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Cinesioterapia Aula VII: Frenkel, Codman, Williams, McKenzie e Rockwood Coordenação • Capacidade de realizar movimentos uniformes, precisos e controlados. • Necessária para a execução de habilidades motoras aprimoradas e grosseiras. • Movimentos coordenados: – Envolvem sincronização muscular – Exigem estabilidade proximal e manutenção de boa postura. Equilíbrio • Capacidade de manter-se equilibrado, ou de manter o centro de gravidade (CDG) sobre a base de apoio (BDA). • Manter a posição, estabilizar- se durante as atividades voluntárias e reagir às perturbações externas Tríade do controle postural • Sistema Visual • Sistema Vestibular • Somatossensorial Sistema Somatossensorial • Informações sobre a localização relativa das partes corporais. • Propriocepção: posição estática. • Cinestesia: posição durante o movimento. • A informação são detectadas na periferia, pelos receptores periféricos, e transmitida às áreas centrais para ser processada. Sistemas Visual e Vestibular • Informações sobre a posição do corpo e do movimento no espaço Causas da Deficiência de Equilíbrio • Lesão em estruturas envolvidas nos estágios iniciais do processamento da informação (lesão neurológica) • Dano aos proprioceptores: lesão ou patologia no quadril, joelho, tornozelo e ossos; • Lesões por tumores, AVE, etc. causando perda do campo visual. • Alterações vestibulares: infecções, envelhecimento, lesão cranioencefálica. • IDADE: somatossensorial, visual e vestibular. • Medicamentos. Avaliação do Equilíbrio • Equilíbrio durante as atividades funcionais; • Equilíbrio estático e dinâmico; • Segurança durante a marcha. Teste de Romberg Avaliação da Coordenação • Index-Nariz • Index-Index • Calcanhar-Joelho • Movimentos alternados Método de Frenkel • Neurologista Heinrich Sebastian Frenkel (1869- 1931) • Visão é um grande aliado no tratamento • Atenção, precisão e repetição dos exercícios • 3 min de exercício, intervalo de 15 min (formação de novas pontes neurais – engramas), mais 3 min de exercício. Método de Frenkel • Recomendado para tratamento da ataxia • Objetivo: Estabelecer controle voluntário do movimento • Utilizar parte do mecanismo sensorial intacto, para compensar a perda da sensação cinestésica • Princípios: Concentração e atenção; Precisão e repetição Método de Frenkel • Vestimenta adequada que possibilite a visualização do movimento; • Ensinar ao paciente a execução correta dos exercícios; • Velocidade determinada pelo Fisioterapeuta; • ADM é indicada com marcação do local onde o pé/mão devem ser colocados; • Exercícios de grande amplitudes são mais fáceis • Exercícios mais rápidos requerem menos controle que os lentos; Método de Frenkel • A progressão deve ser feita por complexidade e não por potência muscular; • A progressão deve respeitar: velocidade, amplitude e complexidade; • O exercício deve ser repetido várias vezes até tornar-se fácil e perfeito, sendo substituído por outro mais complexo; • Não frustrar o paciente com eleição de exercícios iniciais muito complexos; • Intercalar intervalos de descanso, • Os exercícios progridem do DD, sentado, bipedestação e deambulação. Método de Frenkel • Exercícios de dificuldade progressiva visando ao treinamento da coordenação motora. • Início com movimentos mais simples e avanço com mais complicados. • Retirar o auxílio visual assim que for possível Recomendações • Os exercícios são projetados principalmente para coordenação e não para fortalecimento muscular. • Os exercícios devem ser comandados e contados em tom de voz constante e lenta. • Os exercícios devem ser feitos dentro do alcance normal dos movimentos, evitando-se forçar demasiadamente os músculos. • Os exercícios mais simples devem ser executados adequadamente antes de se prosseguir para os mais difíceis. • Não cansar o paciente. Cada exercício não deve ser executado mais do que quatro vezes. O exercício todo deve durar em torno de ½ hora (2x/dia) Precauções e Contra-Indicações • Segurança do Paciente. • Contra-indicado: insegurança nas posições em que o equilíbrio é desafiado. Ex. Deficiência cognitiva Treinamento de Equilíbrio • Iniciar com superfícies estáticas, bilaterais, largas e estáveis; • Progredir para superfícies dinâmicas, unilaterais, estreitas e instáveis. • Olhos abertos ou fechados/Espelho • Variar posturas: em pé, ajoelhada, semi-ajoelhado, sentado, gatinho. Movimentos • Oscilações ântero-posterior e lateral; • Movimentos: MMSS, tronco, cabeça, passadas, saltos, pulos... Exercícios em decúbito dorsal • Tocar o meio da tíbia com o calcanhar. Voltar à posição inicial. • Tocar o joelho com o calcanhar e ir deslizando até chegar ao tornozelo. Voltar à posição inicial. • O fisioterapeuta toca vários pontos da perna do paciente, alternadamente. Ele deve acompanhar tocando os mesmos locais com o calcanhar da outra perna. Exercícios em posição sentada • O paciente deve levantar o joelho e tocar o calcanhar em uma barra. • O paciente deve arrastar o pé sobre uma marca de cruz feita no chão • O paciente deve tocar com a ponta do pé alguns pontos marcados no chão. Exercícios em pé • Andar de lado, com passos pequenos, depois médios e finalmente, largos passos. • Andar para frente. • Andar para trás. • Andar sobre marcas feitas no chão. • Subir e descer escadas: Colocar o pé direito em um degrau e depois, o esquerdo, no mesmo degrau Exercícios de Williams Paul Williams (1937): programa de exercícios para pacientes com dor lombar crônica. São exercícios que buscam o alongamento e a estabilização da região lombo-pélvica através de movimentos voluntários de flexão dos membros inferiores sobre o abdome com objetivo de eliminar o quadro álgico lombar. Indicações: Lombalgia, lombociatalgia, ciatalgia (sintomatologia). Artrose, hérnias... O desequilíbrio lombopelvico e o quadro álgico causam mal posicionamento da região lombo-sacral causando um estiramento dos ligamentos ilio-lombares e sacro-tuberais. Exercícios de Williams • Exercícios básicos para a coluna lombar. • Deve associar o movimento respiratório, com a finalidade de aumentar a resistência através da utilização adequada da respiração, evitar a manobra de valsava e fornecer oxigenação adequada à musculatura que está sendo solicitada. Estabilização vertebral Exercícios de Williams O equilíbrio lombo-pélvico restabelece através do trabalho dos quatro quadrantes que se cruzam na altura do trocanter maior: 1- Ântero-superior: músculos abdominais, ílio psoas 2- Póstero-inferior: glúteo máximo, piriforme, pelve-trocanterianos e ísquios tibiais 3- Póstero-superior: paravertebrais lombares, quadrado lombar, grande dorsal 4- Ântero-inferior: TFL, adutores, sartório, reto femural. AS PI PS AI Exercícios de Williams • Cada quadrante tem um grupo de músculos específicos. O quadrante ântero-superior tem relação com o quadrante póstero-inferior e o quadrante póstero-superior tem relação com o quadrante antero-inferior. Filosofia do conceito Williams Divide-se em 3 etapas: 1ª etapa - Exercícios de alongamento sustentado dos músculos encurtados; 2ª etapa - Fortalecimento muscular realizando o exercício da ponte, exercícios abdominais; 3ª etapa - Exercícios de coordenação e treinamento ritmado e automatizado de transferências dinâmicas de sentado para a posição ortostática e do ortostatismo para sentado,associando com a respiração. Exercício 1: Alongamento unilateraldos quadrantes posteriores Paciente em DD, com os joelhos fletidos e pés apoiados na maca. Paciente realiza uma inspiração e na expiração abraça uma das pernas em direção ao abdômen. Sustentar por 20 seg. mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida a perna do paciente volta para a posição inicial e realiza-se o mesmo procedimento para a perna oposta. Alternar as pernas por até 5 vezes dando ênfase ao lado onde a musculatura encontra-se mais encurtada. Exercício 2: Alongamento bilateral dos quadrantes posteriores Paciente em DD, joelhos fletidos e pés apoiados na maca. Realiza uma inspiração profunda e na expiração deve abraçar ambas as pernas em direção ao abdômen. Sustentar por 20 segundos mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida as pernas do paciente voltam para a posição inicial. Repetir este procedimento por 5 vezes. Exercício 3: Alongamento de ísquios tibiais, quadrante póstero-inferior Paciente em DD com os joelhos fletidos e pés apoiados na maca. A partir daí realiza-se uma extensão do joelho da perna que o paciente está abraçando. Sustentar por 20 seg mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida, as pernas do paciente voltam para a posição inicial. Repetir por 5x alternadamente, dando ênfase ao lado mais encurtado. Exercício 4: Alongamento dos músculos rotadores mediais do quadril com ênfase no músculo piriforme • Paciente em DD com joelhos fletidos e os pés apoiados na maca. Coloca o maléolo lateral da perna com a musculatura encurtada acima da patela da perna oposta (rotação lateral). Em seguida, o paciente abraça a perna que não está em rotação lateral trazendo-a em direção ao abdômen. Sustentar por 20 seg mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida, as pernas do paciente voltam para a posição inicial. Repetir por 5X alternadamente, dando ênfase ao lado mais encurtado. Exercício 5: Alongamento da região lombar e lateral do quadril Paciente em DD, joelhos fletidos a 90 graus, dobra os joelhos e gira o tronco como um pendulo para direita e depois para a esquerda. Exercício 6:Exercício de fortalecimento de todos os quadrantes, dando ênfase aos quadrantes posteriores Paciente em DD com os joelhos fletidos e pés apoiados na maca. Realiza uma inspiração na expiração deve elevar a pelve o máximo possível. Sustentar por 10 seg mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida, o quadril do paciente volta para a posição inicial. Repetir inicialmente por 5X e aumentando progressivamente a cada semana. Exercício 7: Fortalecimento de músculos abdominais com ênfase no músculo reto abdominal Paciente em DD com os joelhos fletidos e pés apoiados na maca. O paciente realiza uma inspiração na expiração deve encaixar o queixo para estabilizar a cervical. Em seguida realiza uma flexão de tronco e, ao mesmo tempo, deve trazer as pernas em direção ao abdômen. Sustentar por 10 seg mantendo seu ritmo respiratório fisiológico. Em seguida, o paciente volta para a posição inicial. Repetir inicialmente por 5X e aumentando progressivamente a cada semana. Exercício 8: Conscientização Em pé, braços elevados na linha do ombro e abdômen inferior contraído, dobre os joelhos agachando levemente, como se fosse sentar na cadeira. Preservar a curvatura lombar durante o movimento. Repetir de oito a dez vezes devagar, sem causar desconforto MÉTODO DE MCKENZIE • Utiliza exercícios que irão depender da HDA e do exame físico permitindo enquadrar o paciente em subgrupos (mecânicas ou não-mecânicas): SÍNDROMES DE DESARRANJO, POSTURAL, DISFUNÇÃO OU OUTRAS SUBGRUPOS • Síndrome de Desarranjo = deformação mecânica causada por ruptura anatômica ou deslocamento dentro do segmento do movimento e resultando em dor e limitação funcional. • Síndrome de Disfunção = deformação mecânica de tecidos moles limitados estruturalmente (cicatriz, fibrose, aderência, encurtamento adaptativo) causando dor e limitação funcional) • Síndrome Postural = deformação mecânica de tecidos moles normais causada por estresse postural prolongado, resultando em dor. MÉTODO DE MCKENZIE • Não é baseado na patologia e sim no comportamento da lesão (modelo mecânico). • Durante o teste o paciente deve descrever os efeitos na dor atual: Durante: produz, abole, aumenta, diminui, nenhum efeito, centralizando, periferilizando. Após: melhor, pior, não melhor, não pior, nenhum efeito, centralizado, periferilizado MÉTODO DE MCKENZIE • No desarranjo apresenta durante a avaliação uma direção de movimento que faz a dor diminuir, abolir ou se for irradiada, deslocar-se em direção à linha média e central da coluna. Esse fenômeno clínico é chamado de Centralização da dor • A partir dessa classificação, é definido o princípio de tratamento, ou seja, a direção da força a ser utilizada: • Lombar: flexão, extensão ou desvio lateral. • Cervical: protração, retração, flexão, retração com extensão, inclinação, rotação • Torácica: flexão, extensão, rotação MÉTODO DE MCKENZIE DEITADO, SENTADO OU EM PÉ ESTÁTICO OU DINÂMICO PRESSÃO EXTRA DO PACIENTE OU PRESSÃO EXTRA DO TERAPEUTA MÉTODO DE MCKENZIE • A abordagem McKenzie enfatiza a educação e o envolvimento ativo do paciente. Os pacientes também aprendem a evitar, durante o tratamento, os movimentos, posturas e atividades que claramente pioram a sua condição. Movimento de Extensão deitado COLUNA LOMBAR Extensão da coluna em pé Manutenção da postura Desvio lateral da pélvis Componente de flexão COLUNA CERVICAL Componente de retração • Ernest Amory Codman (1869 – 1940) • Propôs um tipo especial de mobilização do ombro, especialmente recomendada após o reparo do manguito rotador. • Os exercícios de Codman (exercícios de pêndulo): consistem de movimentos circulares e pendulares com o braço, obtidos com movimentos suaves do tronco, sem a contração de qualquer músculo do ombro. Exercícios Pendulares de Codman É a articulação mais instável do corpo humano; Permite o posicionamento distal preciso da mão; Possibilita movimentos grosseiros e habilidosos. OMBRO Objetivos da técnica Decoaptar a cabeça do úmero do acrômio, através da gravidade, permitindo criar tensão no tecido conjuntivo rígido sem compressão da cabeça do úmero contra o acrômio. Alivio da dor Proporciona aumento da mobilidade precoce (restaura a ADM) do ombro após uma lesão ou cirurgia Objetivos da técnica • Relaxar os músculos do ombro (deltóide, coracobraquial, peitoral maior fibras claviculares, porção curta do bíceps braquial e porção longa do tríceps braquial), relaxamento dos músculos da cervical (trapézio fibras superiores, elevador da escápula, escalenos e serrátil postero-superior) e decoaptação das articulações gleno-umeral e subacromial, facilitando a recuperação funcional do manguito rotador e aliviando o quadro álgico num ângulo de 60º à 120º (síndrome do impacto primário). • Estimular a percepção relativa da posição e do movimento articular, • Restaurar o mecanismo neuromuscular de estabilização articular, • Proporcionar recuperação da dinâmica articular e redução da probabilidade de reincidência das lesões.” Objetivos da técnica Exercício pendular do ombro (Codman) BURSITE TENDINITE Exercício pendular do ombro (Codman) SINDROME DO IMPACTO LESÃO DO MANGUITO ROTADOR ARTROSECALCIFICAÇÃO Exercício pendular do ombro (Codman) Princípios da técnica • Incorporamtrês padrões distintos de movimento do ombro: circundução, flexão e extensão (para frente e para trás) e abdução horizontal (de um lado para o outro). • São executados usando apenas o peso do braço. Para aqueles que defendem a idéia de se utilizar pesos, a recomendação é que a carga seja introduzida gradualmente e que não exceda 2Kg Princípios da técnica O paciente em pé fará uma flexão ligeira do ombro e depois fará movimentos para a extensão, mais tarde para a abdução e adução, e finalmente movimentos circulares. A ênfase do exercício está em manter o ombro e o braço o mais relaxados possível. Exercícios de Codman Exercícios de Codman Erros da técnica de Codman • Falta de orientação ao paciente • O paciente deve deixar o braço afetado solto, com os músculos do pescoço, ombro e cintura escapular o mais relaxados possível. Ele deve evitar ao máximo contrair os músculos desta região. O MOVIMENTO DO BRAÇO DEVE SER CONSEGUIDO A PARTIR DO DESLOCAMENTO DO CORPO E NÃO ATIVAMENTE PELO PRÓPRIO BRAÇO. Prática 1 • Mantenha o cotovelo reto durante todo o exercício. • Faça círculos no sentido horário com seu braço por um minuto. Inverter a direção e fazer círculos anti-horário durante um minuto. • Gradualmente aumentar o tamanho dos círculos. • Mantenha o cotovelo reto durante todo o exercício. • Balançar o seu braço para cima em direção a sua cabeça, e depois de volta ao longo do lado do seu corpo. • Repita o procedimento para um minuto. Prática 2 • Mantenha o cotovelo reto durante todo o exercício. • Traga o seu braço sobre o peito, e depois para o lado do seu corpo, em um movimento lateral. • Repita o procedimento para um minuto. Pratica 3 Exercícios de Rockwood - Conceito • Os exercícios com elásticos (therabands) oferece o fortalecimento nas três contrações (concêntrica, isométrica e excêntrica) dos movimentos de flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação lateral • Deve começar com elástico de pequena resistência de força (amarelo claro e vermelho) e progredir para os elásticos maior resistência de força (verde, laranja e azul escuro). Objetivos da técnica • Fortalecer os músculos do manguito rotador (abertura de espaço para a articulação supra-umeral) e fortalecer os músculos da cintura escapular, principalmente os músculos depressores da escápula (trapézio fibras inferiores, serrátil anterior, rombóides e peitoral menor). Movimento de abdução horizontal Paciente em pé, elástico fixado no lado do paciente oposto ao que está sendo trabalhado. O paciente começa em uma posição com o cotovelo estendido e uma leve flexão de ombro, o elástico previamente com uma pequena tensão. O braço deve estar junto ao corpo. O paciente realiza uma contração concêntrica até a abdução de 45º, sustentando em isometria por 6 segundos e controla a contração excêntrica até voltar para a posição inicial. O exercício deve ser realizado sem interrupções até o final da série. Movimento de adução horizontal Paciente em pé, elástico fixado no lado do paciente que está sendo trabalhado. O paciente começa em uma posição de abdução de 45º com o elástico com o elástico previamente com uma pequena tensão. O cotovelo deve estar estendido. O paciente realiza uma contração concêntrica até a adução junto ao corpo, sustentando em isometria por 6 segundos e controla a contração excêntrica até voltar para a posição inicial. O exercício deve ser realizado sem interrupções até o final da série. Movimento de rotação medial Paciente em pé, elástico fixado no lado do paciente que está sendo trabalhado. O paciente começa com o braço junto ao corpo e cotovelo fletido à 90º. Deve-se colocar uma toalha de banho enrolada na região axilar do paciente. O elástico deve estar previamente com uma pequena tensão. O paciente começa o exercício na posição neutra com o punho apontado para frente. O paciente realiza uma contração concêntrica até a mão encostar no abdomen, sustentando em isometria por 6 segundos e controla a contração excêntrica até voltar para a posição inicial. O exercício deve ser realizado sem interrupções até o final da série. Uma progressão desta técnica é realizada na mesma posição inicial, porém o paciente deve partir de uma rotação lateral máxima até a mão tocar no abdômen. Movimento de rotação lateral Paciente em pé, elástico fixado no lado sadio do paciente. O paciente começa com o braço junto ao corpo e cotovelo fletido à 90º. Deve-se colocar uma toalha de banho enrolada na região axilar do paciente. O elástico deve estar previamente com uma pequena tensão. O paciente começa o exercício com a mão junto ao abdômen e realiza uma contração concêntrica até a mão parar em posição neutra com o punho apontando para frente, sustentando em isometria por 6 segundos e controla a contração excêntrica até voltar para a posição inicial.
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