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ressonância magnética

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Ressonância Magnética Nuclear 
Lohayne fERnandes 
Samira fernandes 
Cariane aparecida 
Igor assuad
GIOVANNA MAECHETTI
Thabata Caldas 
Beatriz packness 
Introdução 
A ressonância magnética (RM) e a ressonância magnética nuclear (RMN) cria imagens de órgãos internos transversais e elas se baseiam nas interações entre a matéria e a radiação eletromagnética, como a tomografia computadorizada, a diferença entre elas é que a RM utiliza ímãs poderosos em vez de radiação para as imagens formadas. Na ressonância magnética nuclear pode ser vistos por vários ângulos e ela utiliza onda de rádio em campos magnéticos para obter imagens dos órgãos e tecidos do corpo, ela analisa a frequência de determinada energia (frequência da ressonância) e o tempo que leva para os núcleos volte a sua temperatura ambiente. Ultimamente a ressonância magnética tem sido muito utilizada para determinar estruturas orgânicas e inorgânicas, com mediadas quantitativas. Ela pode ser dividida em tomográficas e também espectroscópicas. 
O QUE É A RESSÔNACIA MAGNETICA NUCLEAR
A Ressonância Magnética, é um método diagnóstico que utiliza-se, um campo magnético e ondas de radiofreqüência para obter imagens dos órgãos e tecidos do corpo, a fim de diagnósticos médicos.  Dessa forma, as máquinas de ressonância magnética digitalizam imagens de células em virtude de seus núcleos atômicos capazes de absorver e enviar energia de freqüência de rádio, quando colocados em um campo magnético externo. Utiliza-se técnicas de interação dos núcleos com magnético para determinar a concentração dos diferentes átomos e a distribuição dentro do corpo humano.
HISTÓRICO 
O conceito de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) existe desde o século 20 utilizada na Física nuclear. 
Em 1952, Felix Bloch e Edward Purcell, cientistas americanos, fundaram os primeiros projetos com a utilização do fenômeno de ressonância magnética, onde eles descobriram que o núcleo em uma faixa de radiofrequência pode gerar um sinal onde pode ser detectado um por um receptor de rádio, uma função em um meio especifico que o núcleo reside. Durante 1950 e 1960 esse processo foi utilizado para métodos analíticos para a determinação anatômica e estruturas químicas por exemplo. 
Em 1967 aparecem as primeiras aplicações na biologia, em animais vivos, por Jasper Johns.
Em 1976, Sir Peter Mansfield e Paul Lauterbur usam a ressonância magnética como base para uma técnica nova de diagnóstico, chamado Ressonância Magnética Nuclear. Com isso pode avaliar as primeiras imagens humanas como as mãos e o tórax, a cabeça e abdômen vieram em 1977 e em 1983 já conseguimos a resolução do corpo inteiro. 
PARA QUE É USADO A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR 
Da mesma forma em que a tomografia, a ressonância magnética, ou ressonância magnética nuclear (RMN) é utilizada para melhor visualização das estruturas internas do corpo, utilizando um campo magnético de intensidade muito forte, pulsos de rádio frequência e um computador para reproduzir as imagens de tais estruturas internas a serem visualizadas.
Porem diferente das técnicas de raio-x e tomografia, a ressonância magnética nuclear não utiliza a radiação ionizante, e sim ondas eletromagnéticas. Essas ondas eletromagnéticas redirecionam os eixos de rotação dos prótons existentes nos núcleos dos átomos de hidrogênio, e isso permite a construção das imagens.
Na ressonância magnética também pode ser administrado algum tipo de contraste intravenoso, para melhor visibilidade da estrutura a ser avaliada, assim que aplicado, o contraste acelera a forma com que os tecidos respondam as ondas eletromagnéticas, tendo como resultado final imagens mais claras e nítidas.
De modo geral é mais fácil avaliar e detectar anormalidades em tecidos através da ressonância magnética nuclear do que em outros exames como a tomografia computadorizada, raio-x ou outras modalidades de exames de imagem. Geralmente é usada para visualizar tumores, canceres ou a forma com que a doença está se disseminando, as imagens da ressonância também ajudam na definição de um tratamento, seja ele radioterápico ou cirúrgico. 
Aparelho de Ressonância Magnética Nuclear 
- Um cubo gigante. 
- O aparelho comum deve ter 2 m de altura x 2 m de largura x 3 m de comprimento.
- Há um tubo horizontal que atravessa o magneto (imã) da parte dianteira até a traseira. Esse tubo é uma espécie de vão do magneto. 
- Existe no interior do aparelho um botão próprio para poder comunicar com os profissionais de saúde. 
- O aparelho tem luz e ar durante todo o exame e é normal faze rum barulho como estivessem a bater. 
TIPO DE RESSÔNANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
TIPOS DE RESSONÂNCIA
Existem vários tipos de ressônancia magnética e elas são realizadas de acordo com o estado do paciente e solicitação do médico, dentre elas estão: 
TORÁX, ABDOME OU BACIA: 
Auxilia no diagnóstico de inflamações, infeccções, tumores, massas em órgãos como intestino grosso, útero, próstata, pâncreas, coração, vesícula seminal.E doenças como por exemplo pneumonias e enfisemas.
TIPO DE RESSÔNANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
COLUNA E ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS:
Auxilia na investigação de problemas na coluna como espondilite anquilosante e medula espinhal, calcificações após fraturas ou corpo estranho após ferimento por arma de fogo 
CRÂNIO: 
Investiga alterações nos vasos sanguíneos do crânio,esclerose, Alzheimer, hemorragias internas no hipertenso, acidente vascular cerebral, tumores cerebrais, inflamações e  infecções no cérebro.
OMBRO, TORNOZELO, JOELHO, PUNHO ou COTOVELO:
Servem ajudar na avaliação de tecidos moles dentro da articulação, como a bursites, tendinites e ruptura de ligamentos.
COMO PREPARAR O EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR (REALIZAÇÃO, DURAÇÃO, PREPARAÇÃO) 
É um exame que não exige hospitalização e após sua realização é possível voltar as atividades normais, sem restrição.
Na maioria das vezes, o exame não requer nenhum preparo. Mas, de acordo com o tipo de exame que será realizado, o médico pode solicitar um jejum de 4 a 6 horas.
Para obter as imagens, o aparelho cria um campo magnético no organismo do paciente, fazendo com que as moléculas do corpo ricas em hidrogênio se agitem, e a região a ser examinada será atravessada por ondas de rádio, que ao entrarem em contato as moléculas agitadas, serão captadas pelo aparelho e transmitidas no computador. A duração do exame varia de acordo com a região a ser examinada, pode durar de 20 a 30 minutos, até 2 horas.
Esse tipo de exame é capaz de detectar lesões em qualquer órgão e tecido que é composto por água. Os ossos não são muito bem visualizados pois apresentam pouca água em sua composição.
COMPLICAÇÕES, EFEITOS COLATERAIS E RISCOS DO EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
Apesar da ressonância magnética não possuir radiação ionizante (raio x), não está livre de riscos, pois qualquer objeto ferromagnético que o paciente esteja portando, será atraído rapidamente para a máquina de ressonância. Qualquer objeto ferromagnético indevido na sala durante o exame, se tornará um projétil, portanto exige uma atenção dos profissionais envolvidos para o preparo do paciente, acompanhantes e da sala a ser realizado o exame.
COMPLICAÇÕES, EFEITOS COLATERAIS E RISCOS DO EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
Para fazer o contraste da parte a ser examinada ou de todo o corpo, é injetado no paciente via acesso endovenoso uma substância chamada gadolínio, para realçar órgãos, estruturas e inclusive lesões. O uso do contraste pode trazer danos à pacientes com disfunção renal grave, lesão renal aguda, que se submeteram a transplante hepático, recém nascidos de até quatro semanas, predisposição alérgica e asma brônquica.
Os efeitos colaterais mais comuns da ressonância magnética são náuseas, sensação térmica elevada, dores de cabeça. Em situações mais moderadas, demaio e dificuldade para respirar. Como efeito adverso grave, pode-se levar à uma parada cardiorespiratória.