Buscar

Urgência e emergência em odontologia AULA 2 (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA EM 
ODONTOLOGIA 
Profª Sarah Rachel 
 
URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA EM 
ODONTOLOGIA 
•Alívio das algias de origem 
estomatológica; 
•Anamnese, cronologia e 
detalhamento da dor = 
CORRETO DIAGNÓSTICO -> 
conduta clínica correta 
(FIGUEIREDO et al 2007); 
•Verificar neste momento, 
frequência cardíaca e pressão 
arterial. 
 
• DOR – PROCESSOS INFLAMATÓRIOS 
AGUDOS – PORÇÃO DO TECIFO CONJUNTIVO 
– POLPA, TECIDO PERIODONTAL, TECIDO 
PERIAPICAL OU AMBOS. 
• Dor, intensidade, localização e duração da 
dor relatada pelo paciente pode-se inferir o 
diagnóstico 
• A dor pode ser contínua ou intermitente 
• Dor provocada/Dor espontânea 
• Dor localizada : < alterações no tecido 
conjuntivo 
• Dor difusa: > alterações do tecido 
conjuntivo, envolvendo áreas adjacentes ao 
dente 
 
3 
Revisão 
bibliográfica 
Palpação digital 
•Intra ou extrabucal 
•Alterações 
localizadas na região 
de fundo de sulco 
vestibular e tecidos 
moles adjacentes ao 
elemento dentário 
 
Mobilidade 
•Dente a ser 
examinado entre os 
dedos e 
movimentando-o 
•Rx – Reabsorção a 
nível de periápice, 
etiologia 
endodôntica. 
Reabsorções ósseas, 
etiologia periodontal 
Percussão 
•Localizar a dor e sua 
intensidade 
•Cabo do espelho 
•Percussão vertical – 
DOR – Origem 
periapical 
•Percussão horizontal 
– DOR – Origem 
periodontal 
Térmico 
Diagnótico da vitalidade e 
condição pulpar 
Testar em dente sadio 
inicialmente 
Estímulo sem resposta = 
NECROSE 
Dor rápida = PULPITE 
REVERSÍVEL 
Dor longa e > intensidade = 
PULPITE IRREVERSÌVEL 
 
Anestesia 
Dor difusa 
Após insucesso das 
anteriores 
Anestesia infiltrativa 
 
4 
Testes Clínicos 
Tomada 
radiográfica 
Revelação Interpretação 
Exame 
Radiográfico 
Rx Periapical 
5 
6 
Alterações radiográficas 
que podem elucidar o 
quadro de dor 
•Presença de cárie e sua proximidade com a polpa 
•Dentes com cárie, com e sem alteração no periodonto apical 
•Dentes restaurados sem lesão apical com ou sem forramento 
•Dentes com fraturas coronárias, com ou sem exposição pulpar e 
sem aumento do espaço pericementário 
•Dentes inclusos em prótese fixa, sem tratamento de canal e 
com ou sem aumento do espaço pericementário 
•Dentes inclusos em prótese fixa, sem tratamento de canal, com 
e sem lesão periapical 
•Modificações na conformação da câmara pulpar por deposição 
dentinária 
•Fraturas dentárias tais como: coronárias ou radiculares 
• Nódulos pulpares 
7 
Alterações radiográficas 
que podem elucidar o 
quadro de dor 
•Aumento do espaço pericementário 
•Reabsorções internas dos tecidos mineralizados do dente 
• Reabsorções externas dos tecidos mineralizados do dente 
•Áreas radiolúcidas periapicais circunscritas ou difusas 
•Luxações dentárias, podendo ser, luxação com extrusão ou 
intrusão e luxações com desvio de lateralidade 
•Trepanações dentárias 
•Fratura óssea 
•Fragmento de lima endodôntica retida no canal 
•Reabsorções de caráter periodontal, podendo ser localizada ou 
difusa, horizontal ou vertical 
•Verificação da presença de bolsas periodontais profundas 
PROTOCOLO DE 
ATENDIMENTO 
8 
• Resposta inflamatória apenas no conjuntivo 
pulpar associado ao tecido dentinário 
agredido 
• Dor aguda - aumento do calibre dos vasos e 
condição inflamatório do tecido conjuntivo 
pulpar – dor com doce, azedo e frio 
• Etiologia: 
• lesões cariosas 
• restaurações recentes em cavidades profundas 
• uso de ataque ácido próximo a polpa 
• restaurações profundas sem material forrador 
• restaurações ou elementos com contato 
prematuro 
• retração gengival 
• fraturas do tecido dentinário 
9 
Pulpite 
reversível 
• Dor de curta duração, cessando assim que 
retirado o estímulo 
• Provocada e intermitente 
• Sensibilidade à alimentos doces ou azedos e 
dor aguda sob gelo 
• Analgésicos 
• Teste térmico frio – dor positiva 
• Sem fístulas ou linfonodos aumentados 
• Radiograficamento pode ter: 
• restaurações extensas e profundas 
• fraturas 
• lesões cariosas 
• periodonto normal 
• sem aumento do espaço pericementário 
• sem lesões periapicais 
10 
Pulpite 
reversível 
Sinais clínicos e Radiográficos 
 
• Remover o trauma 
11 
Pulpite 
reversível 
Conduta 
 
1- Anestesia 
2- Profilaxia 
3- Remoção do tecido cariado e/ou materiais 
restauradores 
4- Isolamento absoluto 
5- Limpeza da cavidade 
6- Proteção pulpar 
 Capeamento pulpar direto (cimento 
CaOH) 
 Capeamento pulpar indireto (CaOH P.A - 
20mg +200ml de água destilada) 
7- Restauração provisória 
 
• Evolução do processo inflamatório da polpa, 
no qual a dor evolui até se tornar espontânea 
e contínua 
• Exérese mandatória da polpa 
• Dor intensa, constante, pulsátil, difusa, 
aliviada pelo frio e aumentada pelo calor 
• Por ser difusa, devemos ter cuidado dobrado 
ao tirar o rx 
12 
Pulpite 
irreversível 
Aguda 
 
• Dor intolerável e contínua 
• Exarceba com o calor e alivia com o frio 
• Palpação digital intraoral do vestíbulo sem 
alterações anatômicas 
• Palpacão extra oral com linfonodos 
aumentados e doloridos 
• Percussão horizontal + 
• Percussão vertical + (se periápice envolvido) 
• Dor exarcebada aos testes de mobilidade 
• Analgésicos sem efeito 
 
• Radiograficamente: 
• aumento do espaço pericementário 
• cáries 
• fraturas 
• restaurações em íntimo contato com a polpa 
dentária 
13 
Pulpite 
irreversível 
Sinais clínicos e radiográficos 
 
1- Anestesia 
2- Abertura dentária 
3- Pulpotomia 
4- Colocação de medicação (Otosporin/Tricrezol) 
5- Restauração provisória 
 
Em casos que tenha exsudato após a abertura 
dentária: 
1- Deixar o dente aberto para drenagem 
2- Incisão para drenagem 
3- Prescrição de antibiótico e analgésico 
4- Ajuste de oclusão 
14 
Pulpite 
irreversível 
Conduta clínica 
 
15 
Necrose 
Conduta clínica 
 
•Estágio final do processo inflamatório 
•Crônica: sem dor (devendo ser removido 
o agente causador) 
•Aguda: = a dor da pulpite irreversível 
•Ambas: ausência de respostas a testes 
térmicos 
16 
Necrose 
Sinais clínicos e Radiográficos 
 
•Dor presente em casos agudos 
•Ausência de resposta a testes térmicos 
•Teste de percussão pode ser positivo pelo 
comprometimento periodontal 
 
•Radiograficamente: 
•Aumento do espaço peiodontal 
•Lesão periapical 
 
17 
Necrose 
Conduta 
 
1- Anestesia 
2- Isolamento absoluto 
3- Limpeza e acesso coronário 
4- Debridamento 
5- Irrigação com hipoclorito de sódio 
6- Remoção do tecido pulpar 
7- Colocação de medicação (tricrezol) 
8- Restauração provisória 
8- Ajuste oclusal 
18 
Abscesso 
dentoalveolar 
•Processo inflamatório agudo que 
ultrapassa os limites do ligamento 
periodontal e se desloca para o tecido 
ósseo 
•Formação de pontos de tumefação e 
rubor 
 
19 
Abscesso 
dentoalveolar 
Conduta 
Com edema presente: 
1- Anestesia 
2- Abertura 
*Ou deixa o dente aberto para drenagem 
ou faz restauração provisória 
3-Ajuste oclusal 
4-Prescrição de antibiótico e analgésico 
 
20 
Abscesso 
periodontal 
• Coleção purulenta que envolve os 
tecidos de sustentação do dente 
• Processo no qual a inflamação se 
desenvolve de maneira dolorosa e 
agressiva 
• Pode se estender para os tecidos 
adjacentes à bolsa periodontal, 
ocasionando perda de inserção 
•Etiologia: 
•Periodontite não tratada 
•Raspagens mal executadas 
•Projeções do esmalte que ficam em 
áreas mais profundas da bolsa 
periodontal 
21 
Abscesso 
periodontal 
Sinais clínicos e radiográficos 
• Edema 
• Tecido de aspecto liso,brilhante e flácido 
que se estende desde a gengiva inserida 
até a JMG ou além 
• Dor a palpação e a percussão 
• Sensação de “dente crescido”, 
sangramento a sondagem e presença de 
bolsa periodontal 
• Presença de exsudato purulento, 
drenando de maneira provocada ou não, 
via bolsa ou fístula 
• Mobilidade dentária 
•Extrusão 
• Halitose. 
22 
Abscesso 
periodontal 
Sinais clínicos e radiográficos 
• Edema 
• Tecido deaspecto liso,brilhante e flácido 
que se estende desde a gengiva inserida 
até a JMG ou além 
• Dor a palpação e a percussão 
• Sensação de “dente crescido”, 
sangramento a sondagem e presença de 
bolsa periodontal 
• Presença de exsudato purulento, 
drenando de maneira provocada ou não, 
via bolsa ou fístula 
• Mobilidade dentária 
•Extrusão 
• Halitose. 
23 
Abscesso 
periodontal 
PERIODONTAL ENDODÔNTICA 
Dor irradiada e 
difusa 
Dor pulsátil e 
localizada 
Rx: perda óssea Rx: presença de 
cárie ou 
restaurações 
profundas 
Rx: defeito 
ósseo lateral 
Rx: 
envolvimento 
periapical 
Sinais clínicos e radiográficos 
 
•Diagnóstico diferencial: abscesso de 
origem endodôntica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 LESÃO ENDOPERIO: Sinais e sintomas 
ocorrendo concomitantemente 
24 
Abscesso 
periodontal 
Conduta 
1. Anestesia 
2. Estabelecer via de drenagem (com 
sonda periodontal na bolsa + 
compressão do tecido mole) 
3. Curetagem e debridamento da bolsa 
+RAPCR + irrigação com solução salina 
estéril 
4. ATB: Azitromicina 
 
 
25 
Pericoronarite 
• Infecção purulenta envolvendo o 
tecido gengival que está associado a 
gengiva do terceiro molar (na maioria 
inferior) 
• Prevalente em jovens de 20-25 anos 
• Posição angular e distoangular 
favorece aparição do quadro 
 
 
26 
Pericoronarite 
Sinais Clínicos e Radiográficos 
• Gengiva edemaciada, vermelha e 
dolorida, drenando exsudato 
purulento, poderá ter ulceração na 
região do capuz se houver trauma 
(cúspide do antagonista) 
• Trismo, dor e gosto ruim 
• Febre, dor pulsátil, dor no assoalho 
bucal e ouvido 
• Pode atingir: 
• fáscias musculares mais 
profundas, ocasionando 
• fístulas extra-orais 
• abcesso peritonsilar 
• celulite 
• angina de Ludwig 
• Rx só deve ser feito se suspeitar de reabsorção óssea distal 
ou comprometimento do segundo molar 
• Quando presentes, podem apresentar reabsorções em forma 
de cratera 
27 
Pericoronarite 
Conduta 
• Pcte com qualquer comprometimento 
sistêmico: PROFILAXIA ANTIBIÓTICA 
1. Anestesia 
2. Remoção de matéria alba e cálculos 
com ultrassom ou instrumento 
manual 
3. Irrigação com solução salina estéril ou 
clorexidina/peróxido de hidrogênio 
4. Prescrever bochecho com água morna 
com sal e Clorexidina 0,12% sem 
álcool de 12/12h 
5. Medicamentos (dependerá da 
gravidade) 
 ATB+Analgésico+Antinflamatório 
 Azitromicina 
 Amoxicilina + Clavulanato de 
Potássio ou Metronidazol 
 Alérgico: Clindamicina 
 
 
 
28 
Pericementite 
• O processo inflamatório ocorre no LP 
• Pode ou não estender-se ao osso 
• Etiologia: 
• Pulpar – processo inflamatório do 
conjuntivo pulpar estendendo-se 
para o LP - ENDODONTIA 
• Traumatismo dentário – 
restaurações altas, falta de ajuste 
oclusal, contato prematuro – 
DESGASTE DE CONTATO 
 
29 
Pericementite 
Pericementite aguda 
advinda de 
inflamação pulpar 
Pericementite de 
origem traumática 
Semelhante a pulpites 
e necroses (no teste 
térmico, não há dor) 
Contato prematuro 
(restaurações 
inadequadas, blocos 
metálicos, próteses 
fixas) 
Dor presente na 
mastigação/contato 
Dor presente no 
contato 
+ para palpação e 
percussão 
Causas iatrogênicas 
 
Radiograficamente: 
Aumento no LP 
associado a cárie 
profunda ou 
restauração extensa 
Tto: endodontia Tto: desgaste oclusal 
Sinais clínicos, radiográficos e 
conduta 
30 
Alveolite 
•Degeneração do coágulo alveolar que tem 
como consequência o retardo da cicatrização 
•3º - 5º dia após exodontia 
•Etiologia: proliferação bacteriana, exposição 
ao fumo, irrigação inadequada do alvéolo, 
excesso de anestésico local no alvéolo e 
higiene pós-operatória precária. 
•Prevenir alveolite: medicação dentro do 
alvéolo com base de eugenol ou esponja de 
fibrina embebida em clindamicina 
 
31 
Alveolite 
•Coágulo alveolar terá aspecto liquefeito, 
fétido e o paciente irá apresentar dor intensa 
que normalmente não cede a analgésicos 
comuns. 
 
•Curetagem contra indicada (risco de invasão 
bacteriana para os espaços medulares) 
 
Conduta: 
1. Anestesia 
2. Aspiração cuidadosa do conteúdo 
liquefeito do alvéolo 
3. Irrigação com solução 
salina e clorexidina 0,12% 
4. Prescrição de Amoxicilina 
e Clavulanato de Potássio 
Sinais clínicos e conduta 
PROTOCOLOS DE 
ATENDIMENTO EM 
TRAUMATISMOS 
DENTÁRIOS 
SEMINÁRIOS 
32 
TEMAS 
DIVISÃO POR DUPLAS OU TRIOS 
33 
Tema Trio ou quarteto 
Fissuras coronárias 
Fratura coronária 
Fratura de coroa e raiz corono-radicular 
Fratura radicular 
Concussão 
Subluxação 
Luxação dentária – Intrusão 
Luxação dentária – Extrusão 
Luxação labial e lingual 
Luxação lateral 
Avulsão 
Fratura do processo alveolar 
34 
 Acredito e amo muito vocês!

Continue navegando