AVC OFICIAL DESENVOLVIMENTO ROCILDO

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AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA
FOLHA DE RESPOSTA
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	CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES
	
A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção discursiva, podendo ser uma resenha, estudo de caso ou resposta de uma pergunta. Esta avaliação vale até 3,00 pontos. 
Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”.
Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas. Obrigatoriamente na versão Pdf. 
Importante:
Sempre desenvolva textos com sua própria argumentação. Lembre-se de indicar quais foram as fontes de referência de pesquisa. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade.
	CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISCURSIVA
	
Forma: 1,00 ponto
Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, com introdução, desenvolvimento e conclusão, sem incoerências. (1,00)
Conteúdo: 2,00 pontos
Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. (0,50)
Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. (1,00)
Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. (0,50)
Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos
	
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO
Raciocínio: 1,50 Ponto
O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final.
Resultado Final: 1,50 Ponto
A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. 
Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos
 
	Resolução / Resposta
	
O cognitivo de uma criança não nasce já feito. Ele se desenvolve desde sua concepção e se transforma ao longo do tempo. Isso acontece por conta da neuroplasticidade, que é a habilidade que os neurônios têm de fazer novas conexões. 
Os estímulos recebidos durante os primeiros anos de vida é que vão fazer com que novas conexões se estabeleçam. Quanto mais estímulos, mais conexões e consequentemente, maior possibilidade do cérebro criar condições para realizar novas habilidades. 
O filme “A Maçã” narra a história de duas crianças que vivem longe da sociedade e do mundo externo, não recebem estímulos nos primeiros anos de vida, e, por isso, não manifestaram um bom desenvolvimento cerebral. Por falta de interação com o as pessoas, algumas áreas do cognitivo foram comprometidas como a motricidade e a linguagem. As meninas não adquiriram conhecimento e agiam a partir de repetições e imitações. 
Elas eram limitadas apenas a fazer tarefas de casa como varrer, lavar passar. E tinham hábitos rotineiros. Esses atos, eram feitos sem terem tido experiências antes de aprender, podem ser explicados pela plasticidade cerebral, que é a capacidade que o cérebro tem em se remodelar em função das experiências do ser, reformulando as suas conexões a partir das necessidades e dos fatores do meio de convivência. 
O cérebro é capaz de mudar seu modo de se organizar estruturalmente próprio e o seu funcionamento em resposta à experiência, e como adaptação a estímulos repetidos. O atraso cognitivo delas pode ser explicado, como diz a neurociência, pela falta de estímulo, no hemisfério esquerdo do cérebro, que é o responsável pelo pensamento lógico e pela competência linguística dos seres humanos. 
Percebe-se que sem as sinapses, os neurônios ficam silenciosos, incapazes de transmitir sinais, ou seja, é preciso que as sinapses funcionem para que os neurônios sejam mantidos. Caso isso não aconteça, os neurônios sem função, suicidam, morrem. Quando não temos experiências variadas e contato com o mundo externo, agimos, muitas vezes, por impulso ou instinto em diversas situações não vivenciadas, no lugar de ações refletidas ou planejadas. 
Outros assuntos também são perceptíveis no filme como o machismo, à condição da mulher sob esse olhar, as relações afetivas familiares, a pobreza, a falta de alimentação adequada e a falta de higiene contribuem para o desenrolar da história. 
Por fim, o filme retrata como atitudes tão rotineiras na vida de uma criança como, acordar, estudar, divertir-se, dormir, falar e brincar são necessários para o desenvolvimento do cognitivo da mesma.
REFERÊNCIA
 LIMA, W. A Maçã (Samira Makhmalbaf, 1998). Revista Universitária do Audiovisual, 17 ago. 2009. Disponível em:http://www.rua.ufscar.br/a-maca-samira-makhmalbaf-1998/ Acesso em: 19 de set. de 2019.
Disciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem
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