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Resumo Skinner Personalidade II

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II
LARYSSA BRASIL BASSANESI
RESUMO DO CAPITULO 7 E 12: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL E SKINNER- TEORIA DO REFORÇO.
Goiânia/ 2019
ALUNA : LARYSSA BRASIL BASSANESI
A abordagem comportamental surgiu pelo Empirismo, ou seja, o conhecimento é uma experiência do indivíduo, que recebe toda a informação vinda do meio externo e o seu comportamento é cópia do que é dado externamente. O indivíduo não aprende porque é bom para ele, e sim porque é bom para a sociedade, para o ambiente que o cerca, amigos, família, etc.
O objetivo da comportamental é promover mudanças no indivíduo desde adquirir novos comportamentos como também modificar os comportamentos existentes.
O estudo do comportamento
Nas primeiras décadas do século XX, o psicólogo norte-americano John B. Watson, na Universidade John Hopkins, em Baltimore, Maryland, provocou uma revolução contra o trabalho de Wilhelm Wundt. O movimento de Watson, denominado behaviorismo, opunha-se ao foco de Wundt na experiência consciente. Mais dedicado que Wundt a um enfoque das ciências naturais, Watson argumentou que se a psicologia quisesse ser uma ciência, teria de se concentrar somente nos aspectos tangíveis da natureza humana; só o comportamento evidente — e não o consciente — poderia ser o seu tópico legítimo. Para ele, o consciente não pode ser visto ou experimentado. 
Conseqüentemente, como o conceito de alma dos filósofos, o consciente não tem significado para a ciência. Os psicólogos precisam lidar somente com o que podem manipular e medir, isto é, estímulos externos e as respostas comportamentais das pessoas a eles. Segundo Watson, o que acontece dentro da pessoa após o estímulo ser apresentado e antes de a resposta ser dada não pode ser visto. Como só podemos especular sobre isso, não é de interesse ou de valor para a ciência. O behaviorismo apresenta uma visão mecanicista dos seres humanos como máquinas bem reguladas que respondem automaticamente a estímulos externos. Foi dito que o behaviorismo vê as pessoas como uma espécie de máquina automática de vendas. Colocam-se os estímulos e as respostas adequadas, aprendidas com as experiências passadas, saem. 
Nessa teoria, a personalidade é um acúmulo de respostas aprendidas ou sistemas de hábitos, uma definição apresentada posteriormente por B. F. Skinner. Portanto, os behavioristas reduziram a personalidade ao que podia ser visto e observado objetivamente e não havia lugar na sua teoria para as forças do consciente e do inconsciente. No entanto, os teóricos mais recentes da aprendizagem social, que oferecem explicações derivadas das versões de behaviorismo de Watson e Skinner, restituíram à personalidade alguma medida de consciência. Se Watson e os primeiros psicólogos comportamentais descartaram todas essas noções, sentimentos e complexidades que vêm à mente quando utilizamos a palavra personalidade, então onde estão? O que acontece com a nossa consciência enquanto estamos acordados? Onde estão as forças inconscientes que às vezes parecem nos levar a agir de uma maneira sobre a qual sentimos não ter controle?
Behaviorismo 
John B. Watson, o primeiro psicólogo behaviorista reconhecido, definiu o behaviorismo como se segue: “A Psicologia, da maneira como é vista pelo behaviorista, constitui um ramo puramente objetivo da Ciência Natural. Seu objetivo teórico é a predição e o controle do comportamento. A introspecção não é parte essencial de seus métodos... O behaviorista, em seus esforços para conseguir um esquema unitário da resposta animal, não reconhece uma linha divisória entre o homem e a besta” (Watson, 1913, p. 158). Watson era um escritor popular e persuasivo. 
A escola da psicologia, fundada por John B. Watson, que se concentrava na psicologia como um estudo do comportamento evidente em vez de processos mentais.
O behaviorismo tem seu início marcado com o lançamento de John Watson, 1913, Manifesto Behaviorista. Watson (1878-1958), com esse manifesto imprime um novo rumo à historia da Psicologia,influencia vários setores do comportamento humano, nas teorias de aprendizagem , na personalidade e nas psicoterapias. Mediante ao pensamento behaviorista entende-se que pela observação e experimentação sistemática e cuidadosa, e possível desenvolver um conjunto de princípios que podem explicar o comportamento humano.O objeto da Psicologia que até então tinha sido a alma, ou a consciência, a mente, e a partir do behaviorismo passa a ser uma ciência do comportamento humano, não pode mais ser considerada como ciência pura da consciência. É dada uma importância maior aos fatores ambientais e a hereditariedade é relegada à segundo plano. Assim, o homem passa a ser visto como produto do ambiente.
Watson dizia que se a psicologia quisesse se fortalecer no mundo da ciência seria necessário que ela repensasse o seu objeto de estudo. Então propôs que a psicologia deveria estudar o comportamento e que seu objeto de estudo fosse determinado pelos atos observáveis de conduta que pudessem ser descritos em termos de estimulo e resposta.
O behaviorismo tentou reduzir a psicologia a uma ciência natural, deixando de lado a consciência e volta-se exclusivamente ara o comportamento objetivo. O primeiro momento do Behaviorismo vai de 1913 a 1930, esse Behaviorismo fica conhecido como clássico, polêmico e programático, tem seu alvo principal o movimento contra o Estruturalismo que utilizava o método introspectivo.
Pavlov
Ivan Pavlov realizou o primeiro trabalho moderno importante sobre comportamento condicionado (1927). Sua pesquisa demonstrou que funções autônomas, tal como a salivação frente a alimentos, poderiam ser condicionadas, de forma que a salivação pudesse ser eliciada por outro estímulo diferente do alimento, tal como um sinal luminoso.
As idéias de Watson ganham força e são influenciadas pelas contribuições de Ivan Pavlov: Fisiologista (1906-1927), que demonstrou através da representação simultânea de um estímulo não condicionado (carne), e de um estímulo condicionado (som do diapasão) o estímulo condicionado conseqüentemente produziria a resposta  (salivação)  que  anteriormente  só  podia ser produzida pelo estímulo não condicionado. 
Esse processo tornou-se por parte dos psicólogos americanos, um meio de controlar o comportamento e evitar o perigo do subjetivismo. Então pensou que o reflexo da salivação tinha ficado de algum modo ligado ou condicionado a estímulos que anteriormente estiveram associados ao alimento, neste processo há aprendizagem ou condicionamento. Um condicionamento só poderá ocorrer se o estimulo neutro for acompanhado do alimento um certo numero de vezes, logo, o reforço (ser alimentado) e determinado é necessário para que a aprendizagem ocorra.
Skinner
Nasceu e cresceu em Susquehanna, Pensilvânia, uma pequena cidade no nordeste do Estado. Seu pai exercia a advocacia. Lembra que seu lar era “quente e estável. Viveu na casa em que nasceu até ir para o colégio”. Sua fascinação de garoto por invenções mecânicas prenunciou seu interesse posterior em modificação de comportamento observável.
Após completar seu curso em Hamilton College, voltou para casa e tentou torna-se escritor. Os resultados foram desastrosos.Na faculdade tornou-se um aluno estudioso e assíduo, em vivo contraste com seu modo de ser como colegial.
Após receber seu Ph.D. trabalhou durante cinco anos na Faculdade de Medicina de Harvard, fazendo pesquisas com o sistema nervoso de animais. Em 1936, Skinner aceitou um cargo de professor na Universidade de Minnesota, onde ensinou Psicologia Experimental e Introdução à Psicologia. Em 1938 publicou O Comportamento de Organismos, que firmou Skinner como um importante teórico de aprendizagem e estabeleceu os fundamentos de suas publicações subsequentes. Após nove anos em Minnesota, aceitou a chefia do departamento de Psicologia da Universidade de Indiana. Três anos depois transferiu-se para Harvard.Skinner foi atraído pelos esboços filosóficos mais amplos dos trabalhos de Watson e mesmo por algumas de suas sugestões mais extremadas. 0 trabalho de Pavlov dirigiu Skinner para experimentos de laboratório com animais, em situações onde as variáveis eram rigorosamente controladas. Descobriu que restringindo o meio ambiente de um animal sob condições limitadas, podia conseguir resultados quase perfeitamente replicáveis. Havia possibilidade de se controlar com eficácia diferenças individuais e de se descobrir leis de comportamento válidas para qualquer membro de uma espécie.
0 behaviorismo, para Skinner, é um caso especial da filosofia da ciência. O behaviorismo permite que questões sejam formuladas com clareza, questões para as quais podem ser encontradas respostas. Skinner deve ser visto como um filósofo e pesquisador que insiste em que as diferenças deveriam ser resolvidas na base de evidência real e não de abstratas especulações.
Na Psicologia, Skinner é considerado um teórico da aprendizagem. No entanto, suas últimas publicações (1971, 1974) lidaram quase que exclusivamente com amplos problemas culturais. Tais variáveis incluem Análise Cientifica do Comportamento, Personalidade, Condicionamento, Ficções Expiatórias e Controle de Comportamento. A seguir alguns conceitos importantes:
Crescimento Psicológico nos termos de Skinner, crescimento é minimizar condições adversas e aumentar o controle benéfico de nosso meio ambiente. Pelo esclarecimento de nosso pensamento, podemos fazer melhor uso dos instrumentos disponíveis para prever, manter e controlar nosso próprio comportamento.
Análise Funcional é uma análise de comportamentos em termos de relações de causa e efeito. Trata todo aspecto do comportamento como “função” de uma condição que pode ser descrita em termos físicos. Assim, o comportamento e suas causas podem ser descritas sem ficções explanatórias.
Recompensa - Recompensar respostas corretas melhora a aprendizagem. É mais eficaz que o controle aversivo (punição), uma vez que recompensas dirigem comportamentos para um objetivo. 0 uso de recompensas é um modo bastante seletivo e eficiente de controlar o comportamento.
Punição: quando há apresentação de um estímulo aversivo ou remoção de umreforçador positivo presente, ex.: castigos físicos na escola ou comportamento no trânsito (leva à supressão temporária da resposta sem, contudo, alterar a motivação). Punições informam somente sobre o que não fazer, ao invés de informar sobre o que fazer. Não capacitam uma pessoa a aprender qual é o melhor comportamento para uma dada situação. É o maior impedimento para uma real aprendizagem.Comportamentos punidos não desaparecem. Quase sempre voltam, disfarçados ou ligados a novos comportamentos. A prisão é um caso exemplar que demonstra a ineficiência da punição. O alto índice de criminosos que voltam à prisão pelos mesmos crimes parece corroborar estas observações. Skinner conclui que a punição não satisfaz às exigências de longo alcance da pessoa que está punindo, nem beneficia a pessoa que recebe punição.
Ignorância - Skinner define ignorância como o não-conhecimento do que causa um determinado comportamento.
Vontade, livre arbítrio, força de vontade são termos que Skinner classifica como sendo ficções explanatórias mentais não observáveis. A alternativa para a crença em um sentido interior que ajuda a determinar a ação é admitir que nenhum comportamento é livre. Skinner considera a noção de “vontade" como um modo confuso e irreal de encarar o comportamento. A natureza controvertida deste ponto de vista está longe de ser decidida mesmo entre os behavioristas.
Emoções : “Definimos uma emoção, na medida em que se quer fazê-lo, como um estado particular de alta ou baixa frequência de uma ou mais respostas induzidas por qualquer uma dentre uma classe de operações" (Skinner, 1953, p.100 na ed. bras.). Skinner defende uma abordagem essencialmente descritivas emoções, salienta que mesmo uma emoção bem definida como a raiva incluirá diferentes comportamentos em diferentes ocasiões, até no mesmo indivíduo.
Intelecto: Skinner define o conhecimento como repertório de comportamentos.
O conhecimento é o comportamento que se manifesta quando um estímulo particular é aplicado.
Self: Skinner considera o termo self uma ficção explanatória. Se não podemos mostrar o que é responsável pelo comportamento do homem dizemos que ele mesmo é responsável pelo comportamento, embora Skinner explore o repertório de comportamento denominado autoconhecimento, ele também descreve inúmeros casos onde falta autoconhecimento.
Análise Comportamental Aplicada: Ao invés de censurar e punir as pessoas quando apresentam comportamento desviante, pode ser mais realista modificar os reforços em seu meio ambiente.
Se os reforços são modificados de modo a não mais recompensar o comportamento desviante, este deveria desaparecer do repertório comportamental.
Behavoir: comportamento ou comportamentalismo ou Teoria Comportamental ou Análise Experimental do Comportamento ou ainda, Análise do Comportamento (Watson).
Respostas e estímulos: razões metodológicas e históricas; a primeira: analistasexperimentais de comportamento adotaram modo preferencial analítico e experimental daquele estudo. A segunda: termos escolhidos devido ao seu uso generalizado; o homem é estudado como produto e produtor dessas interações.
Behaviorismo radical (Skinner): designa uma filosofia da Ciência do Comportamento por meio da análise do comportamento ( comportamento operante).
Behaviorismo metodológico(Watson):designa um método de ciência, apenas oscomportamentos observáveis são passíveis de serem analisados
Comportamento respondente ou reflexo: chamados de ‘não voluntário’, respostas sãoeliciadas (produzidas), por estímulos antecedentes do ambiente. São ações reflexas ou respondentes de comportamento involuntário (ambiente-sujeito), independente da ‘aprendizagem’.Incluem-se aí as respostas biológicas do organismo ao ambiente.
Comportamento operante: amplo leque de atividades humanas em que as relações ambiente-sujeito são voluntárias, dependentes da ‘aprendizagem’ e seus estudos e experimentos definem-se como Leis Comportamentais.
Reforço:é chamado por toda conseqüência que, seguindo uma resposta, altera aprobabilidade futura de ocorrência dessa resposta.
Reforço Positivo: é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz; o RP cabe a estímulos desejáveis (saciar a sede).
Reforço Negativo: é todo evento que aumenta a probabilidade de futura resposta que o remove ou atenua; o RN cabe a estímulos indesejáveis (livrar-se do choque).
Esquiva (RN): estímulos aversivos condicionados separados por intervalo de tempo apreciável; o indivíduo se prevê e diminui efeitos indesejáveis, ex.: som do dentista. Fuga (RN):termina com o estímulo já em andamento, ex.: barulhos repentinos que incomodam; tendência de se fugir deles.
Extinção: a resposta deixa subitamente de ser reforçada, ex.: ‘paquera’ nãocorrespondida.
Controle de estímulos: polêmico, porém, necessário, ex.: semáforo, aceleração-frenação.
Discriminação: normas e regras sociais que resultam em determinada resposta de comportamento, ex.: conduta em festas.
Generalização: respondemos de forma semelhante a um conjunto de estímulospercebidos como semelhantes, ex.: aprendizagem escolar em diversas linhas de conhecimento.
 Aplicação do Behaviorismo: escolas, treinamentos em empresas, clínicas psicológicas, trab. educativo em crianças excepcionais, publicidade etc.
Análise Experimental do Comportamento: auxilia, descreve e modifica o comportamento do homem. 
Conclusão
O trabalho de Skinner teve enorme repercussão na Psicologia. Levou a novas escolas de psicoterapia, práticas institucionais inovadoras e uma nova tecnologia do ensino. Comunidades formaram-se de acordo com os princípios de Skinner e surgiram indústrias para executar suas propostas. 
O que Skinner propôs aconteceu. Um de seus apelos constantes foi o de ignorar ou considerar irrelevantes questões relativasà natureza da existência interior, que perturbou psicólogos, filósofos e teólogos durante gerações.
A despeito das críticas técnicas e polêmicas ao trabalho de Skinner é inegável que ele mostrou ter aplicações efetivas que vão muito além do seu começo com ratos e alavancas de alimentos. O curioso a respeito de uma ideia é que seus resultados não são determinados, a curto prazo, pela sua verdade ou falsidade, mas pela maneira como afetam vidas.
Na sua ânsia em tornar a vida mais compreensível, Skinner propôs uma visão da natureza humana inerentemente sedutora pela sua densidade, clareza e abandono de toda especulação metafísica. Enraíza-se firmemente na metodologia da ciência moderna e traz a esperança de compreendermos a nós mesmos sem recorrer à intuição ou à intervenção divina.
Assim sendo, o homem age ou opera sobre o mundo em função das conseqüências criadas por sua ação. 
As terapias derivadas do behaviorismo tomaram-se uma força importante no desenvolvimento de novos métodos e novas tecnologias de tratamento. Os profissionais denominados “modificadores de comportamento” ou “terapeutas comportamentais” exploraram áreas de tratamento que vão muito além daquelas geralmente consideradas território próprio de psicoterapeutas psicodinâmicos.
Embora haja inúmeras abordagens diferentes para a prática da terapia comportamental, concorda-se geralmente que um terapeuta comportamental está antes de mais nada interessado em comportamentos reais e não em estados interiores ou antecedentes históricos.
Skinner descreve a terapia como um instrumento de controle de poder quase ilimitado.

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