenho mediano ou bom, o que evidencia que estavam sim utilizando de uma mediação, mas que estava ocorrendo internamente. Provavelmente utilizaram da fala egocêntrica como apoio ao planejamento de sequencias a serem seguidas. No entanto, quando obtiveram auxílio e utilizaram os cartões como signos, o desempenho das crianças foi ainda melhor, e em alguns casos não havendo nenhum erro. 
A criança de cinco anos de idade, compreendeu as regras e buscou segui-la corretamente durante o jogo. Na primeira fase, sem os cartões e nem ajuda, obteve treze acertos e cinco erros, onde esses erros foram de cores que não poderiam ser repetidas, três referente a objetos ausentes de seu campo de visão e dois presentes. 
Na segunda fase, já com a presença dos oito cartões, mas sem a ajuda de como usá-los, ela os pegava de acordo com as cores que ia falando, porém não os separava. Obteve onze acertos e sete erros, sendo cinco erros referentes a objetos ausentes e dois presentes. 
Na terceira fase, além dos oito cartões, recebeu ajuda do aplicador, onde orientou a criança a colocar os cartões das cores já ditas em cima da mesa, facilitando para lembrar as cores que não poderiam ser ditas. Ela seguiu as orientações, os colocando na mesa à medida que falava e sempre antes de responder as questões seguinte, observava atentamente as cores dos cartões que estavam na mesa. Nesta fase não houve nenhum erro. 
A criança de seis anos de idade, teve um pouco mais de dificuldade em compreender as regras e segui-las corretamente durante o jogo. A criança até se lembrava na maioria das vezes as cores proibidas que o aplicador falava, mas acabava repetindo as cores e não poderia. Portanto, na primeira fase obteve nove acertos e nove erros. 
Na segunda fase, já com a presença doa oito cartões, mas sem ajuda de como usá-los, a criança não se mostrou interessada, se quer os pegou. Nesta fase a criança já se mostrou mais atenta as regras do jogo, evidenciadas no começo da nova sessão e melhorou seu desempenho, obtendo doze acertos e seis erros. 
Na terceira fase, além dos oito cartões, recebeu ajuda do aplicador, onde conseguiu seguir melhor as regras do jogo e diminuindo os erros, obtendo quatorze acertos e quatro erros. 
A criança de sete anos de idade, se mostrou bastante empolgada em compreender o jogo, escutou atentamente as regras e as memorizou. Na primeira fase, a criança se mostrou empenhada em seguir estritamente as regras, mas como nesta fase não é utilizado os cartões, ela teve dificuldade em lembrar as cores que já havia dito, obtendo doze acertos e seis erros. 
Na segunda fase, com os cartões e sem ajuda, ficou mexendo nestes e olhando para as cores que falava, mas não os separava e colocava na mesa. Seu desempenho seguiu o mesmo padrão da primeira fase, obtendo doze acertos e seis erros. Na terceira fase, com a ajuda do aplicador e dos cartões, alcançou seu melhor desempenho e não cometeu nenhum erro.
A criança de oito anos, foi a mais velha a participar do jogo e se mostrou focada. Na primeira fase, sem ajuda e sem os cartões, foi a que obteve o melhor desempenho entre as demais, utilizando apenas a mediação interna, obteve quatorze acertos e quatro erros. 
Na segunda fase, sem ajuda e apenas com a disponibilidade dos cartões, onde os olhava antes de responder, seu desempenho foi ainda melhor, obtendo quinze acertos e três erros. 
Na terceira fase, com a ajuda do aplicador e com o auxílio dos cartões, conseguiu melhorar mais ainda seu desempenho, obtendo dezessete acertos e um erro. 
Todas as crianças que participaram deste jogo, ao final de todas as tarefas relatavam acreditar ter ganhado o jogo das cores proibidas. 
CONCLUSÃO
	A aplicação do Jogo das Cores Proibidas proporcionou a este grupo de universitários uma reflexão bastante interessante sobre os fundamentos teóricos de Lev S. Vygotsky, acerca do desenvolvimento psicológico do indivíduo relacionado à suas experiências e relações com a aprendizagem, a interação existente entre o homem e os objetos de mediação além das implicações de aspecto afetivo que acabam por influenciar a subjetividade humana. 
Durante a pesquisa, encontramos nos resultados finais que as crianças mais novas possuíam uma maior facilidade com os objetos presentes, o que chamamos de instrumentos pois, como é explicado por Vygotsky que, no desenvolvimento do pensamento, primeiro a criança utiliza a fala para se comunicar, visando contato e a interação social, para depois utilizar a linguagem como instrumento de pensamento. Observamos ainda que as crianças mais velhas apresentaram maior facilidade com os signos verbais, visto que elas se utilizaram mais da linguagem egocêntrica, para ter um melhor planejamento de seqüências que as auxiliaram na solução de problemas. 
Durante o procedimento, identificamos que a maioria das crianças tiveram alguma dificuldade em definir as cores em questões que apresentavam ambiguidade. Como por exemplo: “Qual a cor da terra? Seria o planeta terra, ou terra da planta?” Ou: “Qual a cor da coca cola? O líquido ou a lata?”. Era possível perceber que elas buscavam em seu interior, em registros de suas memórias, informações que pudessem ajudá-las a responder o jogo. Desta feita, mais um componente da teoria sócio-histórica nos é esclarecida: significado e sentido. Através de associações simbólicas elas conseguiam tomar decisões acerca do jogo e isso era demonstrado com satisfação, proporcionando um caráter afetivo as experiências. Ressaltamos que nesse aspecto, a psicologia tem um papel importantíssimo, pois atua no desenvolvimento psicológico, identificando as dificuldades e as possibilidades para que o indivíduo alcance seus objetivos, somando todas as variáveis encontradas no campo cognitivo, afetivo e social, o que fortalece a formação do homem.  
Concluímos, portanto, a importância da mediação simbólica, do significado e sentido, do pensamento e linguagem e, sobretudo das relações existentes no processo de aprendizagem do ser humano que o levam ao desenvolvimento das funções psicológicas. Registramos também a importância dos instrumentos como mediadores para essainteração, principalmente para as crianças, que precisam perceber o mundo de uma maneira muito peculiar, vendo, tocando, sentindo, associando e relacionando a experiências já vividas para reforçar suas interpretações.
REFERÊNCIAS
MALUF, M. R; MOZZER, G. N. S. Operações com signos em crianças de 5 a 7 anos. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa.Brasilia, vol. 16, nº 1, jan/abr. 2000. 
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4ª ed. São Paulo: Acipione, 1997. 
ANEXOS
ROTEIRO DE PERGUNTAS E ETAPAS DO JOGO DAS CORES PROIBIDAS
TAREFA 1 – SEM cartões e SEM ajuda
Primeira regra: cores proibidas – amarelo e verde
Segunda regra: não repetir as cores
Qual é a cor deste brinquedo? (azul)
Qual é a cor do sangue? 
Qual é a cor deste lápis? (amarelo)
Qual é a cor da terra?
Qual é a cor do sol?
Qual é a cor das folhas das árvores?
Qual é a cor da banana?
Qual é a cor da maçã?
Qual é a cor desta bolsa (marrom)?
Qual é a cor da grama?
Qual é a cor deste lápis? (verde)?
Qual é a cor da Coca-Cola?
Qual é a cor deste lenço? (branco)
Qual é a cor da laranja? 
Qual é a cor desta bexiga? (verde)?
Qual é a cor desta caneta? (preta)
Qual é a cor do leite? 
Qual é a cor do céu? 
Você acha que ganhou ou perdeu? O que não podia falar? O que mais?
TAREFA 2 – COM cartões e SEM ajuda
Primeira regra: cores proibidas – azul e vermelho
Segunda Regra: não repetir as cores
Qual é a cor desta bexiga? (azul)
Qual é a cor deste brinquedo? (verde)
Qual é a cor do algodão?
Qual é a cor do tronco das árvores?
Qual é a cor do morango?
Qual é a cor desta folha de papel?
Qual é a cor do café?
Qual é a cor desta caixa? (vermelha)
Qual é a cor deste lápis? (preto)
Qual é a cor da casca da maçã?
Qual é a cor deste lápis? (azul)
Qual é a cor deste brinquedo? (alaranjado)
Qual é a cor da grama? 
Qual é a cor da terra?
Qual é a cor da piscina?
Qual é a cor da laranja?
Qual é a cor deste brinquedo? (amarelo)
Qual é a cor do cabelo loiro?
Você acha que ganhou ou perdeu? O que não podia falar? O que mais?
TAREFA 3 – COM cartões e COM ajuda
Primeira regra: cores proibidas – marrom e alaranjado
Segunda Regra: não repetir as cores
Qual é a cor da melancia por dentro?
Qual é a cor deste lenço? (branco)
Qual é a cor desta pasta? (vermelha)
Qual é a cor deste lápis? (laranja)
Qual é a cor desta borracha? (azul)
Qual é a cor do abacate?
Qual é a cor desta bolsa? (marrom)
Qual é a cor das nuvens?
Qual é a cor deste brinquedo? (verde)
Qual é a cor deste outro brinquedo? (alaranjado)
Qual é a cor do ouro?
Qual é a cor do céu?
Qual é a cor deste brinquedo? (marrom)
Qual é a cor da terra?
Qual é a cor do urubu?
Qual é a cor deste brinquedo? (amarelo)
Qual é a cor da mexerica?
Qual é a cor do chocolate?
Você acha que ganhou ou perdeu? O que podia falar? O que mais?
FASES DO JOGO

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