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Alterações pulpar

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Prévia do material em texto

Profª Míriam Márcia Moreira
Setembro 2018
DIAGNÓSTICO
ANAMNESE
QUEIXA PRINCIPAL
HISTORIA DA DOENÇA 
E HISTÓRIA MÉDICA
EXAME FÍSICO
EXAMES 
COMPLEMENTARES
RX
TESTES 
CLÍNICOS
PLANO DE TRATAMENTO
REGIÃO
PERIRRADICULAR
Lopes e Siqueira ,2015
O motivo mais frequente que obriga o indivíduo
a procurar o tratamento odontológico.
Fator etiológico
DOR
DIAGNÓSTICO
D
E
S
A
F
I
O
A DOR
DOR
“A dor é um fenômeno complexo, que
envolve não apenas a resposta sensorial,
mas também aspectos emocionais,
conceituais e de motivação do
comportamento.”
Cohen, S.
Caminhos da polpa
?
• Aguda
• Crônica
• Pulsátil / 
Latejante
• Ferroante
• Queimante
• Surda
• Fugaz
• Choque
DOR
Características Clínicas da Dor
• Aparecimento
– Provocado 
– Espontâneo
• Duração
– Curta 
– Longa
• Freqüência
– Intermitente
– Contínua
• Sede
– Difusa
– Localizada
• Intesidade
– Leve 
– Moderada
– Severa 
Dor Reflexa
A dor referida de 
origem pulpar 
(heterotópica) é sentida 
em local que, 
normalmente, não é sua 
origem verdadeira.
Na dor referida observa-se o reflexo para 
outros dentes e regiões.
Dor Reflexa
Os Incisivos superiores podem refletir 
a dor para a área frontal.
Dor Reflexa
O canino superior e o 1o pré-molar 
superior podem refletir a dor para a 
área naso-labial e para a órbita
Dor Reflexa
Os pré-molares e molares superiores 
podem podem refletir a dor para a 
maxila e para trás, na região temporal.
Dor Reflexa
Os incisivos, caninos e pré-molares 
inferiores podem refletir a dor para a 
região mentoniana.
Dor Reflexa
Os 1os e 2os pré-molares inferiores 
podem refletir a dor nos molares 
superiores.
Dor Reflexa
Os molares superiores podem refletir a 
dor nos molares inferiores. O inverso 
também pode acontecer.
Dor Reflexa
Os molares inferiores podem promover 
dor reflexa nos 1os e 2os pré-molares 
inferiores.
O QUE FAZER 
QUANDO O 
PACIENTE CHEGA 
COM DOR 
1- O QUE PRECISAMOS SABER PARA
ATENDER ESTE PACIENTE?
2- O QUE PERGUNTAR PARA A PACIENTE ?
3- QUE OUTROS PROCEDIMENTOS UTILIZAR?
DOR DENTÁRIA OU NÃO?
QUAL DENTE DÓI?
SE A DOR É PULPAR OU PERIRRADICULAR?
2- O QUE PERGUNTAR PARA O PACIENTE ?
DURAÇÃO DA DOR
LOCALIZAÇÃO DA DPR
ANAMNESE
DURAÇÃO DA 
DOR
DOR 
DENTÁRIA
3/4 DIAS
INTENSIFICA 
A NOITE
NÃO MELHORA COM 
ANALGÉSICO
LOCALIZAÇÃO 
DA DOR PROPIOCEPÇÃO
POLPA POBRE
REGIÃO 
PERIRRADICULAR 
RICA
3 - QUAIS OUTROS PROCEDIMENTOS 
UTILIZAR?
➢ Exames Físicos : Inspeção e exploração
➢ Rx
➢ Testes de sensibilidade
EXAME CLÍNICO
INSPEÇÃO
EXPLORAÇÃO
EXAME CLÍNICO
Testes clínicos
✓ Testes Térmicos:
▪ Frio 
▪ calor
✓ Teste elétrico : pulp tester
Polpa
Região Perirradicular
Percussão
Palpação
Teste Térmico ao Frio 
EXAME DA SENSIBILIDADE PULPAR
Polpa Normal Polpa Inflamada
Frio
Fibras Delta A
Estimula ou não as fibras
Delta A
Vasoconstrição Vasoconstrição
Dor (resp. imediata)
Às vezes estimula a dor / 
super estímulo
Alívio da dor 
Testes Térmicos
EXAME DA SENSIBILIDADE PULPAR
Polpa Normal Polpa Inflamada
Calor
Fibras C
Vasodilatação
Dor (resp. imediata)Dor (resp. tardia)
Vasodilatação
Fibras C
Testes Térmicos
EXAME DA SENSIBILIDADE PULPAR
TESTES REGIÃO PERIRRADICULAR
PERCEPÇÃO TÁTIL
CONSISTÊNCIA E TEXTURA 
DOS TECIDOS
ADERÊNCIA
MOBILIDADE
RESPOSTAS 
DOLOROSAS
TESTES REGIÃO PERIRRADICULAR
V
E
R
T
I
C
A
L
HORIZONTAL
EXAME POR IMAGEM
ALTERAÇÕES PULPARES
• Pulpite Reversível
• Pulpite Irreversível
• Necrose Pulpar
ALTERAÇÕES PULPARES
Dor aguda, provocada,
localizada, com duração inferior a 1
mim, cessando após remoção do
estimulo.
Pulpite
Reversível
Hiperemia pulpar
ALTERAÇÕES PULPARES
Dor espontânea, difusa, não 
alivia com analgésicos
Pulpite
Irreversível
ALTERAÇÕES PULPARES
Dor espontânea, difusa, não 
alivia com analgésicos
Pulpite
Irreversível
Características Clínicas da Dor
• Aparecimento
– Provocado 
• Duração
– Curta 
• Sede
– Localizada
Pulpite
Reversível
Características Clínicas da Dor
• Aparecimento
– Espontânea
• Duração
– Longa 
• Sede
– Difusa
Pulpite
Irreversível
ALTERAÇÕES PULPARES
Caracterizada por proliferação 
de tecido granulomatoso ao nível da 
exposição pulpar, denominado Pólipo 
Pulpar.
Pulpite
Crônica 
Hiperplásica
ALTERAÇÕES PULPARES
Dente escurecido, sintomatologia 
ausente, restauração profunda
Necrose 
Pulpar
ALTERAÇÕES PULPARES
Necrose 
Pulpar
ALTERAÇÕES 
PERIRRADICULARES
• Lesão perirradicular( Periodontite 
apical) sintomática
• Lesão perirradicular(periodontite 
apical) assintomatica
• Abscesso apical agudo
• Abscesso apical crônico
ALTERAÇÕES PERIRRADICULARES
✓ Pericementite
✓ Tratamento endodôntico em polpa viva e 
em dentes com necrose
- Dor pós-operatória (alívio com analgésico)
Teste de Palpação e Percussão positivos
Lesão perirradicular
Sintomática
ALTERAÇÕES PERIRRADICULARES
✓Evolução natural da necrose pulpar
✓Ausência de sintomas
✓Espaço periodontal aumentado
✓Presença de:
- Granulomas periapicais
- Cistos
Lesão perirradicular
Assintomática
Granuloma periapical
Os granulomas apicais são processos inflamatórios crônicos 
para combater e neutralizar os agentes agressores do canal
Origem: após a estabilização de um abcesso preriapical ou 
como uma simples alteração periapical inicial.
Característica radiográfica: 
Área radiolúcida bem delimitada ou não, com perda
de lâmina dura apical no dente afetado. Após o 
tratamento de canal os granulomas regridem, com 
a área adquirindo aspectos radiográficos normais 
após 12 meses. Área < que 10cm.
Cisto periapical
Cisto é uma cavidade patológica revestida por epitélio. No periápice
é feito o diagnóstico de cisto quando a lesão apresenta epitélio 
oriundo dos restos epiteliais de Malassez. o cisto periapical é 
oriundo de um granuloma, embora nem todos os granulomas 
evoluam obrigatoriamente para cistos.
Cisto periapical
Característica radiográfica
Radiograficamente não é possível distinguir os cistos dos granulomas, mas 
geralmente os cistos são maiores e com limites ósseos mais delimitados. 
Pode ocorrer abaulamento ósseo (expansão de cortical). Área > que 10cm.
Abscesso - Definição
“O abscesso apical ou periodontal apical é uma coleção 
purulenta circunscrita envolvendo os tecidos que 
circundam a porção apical de um dente.”
Fase I – Inicial 
Características subjetivas 
Dor
Evolução: rápida
Origem: espontânea
Duração: prolongada
Frequência: contínua
Intensidade: insuportável
Localização: localizada
Fase I – Inicial Caracteristicas
clínicas
➢ T.S.P : negativo
➢ Coroa: hígida, com cárie ou restauração
➢ Percussão: sim (hipersensível)
➢ Mobilidade: aumentada
➢ Extrusão súbita: aumentada
➢ Palpação: mucosa periapical alterada
➢ Linfonodos regionais: mole, doloroso e móvel
➢ Febre
Sem edema 
evidente
Fase I – Inicial 
Características radiográficas
Espessamento do 
ligamento periodontal
Fase I – Inicial 
Tratamento
➢ Anestesia
➢ Isolamento absoluto
➢ Abertura coronária e Irrigação intracanal
➢ Esvaziamento do conteúdo séptico e 
Drenagem via canal
➢ MIC e Selamento coronário
➢ Medicação sistêmica com antiinflamatório e 
antibiótico
Obs.: se paciente saudável
não há necessidade de
antibiótico
➢ Ausência de vitalidade pulpar
➢ Dor espontânea,pulsátil, contínua e difusa –
menor que na fase I
➢ Acentuada mobilidade dentária
➢ Extrusão dentária
➢ Sensível à palpação apical
➢ Sensibilidade ao toque vertical
➢ Cefaléia, Febre, Prostração
CARACTEÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTEÍSTICAS CLÍNICAS
Edema difuso, consistente, SEM PONTO DE FLUTUAÇÃO
Aumento de volume da área
CARACTEÍSTICAS CLÍNICAS
Ausência de sinais radiográficos ou 
espessamento apical com rarefação 
ossea difusa
▪ infecção causada por bactérias que atingem as 
camadas mais profundas da pele (derme e 
hipoderme) 
CARACTEÍSTICAS CLÍNICAS
Celulite facial ou flegmão
▪ aumento de volume disseminado, 
avermelhado, fibroso, com palpação.
Tratamento Emergencial
➢ Anestesia
➢ Isolamento absoluto
➢ Abertura coronária e Irrigação intra-canal
➢ Esvaziamento do conteúdo séptico Drenagem via cana
➢ MIC e Selamento coronário
➢ Medicação sistêmica com antiinflamatório e antibiótico
➢ Bochecho com solução emoliente (água morna com sal)
Tratamento Emergencial
➢ Medicação sistêmica com antiinflamatório
e antibiótico
Obs.: acompanhamento paciente, se não houver regressão
do edema - internação para medicação venosa
➢ Ausência de vitalidade pulpar
➢ Dor espontânea, pulsátil, contínua, 
difusa e menos intensa
➢ Mobilidade dentária
➢ Extrusão dentária
➢ Sensibilidade ao toque vertical
➢ Cefaléia ,Febre e Prostração
Ausência de sinais radiográficos ou presença de 
rarefação óssea
Edema localizado com ponto de flutuação 
extra ou intra-bucal
Tramento Emergencial
➢ Anestesia
➢ Isolamento absoluto
➢ Abertura coronária e Irrigação abundante
➢ Esvaziamento do conteúdo séptico e Drenagem via canal
➢ MIC e Selamento coronário
➢ Drenagem extra ou intra-bucal
➢ Medicação sistêmica com antiinflamatório e antibiótico
Tramento Emergencial
Obs.: drenagem extra bucal deve-se colocar
um dreno e acompanhar o paciente
Fase III – Evoluído
Drenagem extra-oral
Fase III – Evoluído
Fase III – Evoluído
Dreno e curativo
• Presença de fístula
• Assintomático 
• Rarefação óssea periapical
ALTERAÇÕES PERIRRADICULARES
Abscesso apical crônico
Abscesso Apical crônico
“Quando o Abscesso Alveolar Agudo se desenvolve
a partir da exacerbação de uma rarefação óssea
apical já existente: granuloma ou Abscesso Apical
Crônico, recebe o nome de Abscesso Fênix (o que
ressurgiu).”
Abscesso Fênix
Pécora, J.D.
Lesão Perirradicular Aguda
Abscesso Perirradicular 
Agudo
Lesão Perirradicular
Crônica
Abscesso Perirradicular
Crônico
Granuloma
Cisto
Abscesso Fenix
Casos clínicos
Número 1
RX inicial
Abscesso 
Periapical crônico 
Alteração pulpar :
Alteração Perirradicular
Tratamento: Tramento radical
do SCR
Necrose
Necropulpectomia
Número 2
Alteração pulpar : Necrose
Alteração perirradicular:
Periodontite apical crônica
Tratamento : Necropulpectomia
Diagnóstico e tratamento
Número 3
Pulpite irreversível sintomática
Endodontia radical -
Tratamento do sistema 
de canais radiculares 
Biopulpectomia
REFERÊNCIAS
consultoriommm@hotmail.com
1- COHEN,S,HARGREAVES,KM. Caminhos da Polpa. 9. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2007.
2-CONSOLARO, A. Biologia e Patologia da polpa e do periápice para 
especialidades clinicas. 1ªed. Maringá DentalPress.2018.
3- LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios 
técnicos e biológicos. São Paulo: Artes Médicas. 2008.
4- LOPES, H.P. e SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia – Biologia e Técnica. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier Editora Ltda,2015.
5-MACHADO,M. Endodontia - da Biologia à Técnica. 1.ed. São Paulo: ed. 
Santos, 2007.

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