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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - Microbiologia e Imunologia (2) (2)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA _____ 
 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Viviane de Almeida Muto MATRÍCULA:28255211 
CURSO: Nutrição POLO: Ung Centro 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Denise 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
2. Materiais utilizados. 
3. Conclusão sobre os materiais e técnicas vistos em aula. 
 
Microrganismos 
1. O tema Abordado era os microrganismos, mais especificamente sobre as 
Bactérias e Fungos. 
 
Bactérias – seres unicelulares, sem carioteca, com parede celular ( moldura dura 
que suporta e protege as estruturas – constituída por peptildeglicano) e membrana 
plasmática. Estudamos especificamente as bactérias Escherichia Coli e o 
Staphylococcus Aureus, que são bactérias que em uma situação de desconforto, 
uma temperatura alta, um ph para salinidade elas vão parando de se reproduzir 
podem morrer ou ficarem contidas. 
 
Falamos sobre as bactérias que são patogênicas – e o que são? São aquelas que o 
nosso sistema imune tem dificuldade de eliminar. Por exemplo temos que ter E Coli 
no intestino, Staphylococcus no nariz, nas mãos, são bactérias normais e precisas. 
O problema é quando, Staphylococcus entra na corrente sanguínea. Ex. um bacilo 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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VERSÃO:01 
de tuberculose ( pode ter a melhor resistência do mundo dependendo da carga 
bacteriana não consigamos eliminar e o problema se agrava. 
 
E temos também as Esporuladas – no calor ela fica quieta, parada. Quando você 
coloca ela em uma situação de desconforto ela muda sua forma para uma forma 
esporulada, ou seja, cria uma capsula estritamente resistente que essa agua quente 
não mata , quando você volta ela para uma situação de conforto ela se torna ativa 
novamente. Ex. Grupo de os bacilos e clostrídios ( tétano e botulismo). São 
anaeróbicos. 
 
Fungos: Grupo dos Heterotróficos, alguns sao parasitas, obtendo nutrientes de 
outros organismos e muitos são saprófitos digerindo matéria morta e dejetos 
orgânicos. A grande maioria são multicelulares – os bolores e cogumelos, porém as 
leveduras são unicelulares. 
 
Principais Características: Eles tem um Reino chamado FUNGI, são acelulares ( não 
adianta fazer GRAM, não cora), todos os fungos são esporolados, já começa do 
quadro resistentes, são eucariontes, superiores a bactérias, fungo não é planta, não 
fazem fotossíntese, eles fazem respiração celular/fermentação, todos 
decompositores(decompõe as moléculas) – apodrecer – como produzindo cerveja 
por exemplo, dependendo do fungo e substrato). 
 
Classificação: 
 
Leveduras – são fungos e tem formato ovoide – brotamento – eles produzem CO2 – 
típica receita de pao ( fermento + açúcar+agua quente). 
O intuito da aula era fazer meios para as bactérias e fungos, ou seja alimenta-los. 
 
Filamentares – são na forma de filamentos ( micélios reprodutores – cheio de 
esporos e estão na superfície) e os micélios vegetativos que ficam dentro do solo e 
só depois nascem os reprodutivos. Duas coisas que fungo adora: umidade e calor. 
 
2. Materiais Utilizados e Equipamentos: 
1- Microscopio 
2- Lamparina – coloração de lamina 
3- Pinça 
4- Bastao de vidro 
5- Pipeta 
1)Epis: 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Jaleco – Sapato fechado – Calça comprida, luvas descartáveis, mascaras 
assépticas, Gorro, Óculos de proteção(não utilizamos, só em outro momento) 
2) Equipamentos e materiais: 
Vidrarias, placa de petri, Becker, pipeta, balão voluntario, lamina, bastão de vidro, 
tubo, tubo de Durham, balança analítica, 
Microscópios, Estufas secagem, Estufas de esterilização, ph metro, fluxo laminar. 
 
3. Conclusão: 
 
Esta introdução foi de extrema importancia para a familiarização com os 
equipamentos, materiais utilizados , conhecimento do material analisado Bactérias e 
Fungos com seus aspectos e estruturas e os meios pelo qual o procedimento foi 
realizado. 
 
 
TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
2. Aplicação das técnicas vistas em aula. 
3. Conclusão sobre os materiais e técnicas vistos em aula. 
 
Meios de Cultura 
 
1. Os meios utilizados foram: Nutrientes, TSB, Sabouraund e CTA. 
 
O TSB e o Meio Nutriente são meios genéricos, ou seja, uso a pergunta: TEM ou 
Não TEM? Sim ou Não? Apenas. 
 
A diferença do TSB para o Nutriente: os dois fazem a mesma detecção, só muda 
que o meio TSB eu vejo como resultado a Turbidez. Quando aparece a bactéria o 
meio deixa de ser cristalino e passa a ser turvo, Cresceu bactéria fica turvo, não 
cresceu cristalino. Se tiver turvo pode ser E Coli ou Estafilococos ou pode ser os 
dois juntos. Eu não sei qual, só sei que TEM bactéria. É o que preciso saber de 
emergência. Por Ex. em um exame de urina urgente, usa-se esse método e já entro 
com antibioticoterapia, pois não posso esperar muito. Esse meio mesmo em 
temperatura ambiente não fica duro. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Já o Meio Nutriente ele foi colocado em placa e ele é solido, eu passo o swab na 
superfície dele delicadamente. A diferença é que eu vou ver colônias de bactérias e 
eu consigo ver que uma colônia e mais amarelada que a outra, e se tem um tipo so, 
e eu também consigo isolar essas colônias. O que normalmente acontece é 
acharmos a colônia que eu quero e pego essa colônia e coloco no TSB porque eu 
quero que essa colônia se multiplique para eu poder estudar e analisar. 
 
CTA Não é meio genérico, é um meio de avaliação, de identificação. Ele é um 
meio semissólido, ele é vermelho de proposito, porque quando você poe a bactéria 
la como ele não é duro e nem mole se a bactéria começar a se movimentar nele ( 
tipo flagelo) ela vai comer o nutriente que faz ele ser vermelho e vai ficando 
Amarelo, você vê um rastro da bactéria e a bactéria que não se mover ele fica 
vermelho mesmo e ela fica restrita ao local que você colocou. 
Objetivo: Conhecer o que são e como são classificados os meios de cultura. 
 
Preparação de meios de cultura 
 
Basicamente todo meio de cultura já vem em pó, o meio já em pronto para ser 
usado e normalmente usamos 100 ml de agua. 
 
Meio de cultura: AGAR. 
 
O experimento: usamos 
CTA – 2,85g – 100ml de agua – Semissólido – 10 tubos 
TSB – 3,g – 100ml de agua - Caldo ou Liquido – 10 tubos 
Sabouraund – 6,5g – 100 ml de agua (Agar = mais ou menos 03 placas) 
Nutriente – 2,80g – 100 ml de agua (Agar = mais ou menos 03 placas) 
OBS: os Agares são Solidos 
 
2. Fizemos a Leitura dos experimentos. 
1) TSB - meio de cultura liquido 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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Pegamos uma gota de cultura bacteriana, ou seja, de bactéria, eram duas: 
Staphylococcus Aureus e E Coli. 
A E. Coli é uma enterobacteria, ou seja e uma bacteria gastrointestinal, ela faz parte 
da flora normal e é fundamental para o nosso intestino,ela agiliza e melhora a 
digestão. Existe também uma quantidade de bactéria aceitável na agua e nos 
alimentos. 
Quando se tem uma contaminação por E Coli eu entendo que foi ma higienização 
de mãos, ou seja, mãos mal lavadas, portanto o trabalho do nutricionista também 
engloba esse desafio, educar os funcionários ou portadores de serviços, com por 
exemplo vermífugo uma vez por ano. 
Staphylococcus Aureus – Ele é diferente da E coli, ele está na pele, no nariz( com 
muita certeza), pois o meio nasal é uma filtragem, é exposto ao ar. 
Neste dia avaliamos se as bactérias que colocamos em banho maria por 10, 20 e 30 
minutos tiveram crescimento. O meio de cultura foi o meio genérico, ou seja, 90% 
das bactérias vao se produzir porque ele e um meio bom. 
O tubo encontrava-se gelado, por que depois de 24Horas, as bactérias já cresceram. 
Fase log, Fase Lag e Fase estacionaria. Quando ela chega em 24 horas eu ponho a 
4ºC, dai eu estabilizo e controlo esse meio. 
Resultado do procedimento: 
Tempo 10´ 20´ 30´ 
E Coli + - - 
S Aureus - - - 
Uma + Crescimento pequeno 
Duas ++ Crescimento médio 
Tres +++ Crescimento 
(-) Não teve crescimento 
Se o procedimento estiver certo o temo máximo para crescimento é de 05 minutos. 
Estafilococos é um pouco mais sensível que a E Coli por isso não teve crescimento. 
Tenho que considerar que estas bactérias não são esporuladas. Se eu tivesse aqui 
um Bacilus como o Clostridium eu teria tido um crescimento , e já tivemos 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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crescimento de bacilos esporoladas em 30 min. Na medida que a temperatura vai 
ficando favorável ele se torna esporo e vc não quebra mais so com Autoclave. 
A temperatura usada no banho maria foi alta e seu eu tivesse um pouco so de 
crescimento, jogar agua quente em cima não adianta nada, não mata. Temos que 
ferver no mínimo 5 minutos, como exemplo o Leite de saquinho, dai sim 
conseguimos a verdadeira esterilização. A temperatura que usamos foi alta, isto 
significa que passar uma agua quente nas coisas não resolve, temos que ferve-las 
por cinco minutos. 
2) Nutrientes meio de cultura solido 
I – a mao sem lavar 
II – mao lavada com sabão liquido (genérico) 
III – mao com álcool iodado. 
O resultado esperado era: 
I – que eu tivesse alta taxa de colônia brancas e leitosas e colônias amarelas 
II – menos colônias e as amarelas desapareceriam, porque são sensíveis ao sabão, 
mais do que as brancas. Por mais rápido que tenha lavado as mãos o sabão ainda 
tem sua ação. O sabão é o que faz sua efetivação, mas e o tempo que deixamos o 
sabão na mao que faz a diferença e não o tipo de sabão. Isso é biologia celular – 
pois as bactérias tem uma parede de membrana plasmática com fosfolipideos - 
lipídeos ( gorduras), sabão quebra gordura. Exceção para bactérias esporuladas. 
III – nada. 
Tivemos erros de procedimento: 
A professora deixou este erro acontecer de proposito. 
Vejamos a seguir o que ocorreu, diferentemente do que esperado acima. 
Se o swab que você umedeceu não estiver úmido o suficiente não pega bacteria ( o 
nosso estava assim). 
Porque as vezes o procedimento na II tem bactérias e na I não. Por dois motivos: O 
procedimento era lavar a mao com sabão e deixar secar sozinha e não falar, mas 
não foi o que aconteceu pois falamos durante o procedimento e as gotículas de 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
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saliva passaram para as mãos e alteraram o procedimento, portanto a sua mao após 
a lavagem pegou mais bacteria do ambiente do que vc tinha na mao. Por isso a 
importância de não falar e usar mascaras, etc. 
O ideal e lavar a mãos e ficar quieto perto do bico de bursen, pois ele isola o 
nutriente. No caso do III que foi o álcool – se apareceu bacteria, o que não era para 
ter acontecido pois o álcool é efetivo, mas você continuou falando e temos que 
pensar que o álcool evapora e dai o problema de falar novamente. 
O álcool 70 evapora mais devagar do que o 96, pois ele tem amis tempo de eliminar 
os agentes microbiológicos. 
3) CTA meio de cultura semissólido 
O Objetivo é avaliar a motilidade bacteriana. – E coli – motil e Staphylococcus - 
Não motil. 
Com um auxílio de um equipamento perfuramos o meio e colocamos a bacteria. Na 
medida que essa bacteria vai se movimentando ela vai consumindo o nutriente que 
faz o meio ser vermelho. Se ele for mudando para Amarelo significa que a bactéria 
foi até esse lugar. Onde o meio tá amarelo é que ela consumiu esse meio e por isso 
eu sei que ela conseguiu ir até la. Então ela tem um flagelo, por exemplo a E Coli. 
Já o Staphylococcus Aureus avermelhado motilidade mínima. Ele quase não 
consumiu, ele não foi ate o lugar, ele não se espalhou. 
Este meio é seletivo e não genérico. Eu selecionei, descobri quem e a bactéria. 
4) Sabouround (Fungos) 
No caso dos fungos eles são eucariontes, na células do fungo teríamos a divisória 
que é a carioteca (fazendo toda a diferença), pois se tem essa membrana, essa 
carioteca muda tudo, são organelas muito mais desenvolvidas que as bactérias. 
AS bactérias eu elimino com antibioticoterapia, o fungo não, eles tem as células 
parecidas com as nossas) o qual é o grande problema, pois para você gerar um 
medicamento que ataque ao fungo e não você é um grande desafio. O numero de 
fungicidas são reduzido. 
Solo – a partir de um esporo que é aquela umidade celular o fungo primeiro cresce 
para dentro do substrato. Ex. se for uma laranja primeiro o micélio vegetativo – 
essas células vao crescendo para dentro e vao se alimentando quando tiver bem 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA _____ 
 
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VERSÃO:01 
nutrido ele começa a crescer para fora e dai começa outro tipo de micélio - o 
micélio reprodutor cheios de esporos , temos os exemplos dos cogumelos – 
Shitake, shimegi, champignon. 
Miscelio Reprodutor – e o veludinho ou bolor que cresce fora das frutas e legumes. 
Conclusão: Para que fazer meios? Para conseguir pegar uma bactéria e vê-la no 
microscópio, para enxergar uma bactéria precisa de muitas, uma colônia delas. 
Preciso também ver padrão de crescimento e dai criamos os métodos indiretos. 
Essas estratégias de meios de cultura e coloração são modos que eu tenho de 
responder as perguntas especificas. 
 
 
 
TEMA DE AULA: COLOCARAÇÃO DE GRAM 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
2. Aplicação das técnicas vistas em aula. 
3. Resultados obtidos e relação teórico-prática. 
4. Conclusão. 
 
Coloração de GRAM 
 
1. Gram foi o criador que conseguiu separar dois grandes grupos de bactérias, 
ou seja, as que respondem (POSITIVAMENTE), e as que não respondem 
positivamente (NEGATIVAS). 
 
Quando eu separo isso eu consigo definir para que tipo de tratamento usar. 
 
2. Dois grande grupos de bactérias: 
 
Um grupo que possui varias camadas na parede bacteriana , camada grossa, espessa 
de peptidilglicano – Bacterias GRAM POSITIVAS – Ex. eu jogo corante , e ele vai 
impregnar, ele tem afinidade pelo peptildeoglicano , dai eu lavo e passo o álcool, 
como a parede é grossa não sai. Dai se a bacteria apesar de eu lavar com álcool 
permanecer corada ela é POSITIVA. 
 
Outro grupo bacteriano que tem 03 camadas, jogo o corante, a camada é delgada, 
quando eu lavar com álcool eu tiro tudo, não vou enxergar nada, ela é NEGATIVA. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA _____ 
 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
Procedimento usado: 
1 – VIOLETA UM MINUTO – LAVAR 
2 – LUGOL UM MINUTO 
3- LAVAR COMALCOOL – ACETONA – PIA 
4- FUCSINA 45 MINUTOS. 
5 – LAVAR NA PIA 
6 – SECAR (DELICADAMENTE) COM PAPEL FILTRO. 
E as Bactérias: Staphylococcus Aureus e Escherichia Coli. 
02 caixinhas para o procedimento: 
Primeira: Alcool Eter, Oleo de imersão (ingredientes reagentes para olhar ao 
microscópio). 
Segunda: Alcool, Acetona, Fucsina Gram e Violeta.(ingredientes para montar a 
lamina e fazer as colorações. 
Existia também uma base, para secar as laminas e Laminas para os experimentos. 
Procedimento: Primeiro Ascendemos o bico de bursen, esterilizamos a alça, 
colocamos na solução salina, abrimos a placa e retiramos um pedacinho do material 
e espalhamos na lamina, ou seja lamina com esfregaço de uma colônia de bactérias. 
Depois utilizamos a segunda caixa e fizemos o experimento conforme os dados 
acima. 
3. Bactérias Gram-positivas: Roxo e bacteriais Gram Negativas: Rosa/Vermelha 
 
4. Conclusao: Chegamos a conclusão de que o Staphylococcus Aureus é Cocos 
(GRAM POSITIVA) e E. Coli é um Bacilo (GRAM NEGATIVA) 
OBS – As bactérias são procariontes, isto significa, se eu puder observar o material 
genético desta bactéria, ele estaria sem nenhum envoltório separando ele do resto 
do citoplasma. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA _____ 
 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
 
TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
2. Aplicação das técnicas vistas em aula. 
3. Resultados obtidos e relação teórico-prática. 
4. Conclusão. 
 
 
 
As leveduras apresentam grande importância sob vários aspectos. Na indústria são 
agentes de fermentação alcoólica, na produção do álcool industrial e de todas as 
bebidas alcoólicas destiladas ou não destiladas. Também são utilizadas na 
panificação, fabricação de pães. Além disso, são fontes de proteínas e de fatores de 
crescimento, passíveis de serem utilizadas na alimentação animal e humana. Como 
agentes de fermentação são prejudiciais à conservação de frutos, e de sucos 
vegetais. Algumas espécies são patogênicas a plantas, animais e ao homem. 
 
Leveduras – são fungos e tem formato ovoide – brotamento – eles produzem CO2 – 
típica receita de pao ( fermento + açúcar+agua quente). 
 
Agente – Substrato - Produto 
Agente penicilium – produto Penicilina. 
Cana /pinga – Malte – Cerveja. 
Eles vao decompor uma molécula dependo do fungo e do produto.

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