Buscar

Abertura de uma empresa de calçados sustentáveis

Prévia do material em texto

�PAGE �18�
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2 DESEMVOLVIMENTO ............................................................................................ 7
2.1 EMPREENDORISTMO ........................................................................................ 7
2.2 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE ................................................................... 9
2.3 GESTÃO DE PROJETOS - (GESTÃO DE ESCOPO) ....................................... 11
2.4 MODELOS DE GESTÃO .................................................................................... 13
2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA .......................................................... 15
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 17
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 18
�INTRODUÇÃO
Neste trabalho vou colocar as principais definições e origens dos fundamentos sobre empreendedorismo, explorando a produção teórica de renomados profissionais na arte de empreender, esclarecendo as diferenças existentes entre os termos “empreendedorismo” e “intã empreendedorismo”, fazendo uma comparação conceitual e teórica entre esses conceitos e reservando espaço para tratar de dois tipos distintos de empreendedorismo, o social e o corporativo, no contexto nacional e mundial. Também serão apresentados os comportamentos empreendedores com as suas respectivas características no âmbito de planejamento, de realização e de poder.
Nesta unidade aborda-se também a função dos direitos humanos e das políticas afirmativas para a valorização da diversidade étnica (mais especificamente, a população afrodescendente e indígena no Brasil), da diversidade sexual, da defesa da igualdade de direitos (de gênero, por exemplo), da resistência social e o combate à desigualdade em suas mais diversas esferas.
Na gestão de projetos está mais próxima de você do que imagina! Tenho a certeza de que você está curioso em saber não apenas do que se trata um projeto, suas fases, características e etapas, mas como ele poderá auxiliá-lo em seu amadurecimento profissional e pessoal, possibilitando-lhe, assim, um diferencial no mercado de trabalho.
Como objetivo de aprendizagem desta disciplina é apresentar a atuação do gestor organizacional por meio dos processos gerenciais e pela utilização das tecnologias e ferramentas de gestão, na condição de principal agente de mudança e de atualização da forma de conduzir os negócios na busca de resultados organizacionais.
Como devemos atuar diante das ocorrências que costumam surgir no decorrer da relação trabalhista, quais são os direitos coletivos do trabalho e qual deve ser o papel dos sindicatos.
desenvolvimento
EMPREENDORISMO
O empreendedorismo está diretamente ligado à inovação e criatividade. Ao relacioná-lo às tendências que comparam a estratégia de sobrevivência empresarial com a teoria da seleção natural de Charles Darwin, em que, quanto mais variação uma espécie apresentar, maior será a chance de sua perpetuação, transpõe-se ao empreendedorismo o fato de que variar (inovar) é uma necessidade constante para reduzir as chances de se igualar aos seus competidores que dividem o mesmo mercado, aumentando as chances de se obter sucesso.
As vantagens e desvantagens de adotar o empreendedorismo como opção de vida profissional, pensando em seus objetivos de vida. Para ajudá-lo, serão listadas três vantagens e três desvantagens para o empreendedorismo. As vantagens são a autonomia, o desafio e o controle financeiro. As desvantagens são o sacrifício pessoal, a sobrecarga de responsabilidades e a pequena margem para a ocorrência de erros. As três vantagens e desvantagens são: 
	
VANTAGENS PARA O EMPREENDEDOR
	
DESVANTAGENS PARA O EMPREENDEDOR
	 
 A autonomia está ligada à independência e liberdade para tomar decisões. “A satisfação de ser chefe de si mesmo é a melhor sensação que algumas pessoas podem experimentar. O desafio gera entusiasmo para manter o sentimento de realização e, quando realizado, o empreendedor se esforça mais ainda para enfrentar novos desafios, criando um círculo virtuoso a ele e, consequentemente, ao seu empreendimento. O controle financeiro fornece segurança e visão da realidade. O empreendedor passa a dispor de importantes informações para tomar suas decisões.
	 
 O sacrifício pessoal é um custo que deve ser considerado, pois será exigida dedicação extrema e quase exclusiva ao negócio, podendo provocar afastamento familiar e falta de lazer. A sobrecarga de responsabilidade significa que o empreendedor é o responsável, quase único, por tudo o que possa acontecer, afinal, foi ele quem investiu no empreendimento. A fase inicial dos empreendimentos emergentes e de pequeno porte não permite erros. Sua ocorrência pode ser sinal de falência.
Existem vários fatores que promovem o empreendedorismo e, entre os motivos mais comuns que estimulam a vontade de empreender, está a vontade de ganhar muito dinheiro, a vontade de ser o seu próprio patrão e a necessidade de provar a si próprio e aos outros que é capaz de empreender.
O plano de negócios também serve para orientar as relações do empreendedor com os sócios, empregados, parceiros, órgãos governamentais, agentes financiadores, clientes e fornecedores. No entanto, vale dizer que sua elaboração ainda não é uma atividade considerada relevante por grande parte dos empreendedores, fato que contribui significativamente para o alto número de mortalidade de novos empreendimentos.
O intã empreendedorismo, também conhecido como empreendedorismo corporativo, é a prática do empreendedorismo dentro de uma empresa, ou seja, o exercício dos comportamentos empreendedores para a criação de valor e de diferenciais competitivos para a organização.
O processo intã empreendedor exige o desenvolvimento das competências de liderança, criatividade e comunicação, pois só assim será possível interligar as oportunidades encontradas com as pessoas e os recursos necessários para transformá-las em um negócio concreto que crie valor para a empresa. Para tanto, deve se considerar as forças externas, as possibilidades de investimento, a mensuração dos riscos envolvidos e evitar ao máximo as indefinições. É por isso que, mesmo no intã empreendedorismo, o plano de negócios é indispensável.
O termo “intã empreendedorismo” é designado para a ação de empreender dentro de uma organização qualquer, praticando e exercitando os comportamentos empreendedores e criando valor. O intã empreendedor age para realizar coisas novas e fazer as antigas de maneira diferente, mas isso só é possível se a empresa optar por uma renovação estratégica que leve à adoção de uma postura empreendedora, permitindo que seus funcionários corram riscos calculados e incentivando-os a apresentar e implantar novos projetos e processos, bem como desenvolverem novos produtos ou serviços.
Por fim, o empreendedor deverá dedicar parte da sua atenção para os desafios governamentais que ele enfrentará. Diariamente, a legislação do país sofre algum tipo de modificação, pela criação de novas leis ou a inclusão de cláusulas e aditivos nas leis já existentes.
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Além disso, nesta última unidade aborda-se também a função dos direitos humanos e das políticas afirmativas para a valorização da diversidade étnica (mais especificamente, a população afrodescendente e indígena no Brasil), da diversidade sexual, da defesa da igualdade de direitos (de gênero, por exemplo), da resistência social e, por fim, para o combate à desigualdade em suas mais diversas esferas.
Ela cursa o 1º ano da faculdade e entrou por meio dascotas sociais. Ela é negra e é a primeira pessoa da sua família a cursar a universidade. Sua mãe trabalha como empregada doméstica e seu pai como motorista de ônibus. Ambos possuem apenas o ensino fundamental, mas sempre incentivaram seus filhos a estudarem. Andreia mora em Guaianazes, um bairro localizado na Zona Leste da cidade de São Paulo. Ela demora 2 horas para chegar à universidade e precisa pegar dois trens e um ônibus. Mesmo com essas dificuldades, Andreia não desiste do seu sonho de ter um diploma de ensino superior.
 Contudo, ela nunca entendeu muito de onde vinham essas diferenças. Ela começou o curso de Ciências Sociais e logo na primeira semana foi apresentada à formação do povo brasileiro e confrontada com algumas questões sobre a sua origem e identidade, tais como: “o que forma o povo brasileiro? ”, “qual é a influência das diversas culturas que formam esse povo na identidade do brasileiro? ”; “é possível, a partir da mistura de raças que formam o povo brasileiro, existir democracia racial? ”.
Esse sentimento, como vimos na seção anterior, pode ser chamado de identidade nacional. Ele é que dá o sentido a esse povo tão diverso. Mas de onde surgiu esse povo ao qual podemos chamar de brasileiro? Qual é a sua origem? Como ele se formou? Por que se representa por uma população diferente em termos de suas características biológicas, mas, principalmente, culturais?
Os indígenas ocupavam boa parte do território hoje chamado Brasil. As terras mais adentro do país já estavam na mira dos portugueses e foram objeto de acordo entre Portugal e Espanha no Tratado de Tordesilhas no tocante a seu domínio e sua exploração. No entanto, o povoamento português, em um primeiro momento, ficou restrito à costa, na qual os colonos portugueses foram se instalando e criando as capitanias hereditárias. As capitanias foram a forma de administração encontrada pelo governo português para colonizar o Brasil. As terras daqui, respeitado o Tratado de Tordesilhas, foram divididas e destinadas a donatários, portugueses vindos para cá que podiam transmitir as terras dadas a eles pelo rei de Portugal para seus filhos, configurando assim a hereditariedade da terra. E foi assim que Portugal foi “tomando conta” do Brasil.
Convivência entre os dois povos não foi pacífica, uma vez que os portugueses aqui chegaram para dominar esta terra, colonizá-la e torná-la território lusitano, produtor de matérias-primas para a metrópole. A terra fértil, na qual plantando tudo dá, foi logo descoberta. Depois do saqueio do pau-brasil, as terras brasileiras foram tomadas pela cana de açúcar, que, para efetivamente render, deveria ser plantada em larga escala, o que levou a um questionamento: quem trabalharia nessas terras? O português chegava aqui para tornar-se explorador e não trabalhador. E aqueles que chegavam aqui por outras razões, como os criminosos deportados, também não queriam submeter-se à dura realidade do trabalho agrícola.
A discriminação é um comportamento dos indivíduos baseado em preconceitos. Retomemos o exemplo da mulher. De um lado temos essa preconcepção sobre o papel social da mulher, que a coloca como frágil e dependente do homem para garantir seu sustento. Do outro lado temos ações que reproduzem esse papel e impedem as mulheres de transpor essa barreira colocada por esse seu papel social, mantendo-as em posições subalternas no mercado de trabalho, em profissões consideradas femininas, as quais pagam menores salários, estabelecendo-se como responsáveis pelo trabalho doméstico e de cuidado com os membros da família.
GESTÃO DE PROJETOS - (GESTÃO DE ESCOPO)
Dentre a expansão, havia previsão de ampliação da Linha 4-Amarela, que representaria o menor trecho em expansão (cerca de 12,8 km), e que seria dividida em duas fases: a primeira consistia na inauguração das estações República, Luz, Faria Lima, Pinheiros e Butantã, enquanto a segunda envolvia a construção dos trechos.
Quando foi lançado o projeto de expansão do metrô de São Paulo para a Copa do Mundo, Carlos trabalhava para o Governo do estado de São Paulo, além de dar aulas em uma faculdade da capital paulistana. Ele estava acompanhando toda a movimentação que envolvia esse projeto e sempre reportava os acontecimentos para os seus alunos. Certa noite, um dos alunos fez uma pergunta que deixou Carlos em dúvida: se a expansão da Linha 4-Amarela era apenas uma parte do projeto geral da expansão das linhas do metrô, essas obras na Linha 4-Amarela também poderiam ser consideradas um projeto?
Mas como podemos definir o que é um projeto? De maneira bem simplificada, projeto é uma ação diferente de tudo o que já foi feito até aquele momento (ele é único), que tem recursos limitados para ser executado e um prazo para começar e terminar.
Quando você vai construir um cômodo novo na sua casa, essa situação é única, pois apesar de outros cômodos similares já terem sido construídos em muitas outras residências, eles não têm a mesma localização, o mesmo proprietário, as mesmas características, os mesmos construtores etc., certo? Além disso, você tem uma quantidade limitada de recursos (financeiros, de mão de obra, materiais que serão utilizados etc.) para realizar essa construção, e esse novo espaço tem prazo certo para iniciar e terminar, pois ninguém vai ficar a vida inteira construindo um cômodo que não poderá ser usado (apesar de, muitas vezes, serem necessários ajustes no cronograma inicial, o cômodo será construído dentro de um prazo pré-determinado).
Bom, até agora falamos o que é projeto. Porém, também se faz necessário que você compreenda o que não pode ser considerado um, pois o projeto deve ser mantido separado das operações rotineiras, já que é planejado, financiado e administrado como uma atividade distinta das tarefas do dia a dia, para que possa ser monitorado e controlado a fim de atingir um resultado específico.
As atividades rotineiras, por sua vez, não têm prazo para serem encerradas. Outro ponto que distingue um projeto de uma atividade corriqueira consiste em sua natureza e objetivos: a perspectiva de um projeto é rigidamente definida, limitada por tempo e por recursos, com objetivos específicos, enquanto que as atividades rotineiras estão ligadas aos objetivos do retorno de um investimento e à sobrevivência em longo prazo da empresa (KEELING, 2012). Podemos conceber tais diferenças de acordo.
Mas se existem os gestores de um projeto, também há um gerenciamento (uma gestão) de projetos, certo? Então, o que seria esse gerenciamento de projetos (GP)? A gestão de projetos é a utilização de “uma boa base para definir e planejar todo o trabalho a ser realizado, conduzir a execução das atividades (colocando o plano em prática), verificar e controlar o desempenho da execução e garantir que as características especificadas e contratadas sejam entregues” (KEELING, 2012, p. 5). Portanto, ao falarmos de GP, referimo-nos à gestão de um empreendimento com início e fim determinados, para atingirmos um resultado único.
Agora que temos as definições de projeto e gerenciamento de projetos, você sabe como tudo isso começou? Não?! Então, que tal ver esse processo ao longo da história? No século XIX, com a Revolução Industrial, o capitalismo industrial e a necessidade de gerir e sistematizar as organizações (já que as grandes indústrias precisavam de espaço para os trabalhos, produtos e maquinários) surgem os princípios da gerência de projetos. No ano de 1870, nos Estados Unidos, a Central Pacific Arilada, empresa ferroviária, utilizou os conceitos inicias de gestão de projetos.
A análise de riscos causa impacto em todas as outras áreas do projeto, e, por isso, a sua gestão deve estar conectada às demais áreas, fazendo parte do processo de integração de projetos.
MODELOS DE GESTÃO
Conhecer como é a atuação do gestor nas organizações pode ser um diferencial profissional para suas oportunidades futuras, afinal, é necessário que gestores conduzam todas as atividades, os processos, as estratégias, enfim, os negócios empresarias. 
Namesma época, na Europa, Henri Fayol estudou o desempenho organizacional, elaborando a Teoria da Administração Clássica, dividiu a organização em funções e introduziu a departamentalização. Logo em seguida, Elton Mayor desenvolveu a Teoria das Relações Humanas, que estudou o trabalhador, as relações intergrupais e a organização informal. Note que até esse ponto o conhecimento administrativo já contava com soluções para os métodos de trabalho, o funcionamento da organização e o trabalhador.
A situação-problema desta seção está relacionada aos processos de tomada de decisão e de mudança organizacional. Já que você deve desenvolver um programa de gestão em sua situação baseada na realidade (SR), certamente praticar essa atuação gerencial poderá colaborar.
A dinâmica do gestor é frequentemente impactada pela necessidade de tomar decisões, desde questões mais simples até problemas cujas soluções exercem forte influência nos negócios. Você toma decisões o tempo todo, não é mesmo? Embora tomar decisão também seja uma habilidade humana, quando se trata da atuação do gestor é necessário que o processo seja sistematizado para que os resultados sejam os esperados. Geralmente usamos em nosso dia a dia a palavra problema com aspecto negativo, não é mesmo? No entanto, problema não é necessariamente algo ruim, mas somente algo que precisa ser solucionado. Vamos observar como um gestor atua em cada etapa do modelo de processo de tomada de decisão?
Implementar a decisão: implementar a opção selecionada adequadamente. No nosso exemplo: se for inovar ou trocar os produtos, deve-se pensar no marketing; se for a adequação da equipe comercial, a quem impacta? Se for a promoção, como fazer: preço, quantidade, modelo.
Em um contexto em que há várias demandas sociais emergentes, cabe ao gestor organizacional tomar conhecimento e atuar pela harmonização das tecnologias de gestão e ajustar sua atuação aos novos cenários, orientados pelas questões socioambientais e de sustentabilidade, ética, saúde e segurança do trabalhador e governança corporativa.
Por fim, “as organizações podem adotar uma orientação global para a gestão de todos os empregados, mas dependendo da sua estratégia, ela pode empregar orientações diferenciadas, tais como variações de acordo com a performance e potencial dos empregados” (FREITAG, 2012, p. 41). Dessa forma, podemos entender que talento envolve, entre outros termos, as capacidades e habilidades diferenciais de uma pessoa. Por isso, as empresas devem incluir em suas estratégias a atração, o desenvolvimento e a retenção de pessoas talentosas, o que pode ocorrer por meio de benefícios atraentes, oportunidades de crescimento, desafios profissionais
No tema gestão da diversidade, a atuação do gestor ganha complexidade pois, ao contratar ou promover pessoas, é necessário desapegar dos preconceitos preexistentes, por exemplo: as competências de uma funcionária são consideradas durante a seleção de candidatos a uma promoção em níveis mais elevados na estrutura organizacional ou o descarte de sua candidatura é automático por ser do gênero feminino.
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Entende-se por legislação trabalhista ao conjunto de leis e normas que tem como objetivo regulamentar as atividades trabalhistas seja em relação aos direitos do trabalhador como também em suas obrigações, valendo o mesmo para o empregador. A legislação trabalhista é um ramo novo do direito em comparação aos outros ramos, pois surgiu no século XX após muitos anos de protestos e reclamações de setores trabalhistas que reivindicavam por melhores condições de trabalho, estabilidade e segurança. A legislação trabalhista é extremamente importante e recomenda sempre aos trabalhadores conhecer bem seus direitos e obrigações antes de fazer qualquer tipo de reclamação.
A legislação trabalhista se diferencia em duas instâncias: no direito individual e no direito coletivo. Enquanto o primeiro representa os direitos particulares do empregador ou trabalhador, por exemplo, a quantidade de horas, o salário mínimo, as possíveis licenças, etc., o direito coletivo tem a ver com a figura do sindicato. O sindicato é uma organização social que surgiu para defender os direitos dos trabalhadores de um ramo ou de uma área de trabalho específica, e hoje é considerado um direito dos trabalhadores fazer parte de um destes sindicatos para poder ter seus direitos cumpridos. Junto à figura do sindicato também se estabelece o direito coletivo da greve e do protesto.
Sobre a segunda instância, o direito coletivo, respondi quatro perguntas:
1. A empresa poderá estipular a licença maternidade das empregadas em 90 dias com o sindicato, ao contrário da lei que prevê o prazo de 120 dias? Justifique a sua resposta. 
Não, isso porque o texto do enunciado da questão trata sobre as perspectivas relacionados a licença maternidade, importante notar que, em regra, a licença maternidade dura um total de 120 dias, sendo esse prazo obrigatório a ser dados pelas empresas, assim, com o advento da Lei nº 11.770/2008 esse prazo foi aumentado para 180 dias como uma forma de incentivo as empresas.
2. O acordo coletivo poderá dispor sobre normas de saúde, higiene e segurança que afrontam literalmente a Norma Regulamentadora nº 23 (Proteção contra incêndios) do Ministério do Trabalho, impondo novas regras, menos protetivas, a respeito do controle de incêndio na empresa. Fundamente a sua resposta. 
De acordo com o entendimento das Leis Trabalhistas que regem a CLT e as normas de saúde, higiene e segurança do trabalho, nenhum tipo de acordo coletivo está autorizado a dispor dos itens básicos que garantam a segurança dos seus trabalhadores, e muito menos que afronte a NR 23, que trata da Proteção contra Incêndios. Essas regras são essenciais e não estão a cargo do empregador implementá-las ou não.
3. A empresa poderia fixar com o sindicato o intervalo intrajornada (aquela pausa de descanso que ocorre durante a jornada) em 30 minutos, independentemente da carga horária diária/ jornada diária dos empregados. Justifique a resposta. 
A nova norma, instituindo a prevalência do negociado sobre o legislado no seu artigo 611-A, retirou a obrigatoriedade da concessão do intervalo mínimo de 1 hora de que trata o artigo 71 da CLT, possibilitando sua redução para até 30 minutos com uma única condição, qual seja: previsão em convenção coletiva (firmada entre sindicados patronais de um lado e sindicato dos empregados de outro) ou acordo coletivo (firmado entre empresa de um lado e sindicato dos empregados de outro), assim, como a validade legalidade constitucionalidade e a interpretação quanto à correta aplicação dessa nova legislação caberá, em última análise, ao Poder Judiciário seja às instâncias próprias da Justiça do Trabalho, seja ao STF devem ser avaliadas com cautela, a fim de evitar eventual o descumprimento legal e o consequente aumento do passivo trabalhista.
4. Caso a empresa celebrasse o acordo coletivo nesses termos estaria cumprindo a sua função social? Fundamente. 
Estaria sim, nesse sentido a função social de empresas e se desenvolver pensando no coletivo, o que faz com que ela cresça não pensando apenas no lucro, mas também em seu impacto social, nesse contexto, por meio desse acordo pode - se estar em harmonia e exercendo de maneira direta sua função social da empresa.
CONCLUSÃO
Conclui que o empreendimento próprio não é tarefa das mais difíceis e pode ser algo lucrativo e até divertido. Atualmente, existe uma escassez de empreendedores, que pode se mostrar como uma boa alternativa de carreira profissional, substituindo o emprego e ajudando na construção da riqueza do país. Por outro lado, empreender tem seu custo, como dedicar-se cerca de 12 a 16 horas por dia, sete dias por semana, para desenvolver e assegurar a sobrevivência do seu negócio, sacrificando o lazer e, até mesmo, a convivência com a família, em troca de autonomia e independência financeira.
Dessa forma, cabe entender qual é a participação de cada uma das matrizes na formaçãodo povo brasileiro e da identidade nacional e como essa mistura de raças e culturas resulta não em uma convivência harmoniosa, como quer o mito da democracia racial, mas em preconceito e discriminação, como as práticas que legam às pessoas de raças e classes acessos diferenciados à educação.
Gestão de portfólio trata do alinhamento estratégico dos projetos e ações, enquanto o gerenciamento de múltiplos projetos trata de projetos já aprovados que são executados, simultaneamente, e competem pelos mesmos recursos.
A gestão de performance destaca que cada vez mais as organizações buscam por modelos de gestão voltados para a valorização dos ativos intangíveis, principalmente os relacionados às pessoas, suplantando o velho modelo de busca por eficiência produtiva. Além de tecnologias de gestão como capital intelectual, que cria valor diante dos investidores por meio do capital humano, o tema performance “está diretamente ligado ao Balance Scorecard (BSC) ”, embora possa ser praticado sempre que puder contribuir para o desempenho organizacional por meio do aumento da produtividade (FERNANDES, 2006, p. 67).
Os direitos do trabalho foram conquistados pelos trabalhadores através de lutas e negociações com seus empregados com a participação do estado regulador. Essa relação tripartite e o elemento fundamental do Direito do Trabalho. 	
REFERÊNCIAS
https://s3.amazonaws.com/cmklscontent/201601/INTERATIVAS_2_0/EMPREENDEDORISMO/U1/LIVRO_UNICO.pdf 
https://s3.amazonaws.com/cmklscontent/201601/INTERATIVAS_2_0/HOMEM_CULTURA_E_SOCIEDADE/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://s3.amazonaws.com/cmklscontent/201602/INTERATIVAS_2_0/GESTAO_DE_PROJETOS/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://s3.amazonaws.com/cmklscontent/201602/INTERATIVAS_2_0/MODELO_DE_GESTAO/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://s3.amazonaws.com/cmklscontent/201901/INTERATIVAS_2_0/LEGISLACAO_SOCIAL_E_TRABALHISTA/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://queconceito.com.br/legislacao-trabalhista
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Superior de Tecnologia em Gestão de Produção Industrial
Abertura de uma empresa de calçados sustentáveis
Abertura de uma empresa de calçados sustentáveis
Trabalho de Portfólio, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral, no 1° período do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Produção Industrial.
Orientadores:

Continue navegando

Outros materiais