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Portfolio de grupo 1 semestre de enfermagem

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	OCIDENTE TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA, DO FEUDALISMO PARA CAPITALISMO	�
62.2 DIREITOS E DEVERES DENTRO DA SAÚDE	�
72.3 A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL E SEUS DESAFIOS	�
103	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho se propõe a uma breve discussão sobre a saúde no Brasil e no mundo, tendo em vista vários fatos ocorridos desde dos primórdios da história até os dias atuais.
Baseado na situação geradora de aprendizagem, nos conteúdos desenvolvidos no semestre em possível cenário de trabalho do profissional da saúde, levantaremos discussão com base nas disciplinas Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; Saúde Coletiva; Seminário Interdisciplinar I.
Sabemos que é um assunto extenso e profundo, e não temos a pretensão por isso mesmo de esgotá-lo, mas de expor nossa opinião e demonstrar um pouco de nosso aprendizado nesse semestre letivo.
DESENVOLVIMENTO
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.
Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina (SOUZA, 2001, p. 39).
OCIDENTE TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA, DO FEUDALISMO PARA CAPITALISMO
A chamada transição do feudalismo para o capitalismo (ou do sistema econômico feudal para o sistema econômico capitalista) começou no período da Baixa Idade Média, mas o fato é que o sistema feudal entrou em profunda crise no século XIV em razão de fatores como a ascensão da burguesia nas cidades medievais, que passaram a ter uma intensa movimentação comercial nesse período; a crise no campo, as revoltas camponesas, a Peste Negra, entre outros. Essa crise forçou tanto os senhores feudal quanto os burgueses que estavam em ascensão a traçarem estratégias de desenvolvimento de suas estruturas econômicas. O declínio do feudalismo e a origem do capitalismo foram, em grande parte, dois fenômenos históricos independentes, apesar de se desenrolarem simultaneamente. Foi do campo que nasceram as bases materiais para a indústria, sobretudo no caso inglês, e, ao mesmo tempo, a experiência do comércio nas cidades criou a sofisticada relação de troca monetária, que foi a base do crédito e do sistema financeiro que se desenvolveu a posteriori. As mudanças econômicas no lado Ocidental se deram em razão da pouca terra disponível e da alta densidade demográfica, que eram características menos propícias para as relações feudais e mais favoráveis para o desenvolvimento do comércio. Assim, diante das poucas terras disponíveis nessas regiões, o comércio tornou-se uma alternativa econômica para os burgueses em relação à comercialização de produtos manufaturados, uma vez que o crescimento urbano aumentou o número de mercados consumidores. O espírito empreendedor influenciou as relações comerciais rumo a mudanças econômicas mais profundas, que foram dando origem ao capitalismo, que tinha por objetivo o aprimoramento nas técnicas de produção, a organização do trabalho e a ampliação dos negócios.
Portanto, o sistema feudal não conseguiu acompanhar as mudanças em relação ao crescimento das cidades e da população, e nem ao surgimento da burguesia e o florescimento do espírito capitalista. Assim, a crise do feudalismo deu origem às práticas capitalistas que introduziram novas relações econômicas, gerando mais mudanças e mais transformações a partir do século XII, que impulsionou a passagem da Idade Média para a Idade moderna.
A Idade Moderna é um período específico da História do Ocidente que se inicia no final da Idade Média. Embora os limites cronológicos sejam objeto de debate, a linha temporal deste período estende-se do final do século XV até à Idade das Revoluções no século XVIII; muitos historiadores assinalam o início desta idade na data de 29 de maio de 1453, quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, incluindo assim o Renascimento e a Era dos Descobrimentos (incluindo as viagens de Colombo que começaram em 1492 e a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498), e data de término com a Revolução Francesa no dia 14 de Julho de 1789.
Historiadores à escala mundial nas décadas mais recentes têm argumentado que de uma perspectiva mundial, o caráter mais importante que deu início à idade moderna foi à globalização. Este período da história moderna está caracterizado pela exploração e colonização do Continente Americano e o estabelecimento de contatos sólidos entre civilizações espalhadas pelo mundo. As potências mundiais envolveram-se umas com as outras através do comércio, à medida que bens, plantas, animais e alimentos viajavam do Velho Mundo para o Novo Mundo e vice-versa.
Novas economias e instituições emergiram, tornando-se mais sofisticadas e globalmente articuladas à medida que o tempo foi passando. Este processo começou nas cidades-estados medievais do norte da Itália, particularmente Gênova, Veneza e Milão. Este período da história humana também inclui o estabelecimento de uma teoria econômica dominante, o mercantilismo. A colonização européia dos continentes americano, asiático e africano ocorreu desde o século XV até ao século XX, disseminando a religião cristã por todo o mundo.
As tendências em diversas regiões do mundo durante a idade moderna apresentam uma mudança daquilo que havia sido ao longo de séculos a organização, a política ou a economia. O feudalismo foi posto de lado na Europa, ao mesmo tempo em que este período viu também a Reforma Protestante, a desastrosa Guerra dos Trinta Anos, a Revolução Comercial, a colonização européia do continente americano, a Era Dourada da Pirataria e o início da Idade das Revoluções, que para além de ter ocorrido a Revolução Industrial, trouxe também a ocorrência de grandes revoluções políticas e sociais como a francesa e a norte-americana.
Na Ásia, no século XVI, a economia chinesa sob a Dinastia Ming foi estimulada graças às trocas comerciais com os portugueses, os espanhóis e os holandeses, enquanto no Japão começou o período conhecido como Nanban, depois da chegada dos primeiros portugueses ao arquipélago. Outras tendências notáveis deste período incluem o desenvolvimento da ciência experimental, as viagens cada vez mais céleres graças aos avanços na cartografia e na produção de mapas, o progresso tecnológico cada vez mais rápido, a secularização das políticas civis e o aparecimento dos Estados-Nações. O final deste período da história humana termina com o aparecimento da Idade Contemporânea, consensualmente definida como tendo começado com a Revolução Francesa.
O que as empresas da área da saúde visam lucro de que forma?
Um mercado ainda pouco conhecido, de empresas que estão no meio do caminho entre projetos sociais e negócios que buscam lucro, as empresas sociais deve receber investimentos de cerca de R$ 300 milhões nos próximos dois a três anos, segundo a Artemísia, instituição que trabalha como ponte entre investidores e empresários deste tipo de negócio.
Conhecido como setor “dois e meio”, essas empresas buscam lucro por meio de atividades que resolvem problemas e incluem uma parcela da população que tem maior dificuldade de acesso a certas estruturas e serviços. O 2.5 vem da posição que esses negócios ocupam: entre o 2º setor, das empresas que visam o lucro, e o 3º, das instituições sociais. Mas em termos legais e tributários, são empresas como qualquer outra.
2.2 DIREITOS E DEVERES DENTRO DA SAÚDE
2.2.1 - Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visemà redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
	Pois bem a Rosangela mãe da paciente tem o direito de atendimento adquirido na constituição. E neste caso foi negligente o atendimento do atendente então vai vale a acusação que está no Artigo 159 do Código Penal. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
A verificação da culpa e a avaliação da responsabilidade regula-se pelo disposto neste Código, arts. 1.518 a 1.532 e 1.537 a 1.553. (Redação dada pelo Decreto do Poder Legislativo nº 3.725, de 15.1.1919)
	Por mais que ela não seja uma médica e que não atender a criança, poderia ter feito a triagem correta, procurar outros médicos, algum enfermeiro que atender ou encaminhar a criança para uma avaliação médica, pois a mesma está em estado grave e tendo em vista que a mãe já havia tentado o atendimento no dia anterior.
2.2.2 - Tendo em vista a acusação do atendente ela é injusta, sem embasamento, pois o atendente de recepção hospitalar tem serviço atender, encaminhar o paciente quando o enfermeiro ou médico chamar, mostrar onde fica a os consultórios médicos a sala de triagem e fazer ficha de paciente.
2.2.3 - Com nas alegações dos advogados de acusação e dos advogados de defesa, visto que o caso de a gravidade do estado de saúde da criança ser grave e ter sido negligenciado o atendimento e a mesma ter vindo à óbito. 
	Este juizado sentencia-se a réu atendente hospitalar a dois anos regime semiaberto, pagar indenização de 10 salários mínimos e ao fim do cumprimento do regime semiaberto trabalhar mais 3 anos em uma entidade filantrópica, por ter negligenciado e omitido o atendimento a senhora Rosangela e a sua filha que veio à óbito. 
2.3 A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL E SEUS DESAFIOS
	De acordo com o artigo 135 do código penal, se um hospital que tenha o sistema único de saúde, se nega a receber tal paciente por ter plano de saúde esta instituição irá responder judicialmente o crime de omissão de socorro. 
A Saúde Suplementar é a atividade que envolve a operação de planos ou seguros de saúde. Essa operação é regulada pelo poder público, representado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e as operadoras compreendem seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo, cooperativas, instituições filantrópicas e autogestões.
No Brasil, a Saúde Suplementar surgiu na da década de 1960, influenciado pelo crescimento econômico do Brasil e pelo avanço do trabalho formal, momento em que as empresas começaram a oferecer planos de assistência médica aos colaboradores.
Mas tal atividade só foi regulamentada no final da década de 1990, com a entrada em vigor da lei 9.656/98, que dispõe sobre os planos de saúde. No ano seguinte, por meio da lei 9.961/2000 criou-se a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para regulamentar, criar e implementar normas, controlar e fiscalizar as atividades do segmento. Antes disso, as seguradoras de saúde eram reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Estima-se que no Brasil mais de 50 milhões de beneficiários têm planos de saúde médico-hospitalares e mais de 20 milhões são clientes de planos odontológicos.
É importante esclarecer que os planos de saúde fornecem assistência à saúde de forma suplementar, de modo que o cidadão não perde o direito de ser atendido pelo SUS ao contar com a cobertura do plano privado. Com relação ao funcionamento, a indústria de insumos de saúde e seus distribuidores fornecem medicamentos, materiais, equipamentos e gases medicinais, entre outros produtos, aos prestadores de serviços de assistência à saúde. Estes, por sua vez, utilizam os insumos comprados para ofertar serviços aos beneficiários de planos de saúde, que pagam pelos serviços usufruídos por meio da mensalidade do plano contratado.
Todo esse sistema privado é regulado por três órgãos:
3.1. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cabe regular o fluxo financeiro e de serviços entre operadoras, beneficiários e prestadores;
3.2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é responsável pela regulação sanitária e econômica do mercado de compra e venda de insumos hospitalares;
3.3. Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) deve garantir a competitividade no setor. 
Há dois tipos de planos de saúde. Os planos individuais que são aqueles contratados diretamente por uma pessoa física junto à operadora, com a possibilidade de contemplar os dependentes do beneficiário titular, tornando-se, neste caso, um plano familiar. E os planos coletivos, que podem ser contratados por adesão (com vínculo do beneficiário a uma entidade de classe ou sindicato) ou por meio de empresas, através de vínculo empregatício.
Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de 2013, dos 50,3 milhões de beneficiários da saúde suplementar, 13,2% possuem planos coletivos por adesão e 65,8%, coletivo empresarial. O crescimento dessa modalidade foi causado principalmente pela forte ampliação do emprego formal e do empreendedorismo no País. Já os planos individuais registraram aumento de 1,6% na base de beneficiários entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013, chegando a 9,98 milhões de pessoas nesse tipo de plano.
É de suma importância distinguir plano de saúde e seguro saúde, eis que muitas pessoas confundem:
· Plano de saúde: deve oferecer serviços por rede assistencial própria ou credenciada e pode ou não oferecer a garantia de cobertura mediante reembolso.
· Seguro saúde: só pode ser oferecido por uma seguradora especializada em saúde. Garante a cobertura em regra por reembolso (característica própria) ou por rede referenciada, uma vez que o beneficiário pode ou não aceitar a indicação feita pela seguradora.
Desde que a lei 9.656/98 entrou em vigor, no dia 2 de janeiro de 1999, são oferecidos no Brasil basicamente cinco segmentações de planos e seguros: ambulatorial, hospitalar, ambulatorial+hospitalar, com ou sem obstetrícia, odontológico e referência. As operadoras podem oferecer cada segmentação como um tipo de plano ou combinar as segmentações para formar um plano e oferecer aos beneficiários, que podem escolher a melhor opção de acordo com suas necessidades.
Infelizmente, os planos de saúde fazem parte de uma estatística triste, uma vez que lidera a lista de reclamações de órgãos de proteção e defesa do consumidor, ao lado das Instituições financeiras e das empresas de Telecomunicações.
2.4 INTRAEMPREENDEDORISMO OU EMPREENDEDORISMO INTERNO OU CORPOTATIVO
A - O conceito de intra-empreendedorismo foi estabelecido há três décadas, mas as empresas não estavam dispostas a dar aos empregados a liberdade para criar e, consequentemente, errar e oferecer-lhes um orçamento para financiar inovação. Além do mais, não queriam arcar com os custos dos erros que inevitavelmente acontecem no percurso. Hoje esse conceito já está muito difundido e valorizado nas organizações. O intra-empreendedorismo (intrapreneuring) é um sistema para acelerar as inovações dentro de grandes empresas, através do uso melhor dos seus talentos empreendedores. É um sistema que oferece uma maneira saudável para se reagir aos desafios empresariais do novo milênio.
B - Humanização implica em acolher o usuário passivo e transformá-lo em sujeito, ou seja, aquele proativo em busca de seus direitos pelo bom atendimento de forma técnica, política e ética, considerando o contexto social que estes usuários estão inseridos (Marques, Souza, 2010). O acolhimento é uma forma de humanização do serviço prestado pela rede pública no qual os usuários possuem garantia de acesso aos serviços, onde é realizada uma escuta inicial pelos profissionais inseridos na rede pública, de forma empática e qualificada da demanda referida pelos usuários, produzindo respostas positivas, contribuindo para que os usuários reflitam sobre suaproblemática, podendo, de forma autônoma identificar soluções, através das intervenções realizadas ampliando assim sua capacidade e resolução de problemas.
C - A doutrina de atendimento integrado de saúde consiste em proporcionar ao paciente tratamento globalizado, cuidando-se a um tempo dos aspectos médicos, psicológicos e econômico-sociais do enfermo. Contrasta com a prática, atualmente mais difundida, de tratamento especializado, focalizado no órgão enfermo. Entre as diversas maneiras de se concretizar a doutrina de atendimento integrado, sobressai a de ação por intermédio de equipe multiprofissional, composta de especialistas de diversas áreas médicas e paramédicas.
CONCLUSÃO
Ao longo do nosso trabalho, tentamos responder às perguntas feitas em relação a situação geradora de aprendizagem, e nos deparamos como muitos outros questionamentos.
Com um tema tão vasto e profundo como Homem, Ciência e Sociedade, não conseguiríamos e nem tivemos a ousadia de tentar esgotar o assunto, mas apenas fazer um breve comentário com embasamento teórico.
Para nós a saúde e um direito para todos que necessitam, seja pessoas sem condição nenhuma que carecem de usar o SUS, ou pessoas que tenham um plano de saúde com no caso apresentado, e que foram obrigados a usar o SUS pois o plano não cobriu o atendimento e até aquelas pessoas de classes média alta que tem dinheiro ou um plano de saúde que cobre todos os tipos de risco de doenças e agravos a saúde. Enfim todos estes têm direitos ao acesso universal e igualitário as ações e serviços da saúde, bem como a sua promoção, proteção e recuperação. 
Todos os envolvidos têm muito a ganhar quando trabalham juntos, compartilham conhecimentos, medos e duvidas, sobre esse processo que é a inclusão. E sendo um processo nunca ninguém saberá tudo e jamais esgotará a possibilidade de mais aprendizado. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.
 BRASIL. Lei 8080/90. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: < http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf> Acesso em: 05 maio 2018
CARVALHO, Lívia Maria. A saúde suplementar do Brasil: entenda um pouco. 2015. Disponível em: <https://limc.jusbrasil.com.br/artigos/208442559/a-saude-suplementar-no-brasil-entenda-um-pouco>. Acesso em: 06 maio 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
enfermagem
JALLES DIEGO COUTINHO
 NABOR DE ARRUDA NETO 
PATRICIA PIRES DOS SANTOS SILVA
SANDRA SILVEIRA BORGES 
TATIANNY MARIA SANTANA 
VIVIANE PEREIRA DE MIRANDA 
YAGO DOS SANTOS SILVA 
a evoluçao da saúde
Itapuranga
2018
JALLES DIEGO COUTINHO
 NABOR DE ARRUDA NETO 
PATRICIA PIRES DOS SANTOS SILVA
SANDRA SILVEIRA BORGES 
TATIANNY MARIA SANTANA 
VIVIANE PEREIRA DE MIRANDA 
YAGO DOS SANTOS SILVA 
A evolução da saúde
Trabalho de enfermagem apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; Saúde Coletiva; Seminário Interdisciplinar I; Educação a Distância. 
Orientadores: Profª Indiara Beltrame Brancher, Profª Renata Cristina Goes, Profª Maria Luzia Silva Mariano, Profª Daniele Bernadi da Costa, Profº Fernando Pinheiro de Souza Neto, Profº Marcio Gutuzo Saviani. 
Itapuranga
2018

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