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1 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros Existem 37 Portos Públicos organizados no país. Nessa categoria, encontram-se os portos com administração exercida pela União, no caso das Companhias Docas, ou delegada a municípios, estados ou consórcios públicos. A área destes portos é delimitada por ato do Poder Executivo segundo art. 2º da Lei nº 12.815 de 5 de junho de 2013. 9.1.1 Conceitos Porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária; Portos marítimos são aqueles aptos a receber linhas de navegação oceânicas, tanto em navegação de longo curso (internacionais) como em navegação de cabotagem (domésticas), independente da sua localização geográfica; Portos fluviais são aqueles que recebem linhas de navegação oriundas e destinadas a outros portos dentro da mesma região hidrográfica, ou com comunicação por águas interiores; 2 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.1 Conceitos Portos Lacustres são aqueles que recebem embarcações de linhas dentro de lagos, em reservatórios restritos, sem comunicação com outras bacias. Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado; Instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário; Terminal de uso privado: instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado; Estação de transbordo de cargas: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem; 3 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.1 Conceitos Instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcações de navegação interior; Instalação portuária de turismo: instalação portuária explorada mediante arrendamento ou autorização e utilizada em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, e de insumos para o provimento e abastecimento de embarcações de turismo; Delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado para Municípios ou Estados, ou a consórcio público, nos termos da Lei nº 9.277, de 10 de maio de 1996; Navegação de Cabotagem: É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as vias interiores (Lei nº10.893/04); 4 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.1 Conceitos Navegação Interior (fluvial e lacustre) É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as vias interiores (Lei 10.893/04); Navegação de Longo Curso É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam marítimos ou fluvial ou lacustre (Lei nº 10.893/04). 5 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.1 Conceitos PORTOS ORGANIZADOS Ao todo, são sete Companhias Docas, responsáveis pelos portos: Companhia Docas do Pará (CDP) - Portos de Belém, Santarém, Vila do Conde, Altamira, Itaituba e Óbidos, além do Terminal Portuário do Outeiro e Terminal de Miramar; Companhia Docas do Ceará (CDC) - Porto de Fortaleza; Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) - Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro de Areia Branca *Porto delegado à Codern 6 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.1 Conceitos PORTOS ORGANIZADOS Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba) - Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu; Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) - Portos de Vitória e Barra do Riacho e Capuaba; Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí; Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) - Porto de Santos e Porto de Laguna. 7 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Porto de MANAUS AM CODOMAR Porto de LAGUNA SC CODESP Porto de SANTOS SP CODESP Porto de ANGRA DOS REIS RJ CDRJ Porto de ITAGUAÍ RJ CDRJ Porto do RIO DE JANEIRO RJ CDRJ Porto de NITERÓI RJ CDRJ Porto de VITÓRIA ES CODESA 8 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Porto de BARRA DO RIACHO ES CODESA Porto de ILHÉUS BA CODEBA Porto de ARATU BA CODEBA Porto de SALVADOR BA CODEBA Porto de MACEIÓ AL CODERN Porto de NATAL RN CODERN 9 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.2 Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Porto de AREIA BRANCA RN CODERN Porto de FORTALEZA CE CDC Porto de VILA DO CONDE PA CDP Porto de BELÉM PA CDP Porto de SANTARÉM PA CDP 10 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Tipo Porto de SUAPE PE SDEC-PE Marítimo Porto de IMBITUBA SC SCPAR Marítimo Porto de SÃO FRANC. SUL SC APSFS Marítimo Porto de ITAQUI MA EMAP Marítimo Porto de CABEDELO PB DOCAS-PB Marítimo Porto do RECIFE PE PORTO DO RECIFE S.A. Marítimo 11 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Tipo Porto de SÃO SEBASTIÃO SP DERSA Marítimo Porto de ANTONINA PR APPA Marítimo Porto de PARANAGUÁ PR APPA Marítimo Porto de PELOTAS RS SPH Marítimo Porto de PORTO ALEGRE RS SPH Marítimo Porto de ESTRELA RS SPH Fluvial 12 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.3 Os portos organizados delegados são 18, a saber: Porto Estado Autoridade Portuária Tipo Porto de CACHOEIRA DO SUL RS SPH Fluvial Porto de RIO GRANDE RS SUPRG Marítimo Porto de PORTO VELHO RO SOPH-RO Fluvial Porto de ITAJAÍ SC ADHOC Marítimo Porto de MACAPÁ AP CDSA Marítimo Porto do FORNO RJ COMAP Marítimo 13 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.4 Portos Fluviais sob as competências da SEP 1 Cruzeiro do Sul AC 2 Porto Acre AC 3 Porto Walter AC 4 Ibotirama BA 5 Corumbá MS 6 *Ladário MS 7 Mundo Novo MS 8 Cáceres MT 9 Almeirim PA 10 Altamira PA 11 Gurupá PA 12 Itaituba PA 13 Juruti PA 14 Monte Alegre PA 15 Óbidos PA 16 Oriximiná PA 17 Porto de Moz PA 18 Prainha PA 19 Senador José Porfírio PA 20 Vitória de Xingu PA 14 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 9.1.4 Portos Fluviais sob as competências da SEP (39 portos) 21 Santa Terezinha PR 22 Terra Roxa PR 23 Porto velho RO 24 Estrela RS 25 Cachoeira do Sul RS 26 Charqueadas RS 27 Jaguarão RS 28 Santa Vitória do Palmar RS 29 Anhembi SP 30 Jaú SP 31 Panorama SP 32 Pederneiras SP 33Terminal Floresta SP 34 Terminal São Miguel SP 35 Terminal Fazenda São Joaquim SP 36 Eclusa Tiête Montante SP 37 Usina Diamante SP 38 Usina Pioneiros SP 39 São Pedro SP 15 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.1 Principais portos brasileiros 16 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.2. Operação dos portos – EXEMPLO PORTO DE ITAJAÍ CRÉDITOS AO ENGENHEIRO ANDRÉ PIMENTEL E EQUIPE PORTO DE ITAJAÍ. � Século XIX – Imigrantes europeus chegam a Santa Catarina pelo Porto de Itajaí � Século XX – Exportação de madeira, exportação de frango congelado Em 1966 o porto é considerado “ Porto Organizado”, com o surgimento da JAPI (Junta Administrativa do Porto de Itajaí), subordinada ao Governo Federal. � Século XIX – Imigrantes europeus chegam a Santa Catarina pelo Porto de Itajaí � Século XX – Exportação de madeira, exportação de frango congelado Em 1966 o porto é considerado “ Porto Organizado”, com o surgimento da JAPI (Junta Administrativa do Porto de Itajaí), subordinada ao Governo Federal. - Final do Século XX - Porto é subordinado à Portobrás, mas em 1990 a estatal é extinta e o porto fica subordinado à CODESP. - Final do Século XX - Porto é subordinado à Portobrás, mas em 1990 a estatal é extinta e o porto fica subordinado à CODESP. Convênio de Delegação - 1997 CLÁUSULA TERCEIRA DA FORMA DE ADMINISTRAÇÃO E EXPLORAÇÃO DO PORTO, RECEITAS E DESPESAS • O DELEGATÁRIO exercerá, por intermédio da Administradora Hidroviária Docas Catarinense – ADHOC, sua entidade vinculada criada para este fim específico, a administração e exploração do Porto de Itajaí, retirando-se da operação portuária e, em consequência, deixando de prestar diretamente os serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias, no prazo máximo de 06 (seis) meses da vigência deste Convênio, restringindo suas atividades no Porto às funções da Autoridade Portuária. * Parágrafo único – Será receita portuária aquela advinda da remuneração pelo uso da infraestrutura aquaviária e terrestre, arrendamento de áreas e instalações, aluguéis e projetos associados, que deverá ser aplicada, exclusivamente, para o custeio das atividades delegadas, manutenção das instalações e investimento no porto. •Próximo a um dos principais entroncamentos rodoviários do Sul do Brasil (BR 101 e BR 470) •No centro da região Sul, alcança num raio de 600 Km as capitais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo e importantes municípios produtores desses Estados; •Complexo concentrador e distribuidor de cargas; •Atende aos mercados importadores e exportadores de quase todos os Estados brasileiros. Estocagem a frio: 180.000 t estáticas Tomadas containers reefer: aprox. 10.000 unidades Armazenagem contêineres: 106.932 TEU’s Armazenagem (pátio): 1.915.157 m² Armazenagem coberta: 432.114 m² Número de funcionários: 4.154 Estocagem a frio: 180.000 t estáticas Tomadas containers reefer: aprox. 10.000 unidades Armazenagem contêineres: 106.932 TEU’s Armazenagem (pátio): 1.915.157 m² Armazenagem coberta: 432.114 m² Número de funcionários: 4.154 Fonte: SPI A sigla TEU (Twenty-Foot Equivalent Unit) refere-se à Unidade Equivalente de Transporte. Esta unidade de transporte possui um tamanho padrão de contêiner intermodal de 20 pés. Ou seja, um contêiner de 20 pés é um contêiner de 1 TEU enquanto 1 contêiner de 40 pés é um contêiner de 2 TEUs. Trata-se da medida padrão para medir capacidade de containers em navios, trens, etc. FC – FEEDER CONTAINER - Cabotagem ou Long Cost CG – Carrier Barge FC LC 82% FC CB 6% CG 5% Reefer 1% Passag. 3% Outros 3% EXP 57% IMP 43% Peixes 1,21% Alimentos em Geral 5,64% Produtos Químicos 18,84% Plásticos e Borrachas 11,33% Madeiras e Derivados 0,49% Papel e Derivados 0,97% Têxteis 18,89% Cerâmica e Vidros 2,32% Mecânicos Eletrônicos 35,69% Outros 4,63% Frango 33,61% Carnes 19,42% Peixes 0,23% Alimentos em Geral 3,13% Maçã 0,28% Fumo 7,32% Produtos Químicos 1,71% Plásticos e Borrachas 0,43% Madeiras e Derivados 14,18% Papel e Derivados 0,91% Têxteis 0,79% Cerâmica e Vidros 1,82% Mecânicos Eletrônicos 14,73% Outros 1,42% Fonte: MDIC PAÍS FOB (US$) Principal Produto 1° CHINA 618.472.039 PRODUTOS TÊXTEIS 2° INDONÉSIA 180.255.424 PRODUTOS TÊXTEIS 3° ESTADOS UNIDOS 171.607.078 POLIETILENO E DERIVADOS 4° ÍNDIA 139.491.452 PRODUTOS TÊXTEIS 5° ARÁBIA SAUDITA 69.473.581 POLIETILENO E DERIVADOS 6° TAILÂNDIA 50.570.833 POLIETILENO E DERIVADOS 7° PORTUGAL 40.380.874 AZEITE DE OLIVA 8° JAPÃO 39.897.641 PNEUS P/ VEÍCULOS 9° ÁUSTRIA 32.116.095 BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS 10° TURQUIA 31.620.285 BARRAS DE FERRO E AÇO Fonte: MDIC PAÍS FOB (US$) Principal Produto 1° RÚSSIA 410.751.987 CARNE SUÍNA 2° ESTADOS UNIDOS 357.266.230 MADEIRA E DERIVADOS 3° JAPÃO 356.775.229 FRANGO 4° ARÁBIA SAUDITA 304.442.507 FRANGO 5° CHINA 187.259.364 FRANGO 6° EMIRADOS ÁRABES 151.847.987 FRANGO 7° HOLANDA 133.254.562 FRANGO 8° BÉLGICA 115.708.991 FUMO 9° CINGAPURA 102.166.679 FRANGO 10° HONG KONG 93.420.972 FRANGO F o n te : M D IC 3 2 . 4 8 8 5 4 . 5 6 1 6 9 . 3 4 3 7 3 . 2 4 8 7 1 . 3 5 3 8 7 . 4 0 4 1 2 2 . 9 2 5 1 3 0 . 6 2 5 1 4 2 . 7 1 3 1 7 6 . 8 1 5 2 4 3 . 5 5 4 3 3 4 . 7 2 9 4 6 6 . 7 7 1 5 6 4 . 0 1 2 6 4 7 . 4 5 0 6 8 8 . 3 0 5 6 8 1 . 8 5 2 6 9 3 . 5 8 0 5 9 3 . 3 5 9 9 5 7 . 1 3 0 9 8 3 . 9 8 5 1 . 0 1 5 . 9 5 4 1 . 1 0 4 . 9 2 3 1 . 0 8 6 . 5 1 9 9 8 3 . 7 5 6 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 Mais de 1.000 m³ de resíduos foram retirados do fundo do Rio Itajaí-Açu pela draga Charles Darwin em pouco mais de um mês de trabalho. O volume foi suficiente para cobrir uma área equivalente a um campo de futebol. Entre os entulhos estão pneus, redes de pesca, ferragens, entulhos de construção, além de fogões, móveis e outros eletrodomésticos. •Primeiro terminal brasileiro exclusivo para passageiros; •2.500m² de área e 576 lugares nas salas de espera; •Alfandegado e fora da área portuária comercial; •Estrutura para receber navios em rotas nacionais e internacionais. -9m acesso aos terminais (concluído) -13 m Canal de acesso Bacia de evolução (concluído) O Complexo Portuário do Itajaí, para manter-se competitivo no mercado e atender às novas demandas, tem os seguintes projetos em andamento: 450 m 465 m 450 m 530 m Hoje estamos no limite que o canal e a bacia de evolução atual permitem. 4 . 2 0 0 5 . 6 0 0 5 . 8 0 0 5 . 8 0 0 5 . 0 0 0 5 . 9 0 0 6 . 7 0 0 6 . 7 0 0 7 . 5 0 0 8 . 9 0 0 8 . 4 5 0 9 . 6 0 0 1 4 . 0 0 0 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 260 x 32 275 x 40 277 x 40 277 x 40 294 x 32 286 x 40 300 x 40 300 x 45 300 x 48 304 x 40 335 x 42 336 x 45 366 x 51 2008 20092010 2011 2012 2013 Somente com a nova bacia e canal. Início dos estudos do Grupo de Trabalho (GT), 2º semestre. - MSC Loretta atracou na Portonave na data de 04/11/2012. - 303,91 m de comprimento x 40 m de largura. PORTO 1ª Etapa : Concluída Parcialmente 2ª Etapa VEP EM PROJETO Elevado Aleixo Maba Elevado BR-101 •23.500 m² de área; •117 vagas secas e 689 molhadas para diversos tipos de barcos. •23.500 m² de área; •117 vagas secas e 689 molhadas para diversos tipos de barcos. Nova Bacia de Evolução 77 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 78 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 79 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 80 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 81 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 82 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos 9.3. Obras de acostagem 83 9. Portos e ancoradouros fluviais e marítimos. 9.3. Obras de acostagem.
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