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Portfólio disfunçao organica


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Gustavo Henrique Nunes neves
8075439
PORTFÓLIO 1
								
Disciplina: Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde
VITÓRIA
2019
ATIVIDADE
Fundamentado nas leituras indicadas, responda as seguintes questões: 
1) O estudo do artigo Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas de Gualano e Tilucci (2009) objetivou levar, principalmente profissionais da Educação Física, a reflexão, tomando como ponto de partida o papel da inatividade física sobre a etiologia das doenças crônicas e revelar o imenso potencial do exercício físico como agente terapêutico. Após leitura do artigo e da Unidade 1, responda:
	
 a) Qual o efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa? 
A inatividade leva as crianças, adultos e idosos ao sedentarismo, que traz diversos problemas, para as crianças, traz a predisposição para desenvolver doenças no futuro, para os adultos traz o risco de contrair as doenças e também a predisposição, e nos idosos o risco de se desenvolver alguma doença relacionada ao sedentarismo aumenta exponencialmente.
b) Qual o papel do Educador Físico na inserção da atividade física na promoção de saúde? Quais são os desafios? 
 
Cabe ao educador físico incentivar a população a praticar alguma atividade física, seja através de atividades voluntarias ou de atividades econômicas, como a abertura de academias próxima as pessoas. Os desafios a ser encontrado são tantos, vai da integração com os outros profissionais da área da saúde, desvalorização do nosso trabalho que muitas vezes encontra dificuldade para ser desenvolvido e as unidades de saúde que não tem estrutura.
2) Já, o artigo A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS “aborda a institucionalização da promoção da saúde com a aprovação da Política Nacional de Promoção da Saúde e a escolha da temática da atividade física-práticas corporais como uma de suas prioridades. São apresentadas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde na indução e sustentabilidade de estratégias de redução do fator de risco do sedentarismo no contexto do Sistema Único de Saúde” (MALTA et al, 2009.) Após a leitura desse artigo e das Unidades 1 e 2 do CRC Disfunções orgânicas, atividade física e saúde, comente as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para reduzir o fator de risco do sedentarismo. 
O governo criou uma série de programas com o intuito de combater o sedentarismo, e consequentemente, reduzem os riscos de obesidade e permitem que a população tenha uma qualidade de vida melhor. O ministério da saúde esta buscando diversificar e ampliar as medidas de combate e evolução desses fatores, através da atenção básica os profissionais proporcionam diferentes tipos de acompanhamento e tratamento com o sedentário, inclusive o atendimento psicológico. A estratégia e aumenta a prática de atividade física com o programa academia da saúde, tendo em vista equipamento, infraestrutura e equipe qualificada para orientações de atividades físicas e lazer.
3) Em um estudo de delineamento transversal realizado por SIQUEIRA et al © Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde Claretiano - Centro Universitário | 11 (2009), no artigo Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde, revelou que as prevalências de aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de saúde mostraram-se baixas, tanto para o grupo de adultos quanto para o de idosos, independente da região ou do modelo de assistência, especialmente se considerarmos que as unidades básicas de saúde devem ser porta de entrada do sistema de saúde e, portanto, nestes locais deveria existir uma ação integrada entre as diversas áreas de conhecimento da saúde, no sentido de beneficiar a população e promover mudanças significativas em direção a um estilo de vida saudável. Diante de tais informações, responda:
a) O que você entendeu por estudo transversal? 
Podemos analisar os temas transversais como aqueles baseados em informações úteis cotidianas, como questões éticas, coletivas, pluralidade cultural, ou seja, aqueles que unem conteúdos de diferentes disciplinas e auxiliam na formação. É o estudo em que a exposição e a doença são determinadas simultaneamente, ou seja, são investigações que produzem informações momentâneas da situação de saúde de uma população ou comunidade, baseado na avaliação individual do estado de saúde de cada um dos membros do grupo.
b) Qual o papel do Educador Físico para atuar em uma Unidade Básica de Saúde relacionado ao aconselhamento à Pratica de atividade Física? 
Quanto ao educador físico na unidade básica de saúde, é importante que ele alie as atividades físicas as formas de manutenção da saúde de todos os alunos, não apenas focando em exercícios de explosão, pois é necessário avaliar cada caso, mantendo os rendimentos os auxiliando quanto a frequência cardiovascular, resistência, alongamentos, enfim, é importante aliar essas duas esferas para uma vida mais saudável. 
4) De forma geral, os estudos experimentais são largamente utilizados na área de Educação Física, como exemplo, a verificação de efeitos do treinamento físico frente as patologias e suas respostas agudas e crônicas. Com o intuito de verificar a atividade física como estratégia de prevenção ou terapêutica, comente a sua ideia de realizar uma pesquisa epidemiológica dentro da área de atuação do educador físico. 
A aplicação de atividade para o sujeito de forma de prevenção ou terapêutica: Pesquisa sobre a obesidade: População: pessoas de 20 à 30 anos. Grupo 1: 3 pessoas magras Grupo 2: 3 pessoas obesas Objetivo: verificar se o treinamento terapêutico é eficaz na perca de peso no grupo 2 e não deixar que o grupo 1 fique obeso através da prevenção. 
A ideia seria propor os pacientes obesos e magros, aplicando métodos na qual o individuo perca peso e controle o seu peso, de uma maneira mais rápida e sem prejudicar a saúde do mesmo, através da caminhada, na qual a pessoa faz uma caminhada moderada de 30 minutos por dia, se alimentando de algum alimento saudável (grupo 2), já outro grupo alimentação normal, na qual a pessoa faz uma caminhada moderada de 30 minutos por dia sem se alimentar de algo saudável mantendo a alimentação saudável. E todo final de mês se reunimos, para uma conversa e conferir os resultados como forma de incentivos daqueles que conseguiram bater a meta de peso e assim implantado outros métodos que de continuidade a novos resultados com os pacientes. 
5) O American College Sport Medicine (2011) recomenda em suas diretrizes, um programa de Exercícios Físicos que inclua aquisição das aptidões cardiorrespiratória, força e flexibilidade, em volumes e intensidades suficientes para a prevenção de doenças crônicas degenerativas em indivíduos aparentemente saudáveis de todas as idades. Além disso, esses programas podem ser adaptados de acordo com as condições ou necessidades específicas do indivíduo. A partir desta premissa, exemplifique um programa de exercícios físicos para uma população com obesidade leve em uma Unidade Básica de Saúde com cada capacidade física a ser trabalhada e o objetivo de cada uma delas. 
Levando em consideração os recursos que poderia ser encontrado em uma unidade de saúde, podemos escolher capacidade cardiorrespiratória, força e flexibilidade através de exercícios funcionais, por se tratar de pessoas obesas, requer certo tipo de adaptação fisiológica, que pode ser feito através de caminhadas livres com certo aumento da frequência cardíaca, as demais aptidões como força e flexibilidades, podem ser trabalhadas através de exercícios funcionais como agachamento subida de escada e etc, adaptando a realidade do individuo e o estado em que se encontra, através de suas adaptações sobre os estímulos aplicados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS7
OLIVEIRA, D. M. Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde. Batatais: Claretiano, 2016. Unidades 1e 2.
GUALANO, B.; TINUCCI, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira da Educação Física. Esporte, São Paulo, v.25, p.37-43, dez. 2011, n. 37. Disponível em: . Acesso em: 16 jul. 2018. 
MALTA, D. C. et. all. A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 18, n. 1, p. 79-86, jan./mar. 2009. Disponível em: . Acesso em: 14 dez. 2017.