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Direito Propriedade e Sucessoes - Questionario Unidade III

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Prévia do material em texto

Curso DIREITO DE PROPRIEDADE E SUCESSÕES 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III 
Iniciado 09/09/19 23:26 
Enviado 09/09/19 23:28 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
2,5 em 2,5 pontos 
Tempo decorrido 1 minuto 
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas 
incorretamente 
 Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto aos direitos de vizinhança, é correto afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Geram obrigações propter rem. 
Respostas: a. 
Sua fonte é contratual. 
 
b. 
Somente estabelecem restrições em áreas urbanas, pois, em 
imóveis rurais, a disciplina decorre de lei especial. 
 c. 
Geram obrigações propter rem. 
 d. 
São como servidões, que dependem de registro imobiliário. 
 
e. 
São onerosos, pois a lei sempre impõe ao prédio dominante a 
obrigação de indenizar o prédio serviente. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: trata-se de conjunto de limitações impostas pela lei às 
prerrogativas individuais, com o escopo de conciliar interesses de 
proprietários vizinhos, em área urbana ou rural, reduzindo poderes 
inerentes ao domínio, regulando a convivência. Os direitos de 
vizinhança impõem reciprocamente obrigações propter rem, com 
fonte na lei e que vinculam o proprietário. A servidão não decorre da 
lei, mas da vontade das partes e, excepcionalmente, da usucapião. 
Há quem considere o direito de vizinhança “servidão legal” ou 
desapropriação em caráter privado. Podem ser onerosos, quando a 
lei impõe restrição ao vizinho, mas concede-lhe direito à indenização. 
Ex.: passagem forçada (o dono do prédio serviente tem direito à 
indenização, segundo o art. 1.285, CC). Podem ser gratuitos, nos 
casos em que a restrição vem desacompanhada de indenização. 
 
 
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto ao uso nocivo da propriedade, analise as afirmativas e assinale a 
alternativa correta: 
I. Proprietário ou possuidor de um prédio tem direito de fazer cessar as 
interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o 
habitam, provocadas pela utilização da propriedade vizinha. 
II. Quando a perturbação decorre do exercício de um interesse público, o 
proprietário ou possuidor que a causa paga ao vizinho indenização, mas não fica 
obrigado a cessar o incômodo. Pode ser obrigado a regular os horários ou 
 
instalar filtros ou isolamento acústico. 
III. A lei não permite a determinação de multa diária para forçar o cumprimento 
da obrigação de fazer ou não fazer diante do uso nocivo da propriedade. 
Resposta Selecionada: a. 
I e II são verdadeiras. 
Respostas: a. 
I e II são verdadeiras. 
 b. 
I e III são verdadeiras. 
 c. 
II e III são verdadeiras. 
 d. 
Todas são verdadeiras. 
 e. 
Nenhuma é verdadeira. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: art. 1.277, do CC/2002: o proprietário ou possuidor de 
um prédio tem direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à 
segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas 
pela utilização da propriedade vizinha. Art. 1.278, CC – quando a 
perturbação decorre do exercício de um interesse público, o 
proprietário ou possuidor que as causa paga ao vizinho indenização, 
mas não fica obrigado a cessar o incômodo. Pode ser obrigado a 
regular os horários ou instalar filtros ou isolamento acústico. Os art. 
497, 536 e 814, do CPC/2015 (arts. 644 e 461 do CPC/1973), 
permitem a determinação da multa diária para forçar o cumprimento 
da obrigação de fazer ou não fazer (no direito anterior ao CPC/1973 
discutia-se se tal multa era cabível ou não). 
 
 
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto às árvores limítrofes, assinale a alternativa incorreta: 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
O dono da árvore não pode colher por antecipação os frutos, para 
evitar prejuízo decorrente de tombamento de frutos em solo 
vizinho. 
Respostas: a. 
Árvores nascidas na divisa entre prédios têm presunção de 
pertencerem em comum aos donos dos prédios confinantes. 
 
b. 
O proprietário tem o direito de cortar, até o plano vertical divisório, 
as raízes e os ramos de árvores nascidas em prédios vizinhos, 
que ultrapassem a extrema de seu prédio. 
 
c. 
Frutos caídos da árvore nascida em terreno vizinho não pertencem 
ao proprietário da árvore, mas ao solo onde tombaram. 
 d. 
 
O dono da árvore não pode colher por antecipação os frutos, para 
evitar prejuízo decorrente de tombamento de frutos em solo 
vizinho. 
 
e. 
O vizinho que corta galhos e raízes de árvore alheia que invadiram 
o seu terreno se torna proprietário do produto desse corte. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: árvores nascidas na divisa entre dois prédios: art. 1.282, 
CC/2002 – presunção de pertencer em comum aos donos do prédio 
confinante a árvore cujo tronco estiver na linha divisória. Cada 
proprietário fica com o domínio de metade da coisa, mas em corpo 
indivisível (cada proprietário é dono de parte da árvore, mas não da 
parte ideal). É como o muro comum, no caso de parede-meia. Diante 
de invasão em um prédio dos ramos e das raízes da árvore 
pertencente ao prédio contíguo, conforme art. 1.283, CC/2002 – o 
proprietário tem o direito de cortar, até o plano vertical divisório, as 
raízes e os ramos de árvores nascidas em prédios vizinhos, que 
ultrapassem a extrema de seu prédio. Os galhos e as raízes da 
árvore que o vizinho cortou são seus. O art. 1.284, CC/2002, atribui o 
domínio dos frutos caídos da árvore nascida em terreno vizinho não 
ao proprietário da árvore, mas ao do solo onde tombaram (solução 
ilógica em relação ao sistema, que desobedece a regra segundo a 
qual o acessório segue o principal). Pode o dono da árvore, para 
evitar prejuízo, apanhar os frutos antes de tombarem; só pertencem 
ao dono do solo os frutos que caírem sem a sua provocação. 
 
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Analise as proposições e assinale a alternativa correta: 
I. Ocorre passagem forçada quando a situação é de prédio encravado, sem 
saída para a via pública, fonte ou porto. 
II. Em vista da impossibilidade de exploração econômica ou utilização de imóvel 
encravado, a passagem forçada é de interesse público. 
III. A passagem forçada é negócio oneroso, pois o vizinho que conceder 
passagem forçada tem direito à indenização. 
 
É correto afirmar que: 
 
Resposta Selecionada: d. 
Todas são verdadeiras. 
Respostas: a. 
I e II são verdadeiras. 
 b. 
I e III são verdadeiras. 
 c. 
II e III são verdadeiras. 
 d. 
Todas são verdadeiras. 
 e. 
Nenhuma é verdadeira. 
 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: passagem forçada ocorre quando a situação é de prédio 
encravado, sem saída para a via pública, fonte ou porto. Em vista da 
impossibilidade de exploração econômica ou utilização desse imóvel, 
o que é inconveniente para o seu proprietário e para a sociedade, o 
dono tem o direito de reclamar do vizinho que lhe deixe saída. Trata-
se de negócio oneroso, pois o vizinho que conceder passagem 
forçada tem direito à indenização (art. 1.285, CC). 
 
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Quanto à passagem forçada, é correto afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Decorre da lei, em situação de prédio encravado, mediante 
pagamento de indenização ao prédio serviente. 
Respostas: a. 
Depende de registro imobiliário. 
 b. 
Pode ser adquirida a título gratuito. 
 c. 
Extingue-se somente com o cancelamento do registro. 
 d. 
Decorre de contrato, testamento ou usucapião. 
 
e. 
Decorre da lei, em situação de prédio encravado, mediante 
pagamento de indenização ao prédio serviente. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: E 
Comentário: a passagem forçada é direito de vizinhança, enquantoa 
servidão de caminho, concedida pelo proprietário do fundo serviente 
ao dono do prédio dominante, constitui um direito real sobre coisa 
alheia (se tem registro no Cartório de Imóveis, é servidão, direito 
real). A passagem forçada não é uma espécie de direito real, nem 
depende do registro imobiliário. A passagem forçada é limitação ao 
direito de propriedade, decorrente da lei e imposta no interesse 
social, para evitar que um prédio fique inexplorado ou sem 
possibilidade de ser usado, em face de ser impossível o acesso a ele. 
Na servidão, a limitação ao domínio pleno decorre da vontade das 
partes, de testamento ou da usucapião, e não da lei, e visa a 
aumentar as comodidades do prédio dominante, em detrimento do 
serviente. Quando se tratar de encravamento, haverá direito de 
vizinhança imposto mediante indenização e sempre instável, pois a 
qualquer tempo poderá desaparecer por inútil, ressalvada nova 
abertura, que se tornar imprescindível. A servidão responde não à 
necessidade, mas à simples conveniência, de um prédio não 
encravado e, normalmente, para alcançar comunicação mais fácil e 
próxima – por isso não pode ser exigida, decorre da vontade ou da 
usucapião. Note-se que a servidão, genericamente, só se constitui 
após a inscrição no Registro de Imóveis – art. 1.227, CC, enquanto a 
passagem forçada não precisa do registro. 
 
 
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A lei impõe ao dono do prédio inferior a obrigação de receber as águas que correm do superior 
naturalmente. 
II. Se o proprietário do prédio inferior tem a obrigação de receber águas que fluem naturalmente do prédio 
superior, tem direito às sobras das águas (sobejos), impondo ao proprietário do prédio do superior, por lei, 
uma prestação de não fazer, qual seja, não poluir ou inviabilizar o uso dos sobejos. 
III. Mediante indenização, os donos dos prédios inferiores, conforme regras da servidão legal de 
escoamento, são obrigados a receber as águas das nascentes artificiais. 
 
Resposta Selecionada: d. 
Todas são corretas. 
Respostas: a. 
I e II são corretas. 
 b. 
I e III são corretas. 
 c. 
II e III são corretas. 
 d. 
Todas são corretas. 
 e. 
Todas são incorretas. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: a lei impõe ao dono do prédio inferior a obrigação de receber as águas que 
correm do superior naturalmente (art. 1.288, CC, e Código de Águas, art. 68). Aqui, o 
legislador leva em conta a conformação do solo e considera a necessidade de as águas que se 
encontram no alto fluírem normalmente. Se não fosse assim, a situação seria calamitosa, 
com a inundação do prédio superior deixado sem escoamento. Se o proprietário do prédio 
inferior tem a obrigação de receber tais águas, tem direito às sobras das águas (sobejos), 
impondo ao proprietário do prédio do superior, por lei, uma prestação de não fazer, qual 
seja, não poluir ou inviabilizar o uso dos sobejos. Conforme o Código de Águas, art. 92, 
mediante indenização, os donos dos prédios inferiores, conforme regras da servidão legal de 
escoamento, são obrigados a receber as águas das nascentes artificiais. 
 
 
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Águas pluviais pertencem ao dono do prédio onde caírem 
diretamente. 
Respostas: a. 
Águas pluviais pertencem ao dono do prédio onde caírem 
diretamente. 
 
b. 
O desvio das águas pluviais pelo vizinho não depende de 
autorização do dono do prédio que as receberia naturalmente. 
 
c. 
O dono das águas pluviais pode usá-las livremente, ainda que 
isso implique desperdício. 
 
d. 
Obras feitas para desviar águas pluviais são sempre ilícitas, ainda 
que haja acordo entre os vizinhos. 
 e. 
 
Em regiões secas, as águas pluviais pertencem sempre ao poder 
público – à municipalidade. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: águas pluviais pertencem ao prédio onde caírem 
diretamente, podendo o seu dono dispor delas à vontade, salvo 
existindo direito alheio em sentido contrário (Código de Águas, art. 
103). Mas o uso dessa água deve ser feito de forma razoável 
( civiliter), não podendo o seu dono desperdiçá-la, prejudicando o 
prédio inferior que poderia aproveitá-la e para onde, normalmente, 
deveria correr. Tal água também não deve ser desviada de seu curso 
natural, a menos que os donos dos prédios que a receberiam deem 
seu consentimento. Pela infração de tais dispositivos, responde-se 
por perdas e danos, podendo ser o agente compelido a desfazer as 
obras erguidas para o desvio da água. 
 
 Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
Analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com as regras sobre devassamento da propriedade alheia, não se 
pode construir janela (terraço ou varanda) a menos de metro e meio do prédio 
confinante. 
II. Não está proibida fresta, seteira ou óculos para luz, não maiores de 10 cm de 
largura sobre 20 cm de comprimento, pois tais vãos, construídos a mais de 2 m 
de altura, para a iluminação, não são suficientes para se observar, 
comodamente, o que se passa no prédio vizinho. 
III. A jurisprudência permite a construção de janelas a menos de metro e meio, 
desde que tapadas (por exemplo com vidros opacos), impedindo o 
devassamento do imóvel contíguo. 
 
Resposta Selecionada: d. 
Todas são corretas. 
Respostas: a. 
I e II são corretas. 
 b. 
I e III são corretas. 
 c. 
II e III são corretas. 
 d. 
Todas são corretas. 
 e. 
Todas são incorretas. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: devassamento da propriedade alheia. Para preservar o 
recato da propriedade particular, para que não seja devassada pelo 
vizinho, não se pode construir janela (terraço ou varanda) a menos 
de metro e meio do prédio confinante. Consoante art. 1.301, §2º, CC, 
não está proibida fresta, seteira ou óculos para luz, não maiores de 
10 cm de largura sobre 20 cm de comprimento, pois tais vãos, 
construídos a mais de 2 m de altura, para a iluminação, não são 
suficientes para se observar, comodamente, o que se passa no 
prédio vizinho. De acordo com a interpretação teleológica, a 
 
jurisprudência permite a construção de janelas a menos de metro e 
meio, desde que tapadas (por exemplo com vidros opacos), 
impedindo o devassamento do imóvel contíguo. Também já se 
decidiu que, quando a construção é muito baixa (pouca altura), não 
há possibilidade de devassamento, então se pode construir. 
 
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
A perda da propriedade imóvel não ocorre em caso de: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Doação sem registro. 
Respostas: a. 
Venda e compra seguida de registro no Cartório de Registro 
Imobiliário. 
 b. 
Abandono. 
 c. 
Doação sem registro. 
 d. 
Perda do bem. 
 e. 
Renúncia seguida de registro. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: três casos de perda da propriedade imóvel dependem, 
para o seu aperfeiçoamento, de registro no Registro de Imóveis 
competente – alienação, renúncia (conforme art. 1.275, parágrafo 
único, CC) e desapropriação (art. 29, do Decreto-Lei n. 3.365, de 21 
de junho de 1941). 
 
 
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
O direito de preferência permite ao credor hipotecário receber antes: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Dos credores quirografários. 
Respostas: a. 
Dos credores quirografários. 
 
b. 
Do pagamento das custas judiciais devidas pela execução 
hipotecária. 
 
c. 
Das despesas com a conservação da coisa feita por terceiros 
com anuência do credor e do devedor. 
 d. 
Do pagamento de impostos devidos à Fazenda Pública. 
 e. 
Das taxas devidas à Fazenda Pública. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta:A 
Comentário: consoante art. 1422, parágrafo único, CC, há limites ao 
direito de preferência do credor hipotecário e pignoratício, como no 
 
caso da dívida proveniente de salário do trabalhador agrícola, que 
prefere a qualquer outro crédito, quanto ao produto da colheita para 
que concorreu com o seu trabalho. Outras exceções: custas judiciais 
devidas pela execução hipotecária; despesas com a conservação da 
coisa feitas por terceiros com anuência do credor e do devedor, 
depois da constituição da hipoteca; impostos e taxas devidos à 
Fazenda Pública.

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