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PCII 2

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CASO 2
DISCURSSIVA
A) O p rimei ro parece r é o mais adeq uad o ao ca so expo sto, v isto q ue a improc edên cia lim ina rmente julg ada pelo mag ist rado não se teve como arrimo n enh uma d as h ip óteses do artig o 332 do CP C , cu ja s mesmas são taxa tivas, e a inda, a l ide do caso em tela carece d e fase instrutór ia . P ortan to, e xis te a po ssibilida de d e en trar co m o recurso de ap ela ção ju nto ao tribu nal de justiça. O magistrado p od er á retra ta r-se, e mesmo qu e isso n ão faça, d everá cita r o réu p ara a ap resentação d e d efesa. 
B) A principal diferen ça e stá no teor das d ecis ões termina tivas, tend o em vista qu e n a d ecisão de imp rocedê ncia l imin ar do p edido, qu and o oco rre r a lg uma d as hipóteses d isp ostas no artigo 33 2 d o C PC , se rá com efeito d e reso lu ção de mérito , n ão po dend o o autor en trar com a mesma cau sa de pe dir em no va açã o. Já no indeferimento da p etição inic ial oc orre qu and o h á um algum vício n a p eça inicial con stata do p elo magistrado, n os termos d o artigo 330 do C PC , a qui, via de regra, o ju iz pod erá co nced er ao autor a op ortu nidade de emen dar a inic ial, salvo se a p eça for flag rantemente in epta. A dec isão te rmina t iv a será sem a resolução d o mérito , co m isso , po derá o a utor e ntrar no vamente co m a mesma causa de ped ir e p edidos, atentando ag ora pa ra os requ isito s da exo rdia l apta .
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