AVALIANDO APRENDIZADO CONSTITUCIONAL 1

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Disc.: DIREITO CONSTITUCIONAL I 
Aluno(a): LUCAS DE CASTRO MARINOS Matríc.: 201802111395
Acertos: 0,4 de 0,5 19/09/2019 (Finaliz.)
1a Questão (Ref.:201804423860) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(Questão 10 Exame 129 Tipo 1 - OAB-SP) - A Constituição Federal é considerada rígida por quê?
pode ser alterada por um processo facilitado e flexivel.
 Pode ser modificada por meio de processo mais complexo e dificultoso que o processo de elaboração das leis
infraconstitucionais
Não pode ser modificada, exceto quando declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
Não pode ser modificada, exceto nos casos de estado de sítio e de estado de defesa
Não pode ser modificada
Respondido em 19/09/2019 10:42:10
 
 
Compare com a sua resposta: GABARITO OAB Deve-se destacar que a Constituição Federal concede proteção especial ao
domicílio. Assim, a denominada invasão domiciliar somente pode ser considerada legítima se for praticada em
observância aos limites estabelecidos pelo legislador constituinte originário. De acordo com o art. 5.º, XI, ¿a casa é asilo
inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante
delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial¿. De acordo com o preceito
constitucional, a invasão domiciliar, durante o dia, sujeita-se à denominada cláusula de reserva jurisdicional, pois há
expressa previsão constitucional conferindo exclusivamente ao Poder Judiciário a competência para a prática do aludido
ato. Portanto, não se coaduna com o comando constitucional a invasão domiciliar mediante ordem da autoridade
administrativa. A ordem judicial é imprescindível para efeito da medida de busca e apreensão domiciliar, como forma de
concretização da garantia constitucional relativa à inviolabilidade do domicílio. Assim, não se revela consentânea com a
ordem constitucional vigente a possibilidade de invasão por decisão emanada da autoridade administrativa, não havendo
espaço, nessa seara, para a denominada autoexecutoriedade administrativa.
 
2a Questão (Ref.:201804424372) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação ao poder constituinte, assinale a alternativa CORRETA:
 O poder constituinte derivado pode ser dividido em poder constituinte reformador, com o poder de modificar e
regular a Constituição da República, no poder constituinte decorrente, com poder de instituir a Constituição
estadual, além do revisional que altera da Constituição Federal de forma ampla e genérica.
Duas são as funções primordiais do poder constituinte derivado decorrente: regulamentar o texto da
Constituição Federal e promover a reforma da Carta Ápice do Estado brasileiro.
O poder constituinte originário é soberano, inicial, limitado e incondicionado.
O poder constituinte derivado tem a função de regulamentar o texto constitucional, não sendo lícito afirmar que
poderá modificá-lo.
As cláusulas pétreas são limitações circunstanciais ao poder constituinte derivado reformador.
Respondido em 19/09/2019 10:44:24
 
 
Compare com a sua resposta: O assunto é polêmico, para o Poder Judiciário, diz que a presença destes crucifixos não
fere a laicidade porque são uma manifestação histórica do país, o mesmo se aplica aos feriados cristãos . Ex: natal,
páscoa
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3a Questão (Ref.:201804424405) Pontos: 0,1 / 0,1 
Foram outorgadas as seguintes constituições brasileiras:
1934 e 1937
1967 e 1934
1946 e 1988
 1824 e 1937
1988 e 1891
Respondido em 19/09/2019 10:45:00
 
 
Compare com a sua resposta: A ideia de separação dos poderes na concepção liberal era rígida e foi ainda mais
fundamentada na Escola da Exegese, onde o juiz era considerado como " boca da lei". No contexto contemporâneo, no
cenário pós-guerras marcado pelas ideias pós-positivistas (ainda que haja severas críticas quanto a este termo - Lênio
Streck), se percebe a ideia de uma concepção menos rígida de separação dos poderes - tendo sido feita a distinção entre
funções típicas e atípicas de cada poder - atribuindo um controle recíproco entre os mesmos. E, em sede de ADO, MI,
nos casos de omissão do Legislativo, tem o STF adotado uma posição concretista - MI708. Neste sentid, percebe-se que
a concepção contemporânea sobre o art2, CR/88 é menos rígida que no contexto de 1808 na exegética.
 
4a Questão (Ref.:201804423844) Pontos: 0,1 / 0,1 
As constituições ecléticas são aquelas que:
não são dotadas de efetividade.
encontram amparo na vontade popular.
só podem ser modificadas por um processo diferenciado e mais dificultoso do que o reservado à alteração das
normas infraconstitucionais.
programam a evolução social do Estado.
 trazem em seu texto princípios próprios do liberalismo e do socialismo democrático, com vistas a equilibrar a
principiologia do ordenamento jurídico e conferir maior estabilidade ao seu texto.
Respondido em 19/09/2019 10:47:46
 
 
Compare com a sua resposta: GABARITO OAB Deve-se destacar que a Constituição Federal concede proteção especial ao
domicílio. Assim, a denominada invasão domiciliar somente pode ser considerada legítima se for praticada em
observância aos limites estabelecidos pelo legislador constituinte originário. De acordo com o art. 5.º, XI, ¿a casa é asilo
inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante
delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial¿. De acordo com o preceito
constitucional, a invasão domiciliar, durante o dia, sujeita-se à denominada cláusula de reserva jurisdicional, pois há
expressa previsão constitucional conferindo exclusivamente ao Poder Judiciário a competência para a prática do aludido
ato. Portanto, não se coaduna com o comando constitucional a invasão domiciliar mediante ordem da autoridade
administrativa. A ordem judicial é imprescindível para efeito da medida de busca e apreensão domiciliar, como forma de
concretização da garantia constitucional relativa à inviolabilidade do domicílio. Assim, não se revela consentânea com a
ordem constitucional vigente a possibilidade de invasão por decisão emanada da autoridade administrativa, não havendo
espaço, nessa seara, para a denominada autoexecutoriedade administrativa.
 
5a Questão (Ref.:201804423811) Pontos: 0,0 / 0,1 
 
(Questão 35 - Exame 20 - OAB-RJ) - No que concerne ao Poder Constituinte, à Constituição, à eficácia e aplicabilidade das
normas constitucionais e à reforma do Texto fundamental, indique a alternativa VÁLIDA:
A proposta de emenda à Constituição pode ser apresentada, ao Congresso Nacional, por qualquer vereador no
exercício de sua atividade parlamentar, assim como pelo Governador, através de mensagem
 
A proposta de emenda à Constituição pode ser apresentada, ao Congresso Nacional, por qualquer Deputado ou
Senador, individualmente, no exercício de sua atividade parlamentar, assim como pelo Presidente da República,
através de mensagem
 O Poder Constituinte derivado decorrente, cujo exercício autoriza a organização dos Estados federados através
da promulgação de Constituições próprias, além de secundário, é limitado e condicionado
 
Segundo a doutrina assente, as denominadas Constituições históricas, quanto ao modo de elaboração, são
aquelas que, conexas à ideia de documentos solenes, só podem ser alteradas através de processo qualificado ou
dificultoso.
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Deve ser considerada de eficácia limitada, de acordo com a doutrina sustentada a partir das lições de José
Afonso da Silva, a norma inserta no art. 5°, inc. VIII, da Constituição da República, segundo a qual "ninguém
será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar
para eximir-se de obrigaçãolegal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei
Respondido em 02/10/2019 15:52:00
 
 
Compare com a sua resposta: 
Sugestão de gabarito: Não é comum, pois nossa constituição é dogmática. Porém, ao optar pela inclusão de um
considerável rol de princípios na Constituição, o constituinte brasileiro acabou por reforçar o papel da jurisprudência,
tornando os tribunais um pólo catalisador das transformações experimentadas pela sociedade brasileira. Logo, ainda que
a natureza dogmática da CRFB/88 traduza, essencialmente, a necessidade de reformas constitucionais, não se pode
afastar plenamente a possibilidade de que tal fenômeno se manifeste na jurisprudência, exemplo do que ocorreu com a
recente mudança de posicionamento da Corte acerca da constitucionalidade do art. 2º, § 1º, Lei No. 8072/90.