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Estudo de Caso Educação Especial

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“Frequentemente, as escolas, mesmo da rede pública de ensino, dispõem de mais recursos que utilizam” (Booth, Aiscow, 2002). Por medo, descaso ou preconceito evitam ao máximo pautar e estabelecer mudanças desde assunto, mesmo que pequenas.
O espaço arquitetônico não é uma barreira neste caso porque mesmo em uma escola de porte pequeno é possível adaptá-lo para integrar os alunos, seja semente colocando cadeiras em forma circular na sala de aula, onde todos os alunos se olhem e interajam como iguais, mesmo no caso de alunos com deficiências visuais, o escopo da integração favorece o contato.
Também o uso de materiais didáticos simples que agreguem a todos o manejo, tais como plantas, objetos em EVA, materiais táteis e recursos tecnológicos vocais, além de teatro, músicas e contação de histórias.
Pequenas mudanças na acessibilidade, tais como rampas de acesso e banheiros adaptados contribuem de forma planejada.
Alguns estagiários em educação especial e monitores para facilitar a integração inicial do professor-alunos sem delimitar contato, facilitaria a educação social e cultural, criando uma visão cultural e igualitária evitando, assim, a histórica segregação e descumprimento das Leis.
A informática veio para somar e não restringir a acessibilidade, com softwares e vários componentes gratuitos pouco usados e conhecidos pelos educadores.

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