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Gabriela Nogueira Barros 2019/2 60% de todos os tumores esofágicos benignos; Incidência maior nos homens e tendem a manifestar-se na 4ª-5ª décadas; Local: dois terços distais do esôfago em mais de 80% das vezes; São em geral solitários e permanecem intramurais, causando sintomas conforme aumentam; Leiomioma Sintomas e Diagnóstico Muitos leiomiomas são assintomáticos; Disfagia e a dor são os sintomas mais comuns - >5cm EDA nota-se compressão extrínseca e a mucosa sobrejacente intacta; Diagnóstico: ultrassom endoscópico - demonstra uma massa hipoecoica na submucosa ou na muscular própria. Leiomioma TRATAMENTO Crescimento lento com raro potencial maligno; Expectante (<2 cm) Excisão cirúrgica do tumor (padrão ouro de tratamento) toracotomia ou com assistência de vídeo ou robótica. Leiomioma Carcinoma de Esôfago É o 6º processo maligno mais comum; Tipo histológico mais encontrado: carcinoma espinocelular (CEC) A proporção homem:mulher para carcinoma é de células escamosas de 3:1; em contrapartida, a proporção para adenocarcinoma é de 15:1 na quinta década de vida; Falta de serosa favorece a extensão local do tumor Diagnóstico tardio Carcinoma de Esôfago Adenocarcinoma Esofágico ETIOLOGIA: Maior incidência de DRGE, obesidade, tanagismo, dieta ocidental, maior uso de medicamentos de supressão ácida; EEI incompetente DRGE Esofagite de Repetição Metaplasia Esôfago de Barrett Displasia Adenocarcinoma; 1/3 DISTAL Carcinoma de Esôfago Carcinomas de Células Escamosas Fatores de Risco: Megaesôfago (risco 16 vezes maior) Estenose cáustica Ingesta de bebidas quentes Fatores ambientais (Tabagismo e o Etilismo); Mais comum no esôfago torácico (1/3 MEDIO E PROXIMAL) Carcinoma de Esôfago QUADRO CLINICO: Muitos pacientes serão asintomáticos até oclusão esofagiana (75%) Disfagia rápida (Progressiva curto intervalo de tempo) Odinogafia Emagrecimento Sialorréia Fatores de risco Pirose, regurgitação e indigestão Invasão nervo laringeo recorrente – rouquidão irreverssível Ex Físico: Gânglio Troisier-Virchow Carcinoma de Esôfago DIAGNOSTICO: EDA com Biopsia + Citologia com Escova ESTADIAMENTO: USG endoscópica (Locoregional, “5 cm”); TC; METASTASE A DISTANCIA: Rx/ TC de tórax; Usg/TC abdome; Carcinoma de Esôfago Carcinoma de Esôfago RAIO X CONTRASTADO (EED) Estreitamento da luz Dilatação proximal Fístula traqueoesofágica Sinal da maça mordida Carcinoma de Esôfago Suspeita de câncer EDA com biópsia Tc de tórax e abdome Sem metástase Metástase a distância Tratamento paliativo USE para avaliar T e N Tratamento 85-95% tem invasão de linfonodos no momento da cirurgia Modalidades de tratamento curativo Ressecção endoscópica (T1, <2cm) Esofagectomia Rtp Qmt Indicação Sem metástase à distância Boas condições clínicas Carcinoma de Esôfago Tratamento Curativo Esofagectomia transhiatal Esofagectomia transtorácica Esofagectomia em bloco Esofagectomia toracoscópica Radio quimioterapia Neoadjuvante; Margem de 6-8cm, com recorrência nas margens de 10%; Carcinoma de Esôfago + Linfanedectomia Regional + Anastomose Gástrica Tratamento Paliativo Doença extensa invadindo estruturas vitais Recorrência após cirurgia ou RTP Metástase 1. Dilatação ou prótese 2. RTP/QTP – alivia os sintomas 3. Terapia com laser 4. Paliação cirúrgica (gastro ou jejunostomia) Carcinoma de Esôfago O principal método de estadiamento do CA de esôfago é a: A) EDA B) TC C) USG endoscópica D) Tomografia por emissão de prótons E) Laringotraqueobroncoscopia O principal método de estadiamento do CA de esôfago é a: A) EDA B) TC C) USG endoscópica D) Tomografia por emissão de prótons E) Laringotraqueobroncoscopia UESPI 2016 - Qual é o principal fator de risco associado a adenocarcinoma de esôfago? A) Má higiene B) HPV C) Esofagite actínica D) CA de cabeça e pescoço E) Esôfago de Barret UESPI 2016 - Qual é o principal fator de risco associado a adenocarcinoma de esôfago? A) Má higiene B) HPV C) Esofagite actínica D) CA de cabeça e pescoço E) Esôfago de Barret SUS-RR 2016 Um paciente de 62 anos vem apresentando, há 4 meses, quadro de disfagia, regurgitação, dificuldade de deglutição e emagrecimento. Considerando a hipótese diagnóstica mais provável, o método propedêutico mais acurado para seu diagnóstico é: A) EDA com biópsia B) Manometria C) pHmetria D) Exame radiológico contrastado E) TC SUS-RR 2016 Um paciente de 62 anos vem apresentando, há 4 meses, quadro de disfagia, regurgitação, dificuldade de deglutição e emagrecimento. Considerando a hipótese diagnóstica mais provável, o método propedêutico mais acurado para seu diagnóstico é: A) EDA com biópsia B) Manometria C) pHmetria D) Exame radiológico contrastado E) TC Atenção para sexo e idade do paciente “Nada” ou “Nenhum” também podem ser a resposta correta; Se você tem certeza de uma resposta, não fique procurando interpretações amplas para as perguntas. Atenção para questões em que há duas perguntas (Exemplo: “Qual o diagnóstico sindrômico? Justifique.”) Não esqueça de colocar de que região vai pedir o exame de imagem. (Exemplo: “USG de abdome total”, “Rx de tórax”, “TC de abdome com contraste VO”... DICAS DE PROVA Leia com muita atenção, palavra por palavra. Geralmente as armadilhas ficam NO MEIO da frase... Quem lê somente o início e o fim, erra. Ao ler o caso clínico, vai destacando tudo que pode direcionar para o tipo de abdome agudo, para não se confundir na hora de responder; RISQUE LOGO PALAVRAS ERRADAS. A prova geralmente é muito extensa, não dá tempo de colar (e os monitores não deixam); FIQUE CALMO (A)! A maioria das pessoas que se saem mal na N1 surtam na hora da prova e escrevem coisas incoerentes, mesmo sabendo a matéria. O que de tão ruim pode acontecer se você tirar 1 nota baixa? Se acontecer, estude o dobro pra N2 (em que você já vai estar acostumado com o tipo de prova , portanto vai se sair melhor) e segue o baile. DICAS DE PROVA FIM
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