Buscar

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE EXPERIMENTOS_GRUPO3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE EXPERIMENTOS
DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA 
DOCENTE: Profª. Drª. Betânia B. de Bortolli 
1
Isadora Agostini
Mariah Ruaro Busato 
Nathália Amorim Fracasse
Thaila Borges
Victoria Dallagnol Batista 
 PLANEJAMENTO
Determinar com antecedência:
Como será o experimento 
Como serão analisados os dados
2
 CONTROLE DE QUALIDADE 
 → Orientar o pesquisador e o estatístico sobre cuidados do planejamento, execução e análise dos resultados. 
 
Manter o erro experimental em nível aceitável
3
 ERRO EXPERIMENTAL
→ Heterogeneidade: Variação casual, variação ambiental ou, simplesmente, erro. 
Variância é uma estimativa do erro experimental
4
 IMPORTÂNCIA DO ERRO
 
→ Para reduzir o QMᴇ:
 Cuidado no planejamento e execução, uso de UEs mais homogêneas.
Se não houvesse o erro, não seria necessário aplicar o testes de hipóteses para chegar numa conclusão
5
 AVALIAÇÃO DO ERRO
6
Quanto maior o CV, menor é a precisão do experimento e menor é a qualidade do experimento 
Tabela. – Ensaios agrícolas de avaliação do rendimento de grão.
Gomes (1990)
7
 OUTRAS FORMAS DE AVALIAÇÃO
Quando menor o CP, mais preciso ou de maior qualidade é o experimento 
Quanto menor a diferença significativa maior será a precisão do experimento
8
TIPOS DE ERRO EM EXPERIMENTOS
1) Erro aleatório
É a variação entre as UEs após 
retirar os efeitos controlados no 
experimento.
Prejudicado ou favorecido por fatores naturais;
Não pode ser eliminado completamente;
Responsável pela magnitude do Qme; 
Influência nas estatísticas F, testes de comparação de média, CV, CP, DMS, etc.
Fonte: colegioweb
9
TIPOS DE ERRO EM EXPERIMENTOS
2) Erro sistemático 
Quando um determinado 
tratamento é favorecido ou
prejudicado em todas as suas 
repetições. 
 Fonte: Gyphi
Ocorre normalmente por descuido do experimentador;
O erro é somado ao efeito de tratamento;
 O erro altera o QMtr, a estatística F e as conclusões.
10
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
Heterogeneidade das unidades experimentais: 
	Variação na fertilidade do solo, nivelamento, plantas daninhas, restos culturais, preparo do solo, etc ;
	
Conhecer a variabilidade das UEs da área experimental, adequando a área experimental ao delineamento escolhido, tamanho e forma de parcela
11
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
b) Heterogeneidade do material experimental:
	Quando o material que compõe os tratamentos não são homogênios, duas UEs de tratamento não irão representar a mesma coisa.
Quando possível homogeneizar o material experimental.
12
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
c) Tratos culturais:
	Procedimentos necessários ao desenvolvimento da cultura, carpinas, controle de pragas e doenças e adubação.
Realizar os tratos culturais de modo homogêneo em todas as UEs do experimento.
13
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
d) Competição intraparcelar:
	Quando verificamos falhas de plantas dentro da UE, as plantas próximas as falhas competem entre si para crescer, apresentando desenvolvimento diferenciado.
	
Aumentar a densidade de semeadura e deixar todas as UEs com o mesmo número de plantas. E quando não é possível evitar tais perdas, a análise covariância pode ser aplicada.
 
.
14
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
d) Competição intraparcelar:
	
	
15
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
e) Competição Interparcelar:
	Quando os tratamentos são muito diferentes entre si, ao competir com as plantas das UEs vizinhas, um certo tratamento pode ser prejudicado, aumentando o erro experimental.
	
Planejar UEs maiores e colher apenas a área central chamada de área útil, desprezando-se as bordaduras ou áreas vizinhas.
16
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
e) Competição Interparcelar:
	
	
17
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
f) Pragas, doenças e plantas daninhas:
	Ocorrem de modo localizado (manchas ou colônias) como ocorrem de maneira aleatória aumentam o erro experimental.
	
Manter os experimentos livres de doenças, planta daninhas e pragas executando os devidos controles preventivos (desde que esse não seja o objetivo do experimento).
18
PRINCIPAIS FONTES DE ERRO E RESPECTIVOS CUIDADOS 
f) Pragas, doenças e plantas daninhas:
	
	
19
QUALIDADE NA ANÁLISE DO EXPERIMENTO
A qualidade da análise dos resultados depende das pressuposições do modelo matemático:
Aditividade;
Homogeneidade entre as variâncias;
Independência;
Normalidade. 
20
QUALIDADE NA ANÁLISE DO EXPERIMENTO
Verificação das pressuposições:
Tukey: verifica se são aditivos;
Teste de Aleatóridade: confere a independência dos erros;
Teste de lliefords: testa a normalidade da distribuição dos erros;
Teste de Bartlled: verifica a homogeneidade entre as variâncias.
QUALIDADE NA ANÁLISE DO EXP.
 Distorções significativas 
 
 Análise não paramétrica
 Fonte: Cyberfly 
Outra alternativa: transformação de dados em uma nova escala, de forma que obedeçam as pressuposições do modelo matemático.
Falsas conclusões: ocorrem quando as pressuposições não são atendidas.
21
QUALIDADE NA ANÁLISE DO EXP.
Tipos de transformações de dados:
Raiz quadrada: observações de Yij seguem, aproximadamente, a distribuição do Poisson; 
Logarítmica: a variância entre as UEs do mesmo tratamento é proporcional à média do tratamento; 
Transformação arcoseno: normaliza a distribuição dos dados com distribuição binomial.
22
REFERÊNCIA
STORCK, L. et al. Experimentação vegetal., 3. Ed. – Santa Maria : Ed. da UFSM, 2016. 200p. 
23

Continue navegando