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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Teoria e Prática WEBCONFERÊNCIA I Prof. Anderson Douglas UNIDADE 1 • Reconhecer a evolução histórica das Políticas em Educação Especial • Diagnosticar os desafios das escolas brasileiras para se adequarem às exigências da inclusão escolar no Brasil • Conhecer as diretrizes e Parâmetros legais para a inclusão escolar no Brasil • Utilizar conceitos mais apropriados para referir-se à temática sobre Pessoa com Deficiência EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO INCLUSIVA UNIDADE 1 • Identificar as diretrizes que definem o conceito de Educação Inclusiva no Brasil • Identificar os motivos pelos quais, na sociedade atual, existem esforços para se passar de uma educação especial para uma educação inclusiva DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL • Década de 1970- O Brasil vem passando por modificações nas suas leis- Incentivando a prática de Educação Inclusiva • Atualização dos documentos oficiais que estabelecem as diretrizes para a implementação da educação inclusiva • A educação inclusiva é um direito e uma prática benéfica para todos os alunos DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL • Adaptação dos espaços e a convivência com todos os alunos não são práticas suficientes para que uma verdadeira inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais ocorra • Reformulação e implantação das práticas relativas a educação inclusiva • Criação de políticas e documentos balizadores das práticas voltadas à educação especial e educação inclusiva DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃOINCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL MARCOS DA TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃOINCLUSIVA 1854 - Criação do imperial instituto dos meninos cegos 1857 – Criação do Instituto dos Surdos Mudos- INES 1926 - Criação do Instituto Pestalozzi do Rio de Janeiro 1954 - Criação da APAE-Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais 1961- lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-lei nº 4024/61 DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃOINCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL MARCOS DA TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃOINCLUSIVA 1971- LEI Nº 5692/71- tratamento especial para alunos com deficiência física-mental- classe especial/escola especial 1988 - Promulgação da Constituição Federal-oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) 1990 – Criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 1990 - Declaração Mundial de Educação para Todos DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL 1994 -Declaração de Salamanca (Espanha) 1996 - Promulgação da LDB 9394/96-capítulo v- Educação Especial 1999 -Decreto 3298- Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência- Educação Especial como modalidade transversal DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Política Nacional de Educação Especial-1994/2008 (perspectiva inclusiva) • 2001- Criação do Plano Nacional de Educação (PNE)- incentiva a construção da escola inclusiva como garantia ao atendimento à diversidade humana • 2001- Resolução CNE/CEB-nº 2/2001 (artigo 2)- sistemas de ensino devem matricular todos os alunos • 2003- Programa Educação Inclusiva (MEC)-transformação dos sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL 2006 - Plano Nacional da Educação em Direitos Humanos- temáticas inclusivas- educação superior 2007 - Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)- acessibilidade arquitetônica- sala de recursos (AEE) 2015- Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃOESPECIAL • Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) passam a influenciar a formulação das políticas públicas da Educação Inclusiva • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/96 – nº 9394/96-Capítulo V -Educação Especial passa a ser entendida como modalidade transversal - Atendimento Educacional Especializado(AEE), complementar e não substitutivo ao ensino regular. DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIRETRIZES E CONCEITOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL- EDUCAÇÃO INCLUSIVA- MODALIDADE DE ENSINO • A Educação Inclusiva é um paradigma recente no Brasil • Criação de políticas públicas voltadas para o atendimento de alunos com deficiência • INCLUSÃO- Processo pelo meio do qual a sociedade se reestrutura e se adapta para receber nos seus sistemas pessoas diferentes das demais DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DIRETRIZES E CONCEITOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL Modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para alunos deficientes. DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA TERMO INCLUSÃO- UTILIZADO PARA REFERIR-SE À INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS: FÍSICA, AUDITIVA, VISUAL E INTELECTUAL NO SISTEMA REGULAR DE ENSINO. http://books.scielo.org/id/3hs DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA • EDUCAÇÃO INCLUSIVA- MOVIMENTO MUNDIAL • Ação política, cultural, social e pedagógica • A Educação Inclusiva deve ser entendida como um movimento de toda a educação e não apenas da Educação Especial. DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA • EDUCAÇÃO É UM DIREITO DE TODOS cionais Especiais deve ser feita, NA EDUCAÇÃO BÁSICA • A Educação de Pessoas com Necessidades Educa preferencialmente, na rede regular de ensino DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL (BRASIL,2001) • NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS • ATENDIMENTO NA CLASSE COMUM • ATENDIMENTO NA SALA DE RECURSOS DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ENTRE AS EXIGÊNCIAS LEGAIS E A PRÁTICA DA INCLUSÃO ESCOLAR IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA- ESPAÇO FÍSICO, CURRÍCULO, METODOLOGIAS, MATERIAL DIDÁTICO Formação de professores- precisa preparar melhor os professores para lidar com alunos com necessidades educacionais especiais O ensino de LIBRAS ( língua brasileira de sinais )- obrigatória nos cursos de pedagogia e nas licenciaturas BRAILLE- Pessoa com Deficiência Visual DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ENTRE AS EXIGÊNCIAS LEGAIS E A PRÁTICA DA INCLUSÃO ESCOLAR FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TEMPOS DE INCLUSÃO A preparação adequada de todo o pessoal educativo constitui o fator-chave na promoção das escolas inclusivas (UNESCO,1994) DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL- 4 FASES (SASSAKI, 1997 ) EXCLUSÃO – Exclusão social de pessoas que, por causa das condições atípicas, não lhe pareciam pertencer a maioria da população SEGREGAÇÃO - Atendimento segregado dentro das instituições especializadas DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL • INTEGRAÇÃO- Década de 1970-alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) • DÉCADA DE 1970- Alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) integrados em classes especiais • INCLUSÃO- Década de 1980- Alunos com NEE estão inseridos nas mesmas escolas e nos mesmos grupos que as pessoas sem deficiência CUERDAS https://www.youtube.com/watch?v=OrGEjSn1v8Y DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS DEFICIÊNCIA-CONCEITO EM EVOLUÇÃO • MODELO MÉDICO DA DEFICIÊNCIA- Explicações médicas e biológicas-Pessoti (1994)- Sassaki (2005) • MODELO SOCIAL DA DEFICIÊNCIA- Não enfatiza a deficiência- Sociedade tem que promover a acessibilidade DEFICIÊNCIA- Característica da diversidade humana Modelo baseado na cooperação, na fraternidade, no reconhecimento do valor das diferenças, que desenvolva a cidadania e que esteja de acordo com os direitos garantidos na constituição DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS • AUTORES - HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - MAZZOTA(2001)- INCLUSÃO SOCIAL-SASSAKI (2003) • DEFENDEM O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - MITTLER (2003) , MARTINS ( 2012), PRIETTO (2003) , ARAÚJO (2009) DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS UTILIZANDO A TERMINOLOGIAADEQUADA MUDANÇAS NA TERMINOLOGIA PCD (SÉCULOXX) • INVÁLIDOS, ALEIJADOS, INCAPAZES, CEGUINHOS , MUDINHOS, DEFEITUOSOS- EXCLUSÃO SOCIAL-INFERIORIZAÇÃO • PESSOA ESPECIAL, PESSOA INCAPAZ, PESSOA PORTADORADE DEFICIÊNCIA • PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E ATUALMENTE PESSOA COM DEFICIÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS MUDANÇAS NA TERMINOLOGIA PCD (SÉCULO XX) CONCEITO DE PCD-(MEC,2008) REFLEXÕES- DIREITOS FUNDAMENTAIS, MITOS E BARREIRAS ATITUDINAIS LEMA“NADA SOBRE NÓS SEM NÓS”- EQUIPARAÇÃO DEMODELO SOCIAL- OPORTUNIDADES DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO : ASPECTOS HISTÓRICOS CONCEITO DE PCD-(BRASIL,2006) Aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas, em consonância com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (BRASIL, 2006). Assim como as aves, as pessoas são diferentes em seus vôos Mas iguais no direito de voar
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