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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO PEDAGOGIA
ELICÉIA DELATORRI BARROS
INCLUSÃO ESCOLAR
FUNDÃO
2019
ELICEIA DELATORRI BARROS
 INCLUSÃO ESCOLAR
Trabalho de Pré-Projeto apresentado como exigência da disciplina PPE – Pré-Projeto
 Orientador: Geórgia Gomes Vicente
 FUNDÃO
2019
 LINHA DE PESQUISA
TEMA: PRÁTICAS EDUCATIVAS
ASSUNTO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
INTRODUÇÃO
Essa pesquisa cientifica aborda sobre os direitos educacionais de pessoas com necessidades especiais. Visando com satisfação o envolvimento de governos, comunidades e pais, e em particular de organizações de pessoas com deficiências, na busca pela melhoria do acesso à educação para a maioria daqueles cujas necessidades especiais ainda se encontram desprovidas.
APRESENTAÇÃO DO TEMA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Em 1994 aconteceu uma conferência Mundial realizada pelo governo da Espanha na cidade de Salamanca que gerou a declaração de Salamanca, que vem falar sobre princípios, políticas e pratica em Educação Especial. De acordo com a declaração de Salamanca sobre necessidades educativas especiais o direito de cada criança a educação é proclamado na Declaração Universal de Direitos Humanos e foi reconfirmado pela Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Esta estrutura é o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais.
 Os Direitos Humanos reafirma a Inclusão dessa educação e tem como objetivo ampliar e disseminar conhecimentos técnicos e científicos, estimular entre os diversos profissionais que atuam no processo de inclusão educacional e atendimento às necessidades educacionais especiais. 
Sendo assim, é necessário que a sociedade e principalmente a escola promova ambiente acessível às pessoas com deficiência, já que a Lei de nº 10.098 de 23 de março de 1994, estabelece algumas normativas na perspectiva da inclusão como, “Barreiras e obstáculos nas vias e espaços públicos”. A escola inclusiva esta ligada ao desenvolvimento da pedagogia e centrada em buscar conhecimentos para melhor atender crianças com essas necessidades especiais. O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas, as atividades desenvolvidas no atendimento educacional.
À educação especial incorpora princípios da pedagogia a qual todas possam se beneficiar e vem como ferramenta de inclusão, passa a ser entendida como uma modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente à rede regular de ensino, para alunos que apresentam algum tipo de deficiência. Modificou-se com os movimentos sociais que defendiam direitos para as pessoas com necessidades especiais. Não basta apenas incluir o aluno com deficiência em corpo presente, é preciso atribuir praticas de ensino e métodos diferenciados.
 [...] devemos pensar nos materiais pedagógicos adequados, como lápis e canetas ajustados à condição do aluno, alfabeto móvel, pranchas com letras e palavras, computadores, teclados e mouses acessíveis, acionadores, órtese de mão funcional para escrita e digitação, ponteiras de boca ou cabeça.
 A lei Federal de nº 8.069, de 13 de julho 1990 vem garantir os diretos das crianças com necessidades especiais.
 Em 1999, o Decreto nº 3.298, que regulamenta a Lei nº 7.853/89, sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de necessidades especiais, define a educação especial como uma modalidade transversal a todos os níveis.
As politicas pública também voltada para a inclusão social passam a defender essa questão sobre norma pública. As discussões a respeito da inclusão no ensino regular, nos últimos anos, vêm ganhando maior visibilidade, isto por que, a perspectiva da inclusão não está de incluir o aluno apenas no ensino regular, mas de incluí-lo socialmente na certeza de que não existem pessoas desiguais, mas sim, certa diferença entre os indivíduos.
Em 1961, o acolhimento educacional para as pessoas com deficiência passou a ser estabelecido pela Lei nº 4.024/61, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Segundo o documento (BRASIL, 1961) ela garantiria o direito aos estudantes com deficiência à educação, incluindo-os no sistema geral do ensino, possibilitando a integração destes indivíduos no sistema geral de educação, ou seja, as atividades propostas para os ditos “normais” deveriam ser as mesmas para os “excepcionais”.
Precisamos reverter essa situação crítica, marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte significativa dos seus alunos, os quais são marginalizados pelo insucesso, pelas privações constantes resultante da exclusão escolar e da sociedade.
De que forma aconteceu a inclusão social de pessoas com necessidades especiais em nossa sociedade? De forma que pais e comunidade participem juntamente dessa inclusão apoiando os profissionais dessa área, e que toda e qualquer criança com qualquer tipo de necessidade especial tem que estar em uma escola que e para todos.
LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA 
As Diretrizes ampliam o caráter da educação especial para realizar o atendimento educacional especializado à escolarização, porém, ao admitir a possibilidade de substituir o ensino regular, não potencializam a adoção de uma política de educação inclusiva na rede pública de ensino, prevista no seu artigo 2º. 
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001). 
Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente que seus planos se redefinam para uma educação voltada à cidadania global, plena, livre de preconceitos e disposta a reconhecer as diferenças entre as pessoas e a emancipação intelectual.
Embora seja garantida por diversas leis e decretos, a inclusão escolar destes indivíduos, ainda há um longo caminho a se percorrer. Sendo assim, objetivou-se no presente artigo analisar qual o papel da escola pública para promover a inclusão escolar de pessoas com deficiência. Para se chegar ao objetivo proposto, utilizou-se de uma revisão de literatura, direcionada por autores renomados como Glat (1998), Sartoretto e Bersch (2010), Carneiro (2012), Silva (2014), dentro outros.
No Brasil, a Educação Especial se institucionalizou em termos de planejamento de políticas públicas com a criação do CENESP em 1973, ao mesmo tempo em que teve inicio a implantação de subsistemas de Educação Especial nas diversas redes públicas de ensino (Ferreira, 1992 apud Glat, 1998, p. 11).
REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICA
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: RJ. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 15 jan. 2017.
BRASIL. Decreto nº. 3.298 de 20 de dezembro de 1999. Politica Nacional para a Integração de pessoa Portadora de Deficiência. Brasília 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm>. Acesso em 22 jul. 2016.
GLAT, Rosana. A Integração Social dos Portadores de Deficiências: uma reflexão; Rio de Janeiro; Sete Letras, 1998. Volume I.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
SARTORETTO, Mara Lúcia; BERSCH, Rita De Cássia Reckziegel. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativae alternativa. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Universidade Federal do Ceará, 2010.
Maria Teresa Églér Mantoan. Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
Mantoan, M. T. E. (2001). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon, edições científicas.

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