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SINAIS VITAIS

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12/02/2019 
1 
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 
 
Profª Olívia Marroquim 
» São dados que permitem avaliar as condições do 
organismo, auxiliando no diagnóstico de algumas 
doenças e na determinação do tratamento. 
» Informações imediatas das condições fisiológicas 
do paciente antes de qualquer procedimento 
odontológico. 
» Devem ser verificados com a maior 
precisão possível e anotados 
corretamente. 
Além da justificativa de ordem legal, 
mostra ao paciente que precauções 
estão sendo tomadas para sua 
segurança. 
» Os valores obtidos nessa avaliação servirão de 
parâmetro para diagnóstico diferencial de certos 
quadros de emergência. 
» Sinais vitais: 
PULSO 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
PRESSÃO ARTERIAL 
TEMPERATURA 
» As medidas encontradas variam de acordo com 
idade, sexo, doenças, condições ambientais e 
emocionais, horário, atividade física, etc. 
PULSO 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
PRESSÃO ARTERIAL 
TEMPERATURA 
» Quando devem ser verificados os sinais vitais: 
˃ Na admissão do paciente na Instituição de Saúde; 
˃ Antes, durante e depois de procedimento cirúrgico; 
˃ Antes e depois da administração de medicamentos que 
afetam as funções cardiovascular, respiratória e 
controle da temperatura; 
˃ Quando a condição física geral do paciente se altera ou 
este relata sintomas inespecíficos de angústia física. 
12/02/2019 
2 
» Avalia frequência e o ritmo cardíaco 
 
PULSO » Avalia frequência e o ritmo cardíaco 
 
PULSO 
RADIAL 
BRAQUIAL 
FEMURAL 
CAROTÍDEO 
» Avalia frequência e o ritmo cardíaco 
 
PULSO 
» TÉCNICA 
1. Extremidades do dedo 
médio e indicador; 
2. Contar 1 minuto (ou 
30 segundos e 
multiplicar por 2). 
IDADE BAT/MIN 
1 110-130 bpm 
2 90-115 bpm 
3 80-105 bpm 
7-14 80-105 bpm 
14-21 78-85 bpm 
Acima de 21 70-80 bpm 
» Avalia frequência e o ritmo cardíaco 
 
PULSO 
» INTERPRETAÇÃO CLÍNICA 
Taquicardia: pulso acelerado. 
Bradicardia: diminuição do pulso. 
» É o número de movimentos 
respiratórios por minuto. 
 
FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA (F.R.) 
» Deve ser realizada durante ou após a avaliação do pulso 
SEM QUE O PACIENTE ESTEJA CIENTE. 
» É o número de movimentos 
respiratórios por minuto. 
 
FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA (F.R.) 
» TÉCNICA: 
1. Observe o número de 
movimentos respiratórios, 
observando a elevação e o 
abaixamento da caixa 
torácica; 
2. Observe 1 min (ou 30 seg 
multiplicando por 2). 
IDADE RESP./MIN 
1 24 
3 22 
5 20 
8 18 
12 16 
Adultos 14 a 18 
12/02/2019 
3 
» É o número de movimentos 
respiratórios por minuto. 
 
FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA (F.R.) 
» INTERPRETAÇÃO CLÍNICA: 
˃ DISPNÉIA: Dificuldade de respirar 
˃ ORTOPNÉIA: Dificuldade de respiração, exceto quando em posição 
sentada ou ereta 
˃ TAQUIPNÉIA: Aumento na freqüência respiratória 
˃ BRADIPNÉIA: Diminuição na freqüência respiratória 
˃ APNÉIA: Ausência de respiração 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
» PRESSÃO SISTÓLICA: É a máxima, ocorre durante a 
contração do músculo cardíaco (VE – aorta) 
» PRESSÃO DIASTÓLICA: É a mínima, ocorre durante o 
relaxamento cardíaco (veia cava – AD) 
 PA = DC X RVP 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
DÉBITO CARDÍACO 
É a quantidade de sangue que 
é expelida do ventrículo 
cardíaco em cada sístole 
(contração) 
RESISTÊNCIA VASCULAR 
PERIFÉRICA 
Representada pela 
vasocontratilidade da rede 
arteriolar 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
ESTETOSCÓPIO TENSIÔMETRO 
(ESFIGMOMANÔMETRO) 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
» TÉCNICA 
1.Posicione o tensiômetro sem que as 
mangueiras estejam cruzadas e mantenha o 
braço na altura do coração 
2. Localize a artéria braqueal e infle até 
parar de ouvir a pulsação. 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
» TÉCNICA 
3. Coloque o estetoscópio no ouvido com 
a curvatura voltada para frente. 
4. Posicione a campânula do estetoscópio 
sobre a artéria braqueal. 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
» TÉCNICA 
5. Faça a deflação lentamente. 
 1º som – Pressão sistólica: máxima 
 Último som – Pressão diastólica: mínima 
12/02/2019 
4 
» Pressão arterial é a força que o fluxo de 
sangue exerce contra as paredes de um 
vaso. 
 
 
PRESSÃO 
ARTERIAL (P.A.) 
» CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS (mmHg) 
CATEGORIA P.A. SISTÓLICA P.A. DIASTÓLICA 
Ótima ≤ 120 ≤ 80 
Normal 130 85 
Normal alta 130-139 85-89 
HIPERTENSÃO 
Estágio 1 140-159 90-99 
Estágio 2 160-179 100-109 
Estágio 3 
Igual ou maior 
de 180 
Igual ou maior 
de 110 
» É o grau de calor que atinge um 
determinado corpo. 
 
» Uma mudança nesse padrão sinaliza o início de 
um quadro infeccioso. 
» TÉCNICA DE MEDIÇÃO: 
˃ Retal 
˃ Bucal 
˃ Axilar 
TEMPERATURA 
TERMÔMETRO CLÍNICO 
» É o grau de calor que atinge um 
determinado corpo. 
 
» Uma mudança nesse padrão sinaliza o início de 
um quadro infeccioso. 
» TÉCNICA DE MEDIÇÃO: 
˃ Retal 
˃ Bucal 
˃ Axilar 
TEMPERATURA 
TÉCNICA DE 
MEDIÇÃO 
VALORES 
NORMAIS 
RETAL De 36,4°C a 37,2°C 
BUCAL De 36,2°C a 37°C 
AXILAR De 36°C a 37°C 
» É o grau de calor que atinge um 
determinado corpo. 
 
» Uma mudança nesse padrão sinaliza o início de 
um quadro infeccioso. 
» INTERPRETAÇÃO CLÍNICA: 
TEMPERATURA 
HIPERTERMIA (FEBRE) 
HIPOTERMIA 
FREQUENCIA CARDÍACA E FEBRE 
A cada °C aumentado, a FC 
aumenta de 5-10 bpm 
» O processo de anamnese deve ser concluída com a 
classificação do paciente de acordo com seu ESTADO FÍSICO 
ou CATEGORIAS DE RISCO MÉDICO. 
» Esta classificação é utilizada até hoje pelos anestesistas e, 
tenta uniformizar o risco cirúrgico pré-operatório visando 
assim conhecer quais os prováveis doentes que apresentam 
risco elevado de mortalidade durante uma cirurgia. 
» A classificação é proporcional à mortalidade. Quanto maior a 
classificação maior será o risco cirúrgico. 
» A classificação de ASA (American Society of 
Anestesiology) foi descrita em 1963 pela 
Sociedade Americana de Anestesistas. 
Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
12/02/2019 
5 
» Mostram pouca ou nenhuma ansiedade ou medo; 
» Toleram bem o estresse ao tratamento dental; 
» RISCO MÍNIMO DE COMPLICAÇÃO. 
ASA I Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
II 
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores 
de risco a sua saúde : Obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol ... 
» Troca de informações com o médico; 
» Menor duração das sessões de atendimento; 
» Posicionamento na cadeira 
 odontológica; 
» Técnica de sedação; 
» Profilaxia antibiótica. 
ASA II 
- Ansiedade acentuada 
- Idade acima de 60 anos 
- Atópico 
- Gestante saudável 
- Diabético controlado 
- Desordens convulsivas controlados 
- Adulto com PA 140 a159 e/ou 90 a 95 
Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
II 
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores 
de risco a sua saúde : Obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol ... 
III 
Paciente portador de doença sistêmica severa que limita as 
atividades. 
» Em repouso não apresentam sinais da doença, ao contrário 
de quando é submetido a um estresse; 
» Imprescindível a troca de informações com o médico. 
ASA III 
- Angina de peito 
- Histórico de infarto do miocárdio e 
AVC ocorrido há mais de 6 meses 
- Insuficiência cardíaca congestiva 
- Enfisema ou bronquite crônica 
- PA 160 a 199 e/ou 95 a 114 
- Diabético bem controlado insulino-
dependente 
Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
II 
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores 
de risco a sua saúde : Obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol ... 
III 
Paciente portador de doença sistêmica severa que limita as 
atividades. 
IV 
Paciente portador de doença sistêmica severa, incapacidade, 
que é uma constante ameaça à vida. 
12/02/2019 
6 
» Apresentam problemas médicos de grande 
importância para o planejamento do 
tratamento odontológico; 
» Procedimentos como exodontias e 
pulpectomias devem ser 
feitos em ambiente 
hospitalar. 
ASA IV 
- Angina instável 
- Histórias recentes de infarto e AVC em 
menos de 6 meses 
- ICC e enfisema que necessita de 
suplemento de oxigênio 
- PA acima de 200/115mm Hg 
- Diabético não controlado 
Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
II 
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores 
de risco a sua saúde : Obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol ... 
III 
Paciente portador de doença sistêmica severa que limita as 
atividades. 
IV 
Paciente portador de doença sistêmica severa, incapacidade, 
que é uma constante ameaça à vida. 
V 
Paciente moribundo, de quem não se espera sobrevida longa 
com ou sem intervenção cirúrgica. 
» As urgências odontológicas devem receber 
tratamento sintomático. 
 
ASA V 
- Pacientes com doença renal , doença 
hepática ou doença infecciosa em 
estágio final 
- Câncer terminal 
Classificação do estado físico de acordo com a ASA 
(American Society of Anestesiology) 
Classe da ASA Estágio da doença 
I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. 
II 
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores 
de risco a sua saúde : Obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol ... 
III 
Paciente portador de doença sistêmica severa que limita as 
atividades. 
IV 
Paciente portador de doença sistêmica severa, incapacidade, 
que é uma constante ameaça à vida. 
V 
Paciente moribundo, de quem não se espera sobrevida longa 
com ou sem intervenção cirúrgica. 
VI Paciente com morte cerebral. 
» Sinais Vitais 
» Definição 
» Quais são? 
» Parâmetros 
» Classificação dos pacientes

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